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Softwarre de Calibração para Equipamentos da Linha DSP

Introdução:
O programa DSPTECWIN.EXE (08.710.045 Rev.:CA) permite o acesso às características de funcionamento
dos Nobreak’s da linha TOP-DSP, trata-se de uma interface de calibração e monitoração. Este foi implementado para
ambiente Windows, compatível com Windows 98, Me, 2000, XP, Vista e 7 através da API nativa do Windows.
Possibilita comunicação com qualquer porta serial COM, própria do computador ou virtual, gerado por dispositivos
adaptadores, do tipo USB-Serial ou Ethernet-Serial.
A calibração e monitoração de Nobreaks se dá via interface serial RS-232C contida nos equipamentos.
O programa DSPTECWIN.EXE é divido em doze páginas, que são percorridas pelas teclas de [PGup] e
[Pgdown]. As páginas permitem ajuste e leitura dos parâmetros de funcionamento do Nobreak.
Todos os ajustes são efetuados utilizando-se células de entrada padronizadas para entrada de texto ou entrada
de valor numérico.
As células de dados têm comprimento limitado pelo tamanho do dado de entrada. A correção dentro da célula
pode ser efetuada somente com a tecla BACKSPACE. A tecla ESC permite o cancelamento da atribuição dentro de uma
célula de dados.
As células de dados são acessíveis utilizando-se a tecla correspondente à letra maiúscula em vermelho que está
à esquerda do nome da variável contida na célula. A tecla ESC, quando pressionada fora de uma célula de entrada de
dados, causa o encerramento do programa.
No encerramento do programa, quando tiver ocorrido algum ajuste de valor no Nobreak, surge a pergunta:
“Confirma a Calibracao do Equipamento?(S/N)”. Esta pergunta tem que ser respondida com S ou N.
No caso de resposta negativa (N), o Nobreak perderá os ajustes efetuados desde a última vez que foi efetuada a
calibração, caso seja desenergizado antes de uma gravação. No caso de resposta afirmativa (S), o Nobreak será
calibrado com todos os parâmetros ajustados e presentes no mesmo.
Na página de Operações, o comando é acessado utilizando-se a tecla correspondente a letra maiúscula em
vermelho que está à esquerda do nome do comando.

ARQUIVOS NECESSÁRIOS PARA A CALIBRAÇÃO VIA SOFTWARE:


São necessários os seguintes arquivos para poder efetuar a calibração por software do Nobreak:
• DSPTECWIN.EXE - programa executável de calibração;
• EVENTOS.TXT - arquivo texto que contém a tabela de eventos relacionada com o supervisório.
• SERIAL.INI - arquivo de inicialização de serial.

DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO:

Comunicação de Serial:
Para o funcionamento do programa DSPTECWIN.EXE, o IBM-PC precisa estar conectado a um Nobreak via
uma porta COM existente no Windows. Esta porta COM pode ser uma serial verdadeira no PC ou uma criada através de
dispositivo adaptador, tipo conversor USB-Serial ou Ethernet-Serial.
A comunicação com o Nobreak se dá via o cabo de serial que deve ser do tipo zero-modem (ao PC ou à
interface adaptadora).
O arquivo SERIAL.INI, contido no diretório do programa, serve para configurá-lo de acordo com a serial
COM sendo utilizada. Seu formato é o seguinte:

Parametros de serial para Calibracao:


COM 2

Onde ficam definidas a porta (COM1...COM255). Este arquivo é gerado pelo programa DSPTECWIN.EXE
quando não existir no diretório de execução do programa.
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PÁGINAS DE PROGRAMA:

SETUP:
É a página inicial do calibrador.
Mostra a configuração de serial atual do programa.
Faz a verificação do número de identificação do Nobreak conectado à porta serial do IBM-PC. Conta um a um os
números de identificação até a resposta do Nobreak.
Faz a leitura do Número de Série, do Modelo, do Fabricante, do Firmware de Supervisão, do Firmware de Controle, do
Firmware de Display e da versão do calibrador.

Permite o acesso para a alteração da Identificação de Protocolo, do Número de Série e do Modelo do Nobreak.
Salientando que a Identificação de Protocolo só é alterada dentro do Nobreak no momento da nova calibração.
Faz a leitura das constantes da supervisão e do controle para suas inicializações.
Permite três opções de saída, pressionando:
[ENTER]- p/continuar. Vai para a página de VALORES NOMINAIS.
[ESC] - finaliza o programa. Permite encerrar o programa em qualquer momento.

Os itens calibráveis desta página serão exibidos na página de OPERACOES, são eles:
F Atribui identificação de protocolo (Nº de identificação do nobreak)
G Atribui o Modelo do UPS
H Atribui o Numero de Serie do UPS

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VALORES NOMINAIS:
Esta página permite o ajuste dos valores Nominais de tensões, potências e freqüências do Nobreak. É feito
nesta página o ajuste dos seguintes parâmetros:

A - Volt Nom de Entr F-F - Coloca-se a Tensão de entrada nominal F-F, conforme placa de identificação do equip.
B - Freq Nom de Entrada - Coloca-se a Freqüência nominal de entrada em Hz, conf. placa de identificação do equip.
C - Volt Nom de Saída F-F - Coloca-se a Tensão nominal de saída F-F em Vrms.
D - Freq Nom de Saída - Coloca-se a Freqüência nominal de saída em Hz.
E - Pot Nom (kVA) 3F - Coloca-se a Potência Nominal do Equipamento em kVA (Soma das três fases).
F - Pot Saída (kW) 3F - Coloca-se a Potência Útil de saída do Equipamento em 0,1 kW (Soma das três fases).

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VARIÁVEIS DA SUPERVISÃO:
Esta página permite o ajuste fino das constantes de conversão da supervisão do Nobreak. A supervisão utiliza
constantes de conversão de valor RMS de A/D direto para valor de engenharia em todas as suas medidas.

Tela de calibração para firmware de supervisão Ax. Tela de calibração para firmware de supervisão Bx em diante.

São ajustadas nesta página as constantes de conversão para as seguintes variáveis:


Obs.: Todas as variáveis que envolvem corrente, devem ser ajustadas com carga.

A - I entr R - Coloca-se a Corrente medida na fase R de entrada, com instrumento true rms.
B - I entr S - Coloca-se a Corrente medida na fase S de entrada, com instrumento true rms.
C - I entr T - Coloca-se a Corrente medida na fase T de entrada, com instrumento true rms.
D - V entr R - Coloca-se a tensão F-N medida na entrada R, com instrumento true rms.
E - V entr S - Coloca-se a tensão F-N medida na entrada S, com instrumento true rms.
F - V entr T - Coloca-se a tensão F-N medida na entrada T, com instrumento true rms.
G - V saída R - Coloca-se a tensão F-N medida na saída R, com instrumento true rms.
H - V saída S - Coloca-se a tensão F-N medida na saída S, com instrumento true rms.
I - V saída T - Coloca-se a tensão F-N medida na saída T, com instrumento true rms.
(J) - V entr R-S Coloca-se a tensão medida nas entradas R-S, com instrumento true rms.
(K) - V entr S-T - Coloca-se a tensão medida nas entradas S-T, com instrumento true rms.
(L) - V entr T-R - Coloca-se a tensão medida nas entradas T-R, com instrumento true rms.
(M) - V saída R-S - Coloca-se a tensão medida nas saidas R-S, com instrumento true rms.
(N) - V saída S-T - Coloca-se a tensão medida nas saidas S-T, com instrumento true rms
(O) - V saída TR - Coloca-se a tensão medida nas saidas T-R, com instrumento true rms.

Essa revisão do calibrador já permite que sejam calibrados os valores das tensões Fase-Fase de entrada e saída. Porém
esses ajustes só estarão disponíveis para as revisões do firmware de supervisão a partir da revisão Bx. Os firmwares com
revisão anterior (Ax) não dispõem desse ajuste, não sendo possível realizar a calibração dessas variáveis. Abaixo
podemos observar a tela de calibração apresentada pelo calibrador.
Os seguintes valores são apenas mostrados no calibrado, sendo impossível sua calibração. As constantes para
estes canais são geradas internamente no processador.
Temper. Interna – temperatura interna medida pela supervisão, em 0,1 oC.
Freq Entrada - freqüência de entrada, em 0,1Hz.
Pot. Apar. Entr. R – potência aparente medida na entrada R, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Entr. R – potência ativa medida na entrada R, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Entr. R – potência reativa medida na entrada R, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Entr. S – potência aparente medida na entrada S, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Entr. S – potência ativa medida na entrada S, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Entr. S – potência reativa medida na entrada S, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Entr. T – potência aparente medida na entrada T, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Entr. T – potência ativa medida na entrada T, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Entr. T – potência reativa medida na entrada T, em 0,1 kVAr.
O ajuste de qualquer uma das constantes referentes as variáveis acima gerará o ajuste das constantes de
referência da supervisão relacionadas.

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VARIÁVEIS DO CONTROLE:
A partir desta versão de software de calibração (CA) a página de variáveis de controle pode se apresentar de
duas maneiras, dependendo da versão do software de calibração e da configuração do equipamento (singelo ou paralelo
ativo), a principal diferença é que para os equipamentos paralelo ativo não teremos a opção de ajustar, por esta pagina, a
tensão de cada fase do inversor, desta forma vamos dividir a calibração desta página em calibração das variáveis de
controle para equipamentos singelo (nesta página) e calibração das variáveis de controle para equipamentos paralelo
ativo (na página 7).

Calibração das variáveis de controle para equipamentos singelo:


Esta página permite o ajuste fino das constantes de conversão controle do Nobreak. O controle utiliza
constantes de conversão de valores RMS de A/D para valor de engenharia em todas as suas medidas.

Tela de calibração para firmware de supervisão anterior a FA ou para equipamentos Singelos.

São ajustadas nesta página as constantes de conversão para as seguintes variáveis:


A – V inversor R - Coloca-se a tensão medida entre fase R e N do inversor, com instrumento true rms.
B – V inversor S - Coloca-se a tensão medida entre fase S e N do inversor, com instrumento true rms.
C – V inversor T - Coloca-se a tensão medida entre fase T e N do inversor, com instrumento true rms.
D – I inversor R – Coloca-se a corrente medida no braço R do Inv., fio nº 18, com instrumento true rms.
E – I inversor S – Coloca-se a corrente medida no braço S do Inv., fio nº 28, com instrumento true rms.
F – I inversor T – Coloca-se a corrente medida no braço T do Inv., fio nº 38, com instrumento true rms.
G - V alternativa R - Coloca-se a tensão medida entre fase R e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.
H - V alternativa S - Coloca-se a tensão medida entre fase S e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.
I - V alternativa T - Coloca-se a tensão medida entre fase T e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.

Obs.:Todas as variáveis que envolvem corrente, devem ser ajustadas com carga.

J - I saída R - Coloca-se a a corrente medida na fase R de saída, com instrumento true rms.
K - I saída S - Coloca-se a a corrente medida na fase S de saída, com instrumento true rms.
L - I saída T - Coloca-se a a corrente medida na fase T de saída, com instrumento true rms.

M - V bateria - Colocar tensão medida no carregador de Baterias, (+6 e -1), com instrumento true rms.

N - I bateria - Corrente de Bateria colocar valor conf. leitura em instrum externo (true rms), com carga e s/rede.
*Para calibrar a corrente de bateria você precisará de um alicate amperímetro dc e deverá calibrar primeiro o offset da
corrente de baterias e o banco de baterias deve estar bom pois a calibração deve ser feita com pelo menos metade da
carga do equipamento ou 15KVA.
- Coloque o alicate amperímetro para medir a corrente de baterias;

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- Desligue o disjuntor de baterias;


- Anote o valor A/D no campo “I bateria” da página de “VARIÁVEIS DE CONTROLE”, letra N;
- Dê page down duas vezes e coloque o valor anotado no campo “I bat offset” da página de “CONSTANTES 1 DO
CONTROLE”, letra B;
- Ligue o disjuntor de baterias e desligue o disjuntor de rede;
- Dê page up duas vezes, veja o valor da corrente de baterias no amperímetro dc e coloque este valor precedido de –
(bateria está em descarga) no campo “I bateria”, letra N.
- Confira display X amperímetro;
- Ligue disjuntor de rede.
O – V barramento CC - coloca-se a tensão medida no barramento CC, com instrumento true rms.
P – I barramento CC - valor medido com alicate amperímetro DC true rms, no barramento CC (fio nº4).

As variáveis a partir daqui não são mais calibráveis, sendo geradas internamente pelo processador de controle.

Freq. Inversor - freqüência do inversor, em 0,1 Hz.


Freq. Bypass - freqüência do bypass, em 0,1 Hz.
Sincronismo Bypass – contagem do temporizador responsável pelo sincronismo com a rede alternativa, não há ajuste
de valor de engenharia.
Pot. Apar. Saída R – potência aparente medida na saída R, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída R – potência ativa medida na saída R, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída R – potência reativa medida na saída R, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Saída S – potência aparente medida na saída S, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída S – potência ativa medida na saída S, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída S – potência reativa medida na saída S, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Saída T – potência aparente medida na saída T, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída T – potência ativa medida na saída T, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída T – potência reativa medida na saída T, em 0,1 kVAr.
O ajuste de qualquer uma das constantes referentes as variáveis acima gerará o ajuste das constantes de referência da
supervisão e do controle relacionadas.
Sincronismo Saída – contagem do temporizador responsável pelo sincronismo com a saída, não há ajuste de valor de
engenharia.
Freq. Saída - freqüência da saída, em 0,1 Hz.
V inversor D - tensão fase-neutro coordenada D do Inversor, em 0,1 Vrms.
V inversor Q - tensão fase-neutro coordenada Q do Inversor, em 0,1 Vrms.

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VARIÁVEIS DO CONTROLE:

Esta página permite o ajuste fino das constantes de conversão controle do Nobreak. O controle utiliza
constantes de conversão de valores RMS de A/D para valor de engenharia em todas as suas medidas.

Calibração das variáveis de controle para equipamentos paralelo ativo:

Tela de calibração para equipamentos Paralelo Ativo com firmware de supervisão Fx ou superior.

Para os equipamentos paralelo ativos as tensões do inversor terão que ser ajustadas com o equipamento com a botoeira
de desconexão pressionada e com o inversor ligado, seguindo o roteiro abaixo:
- Pressione a botoeira de desconexão do equipamento a ser calibrado, mantendo ligado o seu inversor;
- Vá para a pagina OPERAÇÕES, 5 páginas abaixo;
- Digite a letra M, maiúscula (Calibra Tensoes do Inversor (PA)) durante a calibração o LED inv ficará piscando em vm,
o inversor se desliga e religa e será gerado o evento “Inicia Calibracao Inversor P. Ativo”, se o equipamento não for
calibrado em até 10 minutos depois do comando, a calibração será cancelada.
- Vá para a página CONSTANTES 2 DO CONTROLE e observe que agora o ítem Ø (TENSAO NOM. Inv F-N) agora
aparece como calibravel. No ítem Ø digite o valor nominal da tenão fase neutro;
- Se necessário, utilize os itens 1, 2, 3, e 4 para calibrar as proteções do inversor e fonte alternativa.
- Vá para a página VARIAVEIS DE CONTROLE, onde aparecerão agora os itens A, B e C como calibráveis. Digite a
letra correspondente para calibrar as tensões do inversor conforme leitura feita com instrumento true rms;
- Vá para a página OPERACÕES, digite a letra P finalizar a calibração e confirme com a letra S. A calibração será
finalizada, o inversor desliga e religa, o led de inversor para de piscar em vm, gera o log “Finaliza Calibracao Inversor
P. Ativo” e a operação será salva;
- Vá para a página CONSTANTES 1 DO CONTROLE e confira o sincronismo do inversor com a saída;
- Libere a botoeira de desconexão.

Os demais itens dessa página (VARIAVEIS DO CONTROLE) serão calibrados normalmente.

D – I inversor R – Coloca-se a corrente medida no braço R do Inv. fio nº 18, com instrumento true rms.
E – I inversor S – Coloca-se a corrente medida no braço S do Inv. fio nº 28, com instrumento true rms.
F – I inversor T – Coloca-se a corrente medida no braço T do Inv. fio nº 38, com instrumento true rms.

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G - V alternativa R - Coloca-se a tensão medida entre fase R e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.
H - V alternativa S - Coloca-se a tensão medida entre fase S e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.
I - V alternativa T - Coloca-se a tensão medida entre fase T e N, do ramo de Bypass, com instrumento true rms.

Obs.:Todas as variáveis que envolvem corrente, devem ser ajustadas com carga.

J - I saída R - Coloca-se a a corrente medida na fase R de saída, com instrumento true rms.
K - I saída S - Coloca-se a a corrente medida na fase S de saída, com instrumento true rms.
L - I saída T - Coloca-se a a corrente medida na fase T de saída, com instrumento true rms.

M - V bateria - Colocar tensão medida no carregador de Baterias, (+6 e -1), com instrumento true rms.

N - I bateria - Corrente de Bateria colocar valor conf. leitura em instrum externo (true rms), com carga e s/rede.
*Para calibrar a corrente de bateria você precisará de um alicate amperímetro dc e deverá calibrar primeiro o offset da
corrente de baterias e o banco de baterias deve estar bom pois a calibração deve ser feita com pelo menos metade da
carga do equipamento ou 15KVA.
- Coloque o alicate amperímetro para medir a corrente de baterias;
- Desligue o disjuntor de baterias;
- Anote o valor A/D no campo “I bateria” da página de “VARIÁVEIS DE CONTROLE”, letra N;
- Dê page down duas vezes e coloque o valor anotado no campo “I bat offset” da página de “CONSTANTES 1 DO
CONTROLE”, letra B;
- Ligue o disjuntor de baterias e desligue o disjuntor de rede;
- Dê page up duas vezes, veja o valor da corrente de baterias no amperímetro dc e coloque este valor precedido de –
(bateria está em descarga) no campo “I bateria”, letra N.
- Confira display X amperímetro;
- Ligue disjuntor de rede.
O – V barramento CC - coloca-se a tensão medida no barramento CC, com instrumento true rms.
P – I barramento CC - valor medido com alicate amperímetro DC true rms, no barramento CC (fio nº4).

As variáveis a partir daqui não são mais calibráveis, sendo geradas internamente pelo processador de controle.

Freq. Inversor - freqüência do inversor, em 0,1 Hz.


Freq. Bypass - freqüência do bypass, em 0,1 Hz.
Sincronismo Bypass – contagem do temporizador responsável pelo sincronismo com a rede alternativa, não há ajuste
de valor de engenharia.
Pot. Apar. Saída R – potência aparente medida na saída R, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída R – potência ativa medida na saída R, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída R – potência reativa medida na saída R, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Saída S – potência aparente medida na saída S, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída S – potência ativa medida na saída S, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída S – potência reativa medida na saída S, em 0,1 kVAr.
Pot. Apar. Saída T – potência aparente medida na saída T, em 0,1 kVA.
Pot. Útil Saída T – potência ativa medida na saída T, em 0,1 kW.
Pot. Reat. Saída T – potência reativa medida na saída T, em 0,1 kVAr.
O ajuste de qualquer uma das constantes referentes as variáveis acima gerará o ajuste das constantes de referência da
supervisão e do controle relacionadas.
Sincronismo Saída – contagem do temporizador responsável pelo sincronismo com a saída, não há ajuste de valor de
engenharia.
Freq. Saída - freqüência da saída, em 0,1 Hz.
V inversor D - tensão fase-neutro coordenada D do Inversor, em 0,1 Vrms.
V inversor Q - tensão fase-neutro coordenada Q do Inversor, em 0,1 Vrms.

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CONSTANTES DE SUPERVISÃO:
Esta página permite o acesso as constantes de referência da supervisão do Nobreak. São ajustadas nesta página
as grandezas abaixo:

A - SOBRETENSAO VE F-N - limite de tensão fase-neutro de entrada, Vrms, acima do qual ocorre a CA ALTA NA
ENTRADA = V nominal de entrada + 15%.
B - SUBTENSAO VE F-N - limite de tensão fase-neutro de entrada, em 0,1 Vrms, abaixo do qual ocorre a CA BAIXA
NA ENTRADA = V nominal de entrada - 15%.
C - SOBRETENSAO VS F-N - limite de tensão fase-neutro na saída, em Vrms, acima do qual ocorre a CA ALTA NA
SAÍDA = V nominal de saída + 15%.
D - SUBTENSAO VS F-N - limite de tensão fase-neutro na saída, em 0,1 Vrms, abaixo do qual ocorre a CA BAIXA
NA SAÍDA = V nominal de saída - 15%.
E – Faixa Freq. Entr. [%] – Faixa percentual aceitável de variação na freqüência da rede, padrão de fábrica = 5%.

CONSTANTES 1 DO CONTROLE:
Esta página permite o acesso ao grupo de constantes 1 de referência do controle do Nobreak

São ajustadas nesta página as grandezas abaixo;


A – Limite I indutor [A] - Corrente instantânea máxima permitida pelo inversor. Para calibrar este item, divida a
potência do equipamento por 152,4 (ex.:30KVA = 30000/152,4 = 196,85A)
B - I bat offset [LSB] - valor de média de A/D utilizado pelo controle como referência para o zero de corrente da
bateria, em LSB’s de A/D. Calibração conforme página “VARIÁVEIS DE CONTROLE”, letra N (3 telas acima);
C – Vcc Normal [V] - tensão mínima no barramento para partida do inversor. Calibrar em 336Vcc.
D – Vcc Sobre [V] – limite de tensão acima do qual se caracteriza Barramento Alto. Calibrar em 425Vcc.
E – Vcc Sub [V] – limite de tensão abaixo do qual se caracteriza Barramento Baixo, Calibrar em 294Vcc.
F - Vbat Sobre [V] – limite de tensão na Bateria acima do qual se caracteriza Bateria Alta, Calibrar em 425Vcc..
G - Vbat Sub [V] – limite de tensão na Bateria abaixo do qual se caracteriza Bateria Baixa, Calibrar em 294Vcc..

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H - Vbat Flut [V] – referência de tensão de flutuação para a bateria. Calibrar conforme valores da tabela abaixo
I - Vbat Equal [V] – referência de tensão de equalização para a bateria. Calibrar conforme valores da tabela abaixo

Bat. Automotivas
Bat. Seladas ou Estacionárias
Equalização 383,6 Vdc 406 Vdc
Flutuação 383,6 Vdc 383,6Vdc
J – Refer. Fase Bypass - valor de contador interno para referência de fase do inversor com a rede alternativa, em LSB’s
de A/D.
- Conecte o canal 1do osciloscópio na fase R rede auxiliar e o canal 2 na fase R do inversor, usando o neutro da rede
auxiliar como ponto comum;
- Na página “CONSTANTES 1 DO CONTROLE”, na letra J digite um número entre -6000 e -4000 até que o inversor
fique em fase com a rede auxiliar;
- Abra a escala do osciloscópio e confira se o ajuste ficou com precisão de +ou - 20µs, se necessário refaça o ajuste.
K – Refer. Fase Saída - valor de contador interno para referência de fase do inversor com a saída, em LSB’s de A/D.
Calibra-se somente para equipamentos Paralelo Ativo.
- Desconecte o nobreak do paralelismo, pressionando sua botoeira de desconexão, mantenha ligado o disjuntor de
paralelismo.
- Mantenha o inversor ligado, conecte o canal 1do osciloscópio na fase R de saída e o canal 2 na fase R do inversor,
usando o neutro da rede auxiliar como ponto comum;
- Na página “CONSTANTES 1 DO CONTROLE”, na letra k digite um número entre -6000 e -4000 até que o inversor
fique adiantado 20µs em relação a saída. O osciloscópio deve estar trigado pelo canal 1 (saída);
- Abra a escala do osciloscópio e confira se o ajuste ficou com precisão de +ou - 20µs, se necessário refaça o ajuste.
L – Faixa Freq. BYPASS [%] – Faixa percentual aceitável de variação na freqüência da rede alternativa. Ajustável até
5%, padrão = 0,5 %.

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CONSTANTES 2 DO CONTROLE:
Esta página permite o acesso ao grupo de constantes 2 de referência do controle do Nobreak.
A seguir são apresentadas as possíveis telas que o calibrador mostra para as “Variáveis de Controle”. Essas telas são
alternadas em função da versão do firmware da supervisão e também em função do modo de operação do equipamento
(Singelo ou Paralelo Ativo) a diferença é que para os equipamentos paralelo ativo a opção de ajustar a tensão nominal
do inversor só será disponibilizada após o comando de ajustar tensões do inversor, conforme vimos na página de
VARIAVEIS DE CONTROLE , para equipamentos paralelo ativo.

Tela de calibração para firmware de supervisão Tela de calibração para equipamentos Paralelo Ativo
anterior a FA ou para equipamentos Singelos. com firmware de supervisão Fx ou superior.

VR Inv NOMINAL F-N: referência de tensão fase-neutro eficaz para a fase R de saída do inversor, em 0,1 Vrms,
quando operação em modo singelo.
VS Inv NOMINAL F-N: referência de tensão fase-neutro eficaz para a fase S de saída do inversor, em 0,1 Vrms,
quando operação em modo singelo.
VT Inv NOMINAL F-N: referência de tensão fase-neutro eficaz para a fase T de saída do inversor, em 0,1 Vrms,
quando operação em modo singelo.
SOBRETENSÃO R Inv F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase R do inversor está em
sobretensão.
SOBRETENSÃO S Inv F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase S do inversor está em
sobretensão.
SOBRETENSÃO T Inv F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase T do inversor está em
sobretensão.
SUBTENSÃO VR Inv F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase R do inversor está em
subtensão.
SUBTENSÃO VS Inv F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase S do inversor está em
subtensão.
SUBTENSÃO VT Inv F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase T do inversor está em
subtensão.

11 Calibrador linha DSP


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Os itens J á L, abaixo, servem para que se calibre o offset da tensão do inversor (simetria da tensão de saída do
inversor para eliminar componente DC nos enrolamentos primários do transformador) e devem ser feitos com muito
cuidado pois ao ajustar uma fase mexe-se no ajuste das outras fases. Para calibrar estes itens você necessitará de uma
giga de teste, conforme o desenho abaixo. Conferir sempre que for trocado módulo IGBT, trafo do inversor ou placa de
controle.
GIGA DE TESTE PARA AJUSTE DO OFF SET
R1
Garras jacaré, R1 = 100KΩ
para conectar ao Conector sindal para
C1 ligar o voltímetro. C1 = 10µF X 250v
trafo do inversor. (Polipropileno)

- Conecte a giga de teste nos fios de n° 17- 27(para fase R) 27- 37 (para faseS) e 37- 17 (para faseT), do trafo do
inversor e meça a tensão, em milivolt´s dc, em cima do capacitor da giga, se a tensão for superior a 20mv deverá ser
feito ajuste:
- Na página “CONSTANTES 2 DO CONTROLE” nas letras J, K ou L (conforme a fase a ser calibrada, R, S ou T
respectivamente) deverão ser digitados números que estão entre 0 e -10 ou 0 e +10;

J - OFFSET Inv R F-N: ajuste para offset na tensão R fase-neutro nos capacitores do filtro LC do inversor. Calibração
conforme explicação acima.
K - OFFSET Inv S F-N: ajuste para offset na tensão S fase-neutro nos capacitores do filtro LC do inversor. Calibração
conforme explicação acima.
L - OFFSET Inv T F-N: ajuste para offset na tensão T fase-neutro nos capacitores do filtro LC do inversor. Calibração
conforme explicação acima.

SOBRETENSÃO R Byp F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase R do bypass está em
sobretensão. Calibração conforme explicação acima.
SOBRETENSÃO S Byp F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase S do bypass está em
sobretensão.
SOBRETENSÃO T Byp F-N: limite superior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, acima da qual a fase T do bypass está em
sobretensão.
SUBTENSÃO VR Byp F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase R do bypass está em
subtensão.
SUBTENSÃO VS Byp F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase S do bypass está em
subtensão.
SUBTENSÃO VT Byp F-N: limite inferior de tensão F-N, em 0,1 Vrms, abaixo da qual a fase T do bypass está em
subtensão.
VD Inv NOMINAL F-N: referência de tensão fase-neutro eficaz para a coordenada D saída do inversor, em 0,1 Vrms,
quando operação em modo paralelo.
VQ Inv NOMINAL F-N: referência de tensão fase-neutro eficaz para a coordenada D saída do inversor, em 0,1 Vrms,
quando operação em modo paralelo.

Os itens 0 a 4, abaixo, são utilizados para calibrar as proteções do inversor e bypass.

0 – TENSÃO NOMINAL Inv F-N: permite o ajuste das referências A, B e C simultaneamente.


1 – SOBRETENSÃO Inv F-N: permite o das referências D, E e F simultaneamente.
2 – SUBTENSÃO Inv F-N: permite o das referências G, H e I simultaneamente.
3 – SOBRETENSÃO Byp F-N: permite o das referências M, N e O simultaneamente.
4 – SUBTENSÃO Byp F-N: permite oajuste das referências P, Q e R simultaneamente.

Quando o usuário entra com o valor de engenharia, o software calcula o valor de constante baseado na constante de
conversão para a grandeza considerada.

12 Calibrador linha DSP


CP ELETRÔNICA S.A. Calibrador linha DSP

OPERAÇÕES:
A seguir são apresentadas as possíveis telas que o calibrador mostra para as “OPERAÇCÕES”. Essas telas são
alternadas em função da versão do firmware da supervisão e também em função do modo de operação do equipamento
(Singelo ou Paralelo Ativo)

Tela de calibração para equipamentos singelo Tela de calibração para equipamentos Paralelo Ativo
com firmware de supervisão anterior a FA. com firmware de supervisão FX ou superior.

Esta página permite o envio de comandos especiais para o Nobreak. Os comandos enviados p/o Nobreak são os
seguintes:
A - Confirma a Calibração: comanda a calibração do Nobreak. As constantes no Nobreak são internamente
gravadas em sua EEPROM, ficando armazenadas mesmo após o desligamento do Nobreak.
B - Cala Alarme Remotamente: cala qualquer alarme sonoro atual do Nobreak.
C - Reinicializa o Relógio: comanda a inicialização do relógio do Nobreak, quando este estiver parado.
D - Desliga UPS: comanda o desligamento remoto, e temporizado, do Nobreak. Escrevendo “-1” no campo de
tempo para desligamento podemos abortar um desligamento corrente. Se o Nobreak já estiver desligado este comando
não será aceito.
E - Religa UPS: comanda o religamento remoto, e temporizado, do Nobreak. Escrevendo “-1” no campo de
tempo para desligamento podemos abortar um desligamento corrente. Se o Nobreak já estiver ligado este comando não
será aceito.
F - Atribui Identif de Protocolo: faz o ajuste do número de identificação de protocolo para a comunicação em
rede interna de Nobreak’s. O Nobreak só passará a ter o novo número de identificação de protocolo no momento da
confirmação da calibração.
G - Atribui o Modelo do UPS: faz a atribuição de um novo modelo ao Nobreak.
H - Atribui o Número de Série do UPS: faz a atribuição de um novo número série ao Nobreak.
I – Gera Relatório de Calibração: gera e dá opção de imprimir o relatório de calibração do equipamento em
qualquer porta paralela disponível em hardware ou via rede, desde que conectado a esta.
J - Atribui Identificação no Modbus: altera identificação do equipamento no protocolo MODBUS-RTU. Não
é necessário salvar a calibração para esta alteração tomar efeito.
K – Atribui Capac. Banco de Baterias: altera a capacidade nominal do banco de baterias do equipamento.
Esta informação é essencial para a rotina de estimativa d autonomia do equipamento.
L – Testa Banco de Baterias: comanda teste do banco de baterias manualmente.
M – Calibra Tensões do Inversor (PA): Para equipamentos com firmware de supervisão na revisão FA ou
superior essa opção iniciará o procedimento de calibração do inversor. Para finalizar o procedimento, deve ser
novamente pressionada a opção P para que as calibrações tenham efeito nos equipamentos Paralelo Ativo. Nos
equipamentos singelos esse comando não será aceito pelo equipamento.

13 Calibrador linha DSP


CP ELETRÔNICA S.A. Calibrador linha DSP

RELÓGIO DO UPS / TESTE DE BATERIAS:


Esta página permite a leitura e ajuste do relógio no Nobreak. São ajustados os seguintes campos do Relógio:

A - Dia <1-DOM,7-SAB>: dia da semana do Nobreak.


B - Data <Dia/Mês/Ano>: data completa do Nobreak.
C - Horário <Hor:Min:Seg>: horário completo do Nobreak, no formato 24H.
D - Dia <1-DOM,7-SAB,0-Canc.>: dia da semana para fazer o teste semanal. 0 desabilita o teste semanal.
E - Horário <Hor:Min>: horário do teste semanal, no formato 24H.
EVENTOS:
Esta página permite a leitura dos eventos contidos no Nobreak.
Os eventos do Nobreak são lidos em blocos de até quatro eventos por vez. Os eventos lidos são armazenados no IBM-
PC em um buffer temporário. Os eventos são mostrados com número, data, hora, código e descrição. O código e a
descrição dos eventos são lidos do arquivo EVENTOS.TXT.
Dentro dos Eventos contidos no IBM-PC é possível ir até avançar com as teclas [↓] ou [Enter], e voltar com a tecla [↑].
A página de eventos apresenta em seu cabeçalho as seguintes informações:

Capacidade do Buffer - total de eventos que podem ser armazenados no Nobreak.


Total/UPS - total de eventos atualmente armazenados no Nobreak.
Total/IBM-PC - total de eventos transferidos para o IBM-PC.
Quando se entra na página de eventos verifica-se a contagem do Total/IBM-PC até atingir o Total/UPS. Este é
o processo de leitura dos eventos que está sendo efetuado. Quando se está na última página e ocorre um evento novo, é
necessário recomeçar a leitura, saindo e retornado a esta página. Quando o Buffer de eventos estiver cheio e surgir um
novo evento, este será sempre o 1024 e será perdido o primeiro evento do Buffer.

CABO DE SERIAL
Para efetuar a monitoração e calibração do Nobreak deve ser feito um cabo conforme um quadro abaixo. Neste
quadro consta o conector do Nobreak (DB9-Macho) e os conectores do micro (DB9-Fêmea e DB25-Fêmea) para o cabo
zero-modem.
CONEXÃO DIRETA NOBREAK-MICROCOMPUTADOR

NOBREAK MICRO MICRO


(DB-9/MACHO) (DB-9/FÊMEA) (DB-25/FÊMEA)
PINO 2 PINO 3 PINO 2
PINO 3 PINO 2 PINO 3
PINO 5 PINO 5 PINO 7

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