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VOLUME IV – LIÇÃO Nº 08
PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO – PARTE II
PEREGRINAÇÕES NO DESERTO
Por vários motivos tem sido difícil localizar com exatidão os lugares e fixar em
ordem os eventos acontecidos durante as peregrinações do povo de Israel, que foram,
aproximadamente, 40 anos, desde o Êxodo até cruzar o Jordão. Várias são as causas que motivaram
estas dificuldades:
(1) a fragmentada história que temos.
(2) A antiguidade dos acontecimentos.
(3) Nosso escasso conhecimento do terreno neste tempo, há 3.000 anos.
O curso geral da viagem define-se com facilidade, todavia em muitas ocasiões, a
localização é bem incerta.
Para conveniência do estudante, dividiremos a viagem em partes ou seções. Você
verá que não entraremos em muitas conjecturas, porém nos esforçamos para dar interesse à coisas
que, para você, vale a pena conhecer.
1 – De Ramassés ao Mar Vermelho;
2 – Do Mar Vermelho ao Monte Sinai;
3 – Do Monte Sinai a Cades-Barnéia;
4 – De Cades-Barnéia ao Monte Hor e regresso;
5 – De Cades-Barnéia a Élate e ao Jordão.
1) De Ramassés ao Mar Vermlho. Num. 33:5 “Partidos pois os filhos de Israel de
Ramassés, acamparam-se em Sucote”.
No mapa você verá, entre o Nilo e o istmo da terra de Gosem, onde viveu Jacó
quando veio ao Egito, o qual havia sido território dos filhos de Jacó. Os israelitas cruzaram o Mar
Vermelho no estreito de Suez, onde a distância aproximada da costa era um km.
2) Do Mar Vermelho ao Monte Sinai. Num. 33:11 “E partiram do Mar Vermelho e
acamparam-se no deserto de Sim”. A direção geral deste movimento pode seguir com certeza,
porém, os lugares precisos onde acamparam, mencionados neste capítulo, são mera suposição.
Como você já aprendeu no estudo anterior, o número dos que formavam o povo
de Israel neste tempo era, aproximadamente, dois milhões. Portanto, é provável que os nomes dos
vários lugares de seu acampamento tenha sido só o “Quartel Geral do Acampamento”, já que
haviam poucas cidades neste tempo que podiam abrigar a dois milhões de habitantes. Na Palestina
não havia nenhuma. Quando chegaram ao Monte Sinai, talvez tinham dois meses e meio de
caminhada. No Monte Sinai ficaram por um ano. Os acontecimentos principais do Sinai, nesta
ocasião, os enumeraremos:
1 – A dádiva da Lei;
2 – Adoração ao bezerro de ouro e o castigo conseqüente;
3 – Construção e consagração do Tabernáculo;
4 – Enumeração e organização do povo.
Explicando melhor tudo o que Deus entregou para Moisés no Sinai:
O TABERNÁCULO NO DESERTO
No terceiro mês depois que os israelitas saíram do Egito, chegaram a Sinai e
acampam frente ao monte do mesmo nome. Ex.: 19:1.
Quem fez o projeto do Tabernáculo: Este foi cuidadosamente preparado por
Deus mesmo. Quando Moisés esteve no Monte Sinai por quarenta dias, Deus lhe deu instruções
como devia fazer e que coisas devia conter.
As dez cortinas para as paredes do Tabernáculo: Estas eram de linho bem
torcido e nas cores: azul, púrpura e carmesim.
Estas cortinas eram bordadas a mão por pessoas hábeis e presas uma à outra com
broches de ouro.
A coberta para o Tabernáculo: Havia onze cortinas de pelos de cabra para cobrir
o Tabernáculo, presas por broches de bronze. Ademais havia uma coberta sobre a anterior, (que
hoje provavelmente lhe chamaríamos tenda), feita de pele de carneiro, tecida de vermelho. Sobre
esta segunda coberta, uma terceira feita de pele de texugos.
A parede interna: A armação era de madeira de cetim, e as tábuas estavam cobertas
de ouro.
O véu sobre o lugar Santo e o lugar Santíssimo: O véu tinha as três cores das
cortinas da parede do Tabernáculo: azul, púrpura e carmesim. Este era de linho torcido muito fino
e bordado delicamente. Quatro colunas de madeira de cetim, cobertas de ouro e sustinham. Os
ganchos onde eram pendurados eram de ouro.
A porta: Esta era um véu de linho bem torcido e formosamente bordados. Suas
cinco colunas de madeira de cetim eram cobertas de ouro.
Que havia no lugar Santo: Só três coisas: o castiçal de ouro, o altar de incenso e
a mesa dos pães da proposição.
O castiçal: De ouro puro batido e tinha sete braços. Este devia ser aceso para
iluminar o Lugar Santo.
O Altar: Era um quadrado de madeira de cetim coberto de ouro. Media um côvado
de cumprimento e largura, e sua altura era de dois côvados. Sobre o altar havia uma coroa de ouro
e duas argolas que saiam debaixo dela.
Arão tinha ordem de queimar incenso doce neste altar, de manhã e à tarde, quando
entrava para preparar as lâmpadas. Também uma vez por ano e fazia expiação com sangue da oferta
de pecado da expiação.
A Mesa: Seu comprimento era de dois côvados, sua largura de um côvado e sua
altura de um côvado e também pães da presença. Os pratos, colheres, vasos, escudelas, cobertas,
eram de ouro puro.
Dimensão do Tabernáculo: Tinha trinta côvados de comprimento, dez côvados
e largura e altura.
O Pátio do Tabernáculo: Ao redor do Tabernáculo, cem côvados de
comprimento por cinqüenta de largura.
Que havia no lugar Santíssimo: Aqui só está a Arca da Aliança. Este lugar estava
completamente escuro; iluminava unicamente a Shekinah, ou seja: a glória do Senhor, neste lugar.
A madeira dentro era coberta de ouro. O ouro riquíssimo, deste lugar, era ocultado pelo véu e o
povo nunca o via; só via os ricos presente que davam a Deus.
A Arca: Ex.: 25:10-22: Dois côvados e meio de comprimento, um côvado e meio
de largura e um côvado e meio de altura.
De que material era feito: De madeira de cetim, coberta de ouro por dentro e por
fora. Uma coroa de ouro ao redor. Duas varas que serviam para conduzi-la. As tábuas de pedra nas
quais Deus escreveu a Lei, a vara de Arão, um vaso de ouro com maná, estavam dentro da Arca. E
a coberta dos Querubins de glória cobriam o propiciatório, com seus rostos um frente ao outro e
suas asas estendidas. Entre os Querubins, Jeová se comunicava com o Sumo Sacerdote.
O significado do Tabernáculo: Muitas coisas do Tabernáculo que para os
israelitas tinham grande significado, no tempo que foi inaugurado, são desconhecidas por nós.
Porém há algumas que entendemos, as quais nos dirigimos com sugestões práticas, buscando
algumas lições, sem extraviarmos.
No Lugar Santo, o castiçal de ouro indicava luz. O altar do incenso, indicava oração.
O pão da proposição indicava as obras feitas para o Senhor. Seguramente estas três coisas
indicavam que o povo devia andar na luz, sendo um povo de oração e boas obras. A cor das cortinas
tinham seus ensinamentos: o azul indicava veracidade, insondável, como o azul do firmamento. O
púrpura, realeza, nobreza. O carmesim, vida, sangue. O branco, pureza. Deus é nobre, vivo e puro,
assim devia ser seu povo. Se usou prata e ouro no Tabernáculo: o ouro estava no lugar Santíssimo,
em cujo lugar não havia prata. Provavelmente o ouro indicava a glória Divina, enquanto que a
prata, pureza humana. O que havia no Tabernáculo em ouro e prata, é de um valor incalculável,
atualmente.
O tato de que o ouro de lugar Santíssimo estivesse escondido atrás do véu,
seguramente indica que, o amor mais profundo do homem, mas sim, dadas a Deus.
O lugar Santíssimo era um cubo perfeito. Isto indicava a perfeição da Natureza
Divina.
O mistério da rica e perfeita Natureza Divina, esta no Propiciatório que cobria a
Lei.
A entrada do sumo sacerdote uma vez ao ano com sangue da expiação, nos explica
o mistério. Quando o véu se rasgou em dois, de cima a baixo, na morte de Cristo, a escuridão
terminou com a luz que penetrava; o mistério foi explicado pela misericórdia e justiça, o amor e
veracidade da Natureza Divina, iluminado por meio da morte expiatória de nosso Senhor Jesus
Cristo.
A Adoração no Tabernáculo: a adoração dos egípcios, conhecidas dos israelitas
por gerações, era com freqüência irrespeitosa, e falta de santidade, mesmo que impressionava os
que adoravam. Isto era possível por uma série de comparações. Todos os animais foram divididos,
por Deus, em dois grupos: os limpos e os imundos. Na maior parte dos casos podemos ver o
propósito desta divisão.
O mais limpo dos limpos para o serviço: só do grupo limpo de animais podia
selecionar-se para o sacrifício. E estes deviam ser os mais limpos dos limpos, sem defeito. O que
oferecia este presente não podia apresentá-lo, isto devia fazer-se por um grupo de homens
separados por meio da purificação especial para este fim.
Antes que o animal mais limpo fosse oferecido, tinha que ser lavado com água
limpa, e o homem do grupo separado para isto, também devia lavar-se um sacerdote limpo, em
roupas brancas e limpas.
As ofertas no Pátio Tabernáculo: Com toda esta limpeza, o sacrifício devia ser
feito no pátio, não no tabernáculo nem no altar.
Uma vez ao ano no lugar santíssimo: Só uma vez ao ano, pedia-se ao mais puro
dos sacerdotes, o Sumo Sacerdote, entrar no lugar santíssimo à presença do Deus Santo. O Sumo
Sacerdote, depois de oferecer purificações especiais, vestindo sua roupa mais pura e rica,com o
nome de Israel em seu coração, o nome de Deus sobre a cabeça – Santidade ao Senhor – e com o
sangue do sacrifício mais limpo, como representante do povo, vinha ante a face do Senhor no lugar
Santíssimo.
Sacrifício para consagrar a Arão e seus filhos, Êxodo 29: um bezerro, dois carneiros,
Paes sem levedura, bolos sem levedura, amassados com azeite e cascorões sem levedura, untadas
com azeite.
O Sangue do Bezerro: Posto sobre as portas do altar, com os dedos de Moisés, e
derramando o restante do sangue à base do altar. A gordura das entranhas e o redenho do fígado
e dos rins e a gordura deles, é queimada sobre o alta. A carne, a pele e o esterco são queimados
fora do arraial – oferta pelo pecado.
O Primeiro Carneiro: Depois de Arão e seus filhos puseram as mãos nele, foi
cortado em pedaços, levado e oferecido no altar; seu sangue foi aspergido ao redor do altar. Esta
oferta, queimada foi agradável a Deus.
Segundo Carneiro: Depois que Arão e seus filhos puseram as mãos sobre sua
cabeça, foi morto. O sangue foi posto junto à orelha direita de Arão e seus filhos, o dedo polegar
da mão direita, no dedo grande do pé direito e aspergido sobre o altar.
A oferta mexida: Esta com um bolo e pão, e cascorões, a gordora dos instestinos,
o redenho do fígado e dos rins e a gordura deles é dada a Arão e seus filhos. Isto é levantado por
eles e movimentado e dado a Moisés para ser queimado: é oferta ascendida a Deus. Com isto Arão
e seus filhos foram consagrados a sacerdotes.
A Nuvem sobre o Tabernáculo: Quando o Tabernáculo acabou de ser destruído,
uma nuvem e a glória do Senhor o cobriu. Ex.: 40:34-38. Havia pois, uma nuvem sobre o
Tabernáculo de dia e uma coluna de fogo a noite. Quando a nuvem e o fogo se levantava, os
israelitas seguiam o caminho; porém, quando se detinham eles acampavam.
Diferentes ofertas designadas aos Israelitas: Estas eram de animais e frutas. As
três classes gerias eram: para expiar o pecado; para consagrar-se ao serviço de Deus, em gratidão e
para gozar a comunhão com Deus. O incenso indicava as orações da fé até Deus.
A oferta ascendida regular: oferecida diariamente, parece que era para expiação e
dedicação de todos. Era a atração principal da adoração e era obrigatória. Também havia a oferta
ascendida, voluntariamente e individual. Existem dois aspectos da oferta ascendida:
1 – A confissão do pecado, o derramamento de sangue, e aspersão sobre o altar.
Ofertador individual e toda a nação sabia que suas vidas estavam condenadas pelo pecado que eram
perdoados somente pelos sacrifícios aceitos por Deus.
2 – Todo o animal era queimado sobre o altar. Isso significava que o que adorava,
indivíduo ou nação, era inteiramente oferecido a Deus.
A grande verdade central da adoração: O pecador era perdoado e inteiramente
consagrado a Deus, e que o perdão era pelo substituto: “sem derramamento de sangue não há
remissão de pecado”.
As ofertas de pecado e transgressão: eram oferecidas a Deus por aqueles que
pecavam por ignorância, fosse ou não possível a restituição. A expressão “separado do povo” não
significa morte, mas separação do povo que adora. Estes dois sacrifícios eram os meios para que
aqueles separados, regressassem de novo a plena comunhão com o povo.
A oferta de Paz: dava se um animal, em parte, a Deus, e a outra parte era comida
pelo sacerdote e o ofertador. Isto demonstrava a amizade e a comunhão do indivíduo que adorava
a Deus; e em ocasião festiva e todo o povo com seu criador.
HÁ FESTAS DO SENHOR
O Sábado: Sétimo dia era de repouso. De acordo com os nossos cálculos, este é o
sábado de hoje. Todavia ao domingo, às vezes é referido como sábado.
A Páscoa: Era celebrada no dia 14 do primeiro mês do ano (o primeiro mês do
judeus começa em março). Começando como dia 15., e por sete dias eram festas dos pães asmos.
Se faziam uma oferta ascendida especial cada dia. O primeiro e último eram santos, não se faziam
coisa alguma. As páscoas e os pães asmos eram duas festas diferentes. A páscoa durava um dia, os
pães asmos duravam sete dias.
As Primícias: Devia se trazer o primeiro fruto ao sacerdote, com uma oferta de
pães e cordeiros. O sacerdote mexia a oferta perante o Senhor, no princípio da páscoa.
A Festa de Pentecostes: Cinqüenta dias após as primícias e a oferta mexida, se
faziam uma nova oferta de animais – oferta de paz e pelo pecado.
A Festa das Trombetas: O primeiro dia do mês sétimo se celebrava esta festa ao
som de trombetas.
O Dia da Expiação: O décimo dia do sétimo mês, setembro, era celebrada esta
festa. Neste dia, cada ano, o sumo sacerdote confessa o pecado de todo o povo sobre um bode,
que era enviado ao deserto.
A Festa das Cabanas: Era celebrada por alguns dias depois do dia quinze de
setembro. O oitavo dia era de santa vocação. Durante este tempo os israelitas viviam em tendas
feitas de palmas, ganhos de árvores, etc...
O Sábado do Sétimo Ano: Cada sétimo ano era de repouso. Não havia semeadura
nem colheita. Tanto a terra como o povo devia descansar.
O Ano de Jubileu: Era a cada cinqüenta anos. Neste tempo cada homem
regressava a suas possessões e a sua família, como cinqüenta antes deve-se recordar que o Senhor
prometeu tal abundância, nos anos anteriores ao sétimo e ao jubileu, que não lhes faltaria nada.
Como era no tempo de Cristo o ministério e serviços no templo: Aqui damos
uma espécie de calendário que lhe será muito útil:
PRIMEIRO MÊS
Primavera de Equinócio, no fim de março ou início de Abril
Datas:
Dia 1º - Lua Nova
Dia 14 – Preparação para a páscoa
Dia 15 – Primeiro dia da festa das Primícias
Dia 16 – Ofertas mexida das Primícias da colheita
Dia 21 – Dia final dos pães asmos.
SEGUNDO MÊS
Dia 1º - Lua Nova
Dia 15 – Segunda ou “pequena” páscoa
TERCEIRO MÊS
Dia 1º - Lua Nova
Dia 6 – Festa de Pentecostes ou das Semanas – cinqüenta dias após o início da festa
das Primícias, quando as duas primeiras gavelas do primeiro trigo eram mexidas. Isto comemorava
também a data da lei no Monte Sinai.
QUARTO MÊS
Dia 1º - Lua Nova
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deram morte a dez dos seus guerreiros, capturando o rei Adoni-Bezeque ao qual trataram como
ele havia tratado a outros reis cativos, cortando-lhe o dedo polegar das mãos e o dedão dos pés.
Calebe e seu sobrinho Otniel capturam Hebrom e Debir: Calebe foi umdos
espias que regressaram com boa informação, o homem mais velho de Israel já que todos os de sua
geração morreram no deserto – Otniel capturou Debir e como recompensa recebeu a filha de
Calebe como esposa.
A Tribo de Dã apossa-se de sua Conquista: Os que formavam a tribo de Dã
eram incapazes para derrotar os seus vizinhos filisteus; por isso se interessaram em obter mais
lugar. Parte da Tribo saiu até o norte para capturar a cidade fenícia, Laís, o que fizeram destruindo-
a e edificando em seu lugar a cidade de Dã. Esta foi a líder, ao norte, como o era Berseba no sul,
dando origem ao ditado: “de Dã a Berseba”. Dã continuou sendo o centro da idolatria e lugar de
influência corrupta quase destruiu o destino de Israel como depositário da verdade religiosa para
todo o mundo.
A TERRA PROMETIDA ENTRE AS DOZE TRIBOS (Jos. 14:22)
Você recordará que, quando Moisés ainda era vivo, as tribos de Rubem, Gade e a
meia tribo de Manasses receberam sua porção ao leste do rio Jordão.
Depois da batalha ao oeste do Jordão, Judá, Efraim e a outra meia tribo de
Manasses, tomaram imediatamente sua porção. As outras tribos foram lentas para fazerem a
repartição entre si, e não fizeram até Josué os exortar.
AQUI DAMOS A LISTA DAS TRIBOS:
1 – A Tribo de Rubem: Ao leste do Mar Morto e a parte baixa do Jordão.
2 – A Tribo de Gade: Ao leste do Jordão, norte de Rubem. Neste território se
encontram Ramote-Gileade, famosa fortaleza, o pequeno centro de guerra e Peniel, onde Jacó lutou
com o anjo.
3 – a meia Tribo de Manasses, ao Leste: Esta meia tribo ocupou uma porção
antes chamada Basa, o maior território cedido a uma tribo. Está ao norte de Gade, ao leste, do que
mais tarde chamou-se Mar da Galiléia.
4 – A Tribo de Judá: Esta tribo ocupou a porção mais preciosa do terreno e por
três séculos foi rival de Efraim como líder da Nação. Belém e Hebrom se encontram entre as
cidades de Judá.
5 – A Tribo de Simeão: Esta tribo estava no sul. Abraão e Isaque passaram a maior
parte do tempo neste território que Simeão ocupou. Simeão, pela posição de suas fronteiras, quase
perdeu sua identidade misturando-s com a tribo de Judá e com tribos peregrinas no deserto do sul.
6 – A Tribo de Benjamim: Esta ocupou o menor território de todas as tribos, com
uma dimensão de 25 milhas de comprimento por 12 de largura. Entre as cidades deste território se
encontravam Jerusalém, Gilgal, Jericó, Betel, Gibeão. Depois da construção do templo, Judá se
estendeu para incluir parte da cidade de Jerusalém.
7 – A Tribo de Dã: Estava situada entre a tribo de Benjamim e o mar. Todavia
como grande parte do território estava ocupada pelos cananeus, parte do grupo emigrou até o
norte, segundo interessante relato de Juízes 17-18. Como já se mencionou antes, a parte norte de
Dã foi um centro de idolatria que permaneceu sob todos os aspectos de governo até o cativeiro
final.
8 – A Tribo de Efraim: Estava ao norte da de Benjamim e se estendia do Jordão
até o Mediterrâneo, na parte central do país. Entre os lugares mais importantes do território se
encontravam Siquém e Silo, por muito tempo centros religiosos de Israel e Samaria, onde se
construiu mais tarde a capital das dez tribos.
9 – A meia Tribo de Manasses, ao oeste: Situada ao norte de Efraim.
10 – A Tribo de Issacar: Esta ocupou as montanhas, já que não pode conquistar
as tribos nativas da planície do Vale do Jordão. Caná, Naim e Nazaré, da história do Novo
Testamento, se encontravam situadas nesta tribo.
11 – A Tribo de Aser: Essa tribo vizinha da Fenícia, logo fez amizade com ela e
com as cananitas, perdendo seu poder, com exceção de uns poucos que viviam nas montanhas e
que se identificavam as atividades de Israel.
12 – A Tribo de Zebulom: Estava situada num triângulo entre o Monte Carmelo
e o Mar da Galiléia. Neste território se encontravam muitas das cidades da Galiléia visitadas por
nosso Salvador.
13 – A Tribo de Naftali: Situada mais ao norte. Dã se encontrava nos confins do
território desta tribo.
Levi; 46.000
Simeão; 88.800
Gade; 162.000
Dan; 257.600
Rubem; 174.920
Naftali; 181.600
Issacar; 257.200
Zebulom; 242.000
Benjamim; 180.400
Manassés; 210.800
Aser; 213.600
14 – A Tribo de Levi: Esta era de ordem sacerdotal, e ainda que não receberam
território como as demais tribos, foi designadas algumas cidades por todo o território, fazendo um
total de 48 cidades, as quais são chamadas Cidades Levíticas. Treze delas eram propriamente para
os sacerdotes, os descendentes de Arão. As dos levitas ou sacerdotes subordinados, eram 35.
(O estudante notará que enumeramos aqui 14 tribos, enquanto que foram só 12 os
filhos de Israel, 12 tribos, 12 patriarcas. As outras adicionadas são: (1) a meia Tribo de Manasses,
que se conta em duas partes, leste e oeste. Manasses foi filho de José. (2) Efraim é filho de José,
portanto é contado como meia tribo.
OS FILHOS DE ISRAEL SOB OS JUÍZES
Desde a morte de Josué até os tempos do rei Saul, os israelitas foram governados
por homens proeminentes, levantados para enfrentar as necessidades do momento. Estes não
adquiriram poder por sucessão ou nomeação, mas por seu caráter e influência pessoal.
A estes governantes chamamos Juízes. São 15 ao todo. Gideão foi um dos mais
notáveis e com este ajuntamos Sansão, Débora, Rute. Sansão era um homem de força física
maravilhosa. Débora foi a única de sexo feminino; Rute era nora de Noemi e deu linhagem a Cristo.
Circunstâncias que fizeram necessário os Juízes: Estes foram requeridos por
uma série de opressões que às vezes eram originadas por tribos estranhas ou rebeliões, daqueles
que os israelitas deixaram quando tomaram a Palestina.
Os juízes foram, na maioria, homens que guiavam o provo de Israel para tirar o
jugo do opressor.
As sete opressões que são proeminentes: a opressão Mesopotâmica; a opressão
Moabita; a opressão Filistéia, a primeira; a opressão Cananita; a opressão Midianita; a opressão
Amonita e a segunda opressão Filistéia.
1 - A opressão Mesopotâmica: Jeová deixou algumas nações para provar a Israel
e ensinar-lhes a arte da guerra. “Estas pois, são as nações que o Senhor deixou ficar, para elas
provar a Israel, a saber, a todos os que não sabiam as guerras delas soubessem (para lhes ensinar a
guerra), pelo menos os que dantes não sabiam disso” Juízes 3:1-2.
A história desta opressão; narrada em Juízes 3:1-11. Será interessante ler estes
versívulos. Os versos 5, 6, 7, dizem porque lhes sobreveio esta opressão.
O Juiz Otniel: Este foi da tribo de Judá, primeiro juiz e libertador do povo.
Libertou-se da opressão Mesopotâmica. Sob a direção de Otniel, o povo descansou da guerra
durante 40 anos.
2 – A opressão Moabita: Juízes 3:12 “Porém os filhos de Israel tornaram a fazer
o que parecia mal aos filhos do Senhor; então o Senhor esforçou a Egiom, rei dos moabitas, contra
Israel, porquanto fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor”. Os inimigos de Israel nesta
época foram: os moabitas, os amonitas e os amalequitas.
Um homem chamado Eude assassinou a Egiom, o líder da opressão israelita, e
chamou seu povo a reunir-se no Monte Efraim, no lugar onde primeiro cruzaram o Jordão os filhos
de Israel, e assim os israelitas e Eude fizeram fugir o inimigo.
3 – A Primeira opressão Filistéia: Sangar, da tribo de Judá, reuniu um exército
de lavradores, equipados como formidáveis aguilhões de bois, e fizeram fugir os filisteus. É
provável que a opressão só consistiu em uma série de ataques.
4 – A opressão Cananita: Esta foi uma rebelião do povo nativo contra os
conquistadores israelitas. O líder para aplacar esta rebelião foi Débora que, com a ajuda de Baraque,
reuniu um exército e varreu os rebeldes, reduzindo-se de tal forma que nunca mais intentaram
independer-se. Leia Juízes 4:5.
5 – A opressão Midianita: Gideão foi o quinto juiz, e ele, com um grupo de 300
homens escolhidos, fez fugir todo o exército Midianita em completa desordem, até o Vale do
Jordão.
Esta opressão foi a mais severa que houve neste tempo. Os midianitas, juntos com
alguns amalequitas, estenderam-se pela parte central da terra, roubando os habitantes e destruindo
tudo o que encontravam em seu caminho. Foi tão severa a destruição, que os israelitas se viram
forçados a esconder suas colheitas, e até eles mesmos se escondiam nas fendas das montanhas.
Leia Juízes 6-8.
6 – A opressão Amonita: Esta opressão afetou as tribos do leste do Jordão e durou
aproximadamente 18 anos. Os amonitas também cruzaram o Jordão, atacando Judá, Benjamim e
Efraim. Jefté foi o libertador desta época, o nono juiz. Pelejou contra os amonitas e os conquistou.
Ao regressar da sua vitória, cumpriu-se o juramento sobre sua filha. Juízes 10-11.
7 – A segunda opressão Filistéia: Esta durou muito tempo. Permaneceu durante
o ofício dos seguintes juízes: Sansão, o 13º juiz; Eli, o 14º juiz e Samuel, o 15º juiz.
Durante o reinado de Saul, os filisteus dominavam ainda muitos lugares. Este jugo
não foi completamente quitado, até que o território se uniu sob o reinado de Davi.
A – Sansão: um homem de grande força física, cujas proezas são bem conhecidas.
Não foi tanto um guia do povo, mas ainda fez grandes coisas de valor.
B – Eli: à parte de ser juiz, era Sumo Sacerdote e governava desde Silo, onde estava
a Arca. Ele levou a Arca à batalha e foi capturado pelos filisteus, reduzindo assim os israelitas a
uma força mínima.
C – Samuel: foi o último juiz. Ele governou em Mizpá por muitos anos. Talvez o
grande acontecimento de seu governo foi a vitória de Ebenezer, de onde o povo de Israel trouxe a
Arca da Aliança.
OS QUINZE JUÍZES (mais importantes estão sublinhados):
1 – Otniel de Judá;
2 – Eude, de Benjamim;
3 – Sangar, de Judá;
4 – Débora, de Efraim;
5 – Gideão, de Manasses;
6 – Abimeleque, de Efraim;
7 – Tola, de Manasses, Leste;
8 – Jair, de Manasses, Leste;
9 – Jefté, de Gade;
10 – Ibzã, de Belém;
11 – Elom, de Zebulom;
12 – Abdom, de Efraim;
13 – Sansão, de Dã;
14 – Eli, de Efraim;
15 – Samuel, de Benjamim.
VOLUME V – LIÇÃO Nº 10
PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO – Parte IV
O POVO DE ISRAEL OBTÉM UM REI
I Samuel 8:1-5 “E sucedeu que, tendo Samuel envelhecido, constituiu a seus filhos
por juízes sobre Israel. E era o nome do seu filho primogênito Jael, e o nome de seu segundo filho
Abias; e foram juízes em Berseba. Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele, ante se
inclinaram à avareza, e tomaram presentes, e perverteram o juízo. Então todos os anciãos de Israel
se congregaram, e vieram a Samuel, a Rama, e disseram-lhe: Eis que já estais velho, e teus filhos
não andam pelos teus caminhos. Constitui-nos pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue,
como o têm todas as nações”.
Durante o último século dos juízes em Israel, e particularmente durante o sábio
reinado de Samuel, existiu uma tendência crescente para uma forma de governo mais estável e
definido.
Efraim e Judá, as duas tribos maiores, estavam satisfeitas com a idéia de ter um rei
que escolhido da tribo de Benjamim, a tribo menor, e que fora dependente ou subalterno de ambas
as tribos fortes.
Saul é nomeado rei: Havia um homem da tribo de Benjamim chamado Cis, o qual
tinha um filho chamado Saul, jovem honesto, não havendo em Israel outro mais nobre que ele.
“Do ombro para cima, era mais alto do que todo o povo”. Mas ainda assim, Saul era obscuro
lavrador de terra, filho de uma família pouco conhecida, pertencente a tribo mais pequena. Este o
motivo pelo qual Saul não cria a seus próprios ouvidos, quando Samuel lhe dizia que o coração de
todo o povo estava entregue a ele.
Você encontrará esta história em I Samuel 9:10. Com freqüência pensamos em Saul
como uma pessoa espinhosa, como o foi mais tarde em seu reinado; mas no princípio vemos que
foi uma pessoa distinta.
Saul foi coroado rei numa cerimônia privada na casa de Samuel, em Rama, situada
aproximadamente a três milhas ao norte de Jerusalém. Mas tarde, em Mizpá, foi apresentado ao
povo como rei. Saul fixou sua residência e capital em Gibeá, quatro milhas ao norte de Jerusalém.
Foi em Gilgal, depois da derrota dos amonitas em Jabes-Gileade, onde os filhos de Israel e
consideraram rei.
I Samuel 10:1 “Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lhe derramou sobre a
cabeça, e o beijou e disse: Porventura não tem ungido o Senhor por capitão sobre sua herdade?”
perícia, com a ajuda de Jeová dos Exércitos, cortando-lhe a cabeça. Depois desta façanha de Davi,
os filisteus fugiram e foram perseguidos pelo exército de Saul até às portas de suas cidades.
Davi se fez proeminente e habitou no palácio de Saul em Gilbeá. Todavia, logo veio
a ser objeto de suspeita e ciúmes da parte do rei.
SAUL PERSEGUE DAVI
O final do reinado de Saul, especialmente, a história de sua perseguição a Davi. Para
conveniência do estudo, temos colocado aqui, 16 episódios desta história. Em si, esta história é
muito interessante e talvez lhe proporcionará lições maravilhosas e de proveito para sua vida.
Compare estas experiências com as que tem obtido na sua vida. Talvez, quem cause problemas a
você, não se chama Saul, mas não importa o nome; será sempre sábio tomar sugestões da maneira
que Davi agiu em varas circunstâncias. Lei I Samuel 19-28.
1. Em Gilbeá, a capital, Saul tentou matar Davi em várias ocasiões:
a) Disse a Jonatas e a seus serventes que matassem Davi.
b) Buscou a morte de Davi nas mãos dos filisteus.
c) Procurou cravar Davi com uma lança.
d) Mataria Davi na manhã seguinte, mas Mical o desceu por uma janela.
2. Em Rama: Davi se encontrava com Samuel e os “filhos dos profetas”. Saul veio
para matá-lo, porém ao encontrar-se entre os profetas, o Espírito do senhor veio sobre ele
enquanto profetizava, Davi fugiu.
3. Em Gilbeá de novo: Davi encontrou esconderijo por alguns dias. Durante este
tempo, encontrou o seu amigo Jonatas, filho de Saul, foi aqui a “despedida”, quando se lançaram
três setas em sinal da aliança entre eles. (I Samuel 20)
4. Em Nobe: Nobe era situada aproximadamente a duas milhas ao norte de
Jerusalém. Aqui Davi ficou por um tempo. Recebeu alimentos e também a espada de Golias, o que
levou como arma durante o seu exílio. Mas tarde, Saul matou o sumo sacerdote e outros dessa
ordem, por haver oferecido ajuda e hostilidade a Davi.
5. Em Gate: Esta era a cidade principal dos filisteus. Logo foi apreendido e fugiu,
fingindo-se de louco.
6. Na cova de Adulão: Neste lugar formou uma força regular de homens: também
suas famílias se reuniram com eles, talvez por temor a Saul, que acabava de matar os sacerdotes de
Nobe.
7. Na terra de Moabe: Davi levou os seus ao rei de Moabe para sua proteção. Ele
e seus homens também permaneceram em Moabe por alguns dias.
8. O recesso a Judá: Seguindo o conselho do profeta Gade, Davi regressou com
seus homens à terra de Judá e acampou nas montanhas perto de Hebrom. Aqui recebeu a notícia
da matança dos sacerdotes e se uniu a Abiatar levando a efode do Sumo Sacerdote.
9. No deserto, cercando o Mar Morto: Quando os filisteus atacaram os israelitas,
Davi levou seus homens contra eles, mas em vez de agradecer este serviço, o povo tratou de
entregá-lo nas mãos de Saul. Assim, imediatamente, fugiu para o deserto, entre Hebrom e o Mar
Morto.
10. Ao sul de Hebrom: No deserto, ao sul de Hebrom, Davi encontrou Jonatas
pela última vez. Os seguidores de Davi o deixaram, enquanto ele, aqui ficou só com poucos
companheiros fiéis. O povo – entre o qual Davi habitava – desejava entregá-lo nas mãos de Saul,
pelo que Davi se viu obrigado a fugir.
11. Sete milhas ao sul de Hebrom: Foi aqui onde, em certa ocasião, Davi escapou
de cair nas mãos de Saul por um oportuno ataque dos filisteus que tirou o rei e suas tropas dali.
12. Em Em-Gide, próximo do Mar Morto: Aqui Davi se refugiou entre as fendas
das montanhas. Saul procurou-o aqui e até se deteve para cobrir seus rastros numa cova onde Davi
se escondera com seus homens.
I Samuel 24:3, “E chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde estava uma
caverna, e entrou nela Saul, a cobrir seus pés; e Davi e seus homens estavam ao lado da caverna”.
13. Ao sul de Hebrom outra vez: Durante este tempo Samuel morreu, e toda
Israel lamentava este grande e fiel profeta de Jeová.
Nesta ocasião Davi enviou seus homens a Nabal, homem próspero de Carmelo, e
os pastores deste eram amigos de Davi. Os homens de Davi foram insultados e regressaram com
mãos vazias.
Porém Abigail, esposa de Nabal, ganhou a amizade de Davi, enviando-lhe
provisões. Depois da morte de Nabal, foi mulher de Davi.
Também, durante este tempo, Davi poupou pela segunda vez a vida de Saul. À luz
da lua, Davi com um dos seus homens, entro até o centro do acampamento de Saul levando a lança
e a botija da água do rei. De manhã, Davi falou com Saul, do cume de um monte próximo,
demonstrando-lhe como o Senhor o havia entregado em suas mãos.
14. Em Gate: Esta era a cidade principal dos filisteus. Aqui Davi conquistou a
amizade do rei e obteve uma cidade para residir.
15. Em Zielague: Este era o nome da cidade designada a Davi. Se encontrava na
parte sul de Judá. Davi ficou aqui durante os últimos anos do reinado de Saul.
16. Em Hebrom: Daqui Davi partiu, depois da morte de Saul, e foi feito rei,
primeiro da tribo de Judá, e depois de todo o Israel.
A MORTE DO REI SAUL
Neste tempo Saul teria uma grande batalha que se aproximava com os filisteus.
Temia o resultado dela; assim com cautela rodeia o campo dos filisteus e vai a cidade de Em-Dor,
para falar com a mulher que tinha o espírito de Píton.
No dia seguinte Saul morreu e, com ele seus três filhos. Isto foi no ano de 1.010
a.C., esta foi a maior derrota que Israel sofreu. Assim, quando Davi subiu ao trono, toda parte
central da Palestina pertencia aos filisteus.
HEBROM
Hebrom é uma das mais antigas e importantes cidades do sul da Palestina, vinte
milhas ao sul de Jerusalém. Seu nome antigo era Quiriate-arbe, que provavelmente sigifica “As
quatros cidades”. De acordo com historiadores judeus, foi chamada assim porque ali foram
sepultados quatro patriarcas: Abraão, Isaque, Jacó e Arão.
“E Abraão as suas tendas, e veio, e habitou nos carvalhais de Manres, que estão
junto a Hebrom: e edificou um altar ao Senhor” Gn. 13:18. Daqui foi resgatar Ló e trouxe consigo,
depois de derrotar a Quedorlaomer. O nome de Abrão foi trocado por Abraão. Aqui Sara recebeu
a promessa de um filho e, mais tarde morreu.
Todos os patriarcas acima mencionados e suas esposas, com exceção de Raquel,
foram sepultadas na cova de Macpela, lugar onde hoje se ergue o Harã, recinto sagrado que tem
determinado o lugar de Hebrom até o dia de hoje.
Davi reinou em Hebrom por sete anos e meio.
VOCÊ CRÊ NA ORAÇÃO
Esta não é uma pergunda digna de ser dirigida a um cristão, porque toda a sua fé e
experiência está fundada na fé e na oração ao Deus Onipotente.
É grande sua fé na oração?
Exatamente para que coisas crê na oração?
Lhe sugerimos que faça uma lista, em uma folha de papel, das coisas que crê
sinceramente serem próprias para levar a Deus em oração.
Você pode, do fundo do seu coração, livre e sem reservas, pedir ao Deus que o
abençoe nestes estudos de Sua Santa Palavra?
Nós cremos que você pode.
Esperamos que você esteja orando durante todos estes estudos, pedindo a Deus
com um coração sincero, a ajudá-lo a lembrar a história do seu livro bendito.
Nos parece bem, a esta altura do curso, pedir-lhe que ore ao Senhor para que possa
gozar as mais ricas bênçãos no decorrer destes cursos.
Se você acha que isto deve ser feito, escreva “Sim” nesta linha ............
A HISTÓRIA DE DAVI
Talvez, desde sua meninice conheça a história de Davi, o pastorzinho. Como foi
ungido por Samuel, como matou o gigante Golias com uma pedra atirada de sua funda e cortou-
lhe a cabeça com sua própria espada, como Saul o perseguiu e, como depois veio a ser rei.
Mas agora você conhecerá dados mais “sérios” e importantes no tocante a Davi.
O IMPÉRIO SOB DAVI
Na morte de Saul, o império tinha só 6.000 milhas quadradas. Na morte de Davi, o
império era dez vezes maior: 600.000 milhas quadradas.
O reinado de Davi sobre Judá: Depois da morte de Saul, Davi foi a Hebrom e ali
foi feito rei de Judá. Saul tinha um filho chamado Isbosefe que, junto com um general de Saul,
reinou sobre grande parte da terra. Houve muitas guerras entre Davi e Abner. Abner e Isbosefe
finalmente foram assassinados, sem o consentimento de Davi.
Sete anos após ter sido feito rei sobre Judá, foi aceito como rei das doze tribos.
Unificação da Palestina feita por Davi: Durante este tempo, Davi reinava
somente sobre as regiões montanhosas. Não concordava que os filisteus tivessem fortalezas por
todo o seu reino e começou a expulsá-los com o sítio de Jebús. Tomou a cidade por assalto, o que,
seus nativos não criam ser possível tal derrota, e deu-lhe um novo nome: Jerusalém. Fez desta
cidade sua capital. Aqui temos a história da cidade mais famosa da história bíblica.
Depois os filisteus atacaram a Davi, porém encontraram nele um inimigo bem
diferente de Sansão, que pelejava com sua força física, e de Saul, cujo erros trouxeram destruição
sobre as milícias de Israel. Os filisteus foram expulsos duas vezes, e Davi tomou suas cidades,
ungindo no fim toda a Palestina, sob seu reinado benéfico.
Quando isto foi feito, pôs sua atenção numa reforma religiosa, trouxe a Arca a
Jerusalém com grande cerimônia, fez planos para o templo que seu filho edificou, organizou a
adoração de acordo com a lei numa sacola de magnificência.
Guerras estrangeiras de Davi: Fez guerras a cinco potências estrangeiras.
Moabe – Zobá – Damasco – Edom – Amom.
1. Moabe: II Samuel 8:2 “Também feriu os moabitas, e os mediu com um cordel,
fazendo-os deitar por terra; e os mediu com dois cordéis para o matar para os matar, e com um
cordel inteiro para os deixar em vida. Ficaram assim os moabitas por servos de Davi trazendo
presentes”.
Josefo, eminente historiador judeu, disse que Davi tratou com crueldade os
moabitas, o que era conforme o costume desse tempo, porque o rei moabita deu morte aos pais de
Davi, a quem, conforme você recordará, deixou ali por algum tempo, enquanto era perseguido por
Saul.
2. Zobá: Davi também deixou abaixo o rei Zobá, que nesse tempo era o estado
maior entre Damasco e o Eufrates.
3. Damasco: II Samuel 8:5-6 “E viveram os siros de Damasco a socorrer a Hadade-
Ezer, rei de Zobá, porém Davi feriu dos siros vinte e dois homens. E Davi pôs guarnições em Síria
e Damasco, e os sírios ficaram por serviço de Davi, trazendo presentes. E o Senhor guardou a Davi
por quer que ia”.
4. Edom: II Samuel 8:13-14 “Também Davi ganhou nome, voltando ele de ferir os
sírios no vale do Sal, a saber, a dezoito mil. E pôs guarnições em Edom, e todos os edomeus por
serviço de Davi; o Senhor ajudava Davi por onde quer que ele ia”. Edom estava ao sul do Mar
Morto. O Vale do Sal, provavelmente se encontrava perto da cidade principal dos edomitas.
5. Amom: Davi fez três grandes guerras contra os amonitas e outros povos que,
aliados com eles, pelejavam contra ele. Em todo foi vitorioso.
O reino Oriental maior do seu tempo: Como resultados destas conquistas, o
reino de Israel sob Davi, veio a ser maior reino do leste, estava dividido em pequenos municípios;
o reino da Assíria ainda não se levantara, e os grandes reis do Egito havia desaparecido. Assim, foi
fácil a Israel apoderar-se do que existia.
TRÊS CALAMIDADES DURANTE O REINO DE DAVI
1. A Rebelição de Absalão: Esta história é narrada em II Samuel 15-18 e você
deve estudá-la cuidadosamente. Eis os pontos que deve memorizar:
Natã, o profeta, que chamou Jedidia. (“Amado de Jeová”). Salomão foi considerado herdeiro do
trono até depois da rebelião de Absalão.
Nesse tempo iniciou sua verdadeira carreira. Davi havia lhe deixado enormes
riquezas, as quais Salomão aumentou de inúmeras por meio do comércio. Por este meio os hebreus
puderam comunicar-se com as outras nações perto e longe, o que aumentou o prestígio nacional
grandemente. Salomão fortificou poderosamente algumas cidades principais de Israel e iniciou a
obra de construção de grandes e magníficos edifícios. A maior de todas as construções foi o
Templo.
TEMPLO
Salomão iniciou a construção do Templo 480 anos depois que o povo de Israel saiu
da terra do Egito. (I Reis 6:11)
A Rainha de Sabá: Esta história se encontra em I Reis 10:1-13. A expressão: “Eis
que noa me contaram a metade”, tão frequentemente usada, se encontra em I Reis 10:7.
A história da visita da Rainha de Sabá está muito narrada na Bíblia. Abra a sua Bíblia
e leia-a, consideramos este importante por duas razões: (1) Não podemos contá-la melhor que a
Bíblia. (2) Queremos que você tenha presente, durante este curso, seu livro texto, ou seja, a Bíblia,
a qual tem que consultar constantemente. Não admita o pensamento de assentar-se para estudar
estas lições sem ter a Bíblia em suas mãos.
Em riqueza e em sabedoria: No tempo desta história, Salomão excedia a todos
os reis das terras em riqueza e em sabedoria.
As esposas de Salomão: A poligamia havia sido suportada por algumas gerações.
Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas, as quais eram de todas as nações e credos. Muitas
delas eram completamente pagãs, e para satisfazê-las em suas falsas adorações, Salomão permitiu
que se erguesse altares e templos de acordos com seus credos. Estas mulheres fizera com que
Salomão colocasse seu coração diante desses deuses, pelo que seu coração não foi reto diante de
Deus. O Senhor se manifestou duas vezes a Salomão, porém Salomão não se arrependeu.
Certamente Deus preservou o reino de Salomão até sua morte, mais, por este pecado, o reino foi
dividido em mãos de seu filho.
DIVISÃO DO IMPÉRIO DE SALOMÃO
Na morte de Salomão (931 a.C) o reino que havia sido ganho por Davi, caiu em
pedaços, e cinco nações diferentes surgiram desse império.
Síria – Judá – Israel – Moabe – Edom
de Israel frente aos pesados impostos de Salomão, que ele exigia do povo para levar a cabo seus
grandes projetos, impostos que o povo lhes desejava que fossem amanizados quando Reoboão
subisse ao trono.
Jeroboão, pois, disse a Reoboão: “Mas agora alivia a dura servidão de seus pais, e o
seu pesado julgo que nos impôs, e te serviremos”.
Os anciãos de Israel, havia servidos de conselheiros de Salomão, disseram-lhe que
fizesse a carga menos pesada. Mas os jovens que eram amigos de Reoboão e que se haviam
levantado junto com ele, o aconselharam e disseram: “Assim que, se meu pai vos carregou com
cargo pesado, ainda eu aumentarei o vosso julgo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos
castigarei com escorpiões”.
Era então Reoboão, rei somente sobre Judá, Benjamim e parte de Sião. As 10 tribos
responderam a Reoboão: “Que parte temos nós com Davi?”
Da divisão do reino (quando Reoboão subiu ao trono) à queda dos reinos de
Israel e de Judá 931 a.C. a 587 a.C. – 344 anos. Deste tempo há certa divisões na história do
povo de Israel que nos fazemos para facilitar esses estudos:
1 – O período de divisão: 931-842 a.C. (89 anos). Durante este tempo três reinos
e se esforçaram pela supremacia: Israel, Judá e Síria. Durante os primeiros 50 anos. Judá e Israel
estiveram quase que constantemente em guerra um com o outro. No último período desta época,
a Síria chegou a ser tão forte que Israel e Judá formaram aliança para se protegerem dela.
Durante este período de 89 anos houve poucos acontecimentos, que vamos
mencioná-los aqui para serem memorizados:
a) Reoboão é feito rei e seu reino se divide imediatamente;
b) Sisaque, rei do Egito, invadiu Judá e roubou todos os tesouros que Davi e
Salomão deixaram, o que lesou a Judá de modo permanente;
c) Jeoroboão faz guerra contra Judá. Foi por fim derrotados memoravelmente por
este;
d) A invasão de Judá pelos etíopes e a vitória sobre eles pelo rei Asa;
e) O rei Acabe introduz em Israel o culto à Baal. O profeta Elias aparece neste
tempo;
f) O rei Jeosafá faz canificina dos exércitos aliados de Moabe, Amos e Edom, os
quais haviam formados aliança para subjugar a Judá.
2. A supremacia da Síria. 842-799 a.C. (43 anos). Este período deu início com
revoluções nas três cidades principais ao mesmo tempo: em Damasco, capital da Síria; em Samaria,
capital de Israel; em Jerusalém, capital de Judá. Neste período de revolução, Hazael ocupava o
trono da Síria; Jéu, o rei de Israel; e Atalia, a rainha, usurpou o trono de Judá. Hazael, rei da Síria,
logo se fortificou; conquistou Israel e só foi detido de sitiar Jerusalém porque Judá pagou ao rei
Hazael, grande soma em dinheiro.
Foi durante este período que o rei Jeoiada, de Judá, fez reparações ao templo de
Jerusalém. Neste tempo também apareceram os profetas Joel e Jonas. A adoração a Baal,
introduzida por Acabe, foi destruída.
3. A restauração de Israel: 779-742 a.C. (37 anos). Quanto o poderoso rei Hazael
morreu, deixou como seu sucessor Bene-Hadade III, um príncipe pouco forte, que não pode
manter seu domínio frente a Joás, rei de Israel, nem frente a seu filho ainda mais forte, Jeroboão
II. O reino das 10 tribos alcançou sua maior fortaleza durante o reinado de Joás e Jeroboão II,
havendo recuperado todo o território que haviam perdido, consquistando quase toda Síria e
subjugando a Judá.
No início deste período, o rei Amazias era o rei de Judá e Jerusalém. Depois que
Amazias ganhou uma vitória sobre Edom, se aventurou em atacar a Israel. Mas foi derrotado com
grandes perdas. Esta foi a única vez que os exércitos das 10 tribos se encontraram em Jerusalém
como conquistadores.
4. A queda de Istael: 472-721 a.C. (21 anos). Depois do reino de Jeroboão II, a
decadência do poderio de Israel foi rápida: usurpadores se apoderaram do trono, as conquistas
cessaram e anarquia prevaleceu por muito tempo.
Por este tempo, Assíria, surgindo como potência, fez de Nínive a capital do mundo
Oriental. Logo Síria e parte de Israel caíram nas mãos de Assíria, pois os reis assírios eram guerreiros
e desejosos de conquistas. Sumaria mesmo foi tomada por Sargão em 721 a.C. e as 10 tribos
tomadas em cativeiro. Desde este tempo, acabou a vida nacional de Israel.
5. A queda de Judá: 721-587 a.C. (134 anos). O reino de Judá durou 134 anos
depois da queda do reino de Israel: não obstante, a maior parte do tempo, foi sujeito ao “Grande
Rei” da Assíria. A maior parte dos reis de Judá pagaram tributo ao “Grande Rei”. Os
acontecimentos mais importantes deste tempo foram:
a) As reformas feitas pelo rei Ezequias, e a libertação de Jerusalém dos Assírios
por Senaqueribe (II Cr. 30-32).
b) O cativeiro do rei Manasses entre os assírios, e seu regresso. (II Cr. 33)
c) Josias se esforça para fazer reformas. (II Cr. 34-35)
d) Babilônia surge como potência. A primeira invasão de Judá por
Nabucodonosor durante o reinado de Joaquim, 606 a.C. O início do cativeiro
de 70 anos. Desde este tempo Judá foi tributário a Babilônia.
e) A rebelião do rei Zedequias (o último rei) contra Nabucodonosor, o sítio do
reino, o cativeiro final de Judá em Babilônia. Isto ocorreu em 587 a.C.
Reino Unido
Anos de Referência
Período a.C. Reis Profetas
reinado Bíblica
SAUL 40 SAMUEL 1 Sm 7:7-17
1050 DAVI 40 NATÃ 2 Sm 12:1
SALOMÃO 40 GADE 1 Sm 11:5
Reis de Israel
Nome Data Duração
Jeroboão I 931-910/9 a.C. 21 anos
Nadab 910-909 2 anos
Baasa 909/8-886 22 anos
Ela 886/5-885 2 anos
Zimri 885/4 7 dias
Omri 885/4-874 11 anos
Acab 874/3-853 21 anos
Ocozias 853-852 2 anos
Jorão 852-841 11 anos
Jeú 841-813 28 anos
Joacaz 813-797 16 anos
Joás 797-782 15 anos
Jeroboão II 782/1-753 29 anos
Zacarias 753 6 meses
Salum 753/2 1 mês
Menahem 753/2-742 11 anos
Pecahia 742/1-740 2 anos
Pecah 740/39-731 9 anos
Oséias 731-722 9 anos [1]
NADABE 1 Rs 15:25-28
900 BAASA 1 Rs 15:27
ELÁ 1 Rs 16:6-14
ZINRI 1 Rs 16:9-20
ONRI 1 Rs 16:15-28
ACABE 1 Rs 22:40 ELIAS 1 Rs 17
ACAZIAS 1 Rs 22:40
850 JORÃO 2 Rs 3:1 ELISEU 1 Rs 19
JÉU 2 Rs 9:1
JEOACAZ 2 Rs 13:1-9
800 JEOÁS 2 Rs 13:10-14
JEROBOÃO II 2 Rs 14:23-29 JONAS 2 Rs 14:23-27
AMÓS Amós I
OSÉIAS Oséias
750 ZACARIAS 2 Rs 14:29
SALUM 2 Rs 15:10-15
MANAÉM 2 Rs 15:14-22
PECAIAS 2 Rs 15:22-26
PECA 2 Rs 15:27-31
OSÉIAS 2 Rs 15:30
722 Queda de Sumaria
Reis de Judá
Nome Data Duração
Roboão 931-914 a.C 17 anos
Abian 914-912 3 anos
Asa 912-871 41 anos
Josafá 871/0-848 23 anos
Jorão 848-835 6 anos
Ocozias 841 1 ano
Atalia 841-835 6 anos
Joás 835-796 40 anos
Amasias 796-767 29 anos
Ozias 767-739 28 anos
Joatão 739-734 5 anos
Acaz 734/3-716 18 anos
Ezequias 716/15-699/8 17 anos
Manasses 698-643/2 55 anos
Amon 643/2-640 2 anos
Josias 640-609 31 anos
Joacaz 609 3 meses
Jeoaquim 609-598 11 anos
Joaquim 598/7 3 meses
Sedecias 597-586 11 anos
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18. Davi fez cinco guerras. Dê o nome de uma cidade ou povo com que guerreou?
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19. O reino de Davi era:
a) (___) o maior do oriente
b) (___) o menor do oriente
20. Quem liderou a primeira rebelião durante o reino de Davi?
_________________________
21. Como Absalão conquistou o coração do povo?
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22. Como foi a morte de Absalão?
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___________________________________________________________________________
23. Quem liderou a segunda rebelião contra Davi? ______________________
24. Por que houve a praga de três dias em Israel?
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25. Quantos morreram desta praga?
a) (___) 70.000 pessoas
b) (___) 50.000 pessoas
c) (___) 30.000 pessoas
d) (___) 20.000 pessoas
26. Quem era o maior amigo de Davi, e amor de quem ele apreciava mais do que o
amor das mulheres?
a) (___) Samuel b) (___) Jonatas
c) (___) Jessé d) (___) Saul
27. Quando morreu o melhor amigo de Davi, e o que Davi fez para demonstrar seu
amor?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
d) (___) Bate-Seba
35. Quando Deus reprovou Davi por seu pecado, Deus fez essa repreensão por
intermédio do profeta Natã. Natã contou uma parábola para chegar ao ponto desejado. Encontre
essa parábola na Bíblia e relate de forma breve e com suas próprias palavras.
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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36. Dê dois nomes pelo qual Davi é chamado:
1) ___________________________________
2) ___________________________________
37. Qual a extensão do reino quando Davi morreu?
______________________________
38. Quantas vezes era o reino maior? _________________________________
39. Quem era Adonias e o que intentou fazer?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
40. Quanto tempo Davi reinou sobre Israel?
____________________________________
41. Quantos anos passaram desde que Israel partiu do Egito até a construção do
templo?
a) (___) 500 anos
b) (___) 480 anos
c) (___) 460 anos
d) (___) 440 anos
42. Quantas esposas e concumbinas teve Salomão?
____________ esposas e __________ concumbinas.
43. Em poucas palavras conte a visita da rainha de Sabá ao reino de Salomão:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
44. Que aconteceu ao reino de Salomão após a sua morte?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
45. Quais as cinco partes do reino de Salomão?
a) ______________________________
b) _______________________________
c) _______________________________
d) _______________________________
e) _______________________________
46. Quais as cidades foram capitais permanentes de Israel e Judá?
a) (___) Belém e Jerusalém
b) (___) Samaria e Judá
c) (___) Samaria e Jerusalém
47. Quem foi rei das dez tribos? ___________________________________
48. Qual reino caiu primeiro?
a) (___) Reino de Israel
b) (___) Reino de Judá
49. Quem fez a restauração do reino de Israel?
_____________________________ e ______________________________.
50. Em que ano as dez tribos foram levadas cativas para Assíria?
_______________________
51. Em que ano Judá foi levado cativo para a Babilônia?
______________________________
52. Quantos reis houveram em Israel, no total?
a) (___) 19 b) (___) 20
c) (___) 21 d) (___) 22
d) (___) 16
54. Dê os quatro grandes impérios do oriente:
a) _______________________________
b) _______________________________
c) _______________________________
d) _______________________________
55. Desde a data em que os judeus regressaram para Jerusalém, até o nascimento de
Jesus, quais foram os seis períodos distintos no chamado período de restauração:
a) _______________________________
b) _______________________________
c) _______________________________
d) _______________________________
e) _______________________________
f) _______________________________
Exercício de Memorização
Complete o exercício de memorização: Salmo Capítulo 1
1 – Bem-aventurado o ____________ que não __________ segundo o _____________ dos
ímpios, nem se detém no _______________ dos _______________ nem se assenta na roda dos
_____________.
2 – Ante tem o seu prazer na ___________ do ____________, e nela medita de ________ e
____________.
3 – Pois será como a ______________ plantada junto à _____________ de ______________, a
qual dá o seu fruto na ___________________, cujas as folhas não caem, e tudo o quanto fizer
prosperará.
4 – Não são assim os _____________, mas são como a ________________ que o vento espalha.
5 – Pelo que os ímpios não _______________ no juízo, nem os _________________ na
congregação dos ________________.
6 – Porque o Senhor conhece o caminho dos _______________, mas o caminho dos
____________ perecerá.
Escreva dois dos versículos que você escolheu para memorizar:
1 - _________________________________________________________________________
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2 - _________________________________________________________________________
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TA B ER N Á C U L O
12. Veja na Bíblia a história da captura de Jericó e descreva com suas palavras,
brevemente, como aconteceu
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13. Porque Dã perdeu a sua conquista? Onde foram e o que fizeram?
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14. Como nasceu a expressão: “De Dã a Berseba”?
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15. Conforme a ilustração da página 06 responda:
Qual tribo possuía a maior povoação? A tribo de ___________ com ____________.
Qual tribo possuía a menor povoação? A tribo de __________ com _____________.
16. Quais as três tribos ficaram ao leste do Jordão?
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17. Dê o nome das tribos que estavam ao oeste do Jordão?
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18. Que parte recebeu a tribo de Levi para sua habitação?
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19. Depois da morte de Josué, quem governou a Israel de tempos em tempos?
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20. Que motivou as opressões?
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21. Fale algo sobre a opressão Midianita:
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22. Quais foram os juízes durante a última opressão Filistéia?
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