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FLAVONOIDES

Farmacognosia II
Curso de Farmácia – 6º período
Profa. Joelma
Situação-Problema

Analise o seguinte caso clínico:


“Leôncio, 30 anos, é músico e viaja frequentemente. Observou, nos últimos meses, edema em ambos os
tornozelos, especialmente após longos períodos sentado em ônibus ou avião. Eventualmente, sente
dormência nas pernas. Refere ter boa saúde, praticar alongamentos e se alimentar bem. Consome álcool
com moderação. Nega tabagismo. Ao exame, notam-se umas poucas microvarizes e ligeiro edema” (SAAD
et al., 2018).

Apresente e discuta, com argumentos científicos:


a) Sua conduta na assistência farmacêutica deste caso.
b) Plantas e extratos que poderiam ser indicados ao caso.
Utilize referências oficiais para embasar sua conduta, tais como, RENAME, Formulário de Fitoterápicos da
Farmacopeia Brasileira (2011, 2018), Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira, Instrução
Normativa nº 02, de 13 de maio de 2014, da ANVISA, que contem a “Lista de medicamentos fitoterápicos
de registro simplificado” e a “Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado”, entre
outras.
1. Introdução
Flavonoides

Importante classe Amplamente


de polifenóis. distribuídos no reino
vegetal.

Possuem 1 ou mais
núcleos aromáticos com
OH e/ou seus derivados
(ésteres, éteres,
glicosídeos, etc.)
1. Introdução
• Conhecidos mais de 4.200 flavonoides diferentes até
1994, superior a 7000 em 2005, e esse número
quase dobrou nos últimos 20 anos;
• Têm inúmeras funções na natureza e diversas
atividades farmacológicas;
• Na natureza ocorrem frequentemente na forma
heterosídica (O- ou C-heterosídica);
• Forma livre – aglicona ou genina.
Funções dos flavonoides nas plantas:
• Proteção dos vegetais: contra raios UV e visível; contra
insetos, fungos, vírus e bactérias;
• Atração de animais: polinização;
• Antioxidantes;
• Alelopatia;
• Inibidores de enzimas.

Podem ser utilizados como marcadores taxonômicos e


marcadores analíticos/ativos.
2. Origem
biogênica
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides
(C6-C3-C6)
5'
6' 4'

1'
B 8
O
O 3' 2
2' 7 9
7
8
9 2 6 A 10
C 3
6 A 10
C 3
5 4 6'
5 4 1' 5'

2'
B
O 4'
3'
O

Fig. 2 - Núcleo fundamental dos Fig. 3 - Núcleo fundamental dos


flavonoides – 2-fenil-cromona isoflavonoides – 3-fenil-cromona
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides (C6-C3-C6)

O
8
5' 2
4' 7 9
6'

1'
B
3'
6 A 10
C 3
O 2' 5
8 4 6'
7 9 2 1' 5'
6 A 10
C 3 2'
B
O 4'
5 4 5' 3'
6' 4'
Flavona B
O O
1'
2'
3' Isoflavona
8
7 9 2

6 A 10
C 3
5 4
OH

Flavonol
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides (C6-C3-C6)
5'
6' 4'

1'
B 8
O
O 3'
2' 7 9 2
8
7 9 2
6 A 10
C 3
6 A 10
C 3 5 4 6'
5 4 1' 5'

2'
B 4'
O 3'
O 5'
6' 4'
Flavanona (di-hidroflavonoide)
1'
B
3'
Isoflavanona
O 2'
8
7 9 2

6 A 10
C 3
5 4
OH

Flavanonol (di-hidroflavonoide)
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides (C6-C3-C6)

OH
5'
6' 4'

1'
B OH
O+ 3'
2' 3'
8 2' 4'
7 9 2

6 A 10
C 3
HO
O
1'
6'
5'
5 8
4 2
7 9
OH
6 10 3
5 4
Cátion flavílio - Antocianidina OH
(Antocianinas-heterosídeos)
OH

(+)-Catequina
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides (C6-C3-C6)
5
5
4 6 4
6
B 1
B
1 3 3
2 2
3'  3' 
4' 2' 4' 2'

5'
A 5'
A
1'  1' 
6' ' 6' '

O O

1,3-diarilpropano - Chalcona Chalcona – di-hidrochalcona


5' 4'

6' B 3'
1' 2'

7 7a
1
6
5 A C 2

4 3
3a

O
Aurona
3. Diferentes formas estruturais dos flavonoides (C6-C3-C6)

• De uma forma geral:

–Os flavonoides são hidroxilados nas


posições: 3,5,7,3’,4’,5’.

–São glicosilados nas posições: 3 e 7


4. Flavonas, flavonois e seus O-heterosídeos

5'
6' 4'

Cores: O
1'
B
3'
Os açúcares da
2'

Do branco ao 7
8
9 2 molécula
A C
amarelo
6
5
10
4
3 podem conter
flavona ácidos ligados:
O
6'
5'
4'
ácido acético,
B
O
1' 3' gálico, p-
Substituintes mais 8
2'
7
A
9
C
2
cumárico,
comuns: 6 10 3
5 4
OH ferúlico, etc.
OH e/ou metoxilas
O flavonol

Outros substituintes: Maioria na forma conjugada:


Acila, C-metila, metileno, dioxila, O-glicosídica(facilmente
isopreno, pirano, furano e seus separados por hidrólise ácida)
derivados clorados ou C-glicosídica.
4. Flavonas, flavonois e seus O-heterosídeos

Exemplos de flavonas mais comuns:


OH
5'
6' 4'

1' 3'
HO O 2'
7
8
9 2 R1 R1=H, apigenina
6
5
10
4
3 R1=OH, luteolina

OH O

H OH
OH
H O 5'
6' 4'
HO
1' 3'
HO O O 2'
H OH 8
7 9 2
H H
6
5
10
4
3 Apigenina-7-O-β-D-
glicopiranose
OH O
4. Flavonas, flavonois e seus O-heterosídeos

Exemplos de flavonois mais comuns:


R1

R2
5'
6' 4'

HO 1' 3'
O 2'

7
8
9 2 R3 R1, R2 e R3=OH, miricetina
6 10 3
R1=H,R2 e R3=OH quercetina
5 4
OH R1 e R3=H, R2=OH canferol
OH O
OH

OH
3'
2' 4'

HO 1' 5' H
O 6' 6"
8 Me 4"
7 9 2 O OH 5"

6
5
10 3 H 1"
2" OH
OH
Quercetina-3-O-α-L-
4 H 3"
H
O H
ramnopiranosideo
OH O
4. Flavonas, flavonois e seus O-heterosídeos

Exemplos de flavonois mais comuns:

Quercetina + glicose +
ramnose

Rutina
5. Flavonoides C-heterosídeos

HO H
OH
• A ligação açúcar-genina se dá HO

entre o carbono C-1 (anomérico) H H


H
do açúcar e um ou dois O

carbonos do anel A do HO
5'
4'
OH

flavonoide (C-6 e/ou C-8). H


6'
1' 3'
HO O 2'
8
7 9 2

• Sua principal característica 6


5
10
4
3

química é sua resistência à


hidrólise ácida. OH O

Apigenina-8-C-β-D-glicopiranose
6. Antocianos

Pigmentos coloridos das flores


e frutos (podem também ser
encontrados em raízes e
folhas) – solúveis em água;
Ao lado das betaínas e
carotenos é um dos grupos de
pigmentos mais importantes
do reino vegetal;
Principal função no vegetal:
atraente de insetos e pássaros
– polinização e dispersão de
sementes.
6. Antocianos
5'
6' 4'
B Forma conjugada é mais
Responsáveis pela cor O+
1' 3'
8
2'
estável – antocianinas:
vermelha de sucos e vinhos; 7
A
9
C
2

6 10 3 glicose, galactose, ramnose,


Aditivos seguros na indústria 5 4
OH arabinose e xilose.
de alimentos.
Cátion flavílio –
antocianidina (forma
livre-aglicona)

Interesse Farmacológico: anti-


inflamatório e antiedematogênico.
7. Chalconas
Numeração da 5
Chalconas naturais
estrutura – mesma 6
B
4
são sempre
1 3
utilizada para as 3' 
2 substituídas: OH,
2'
acetofenonas. 4'
5'
A OMe, O-glic., C-
1' 
6' ' glic., C-alquilas.
O
Precursores dos
flavonoides na via 1,3-diarilpropano - Chalcona
biossintética. As cores que emprestam
aos vegetais também
atraem insetos e pássaros.
São amarelas e
ficam vermelhas
em meio alcalino.
8. Auronas

5' 4'

O nome refere- 6'


1'
B
2'
3' A ligação olefina
7 7a
confere-lhe isomeria
se à cor de ouro 6
A
1

C
5
2
geométrica (E, Z-mais
que apresentam. 4 3a
3

comum na natureza-).
O

Aurona

Também ocorrem na
forma heterosídica.
9. Flavanonas - Di-hidroflavonoides

Ligação simples
entre os carbonos Podem interagir com
2 e 3. enzimas interferindo
em importantes
processos biológicos
Intermediários em animais.
biossintéticos da
maioria dos
Hesperidina
flavonoides.
Possuem função protetora
contra microrganismos, no
A maioria identificada até hoje vegetal.
aparece na forma heterosídica.
10. Isoflavonoides
Distribuição restrita. 8
O Substituintes mais
7 9 2
Ocorrem em grande 6 A C comuns: OH, OMe
10 3

abundância em vegetais 5 4 6' e isoprenila.


1' 5'

da família Fabaceae. 2'


B
O 4'
3'

São raras as
Núcleo fundamental formas O- e C-
Origem biossintética: via dos isoflavonoides
chalconas como os glicosídicas.
Isoflavona
demais flavonoides.

Propriedades biológicas mais


Grande parte dos importantes: estrogênica,
isoflavonoides exerce antimicrobiana (fitoalexinas) e
função de fitoalexina. inseticida (rotenoides).
11. Neoflavonoides
• Compostos contendo O

15 átomos de H3CO O O

carbono;

O
• Associados
estruturalmente e
biogenéticamente 4-arilcumarinas O

aos flavonoides e
O
isoflavonoides. H

dalbergiona
12. Biflavonoides
OH

HO
O
• Dímeros – flavonas e flavanonas,
raramente de chalconas;
• Os heterosídeos são pouco frequentes; OH O

OH

• Tipos: flavona-flavona, flavanona- HO


O

flavanona e flavona-flavanona;
• Ligações: OH O
Agatisflavona
C-C ou C-O-C
• Funções no vegetal: pouco claras –
antifúngico, alimento dissuasivo para
insetos, protetor contra UV;
• Atividades farmacológicas: estimulante
cardíaco e anti-inflamatório. Hinoquiflavona
13. Propriedades Físico-químicas dos Flavonoides
• Agliconas – em geral são cristais amarelos, solúveis em
solventes orgânicos apolares e em soluções aquosas
alcalinas;

• Heterosídeos – solúveis em água e álcoois;

• O aquecimento pode levar à hidrólise dos O-heterosídeos;

• Hidrólise alcalina e ácida ajudam a identificar os núcleos


flavônicos.
14. Extração de flavonoides
Extrato etanólico bruto conc. no rotaevaporador
250 mL MeOH/H2O (7:3)
3X 100 mL de Hexano

3X 100 mL de Diclorometano

Fração Hexano
(rica em subst. apolares)
3X 100 mL de Acetato
de Etila ou n-butanol
Fração Diclorometano
(monoterpenos,
triterpenos ácidos, etc.)

Fração Acetato de Etila Fração Aquosa


(rica em flavonoides) (rica em compostos fenolicos –
flavonoides heterosídicos,
ácidos fenólicos, açúcares, etc.)
15. Caracterização de Flavonoides

• Diretamente no farmacógeno (histoquímica);

• Extratos vegetais (mais comuns):


Hidrolisar os O-heterosídeos antes da extração
(agliconas livres – melhor identificação dos
núcleos).
15. Caracterização de Flavonoides
Ensaios cromáticos:

• Outras substâncias presentes podem interferir nas


reações – desvantagem;
• São importantes apenas como estágio preliminar
de análise.
• Reação de cianidina – redução de derivados
flavônicos , na presença de magnésio.
• Reação com H2SO4 – formação de sais de oxônio –
fluorescência.

• Serão realizados em aula prática.


15. Caracterização de Flavonoides
Ensaios cromatográficos:
• Cromatografia em Camada Delgada (CCD):
Fase estacionária: gel de sílica, celulose ou poliamida.
Fase móvel: AcOEt-ácido fórmico-ácido acético-H2O
(100:11:11:26).
Após secagem da placa: Luz UV (254 e 365 nm)
Detecção: difenilborato 1% em metanol e Luz UV (365
nm) – fluorescência laranja, amarelo ou verde – detecta
todos os tipos de flavonoides.

• Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE).


16. Isolamento e purificação
• Cromatografia em Coluna aberta:
– Fase estacionária: poliamida,
Sephadex LH®-20
– Fase móvel: metanol, metanol/água,
etc.

• CCD preparativa;

• Recristalização;

• CLAE.
17. Doseamento de flavonoides

• Reações de precipitação (cloreto de alumínio em


meio alcalino), seguidas por solubilização dos
precipitados e leitura em espectrofotômetro, em
comprimentos de onda adequados (confecção de
uma curva padrão).

• CLAE.
18. Identificação de flavonoides
• Espectroscopias:
• UV - Dois máximos de absorção característicos: banda II em 240-285nm(anel
A), banda I em 300-400nm (anel B).
18. Identificação de flavonoides
• Espectroscopias:
• Infra Vermelho (IV) – compostos puros.
• RNM 1H e 13C, unidimensionais e bidimensionais
(HSQC, HMBC) – compostos puros.
• Espectrometria de Massas – MALDI (inglês: Matrix-
assisted laser desorption/ionization) - Ionização e
dessorção a laser assistida por matriz
19. Atividades Farmacológicas
Atividade preventiva em modelo animal
(Camelia sinensis);
Aumento dos níveis plasmáticos de
antitumorais como doxorrubicina,
etoposídeo, paclitaxel e tamoxifeno)

Inibidores da COX e da 5-lipoxigenase

•Quelante de ferro;
•Sequestrante de radicais livres;
•Estimulantes de enzimas antiradicais
livres (catalase e superóxido-dismutase)
19. Atividades Farmacológicas
• Atividade sobre a permeabilidade vascular
(↓permeabilidade vascular e ↑da
resistência capilar):

• Rutina e hesperidina (vitaminas P), diosmina Diosmina


– mec. de ação: inibidoras da hialuronidase.

• Estudos demonstram que a ingestão de


alimentos ricos em flavonoides - ↓risco de
doenças coronarianas e de acidente vascular
encefálico.
19. Atividades Farmacológicas

• Atividade “benzodiazepina-like” - receptores GABA A (ansiolítica) – C-


glicosilflavonas da Passiflora ou maracujá.

• Atividade “estrogênio-like” – isoflavonas (genisteína e daidzeína)


possuem estrutura semelhante aos estrógenos endógenos. Ligam-se mais
efetivamente aos receptores β estrogênicos que aos receptores α, estes
últimos estão associados à ocorrência de câncer de mama e endométrio.
– Inibem a reabsorção óssea osteoclástica, modulando o cálcio livre
intracelular.
Farmacocinética
• Absorção depende: características físico-químicas, tamanho da molécula,
configuração, lipofilicidade, solubilidade e pKa;

• Alguns estudos mostram – absorção no intestino delgado na forma


aglicona;
flavonoides
• Alguns flavonoides glicosilados não são absorvíveis em mamíferos e a
dimerização reduz a biodisponibilidade;

• Flavonoides C-glicosídeos com mais de um açúcar são absorvidos sem


qualquer alteração no intestino delgado;

• Metabolismo: hepático, principalmente; onde são conjugados por


glicuronidação, sulfatação ou metilação;

• A quercetina liga-se extensivamente às proteínas plasmáticas.


Toxicidade
• Em geral não são considerados substâncias tóxicas;

• São ainda necessários estudos clínicos e toxicológicos


– segurança de utilização.

• Há riscos de danos ao DNA em doses elevadas.


Ginkgo 20. Drogas vegetais clássicas
• Ginkgo biloba L. (Ginkgoaceae);
• Parte usada= folhas;
• Origem: oriental, cultivada em vários países.
• Monografias: World Health Organization (WHO).
• Dados químicos: diterpenos (ginkgólidos e bilobalidos) e flavonoides
(cerca de 20 derivados heterosídeos de flavonóis e biflavonoides).
• Extrato seco padronizado deve conter 22 - 27% de flavonoides e
5 - 7% de gincolídeos (terpenolactonas).
• Dados farmacológicos: terpenos inibem o PAF (fator de agregação plaquetária) e flavonoides
são antioxidantes e aumentam a resistência vascular .
• Indicados para arteriopatias crônicas , para tratar zumbidos e vertigens, e
estimulante da circulação cerebral.
• Dados toxicológicos: cuidado com o uso concomitante com outros anticoagulantes (varfarina).
É considerado seguro nas doses usuais.
Maracujá
20. Drogas vegetais clássicas
• Passiflora alata Curtis. e Passiflora edulis Sims (Passifloraceae);
• Parte usada= folhas e partes aéreas;
• Origem: América tropical – Peru e Brasil
• Monografias: F. Bras. VI
• Dados químicos: ácidos fenólicos, cumarinas, fitosteróis,
heterosídeos cianogênicos, alcaloides (questionada em
trabalhos mais recentes) e numerosos flavonoides (C-heterosídeos
de flavonas).
• Dados farmacológicos: Atividades sedativas, antiespasmódicas e
ansiolítica parcialmente validadas em pesquisas com animais.
• Dados toxicológicos: Seguro nas dosagens usuais. Cuidado com a
ingestão associada a outros sedativos.
Soja 20. Drogas vegetais clássicas

• Glycine max L. (Fabaceae);


• Parte usada= sementes;
• Origem: nativa da Ásia e cultivada nos EUA, América do Sul e Índia.

• Dados químicos: isoflavonas (genisteína e daidzeína).


• Extrato seco padronizado deve conter 40% de isoflavonas.
• Dados farmacológicos: exercem ação no metabolismo do colesterol devido a sua
semelhança com estrogênios endógenos. Ligam-se preferencialmente aos β
receptores estrogênicos exercendo efeito benéfico sem contribuir com o
desenvolvimento de câncer mamário e uterino.
• Dados toxicológicos: Seguro nas dosagens usuais. Alguns casos de alergia
relatados na literatura.
• Inserida na RENAME 2015, 2018 e 2020
Referências Bibliográficas
• CAMPOS, M.G. Flavonoides. In: CUNHA, A.P. (Coord.). Farmacognosia e Fitoquímica. 3.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. p. 237-289.

• INDICE TERAPÊUTICO FITOTERÁPICO (ITF). Petrópolis: Editora de Publicações Biomédicas, 2008.

• LORENZI, H.; MATOS, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

• SAAD, G.A.; LÉDA, P.H.O.; SÁ, I.M.; SEIXLACK, A.C. Fitoterapia Contemporânea: tradição e ciência
na prática clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

• ZUANAZZI, J.A.S.; MONTANHA, J.A.; ZUCOLOTTO, S.M. Flavonoides. In: SIMÕES, C.M.O. et al.
(Org.). Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre: Artmed, 2017. p. 209-
233.

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