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Sobre

Tirou o Glúten, e agora?

Quando falo sobre tirar o glúten da alimentação, as pessoas questionam: “Mas se eu


parar de comer glúten, o que vou comer?”

A resposta é bem simples: tudo que não tem glúten! Temos uma grande variedade
de alimentos sem glúten, disponíveis e acessíveis, saudáveis e gostosos! Acredito
que cerca de 95% dos alimentos do planeta terra não tem glúten. E cerca de 90% dos
produtos alimentícios que vem da indústria tem e também temos hoje vários produtos
como pães, massas, bolos e biscoitos sem glúten.

O que é Glúten?
Glúten ou “cola” em latim, é uma proteína composta que atua como material adesivo,
aglutinando a farinha para panificação, incluindo bolachas, biscoitos e massa de
pizza. Ele desempenha um papel fundamental no processo de fermentação fazendo o
pão crescer quando o trigo é misturado ao fermento.

O glúten é usado na indústria como aditivo alimentar em quase todos os produtos.


Também é usado em produtos de higiene. Tem glúten até no seu xampu.
No glúten temos dois tipos de proteínas, gliadina e glutenina. Ambas podem causar
alergias e processos inflamatórios.

Moda?
Alguns nutricionistas e médicos desinformados afirmam que essa história do glúten não
passa de uma moda. Ledo engano. Moda passa. Isso não vai passar. É uma realidade
cada vez maior.  Muitas pessoas estão adoecendo em razão de uma alimentação
disfuncional baseada nessa cola adesiva denominada glúten.

Acredito que o glúten seja um veneno moderno. Cada vez mais pesquisas estão
levando médicos a prestar atenção e reavaliar a situação geral, no que diz respeito a
transtornos digestivos e cerebrais.

Boa noticia
Bom, se o glúten é o responsável por essa infinidade de transtornos, basta não
consumir. Ou seja, é possível curar esses males em amplo espectro com uma
prescrição bem simples: tirar o glúten da dieta.

O que tem glúten?

Tem glúten no trigo, cevada, centeio e malte. Aveia não tem glúten, mas geralmente é
manipulada no mesmo maquinário onde é manipulado o trigo e por isso ela pode conter
glúten.
O que não tem glúten?

Todos os vegetais, ou seja, todas as verduras, todos os legumes, todas as frutas, todos
os grãos (sem glúten) e raízes… e ervas e especiarias.. todas as castanhas.. etc. São
tantos itens que não dá pra listar.  
Ou seja, uma enormidade de alimentos saudáveis e nutritivos que podem compor o seu
cardápio.
Basta você se dispor a aprender mais, que um novo mundo, sem glúten, irá se revelar
para você!

O que mudou?
Mas se glúten faz tão mal assim, porque consumimos ele por tanto tempo sem
problemas?
Porque o glúten de hoje não é o mesmo de antigamente.
Nas palavras do Dr. Edson Saraiva, nutrólogo especialista em doenças autoimunes,
”nós criamos um dragão moderno”.
Em 1954 iniciaram-se as alterações genéticas do grão de trigo que hoje tem cerca de 3
vezes mais um aminoácido chamado prolina, que é extremamente inflamatório.
Essa transformação genética foi feita inicialmente a base de radioatividade, pois não
havia ainda engenharia genética. O trigo de hoje além de mutante é também
transgênico.

Trigo Original
O trigo original dos nossos antepassados chamado Einkorn, é diferente em diversos
aspectos. Seus grãos são menores e mais estreitos do que o trigo moderno. O teor de
glúten chega a ser quatro vezes menor e de um tipo diferente – é um tipo de glúten que
possui 14 cromossomos, contra 28 do trigo moderno.

O trigo tão popular da era moderna, também conhecido por trigo-anão, é um produto de
manipulação genética e hibridização, resultado de gerações e gerações de cruzamentos
e seleção de sementes em busca do máximo teor de amido e glúten, os quais são os
elementos essenciais da estética e textura normalmente almejados nos produtos
alimentícios da indústria, porém de difícil digestão para o corpo.

É um tipo de trigo resistente e de alta produtividade na colheita.


Toda essa alteração ocorreu para atender a necessidade da indústria alimentícia, mas
esqueceram que era pra comer.

Sintomas

Muitas e muitas pessoas hoje estão sofrendo com dores de cabeça, distensão
abdominal, dor abdominal, náusea, congestão nasal, prisão de ventre, diarréia,
depressão, déficit de atenção e não tem a menor ideia de que tudo isso pode estar
sendo causado pelo glúten.
Muitos médicos simplesmente ignoram a forma como seus pacientes se alimentam e
por isso não fazem a ligação de todo esse sofrimento com o uso do glúten.

Dr. David Pearmutter, neurologista especializado em processos inflamatórios, cita


inúmeros relatos de pacientes que retiraram o glúten de suas vidas e simplesmente
pararam de ter todos os sintomas acima.

Porém, vários artigos médicos documentam a correlação entre todos esses sintomas.

Alguns estudos têm mostrado também a correlação do uso do glúten com transtornos


mentais e motores, mostrando que apenas a retirada desse alimento da dieta, resolve
o problema por completo em vários casos.

Pesquisas mostram que o glúten está relacionado a:


 Problemas de memória
 Ligeira perda cognitiva
 Problemas de foco e concentração
 Transtorno de atenção e hiperatividade
 Depressão
 Ansiedade e estresse crônico
 Transtorno de humor
 Epilepsia
 Insônia
 Dores de cabeça crônicas e enxaqueca
 Síndrome de Tourette
 Problemas intestinais
 Síndrome do cólon irritável
 Diabetes
 Sobrepeso e obesidade
Mesmo que você não sofra de nenhum dos males acima, você pode se prevenir e com
a retirada do glúten você vai ganhar bem estar imediato.

Vale tanto para crianças e jovens quanto para idosos.

Sensibilidade
O glúten é uma molécula complexa formada por vários aminoácidos. A pessoa pode ter
sensibilidade a um, alguns ou todos eles.

Existem casos de sensibilidade ao glúten que envolvem todos os sintomas citados


anteriormente e existem casos de sensibilidade extrema chamada doença celíaca.

Existem também pessoas que consomem glúten e não apresentam nenhum dos


sintomas acima. Porém, eu posso garantir uma coisa: mesmo que o glúten não te faça
nenhum mal, ele não faz nenhum bem.

A sensibilidade ao glúten pode atingir qualquer órgão do corpo mesmo que o intestino
delgado seja totalmente poupado.

Essa sensibilidade a alimentos geralmente pode ocorrer por duas razões:

 Uma resposta imunológica do corpo reconhecendo a substância glúten


como elemento estranho e lutando com ele ou;
 Falta de enzimas digestivas.
Absorção de Nutrientes
Em razão de sua característica colante, o glúten interfere na quebra e na
absorção dos nutrientes. A comida não digerida deixa um resíduo pastoso
no intestino que desperta o sistema imunológico a entrar em ação.
Essa pasta colante resulta também em um ataque ao revestimento do
intestino. Compreenda que quando o corpo reage negativamente a um
alimento ele tenta controlar os danos enviando moléculas inflamatórias
mensageiras que rotulam as partículas de alimento como inimigas.
Intestino Permeável
Essa reação inflamatória leva o sistema imunológico a enviar continuamente
substâncias químicas inflamatórias que matam as nossas células no esforço de
exterminar os inimigos. Esse processo muitas vezes danifica os tecidos,
comprometendo as paredes do intestino, um problema conhecido como intestino
permeável.

Quando o intestino se torna permeável nos tornamos suscetíveis a sensibilidades


alimentares diversas. E com essa parede intestinal permeável, muitas toxinas que
deveriam ser descartadas entram na corrente sanguínea e vão para todos os órgãos.

Glúten e as doenças degenerativas do cérebro


“Seu cérebro: pesa 1,5 kg e tem 150.000 km de vasos sanguíneos; possui mais
neurônios do que existem estrelas na via láctea; é o órgão mais pesado do seu
corpo; pode estar sofrendo neste exato momento, sem que você faça a menor
ideia…”
Dr. David Pearmutter.

As pessoas que têm doenças degenerativas do cérebro como Alzheimer, Parkinson e


demências em geral, apresentam um alto índice de citocinas inflamatórias no sangue.
Essas citocinas são anticorpos anti-gliadina, a molécula do glúten.

Autismo
Esse é o caso também do autismo. Mais e mais pesquisas têm mostrado que crianças
diagnosticadas com autismo tem apresentado melhoras drásticas na parte cognitiva e
motora quando retiram o glúten da dieta.

Um dos mais respeitáveis pesquisadores de doenças cerebrais da Inglaterra, Professor


Marios Hadijvassiliou, publicou um artigo na revista Lancet, afirmando que:

“99% das pessoas com problemas neurológicos têm uma reação negativa ao
glúten e elas nem sequer sabem disso.”

Vício
 

No livro barriga de trigo o médico William Daves cita:

“Esse é seu cérebro viciado em trigo: a digestão gera componentes similares a


morfina que aderem aos receptores opiáceos do cérebro. Isso induz uma forma
de recompensa, uma euforia moderada. Quando esse efeito é bloqueado e não
se consomem alimentos liberadores de endorfina algumas pessoas sofrem de
uma abstinência perceptível e desagradável.”

Dito isso, não causa nenhuma surpresa que a indústria alimentícia coloque glúten
em praticamente todos os seus produtos.

A maioria de nós aceita que o álcool e o açúcar causam esse distorcido bem estar e
consequentemente o vício. Mas não fazem essa associação com o glúten.
Exame de sensibilidade
Muitas pessoas acreditam que suas mazelas não tem nada a ver com glúten.  Os
exames de sensibilidade são falhos e geralmente dão negativo erroneamente.  A melhor
forma para descobrir se você tem sensibilidade a esse produto é retirando-o da sua
dieta. 

O excesso no consumo de glúten e açúcar na sociedade atual tem causado o


envelhecimento precoce e doente de uma grande maioria de pessoas. Estamos vivendo
uma epidemia de transtornos. Faça o teste, retire o glúten da sua dieta e veja como
você se sente.

O cérebro

O fato de nosso cérebro ser sensível ao que comemos já circula silenciosamente na


nossa literatura médica a anos. É uma informação que precisa chegar ao público que é
enganado por uma indústria que vende alimentos buscando apenas lucro.

Estudiosos do assunto dizem que uma parte da população é sensível ao glúten a nível
de sistema digestório, mas afirmam que todo cérebro tem uma reação negativa a este
ingrediente, em menor ou maior escala.

Diabetes e Alzheimer
Diabetes e alzheimer são hoje as doenças mais dispendiosas para nossa sociedade, e
contudo são as mais simples de serem prevenidas. Ter diabetes duplica o risco de ter
mal de Alzheimer. Um dos acontecimentos mais importantes e de maior impacto no
declínio generalizado da saúde cerebral humana foi a introdução do grão de trigo
moderno na nossa dieta.

As pesquisas que descrevem o alzheimer como um terceiro tipo de diabetes


começaram a surgir em 2005, mas a correlação entre uma dieta inadequada e o
alzheimer só veio à luz recentemente, graças a novos estudos.

Esses estudos são assustadoramente convincentes. A ideia de poder prevenir o


alzheimer, e outros transtornos neurológicos, com uma simples mudança naquilo que
comemos é espantosa.

Existem vários estudos mostrando que o glúten impacta diretamente a saúde humana,
principalmente o intestino e o cérebro.

Nesses estudos o Glúten é cotado como um dos principais causadores de


demência.

Mitos
Existem vários mitos duradouros em relação às doenças degenerativas do cérebro,
incluindo Alzheimer.
Afirmações como Alzheimer é genético, é inevitável ou “é quase certo se você chegar a
80 anos terá desenvolvido a doença”.

O destino do seu cérebro não está nos seus genes, está no que você come .
Começa no pãozinho de cada dia. A mais querida base da nossa dieta alimentar, que
são os grãos integrais, carboidratos e frutas são um grupo de terroristas silenciosos que
atacam diretamente nosso cérebro e aceleram o processo de envelhecimento de dentro
pra fora.

Índice glicêmico

Muita gente sabe que açúcar causa um aumento no índice glicêmico, mas nem
desconfiam que isso acontece também com o glúten.

Índice glicêmico é um valor numérico que reflete a medida da rapidez com que o nível
de açúcar no sangue sobe depois de comer determinado alimento. O índice glicérico vai
de zero a cem, sendo que os valores mais altos representam os alimentos que causam
uma elevação mais rápida no nível de açúcar no sangue.
A alteração drástica do índice glicêmico causa diversos problemas , como diabetes e
alzheimer, considerado hoje um tipo de diabetes.

Você sabia que um pedaço de pão tem mais maior índice glicêmico do que uma barra
de chocolate? Pois é.

A verdade sobre os grãos integrais


O glúten é o pior deles, mas todos os grãos, geralmente abarrotados de ingredientes
inflamatórios, podem causar irritação no sistema nervoso. O estrago geralmente
começa com incômodos diários como dor de cabeça, ansiedade sem motivo,
irritabilidade e podem evoluir para transtornos mais fortes como depressão e crises de
pânico. Fora os problemas metabólicos comuns como resistência à insulina, insônia e
demência.

Seu cérebro não sente dor


O cérebro não sente dor, ou seja, quando ele está inflamado ele não acusa isso. As
pesquisas do Dr. Hadijvassiliou, geraram uma publicação no Jornal de Neurologia,
Neurocirurgia e Psiquiatria intitulado “A sensibilidade ao glúten como doença
neurológica” que diz:

“Levou-se quase 2 mil anos para se reconhecer que uma proteína alimentar
comum, introduzida na dieta humana de forma relativamente tardia em termos
evolutivos (cerca de 10 mil anos atrás) pode produzir doenças no ser humano
não apenas no intestino, mas também na pele e no sistema nervoso. Inúmeras
manifestações neurológicas de sensibilidade ao glúten podem ocorrer sem o
envolvimento do intestino, e por isso os neurologistas precisam se acostumar
com as manifestações neurológicas mais comuns e as formas de diagnosticar a
doença.”

Ele conclui o estudo informando que é errado associar a sensibilidade ao glúten


apenas ao intestino. Ele afirma que a sensibilidade ao glúten é um estado de
reatividade imunológica aumentada que afeta todos os órgãos.

Depressão
Vários estudos mostram que o glúten causa depressão e variações de humor. Ele
machuca seu intestino e é no seu intestino que cerca de 90% da serotonina e dopamina
são produzidas, afetando a produção dos hormônios do bem estar.

Ninguém fala da Dieta


Todos os dias a gente houve que tem uma nova droga pra tratar o câncer, Alzheimer,
diabetes, mas ninguém fala da causa, ninguém fala da dieta, de como tudo começou.

O primeiro caso de Alzheimer foi diagnosticado em 1910, 3 décadas após a drástica


mudança alimentar ocasionada pela revolução industrial, que deu início a agricultura
moderna, que por sua vez aumentou em 300% o consumo de grãos, principalmente o
trigo e seus derivados.

A partir daí, começaram a aparecer as doenças degenerativas. Existe um estudos que


mostra que populações indígenas tinham zero casos de diabetes até serem expostas a
dieta ocidental.

Outra pesquisa mostra que as mulheres japonesas que se alimentam de forma


ancestral tem 0% de risco de câncer de mama enquanto as japonesas que vivem no
EUA apresentam 50% de chances de desenvolver a doença.
Estudos mostram que uma ilha grega chamada Icária tem o menor índice de demência
e doenças cardíacas da terra em razão de uma dieta baseada em peixe limpo, azeite,
verduras e frutas silvestres, além de muito sol e exercício físico.

O mesmo estudo mostra que a ilha de Manhattan tem o maior índice de doenças
degenerativas do planeta, onde a dieta tem como base cerca de 80% de carboidratos e
um estilo de vida estressante, nada saudável. Não é coincidência. É resultado.

Hoje até nossas crianças estão apresentando diabetes, obesidade e problemas


neurológicos.

Atenção aos rótulos


Para quem quer viver sem glúten, é preciso prestar atenção aos rótulos.
Glúten pode também ser apresentado como:

 Amido modificado
 Ciclodextrina
 Complexo peptidico
 Corante caramelo
 Dextrina
 Externato de levedura
 Extratos fermentados de grãos etc.
Depois de tudo isso, o que podemos fazer para preservar nossa saúde?

Solução
Tirando o glúten da sua dieta, você ganha qualidade de vida!

Além de tirar o glúten, você pode tomar algumas atitudes para recuperar o estrago
causado por anos de glúten, principalmente em relação aos danos no cérebro.  

Uma dessas atitudes é o uso de suplementação.

Suplementos essenciais
1. DHA: acido graxo omega 3 essencial para a saúde do seu cérebro
2. Resveratrol: composto natural encontrado na uva, daí a sugestão de
uma taça de vinho diária, que não apenas retarda o envelhecimento
como estimula o fluxo sanguíneo no cérebro e ajuda a saúde do coração.
3. Cúrcuma: prima do gengibre, um forte antioxidante e antiinflamatório. É
usada a milhares de anos nas medicinas chinesa e indiana.
4. Probióticos: Novas e impressionantes pesquisas mostram que ingerir
uma boa quantidade de probióticos podem influenciar o comportamento
do nosso cérebro , e ajudar a aliviar o estresse, a ansiedade e a
depressão
5. Óleo de coco: ajuda a tratar e prevenir doenças degenerativas. Não
apenas é um super combustível para o cérebro, mas também reduz
processos inflamatórios
6. Ácido alfa-lipoico: Encontra-se em todas as células do corpo, e é
necessário para produção normal de energia. Atua como um poderoso
antioxidante.
7. Vitamina D: que na verdade não é uma vitamina, pois trata-se de um
hormônio. A vitamina D tem funções em todo o corpo, mas é sabido que
ela regula enzimas no cérebro, e o fluido cérebro-espinhal, envolvidos na
produção de neurotransmissores e que estimulam o crescimento dos
nervos. Estudos mostram que a vitamina D protege nossos neurônios
dos efeitos danosos dos radicais livres reduz processos inflamatórios.
Para uma correta suplementação procure ajuda de uma médico de confiança que
entenda de nutrição.

Escolhas

Para se ter saúde, é preciso ter conhecimento. Com conhecimento podemos fazer as


escolhas certas.

Cada escolha causa um impacto, negativo ou positivo.


Quanto mais conhecemos a respeito de nós mesmos e sobre os alimentos, mais a
nossa própria inteligência consegue distinguir o que nos faz bem do que nos faz mal.

Eu sei que muitos não conseguem se imaginar sem pão, massas e bolos.

Parte disso vem da nossa cultura e parte vem da necessidade de saciação do vício


causado pelo glúten.

Isso acontece também em razão da alta disponibilidade do produto, o que faz com que
você ache, mesmo que inconscientemente, que não tem nada de errado com ele, já que
tem em toda esquina e a por um valor irrisório.

Está na hora de quebrar paradigmas e se dedicar a uma investigação mais


aprofundada das coisas.

Questione-se
Faça um questionamento e responda sinceramente!

Que parte de você ainda quer sofrer? Que parte de você ainda quer adoecer? Que
parte de você ainda se nutre de coisas negativas?

A resposta será sua chave de transformação!

Isso não é somente em relação ao glúten, refere-se a todos os alimentos que nos
causam mal, nos adoecem, encurtam ou afetam nossa vida de forma negativa.

E também se refere a todas as atividades que sabemos que nos fazem bem, como
meditar, caminhar, orar…

Encontre tempo para cuidar da sua alimentação e transforme a sua vida.

É possível ter prazer e saúde na mesma garfada. Separei para você alguns preparos
deliciosos sem glúten para você já iniciar a sua jornada rumo à saúde vigorosa e se
livra de todos os sintomas desagradáveis que falamos acima.

 Waffle de grão de bico


 Biscoitinhos de amendoim
 Broa de Milho
 Torta de Inhame e espinafre
 Pão vegano de amêndoas
Referências:

 Dieta sem glúten, Alessio Fasano


 Amigos da Mente, David Pearmutter
 Dieta da Mente, David Pearmutter
 Barriga de Trigo, William Daves

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