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NTC RDR - Jul02
NTC RDR - Jul02
4a edição
JULHO/02
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para a elaboração
de Projeto de Redes de Distribuição Rural, da COPEL DISTRIBUIÇÃO.
A - OBJETIVO 05
B - CAMPO DE APLICAÇÃO 05
C - CONDIÇÕES GERAIS 06
1 - Definições 06
2 - Tipos de Projeto 06
3 - Simbologia e Nomenclatura 07
4.1 - Anteprojeto 07
4.2 - Projeto 08
D - PROCEDIMENTOS 08
1 - ANTEPROJETO 08
2 - PROJETO 13
2.4 - Gabarito 23
2.4.1 - Apresentação 23
2.4.2 - Escala 25
2.5.1 - Apresentação 25
2.5.2 - Critérios para Locação 25
2.6 - Postes 26
2.6.1 - Tipos 26
2.6.2 - Comprimento Mínimo 27
2.6.3 - Poste de Concreto Armado Posição de Topo 27
2.7 - Cruzetas 27
2.7.1 - Utilização 27
2.11 - Estaiamento 31
3 - ARQUIVAMENTO DO PROJETO 34
E - ANEXOS 35 a 75
A - OBJETIVO
B - CAMPO DE APLICAÇÃO
C - CONDIÇÕES GERAIS
1 - DEFINIÇÕES
2 - TIPOS DE PROJETO
3 - SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
4.1 - ANTEPROJETO
- características do projeto;
- planejamento básico;
- levantamento de carga;
- determinação da demanda;
- exploração do traçado;
- elaboração do anteprojeto.
4.2 - PROJETO
- levantamento topográfico;
- proteção e seccionamento;
- apresentação do projeto.
D - PROCEDIMENTOS
1 - ANTEPROJETO
O sistema GEDIS, dispõe dos seguintes relatórios para auxiliar estudos de projeto para
ampliação e melhoria de Rede de Distribuição Rural - RDR:
a - Rede Primária
b - Rede Secundária
a - Características do Projeto;
b - Planejamento Básico;
a - natureza da atividade;
Todo o projeto desta natureza tem como objetivo principal atender o maior número de
consumidores. As cargas a considerar nestes casos, serão fundamentadas no
cadastramento das propriedades, que deverá ser realizado de modo a avaliar a real
necessidade de carga a ser instalada, conforme as informações do proprietário, incluindo
além dos dados do proprietário, os equipamentos eletrodomésticos e eletrorurais que
serão instalados, identificando-se a potência de cada equipamento e fator de potência.
O sistema MRT (Monofásico com Retorno por Terra) pode ser complementado para
bifásico ou trifásico, conforme a necessidade.
A complementação para trifásico deverá ser projetada com condutor CAA, bitola mínima
04 AWG.
Quando o(s) condutor(es) existente(s) no trecho que está sendo complementado não for
do tipo e bitola do condutor da complementação o(s) mesmo(s) deverá(ão) ser
substituído(s).
NOTA: A complementação de fases deverá ser feita com condutor de alumínio. No caso
do condutor existente, no trecho que está sendo complementado ser de aço,
este deverá ser substituído para condutor de alumínio, adequando-se os vãos
elétricos e mecânicos para a nova situação.
Neste caso a determinação da demanda poderá ser feita através de medição ou pelo
processo estimativo.
No processo por medição, deverá ser obtido o perfil de carga da Linha de Distribuição
diretamente das medições de seu tronco e ramais, observando-se sempre a coincidência
com as demandas das ligações existentes na rede primária.
a - Linhas de Distribuição
b - Ramais Rurais
Para determinação de demanda máxima dos Ramais Rurais, deverão ser instalados
amperímetros indicadores de corrente máxima no início do ramal (ver NOTA).
NOTA: Para Ramais Rurais, as medições deverão ser efetuadas com a rede operando
em sua configuração normal, em dia de carga típica, por um período mínimo de
24 horas.
a - Linhas de Distribuição
b - Ramais Rurais
1.3.2.2.2 - A demanda poderá ser também obtida pelo fator de carga e kWh/consumidor,
a ser determinado através do faturamento dos consumidores similares da região.
2 - PROJETO
As tensões nominais primárias são 13,8 kV e 34,5 kV para sistema trifásico e 13,8 kV e
34,5/√3 kV para sistema monofásico, podendo ser fixada a tensão de fornecimento
primária no ponto de entrega de energia a determinado consumidor, entre +5 % (mais
cinco por cento) e -5 % (menos cinco por cento), com relação a tensão nominal de
operação do sistema, conforme estabelece a portaria da ANEEL (ex DNAEE) Nº 04/89.
Os limites de variação de tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia são
+5% (mais cinco por cento) e -7,5 (menos sete e meio por cento), ver MIT 162201 -
QUALIDADE DE FORNECIMENTO DE ENERGIA.
Em contingência, com duração inferior a cinco dias, poderão ser atingidos os limites
precários de +5 % (mais cinco por cento) e -10% (menos dez por cento). A COPEL
estabelece através da Notificação DDI-007/91, limites mais estreitos conforme ANEXO 4.
a- comprimento da RDR;
b- tipo e bitola do condutor;
c- tensão no barramento da subestação;
d- transformador de distribuição;
e- cargas a serem supridas.
O sistema radial simples é caracterizado pelas direções distintas que tomam os circuitos
abertos, quando da distribuição da carga.
a - Tipos e Bitolas
• 35 mm - NTC 810533
2
b - Características
c - Determinação da Bitola
A escolha da bitola deve ser feita observando-se a queda de tensão máxima permitida
(ANEXO 4), perdas e capacidade de condução, traçado e bitola da rede estabelecidos
pelo planejamento. Usualmente é feita pelo método da impedância, cujo formulário está
apresentado no ANEXO 6.
d - Utilização
Poderão ser utilizados em áreas rurais com vegetação preservada por lei, quando não
houver possibilidade de abertura de faixa de passagem, ou condomínios fechados
quando houver exigência de áreas fechadas considerando aspectos de segurança e
confiabilidade, exceto no litoral. Ver nota no item 1.2.2 - Planejamento básico.
2.1.4.2 - Carregamento
Na configuração radial, o carregamento deverá ser compatível com o limite térmico do
condutor (75ºC).
Quando houver possibilidade de absorção de carga por ocasião das manobras em
situações de emergência, o carregamento não deverá ultrapassar a 60% da capacidade
térmica dos condutores (a capacidade térmica coincide com o valor da capacidade de
condução de corrente, constante na NTC do condutor).
Todo equipamento deverá ser instalado num ponto tal, onde exista uma proteção de
retaguarda.
2.1.5.1.1 - Religadores
b) Em bancos de capacitores;
a - Tipos
Pára-raios
15 kV - NTC 811258 - para RDR 13,8 kV
b - Localização
A instalação dos pára-raios deverá ser feita conforme indicada na NTC 856000 -
MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA.
As redes do Sistema de Eletrificação Rural apresentam grande grau de exposição às
descargas atmosféricas e geralmente em grandes extensões. Nessas redes deverão ser
instalados pára-raios nos seguintes pontos:
b.3 - Quando a rede não possuir equipamentos para os quais a proteção é obrigatória,
instalar um conjunto de pára-raios em pontos considerados estratégicos. Para tal
consultar o MIT 162401 - PROTEÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONTRA
SOBRETENSÃO - APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS.
2.1.7.2 - Localização
A instalação dos equipamentos de seccionamento e manobra, deverá ser feita conforme
indicado na NTC 856000 - MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA.
As seccionadoras de faca unipolares e tripolares para operação em carga, deverão ser
utilizadas em pontos de manobra, visando eliminar a necessidade de desligamentos nas
subestações para sua abertura e minimizar o tempo de interrupção, bem como restringir
ao máximo o número de consumidores atingidos pela mesma. As referidas chaves
deverão ser localizadas em pontos de fácil acesso, para maior facilidade de operação.
Como casos gerais de pontos onde devem ser localizadas estas chaves, temos:
NOTAS:
1- Não deverá ser projetada seccionadora de faca unipolar onde exista a possibilidade
de sua operação causar um desequilíbrio de corrente tal, que atue os disjuntores ou
religadores de retaguarda. Portanto, sendo necessária a operação freqüente da chave,
deverá ser prevista chave tripolar para operação em carga.
2.1.8 - Aterramento
NOTAS:
JULHO/02
DEZEMBRO/13 DEND/GEO
SEE/DPRD Pág. 19/75
Projeto de Redes de Distribuição Rural NTC 831001
CRITÉRIOS BÁSICOS
NOTA: O Programa Social de Eletrificação Rural tem como característica técnica o uso
do transformador monofásico de 10 kVA.
01 consumidor.............................1,00
02 consumidores.........................1,54
03 consumidores.........................1,68
04 consumidores.........................1,82
05 consumidores.........................1,96
mais de 5 consumidores..............2,10
São loteamentos com características de lazer, ou seja, podem possuir canchas, piscinas,
salão de festas, área comercial etc.
A demanda deverá ser estimada conforme Tabela 04 do ANEXO 3.
NOTAS:
2.2.2.2 - Instalação
b - Características
As características elétricas dos condutores são as constantes nas respectivas NORMAS
TÉCNICAS COPEL e no ANEXO 7.
c - Determinação da Bitola
O processo de cálculo elétrico utilizado para fins de projeto de redes secundárias, é o
dos coeficientes de queda de tensão em % por kVA x hm (ver ANEXO 8), sendo a carga
sempre considerada equilibrada ou igualmente distribuída pelos circuitos monofásicos
existentes.
Apesar de se procurar equilibrar as cargas entre as fases, os resultados desse
dimensionamento devem ser periodicamente aferidos, através de medições posteriores
dos circuitos, a fim de determinar possíveis fatores de correção a serem adotados em
projetos futuros.
O Programa Social de Eletrificação Rural tem como característica técnica o uso do cabo
04 AWG (CAA) para a rede secundária.
2.2.4 - Aterramento
A elaboração de aterramento deverá ser feita conforme indicado no MIT 163104 -
ATERRAMENTOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO.
- Não deve ser ligado na malha do transformador e sim no aterramento que estiver
localizado:
No caso do ramal de ligação ser fixado na estrutura que contém o aterramento da A.T., o
aterramento da entrada de serviço deve ficar afastado, no mínimo, 10 (dez) metros de
qualquer componente interligado à malha de aterramento da A.T.
c - Estais
Os estais das estruturas, quando instalados em postes com aterramento de A.T., devem
ser sempre interligados à malha de A.T.
Quando instalados em postes com rede de B.T. devem ser interligados ao neutro.
2.4 - Gabarito
Os gabaritos das catenárias para redes primárias de distribuição rural, são os
apresentados na NTC 831005 - DESENHO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO RURAL.
2.4.1 - Apresentação
2.4.1.1 - Origem
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55º C, sem vento) com
vão básico de 140 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0º C, sem vento) com
vão básico de 240 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 200 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 320 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 100 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas. (0ºC, sem vento) com
vão básico de 180 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 160 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 260 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 70 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 140 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento), com
vão básico de 100 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 180 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 120 m.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 220.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas máximas (55ºC, sem vento) com
vão básico de 180 metros.
- Curva do condutor (catenária) na situação de flechas mínimas (0ºC, sem vento) com
vão básico de 300 metros.
NOTAS:
1- Para projeto de baixa tensão, com utilização de cabos de alumínio CA, deverá ser
utilizado o gabarito nº 5;
São linhas "paralelas" à linha (catenária) do cabo condutor na condição de flecha máxima
sem vento, indicando respectivamente o pé das estruturas e a distância do cabo
condutor ao solo.
A linha da estrutura será traçada a 8,85 metros abaixo da linha do cabo condutor e
representada a altura livre do poste de 10,5 metros, de uso mais freqüente.
A linha do solo será traçada a 6,0 metros abaixo da linha do cabo condutor e representa
a altura mínima exigida para a maioria dos vãos.
2.4.1.4 - Utilização
A correta utilização do gabarito será fundamental para não comprometer a segurança da
futura RDR. A escolha do gabarito, quanto ao vão básico, deve obedecer os critérios a
seguir:
2.4.2 - Escala
Deverão ser utilizadas as mesmas escalas adotadas no desenho do perfil que são 1:200
e 1:2000, vertical e horizontal, respectivamente.
Quando o projeto for elaborado no LIE, poderá ser adotada outra escala conveniente.
2.5.1 - Apresentação
Com exceção das estruturas pré-fixadas, a locação das demais estruturas no perfil,
deverá ser feita por tentativas, utilizando para isto o gabarito adequado, de forma a
satisfazer as seguintes condições básicas:
2.5.1.4 - A soma dos semi-vãos adjacentes de uma estrutura não deverá ultrapassar o
vão mecânico calculado para esta estrutura.
2.5.2.3 - Nas obras por particular ou doação (obras enquadradas na NAC 060102 de 24
de março de 1997), a COPEL DIS avaliará a necessidade e, poderá exigir o
levantamento topográfico para ramais com extensão a partir de 245 metros.
2.5.2.4 - Nas travessias sobre rodovias, as estruturas do vão da travessia, deverão ser
locadas fora da faixa de domínio ou a 1,5 metros no interior da faixa. As extremidades do
vão de travessias deverão ser ancoradas ou utilizado poste com base reforçada ou com
base concretada, sempre que exigido pelos órgãos competentes.
Quando necessário, poderão ser instalados estais transversais à pista de rolamento,
desde que estes não atrapalhem o trânsito da rodovia (MIT 162606).
2.5.2.5 - Nas travessias sobre ferrovias as estruturas do vão de travessia, deverão ser
locadas fora da faixa de domínio. As extremidades do vão de travessia, deverão ser
ancoradas sempre que exigido pelos órgãos competentes.
2.6 - Postes
Deverão ser usados postes de concreto armado, seção duplo T.
2.6.1 - Tipos
Poderão ser utilizados os tipos padronizados na NTC de MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO
PADRÃO, observando a NTC 850001 - DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE REDES.
NOTA: Para as derivações de AT que não houver BT instalada, poderá ser utilizado o
poste de 10,5 metros.
2.7 - Cruzetas
Deverão ser utilizadas normalmente os tipos:
Cruzeta de concreto armado ou, excepcionalmente, cruzeta de aço.
NOTA: A posição das cruzetas no poste não é indicativo do sentido de fonte da rede
elétrica.
2.7.1 - Utilização
b - Cabo de Alumínio - CA
02 AWG para redes rurais
336,4 MCM para linhas expressas
c- Cabo de Cobre
35 mm2 para redes rurais
70 mm2 para linhas expressas e troncos rurais
- Montagens Passantes
Poderão ser utilizadas em terreno plano, para qualquer condutor do item 2.1.4.1.
NOTA: Na condição de esforços verticais descendentes, haverá necessidade de dimen-
sionamento para os condutores de maior bitola, consultar a NTC 850001 -
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE REDES.
- Equipamentos
Poderão ser utilizadas com: pára-raios, seccionadora de faca unipolar e chave fusível.
Na utilização de seccionadora de faca unipolar, haverá a necessidade de duas cruzetas.
• 9,0 metros para cruzamento sobre ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis;
Para travessias sobre vias navegáveis a altura mínima deverá ser (H+2)m, onde:
H = corresponde a altura do maior mastro e deverá ser fixada pela Capitania Fluvial do
Rio Paraná ou pela Autoridade Responsável pela navegação da via considerada;
No caso de travessia de uma rede sobre ou sob outra, sobre linhas de telecomunicação
ou sob linhas de transmissão, as distâncias verticais mínimas, em metros, nas condições
mais desfavoráveis de aproximação dos condutores, são calculados pela fórmula
(NBR-5422/85):
DU
D = a + 0,01 ( - 50 ), se DU > 87kV ou D = a se, DU ≤ 87 kV
√3
onde: a = 1,2 metros, para linhas de energia elétrica e
a = 1,8 metros, para linhas de telecomunicações
NOTAS:
DU
L= 2 ( b+h+ )
150
Sendo:
Sendo:
n DU1 DUn
L = ( Σ dsi ) + h1 + b1 + + hn + bn +
i=1 150 150
Sendo:
2.11 - Estaiamento
O estaiamento somente deverá ser projetado quando a resultante dos esforços aplicados
na estrutura for superior a 40% da resistência nominal da mesma, e a preferência pelo
poste de maior resistência com engastamento Simples, Reforçado ou Concretado
(NTC 856006 - ENGASTAMENTO DE POSTE, CONTRAPOSTE E ESTAI DE ÂNCORA) não for
possível ou se mostrar insuficiente, conforme priorização a seguir:
1º) Poste de maior resistência engastado de uma das três formas padronizadas.
2º) Poste mais estai de contraposte ou estai poste a poste.
3º) Poste mais estai de âncora, exclusivamente para:
- Locais sem acesso à caminhão ou outros meios de transporte, que impeçam a
movimentação de postes e contrapostes pesados.
- Solos desfavoráveis para o engastamento de poste.
- Em substituição de poste existente em que há impedimento para desligamento da
rede e sem a possibilidade de aplicar estai de contraposte ou estai poste a poste.
Também, evitar a utilização de estai de âncora em áreas com problemas de
agressividade do solo em hastes de ancoragem, em áreas de cultivo, em áreas com
características urbanas e em locais com aglomeração de pessoas, tais como: escolas,
igrejas, clubes e outros.
Não deverá ser projetado estai de rede primária colocado acima da baixa tensão, em
estruturas passantes e que contenham equipamentos. Nesta situação a estrutura deverá
ser reforçada de maneira a compatibilizar os esforços, quando necessário.
Em trecho longo sem estrutura com estaiamento lateral, deverá ser locada uma estrutura
com poste de maior resistência ou estais transversais a cada definição de tramo,
respeitados os critérios de priorização citados acima.
Deverá ser evitado o uso de estais em estruturas com equipamento; onde não for
possível, usar dispositivo para segurança de estai (NTC 856010) ou dispositivo para
isolamento de estai (NTC 856011).
O seu dimensionamento deverá obedecer aos critérios estabelecidos na NTC 850001 -
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE REDES.
JULHO/02
DEZEMBRO/11 DEND/GEO
DNGO/VPRO Pág. 31/75
Projeto de Redes de Distribuição Rural NTC 831001
CRITÉRIOS BÁSICOS
A tabela de regulação dos cabos condutores poderá ser elaborada através do programa
LIE ou a partir da tabela de trações de montagem (NTC 850005 - TABELAS PARA
PROJETO E MONTAGEM DE LINHAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO).
A tabela de regulação dos cabos para rede pilar no poste poderá ser obtida na
Intranet/DEND/GEO.
Deverão ser tabelados os valores de tração para cada tramo e as correspondentes
flechas para cada vão do tramo. As temperaturas correspondentes deverão ser as mais
prováveis por época de construção.
Para obtenção dos valores de tração, através da tabela de Trações de Montagem, deve-
se antes, calcular o valor do vão regulador de cada tramo, através da equação:
3
areg = ∑ (ai )
∑ (ai )
Onde:
A flecha do vão regulador deverá ser obtida nas Tabelas de Flechas e Trações.
NOTA: O cálculo do vão regulador poderá ser feito através do Sistema LIE - Locação
Interativa de Estruturas.
Produtos:
Suporte técnico:
- Orçamentação do Projeto
- Ordens em Curso
a- Planta do Traçado;
d- Tabela de Regulação;
3 - ARQUIVAMENTO DO PROJETO
E - ANEXOS
NÚMERO DESCRIÇÃO
ANEXO 1 Terminologia
TERMINOLOGIA
1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES
2.3 - ALIMENTADOR
Rede ou linha de distribuição elétrica que alimenta, diretamente ou por intermédio de
seus ramais, transformadores de distribuição do concessionário e/ou consumidores.
2.3.1 -TRONCO
Segmento da linha elétrica responsável pelo transporte da maior quantidade da carga
com a extensão determinada pelas necessidades operacionais do alimentador.
2.3.2 - RAMAL
Segmento da linha elétrica que deriva do tronco, responsável pela distribuição de
energia aos consumidores.
Onde:
4 - EXEMPLOS
CIRCUITO NÚMERO
FOLHA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO - FQT
PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
PROJETO DE:
ESQUEMA DO CIRCUITO:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CARGA DIURNA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CARGA NOTURNA APROVEITAMENTO APROVEITAMENTO NOTURNO
DIURNO
%
kVA kVA kVA %
D
Total = +C
2
Onde:
D = carga distribuída
C = carga concentrada
b) QU (definido no item 8)
DEMANDA DIVERSIFICADA
Deverá ser obtido através do MIC - Participação Financeira - Título 13, Módulo 02 -
INDICADORES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, (ANEXO I)
OBS.: O fator de demanda típico comercial (Rede Secundária), deverá ser estabelecido
com o confronto de consumidores já ligados na mesma área abrangida pelo projeto e
com as mesmas características.
TOTAL DE
1 2 3a5 + de 5
MOTORES
FATOR DE
DEMANDA 100 90 80 70
(%)
Referência: Tabela para avaliação do Fator de Potência da NB-3, para motores trifásicos
e tabelas diversas para monofásicos.
OBS: 1 - Com motores trifásicos a tabela é válida para motores de indução, operando a
75% da sua carga nominal.
2 - A conversão deverá ser feita para cada motor e não para soma total em cv.
APLICAÇÃO DA TABELA
Ex.: Para 12 consumidores (faixa 11 a 15) temos uma demanda por consumidor de 1,82 kVA,
que multiplicado pelo valor do fim da faixa, fornece-nos a demanda estimada do
transformador, ou seja :
Demanda estimada do transformador = 15 x 1,82 = 27,3 kVA
REFERÊNCIA: Os valores de demanda acima deverão ser usados para loteamentos rurais
com características de lazer, ou seja, que possuem canchas, piscinas, salão de festas, área
comercial etc.
APLICAÇÃO DA TABELA
Referência: Limites fixados pela ANEEL (ex DNAEE), através das PORTARIAS Nos
047/78 e 04/89, e pela COPEL através da Notificação DDI-007/91 e MIT 162201 - NÍVEIS
DE TENSÃO DE FORNECIMENTO.
RA
MA
L
SUB-RAMAL RU
RA
RURAL
L
LINHA DE DISTRIBUIÇÃO
S.E. RA LOCALIDADE
RA
MA CF - ... A
L
RU
RA
L
3 N1 - - 1800 1800
MONOFÁSICO
(2 FIOS) N3
4 - - 1700 1700
N4
3
Deq = √dAB x dBC x dCA
SISTEMA TRIFÁSICO
Onde:
ABC B •
• • • - disposição das fases (TIPO N) A • - disposição das fases (TIPO P)
C•
B
A • C
• • A •
- disposição das fases (TIPO T) B • - disposição das fases
(TIPO P)
C •
A A 25ºC A 50ºC
60 Hz 60 Hz 60 Hz MONOFÁSICO TRIFÁSICO
MÁXIMA MÁXIMA
1 FIO 2 FIOS
G R 25ºC R 50ºC U NORMAL NORMAL TRIANG.
(mm) (Ω/km) (Ω/km)
N1 N1 T1
16446 1800 1090 1174
0553 02 CA 2,69 0,870 0,958 0,657 0,491 0,453 0,458
0572 04 CAA 1,39 1,354 1,490 0,707 0,540 0,502 0,508
0575 2/0 CAA 1,55 0,426 0,469 0,699 0,532 0,494 0,500
0576 4/0 CAA 2,48 0,270 0,297 0,663 0,497 0,459 0,464
0558 336,4 CA 6,40 0,173 0,190 0,592 0,425 0,387 0,393
A A 25ºC A 50ºC
60 Hz 60 Hz 60 Hz TRIFÁSICO
MÁXIMA MÁXIMA
Deq
COLUNA 6 - XL = 0,1736 log (Ω/km)
G
Onde:
XL - Reatância indutiva
G - TABELA 02 – COLUNA 3
A A 20ºC TRIFÁSICO
60 Hz 60 Hz
MÁXIMA
Deq
COLUNA 5 - XL = 0,1736 log (Ω/km)
G
Onde:
XL - Reatância indutiva
G - TABELA 03 – COLUNA 3
NOTA:
1- CONDIÇÕES
- Freqüência = 60 Hz
2 - CÁLCULO
R cosψ + X senψ
∆ V% = x 100 (MVA x km)
2
(kV)
Onde:
R cosψ + X senψ
∆ V% = x 100 (MVA x km)
2
(kV)
Onde:
3
SISTEMA TRIFÁSICO OU BIFÁSICO: Deq = √ dAB x dBC x dCA
Onde:
N •
A • - disposição das fases e neutro
B •
C •
Deq
Coluna 6 - XL = 0,1736 log (Ω/km)
G
NOTA:
1- CONDIÇÕES
- Freqüência = 60 Hz
2- CÁLCULO
- TRIFÁSICO - 3 fases
R cosψ + X senψ
∆ V% = x 10000 (kVA x hm)
V2
Onde:
RN XN 15000
∆ V% = [(RF + ) cosψ + (XF + ) senψ] (kVA x hm)
2 2 V2
Onde:
30000
∆ V% = [(RF + RN )cosψ + (XF + XN) senψ] (kVA x hm)
V2
Onde:
MOLA DESLIGADORA
NTC TENSÃO (kV) COMPRIMENTO EM mm
3750 13,8 e 34,5 780
NOTA: Quando por razões de coordenação, for necessário outro tipo de elo fusível,
poderá ser utilizado em caráter excepcional o tipo "T" NTC 813830/40, para
RDR 13,8 kV e 34,5 kV.
O elo fusível tipo H, tensão 13,8 / 34,5 kV, corrente 0,5 A (NTC 813810) é um
dispositivo fora de padrão, e o seu uso está limitado para a manutenção de
redes de distribuição.
JULHO/02
DEZEMBRO/13 DEND/GEO
SEE/DPRD Pág. 60/75
Projeto de Redes de Distribuição Rural NTC 831001
ANEXO 11
1 - GERAL
2.1.1 - Evitar situar-se próximo as matas ciliares, nascentes de rios, matas de capão
(caracterizada pela presença do pinheiro do Paraná) árvores de lei isoladas,
reflorestamentos e demais áreas de preservação ambiental, conforme Aviso
DIS-007/2001 - Ligações Aéreas de Proteção Ambiental/Mananciais: Procedimentos.
a- Linhas de Distribuição:
Situar-se, sempre que possível, o mais próximo das propriedades, obtendo um melhor
caminhamento e visando sempre menores percursos.
2.1.4 - Desviar os picos elevados, desde que economicamente viável, para evitar
esforços excessivos de vento e descargas atmosféricas na RDR.
2.1.6 - Situar-se preferencialmente dentro da faixa de domínio das rodovias até 1,50
metros da cerca limítrofe e em hipótese alguma no interior da faixa de domínio das
ferrovias.
2.1.8 - Deverá a diretriz escolhida, sempre que possível, ser paralela à estrada.
Durante o levantamento topográfico, o traçado da RDR poderá se afastar da diretriz
estabelecida quando houver necessidade de contornar obstáculos (construções, mato
denso, pinheirais, reflorestamento, etc.), cortar curvas fechadas ou evitar terrenos
impróprios para fundação de estruturas.
2.1.10 - Evitar paralelismo em longos trechos com Linhas de Telecomunicações com fio
nu. O afastamento mínimo entre os respectivos eixos deverá ser de:
2.1.12 - As travessias sobre rodovias, ferrovias, etc., deverão ser reduzidas ao menor
número possível, tendo em vista a utilização de estruturas reforçadas e a necessidade de
se obter autorização junto aos órgãos responsáveis pela via atravessada.
2.1.14 - Não serão permitidas as travessias sobre edificações tais como casas, galpões,
pocilgas, terreiros, etc.
2.1.18 - Deve ser evitado que o ponto de derivação do ramal, coincida com o ponto de
deflexão da RDR tronco.
2.1.19 - Não serão aceitos ramais que façam ângulos a menos de 100 (cem) metros,
da sede de propriedades.
2.1.21 - O final do levantamento topográfico de cada ramal deve ser tal, que dê
condições para futuro prolongamento da RDR.
NOTA: A tinta utilizada terá que manter inalterada a condição de leitura por longo
período.
4.1 - Os acidentes na faixa ou nas suas imediações, serão levantados com precisão
compatível para cada caso, com os seguintes detalhes:
NOTA: No caso de cruzamento sob linhas de transmissão, citar o tipo das estruturas
adjacentes (suspensão ou ancoragem).
4.1.3 - Acidentes isolados de importância: edificações, blocos de pedra, etc., com sua
posição relativa, contorno aproximado, cota de topo e indicação de sua natureza.
NOTA: A informação da máxima cheia verificada, poderá ser obtida através de consulta
aos moradores da região.
4.1.8 - Muros, cercas, indicando os tipos de arame (farpado, liso, tela, etc.) altura e
quantidade de fios, valos divisórios, e a limitação exata das propriedades atravessadas
com o nome dos proprietários.
4.2.1 - O eixo da RDR deverá ser levantado a 0,5 metros da face externa da guia do
meio fio para passeio com largura superior a 2,5 metros e a 0,35 metros para passeio
com largura igual ou inferior a 2,5 metros.
4.2.2 - Deverão ser anotadas todas as projeções verticais de saliências das edificações
que avançam sobre o passeio tais como fachadas, sacadas, telhados, etc.
7 - CADERNETA DE CAMPO
Deverá ser usado o tipo previamente aprovado pela COPEL, contendo os seguintes
elementos:
a) Croquis e cálculos dos comprimentos das tangentes;
b) Todos os ângulos da RDR, medidos ou calculados;
c) O levantamento planimétrico da RDR e também os detalhes quando necessários;
d) Todos os demais elementos colhidos no terreno para o estabelecimento do traçado;
e) O nome do topógrafo, as datas dos trabalhos e o tipo de aparelho usado.
NOTA: Quando o levantamento topográfico destina-se a projeto via microcomputador, a
apresentação do levantamento poderá ser feita em meios magnéticos, ou seja,
em disquete, junto com o desenho da planta de situação e localização e o
original da Caderneta de Campo.
8 - DESENHO
O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos contém as seguintes áreas: Faixa de Pista,
Áreas de Aproximação, Áreas de Decolagem, Áreas de Transição, Área Horizontal Interna, Área
Cônica e Área Horizontal Externa. (ver ilustração - item 1 e 2).
1 - GABARITOS
O Gabarito da Faixa de Pista envolve a pista de pouso e tem, em cada ponto, a altitude do ponto
mais próximo situado no eixo da pista ou no seu prolongamento.
NOTA: Ao comprimento da pista, para efeito do Gabarito da Faixa da Pista, são acrescidas as
Zonas de Parada.
1.4.1 - A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical,
perpendicular ao eixo da pista ou ao seu prolongamento.
1.4.2 - O limite superior do Gabarito da Área de Transição é determinado por um plano horizontal
com 45 m (quarenta e cinco metros) de altura em relação à elevação do Aeródromo.
2 - IMPLANTAÇÕES
2.4 - "ARTIGO 16" - Qualquer aproveitamento que ultrapasse os gabaritos das Áreas Horizontal
Interna, Cônica e Horizontal Externa, não enquadradas no artigo anterior, deverá ser submetido a
autorização do Comando Aéreo Regional - COMAR.
1 - SUPERFÍCIES LIVRES
2.6 - Atribuições
- Promover a interdição, remoção ou demolição, por meio adequado, das implantações ou dos
usos que contrariem o disposto nas normas aqui fixadas;
- No caso de autorização para aproveitamento de que trata esta Portaria, emitir a decisão final do
requerimento, publicá-la no Boletim Interno da Organização, comunicá-la ao interessado por meio
de ofício e arquivar o processo para controle e fiscalização, após verificar a viabilidade da
pretensão, através dos pareceres dos seguintes orgãos:
1 - O plano básico de Proteção de Helipontos consta das seguintes áreas: Área de Segurança,
Área de Aproximação e decolagem e Área de Transição.(Ver ilustração - item 5)
4 - O gabarito da área de Transição estende-se em rampa, a partir dos limites laterais da Área de
Segurança e da parte lateral da Área de Aproximação, compreendida entre seu início e o ponto
onde atinge o desnível de 30 m (trinta metros) em relação à elevação do heliponto.
4.1 - A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical,
perpendicular a projeção do eixo central da Área de Aproximação num plano horizontal.
4.2 - Os helipontos com áreas de pouso circulares, que permitem aproximações ou decolagens em
qualquer direção , não possuem Áreas de Transição. O gabarito de Área de Aproximação e
Decolagem será utilizado em todas as direções.
5 - Não é permitida a implantação de quaisquer obstáculos nas áreas vizinhas dos helipontos, que
ultrapassem os gabaritos fixados no Plano definido neste Capítulo, não cabendo portanto,
consultas sobre o aproveitamento destas áreas.
PARÁGRAFO ÚNICO - para que um heliponto possa operar por instrumentos, deverá possuir um
Plano Específico de Zona de Proteção com as mesmas características do Plano definido no item A
“PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS”.
8 - DEFINIÇÕES:
Altitude do ponto mais elevado da pista de pouso e decolagem do aeródromo ou da área de pouso
e decolagem do heliponto.
8.5 - Heliporto - Heliponto público dotado de instalação e facilidades para apoio de operações de
helicópteros, embarque e desembarque de pessoas e cargas.
8.6 - Obstáculo - acidente físico ou objeto de natureza temporária ou permanente, fixo ou móvel,
situado em zona de proteção em que tenha altura superior ao gabarito fixado pelos diversos
Planos definidos nesta Portaria.
8.8 - Uso do solo - Tipos de atividades urbanas ou rurais localizadas nas áreas abrangidas pelos
planos referentes ás Zonas de Proteção.
8.9 - Zona Livre de Obstáculos - Área retangular sobre o solo ou a água, sob controle de
autoridades competentes e selecionadas ou preparada como área disponível sobre a qual uma
aeronave possa efetuar parte de sua subida inicial, até uma altura especificada.
8.10 - Zona de Proteção - conjunto de áreas nas quais o aproveitamento e o uso do solo sofrem
restrições definidas pelo Plano de Zona de Proteção.
1 - CLASSE VFR
3 - TABELA
5 - ÁREAS DE TRANSIÇÃO
ÁREAS DE TRANSIÇÃO
60 M
ÁREA DE APROXIMAÇÃO ÁREA DE APROXIMAÇÃO
60 M
CORTE A-A
RA ÁREA DE APROXIMAÇÃO
2
M 1/
PA PA
1/2 M
30 m ACIMA DA RA
ELEVAÇÃO DO HELIPORTO
60 m
60 m
ESFERA DE
SINALIZAÇÃO
trecho a ser
sinalizado h >145 m