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ISOLADA COMEÇANDO DO ZERO
PROCESSO CIVIL DE ACORDO COM O NOVO CPC
AULA 04
INTERVENÇÃO DE TERCEIROS
A) Assistência
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esclarece bem a situação, ao trazer exemplo ilustrativo do qual ora nos valemos:
Imagine que, num acidente automobilístico, o sujeito é demandado e, como não houve
denunciação da lide, o seguro decide entrar na lide para auxiliar a parte, visto que
poderá sofrer os efeitos da sentença. Pois bem, encerrada a demanda, não poderá o
seguro questionar em outra ação a justiça da decisão (existência de acidente, autoria
do réu, culpa da vítima, etc.), podendo, tão somente, questionar outros fatos que não
serviram de base ao decisório primitivo (ausência de vínculo contratual, pois o
segurado teria deixado de pagar o seguro, ou que o contrato não contemplaria aquela
espécie de sinistro, etc.).
Por outro lado, na modalidade litisconsorcial, ambos (assistente e assistido)
têm direito a defender em juízo, motivo pelo qual o assistente não se vincula às
declarações emitidas pelo assistido, de modo que se forma um verdadeiro
litisconsórcio. Lembre-se: Os litisconsortes serão considerados, em suas relações
com a parte adversa, como litigantes distintos, exceto no litisconsórcio unitário, caso
em que os atos e as omissões de um não prejudicarão os outros, mas os poderão
beneficiar (art. 117, CPC).
Ingresso do assistente: não havendo impugnação no prazo de 15
(quinze) dias, o pedido do assistente será deferido, salvo se for caso de rejeição
liminar. Se, no entanto, qualquer parte alegar que falta ao requerente interesse jurídico
para intervir, o juiz decidirá o incidente, sem suspensão do processo.
B) Chamamento ao processo
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Ocorre que, muitas vezes, dita proteção acaba por servir de “escudo” para o
desvio de finalidade e outras práticas escusas.
Neste diapasão, foi necessário criar um instrumento efetivo para combate a estes
abusos, de modo que o mesmo servisse para atingir os bens de seus sócios
integrantes: é a desconsideração da personalidade jurídica, prevista no artigo 50 do
Código Civil bem como pela Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).
O CPC de 2015, em seus artigos 133 a 137 trata dos aspectos processuais do
referido instituto. Vejamos:
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