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IMOBILIZAÇÃO
DE VÍTIMA DE
TRAUMA EM
PRANCHA
RÍGIDA
LABORATÓRIO DE RESGATE
Foto A: Foto B:
O tamanho proporcionalmente maior da Para prevenir essa hiperflexão, é necessário
cabeça da criança com relação ao resto do colocar um coxim sob os ombros e o tronco da
corpo, associado ao menor desenvolvimento criança.
da musculatura posterior do tórax, faz com que
a cabeça fique em hiperflexão, quando a
Fonte:
criança é colocada na prancha longa. PHTLS - 7º EDIÇÃO – Elsevior Editora Ltda. 2012
FIXAÇÃO DE VÍTIMAS EM PRANCHA RÍGIDA
Região do tórax
e pernas
(espaços
vazios).
COMPARAÇÃO ENTRE IMOBILIZAÇÕES
Melhora
substancial do
Rest Tórax
riçã restringido modo de
Pernas estabilizadas o para baixo, imobilização
dos para cima e com os
braç para os
os lados. tirantes em
“X”, associado
com a
restrição do
Braços soltos movimento
Libere e ajuste
todos os tirantes,
conforme
recomendado.
Retire da prancha
longa o tirante de
fixação dos
braços. Ele será o
último a ser
aplicado.
PERSPECTIVA DA VÍTIMA - PRANCHA
Posição dos
tirantes em
relação ao corpo
da vítima.
MODELO DE ESTABILIZAÇÃO
A primeira parte da vítima a ser imobilizada DEVE SER O
TRONCO começando pelo TÓRAX.
Imobilizar o tronco no dispositivo de modo que o tronco
não possa se mover para cima, para baixo, para a
esquerda ou direita.
2 cintos serão fixados em “X” SOBRE O TÓRAX.
1 cinto será fixado sobre a crista ilíaca ou nas
proximidades.
O tronco e a pelve são imobilizados ao dispositivo
(prancha rígida) de modo a apoiar os segmentos torácico,
lombar e sacral da coluna vertebral e impedir sua
movimentação.
FIXAÇÃO DOS TIRANTES DO TÓRAX
Os tirantes de
tórax devem ser os
primeiros a serem
fixados.
Trabalho
sincronizado. Um
socorrista de cada
lado passa o tirante
para o outro e
juntos fixam o
tórax.
PRESSÃO IDEAL DE TIRANTES SOBRE O TÓRAX
Coloque os 4 dedos
de uma das mãos
espalmadas sob o
fecho dos tirantes e
puxe a fita
continuamente, sem
produzir movimentos
bruscos.
Quando o tirante
estiver apertado retire
a mão de baixo e terá
a pressão ideal sobre
o tórax.
PROTEÇÃO DA PELE EXPOSTA
Em seguida fixe o
tirante da região
pélvica.
IMOBILIZAÇÃO DA CABEÇA
Centralizar o tirante de
testa.
O socorrista que estabiliza a
cabeça deve prende-los
com os polegares sobre os
apoios laterais enquanto os
outros socorristas fixam de
um lado e outro.
ESTABILIZAÇÃO DAS PERNAS
Uso de 2 ou 3 talas
flexíveis de
tamanho
apropriado, com a
embalagem, para o
preenchimento do
vão naturalmente
existente entre as
pernas.
Independente de que haja ou não fraturas nos membros inferiores deve-se restringi-los para limitar
seus movimentos anteriores e laterais.
Se as pernas se movem durante a manipulação e transporte da vítima, o tronco se move e, em
consequencia, também a coluna vertebral.
Deve-se também manter o alinhamento das pernas na posição funcional, sem arquea-las para dentro,
o que acontece quando se junta os calcanhares.
Se não houver contaminação, estas talas poderão ser reutilizadas retirando, obviamente, a
embalagem.
MODO DE ESTABILIZAÇÃO
Preencha o espaço entre as pernas da vítima com tantas talas flexíveis quanto
necessário.
Um socorrista deve manter a estabilização manual das pernas durante os
procedimentos.
CUIDADO: não deixe fechos de cintos de segurança apoiados sobre a perna
da vítima, pressionando-a, produzindo desconforto (dor, pressão) ou lesão.
VANTAGEM DA IMOBILIZAÇÃO DE PERNAS
A B
Atente para a extremidade que
primeiramente deve ser inserida
sob o vão da prancha rígida e
sobre o corpo da vítima (detalhes
“A” e “B”.
Os braços ficam entre as dobras
dos tiraantes.
CONSTRANGIMENTOS
PELVE PERNAS
POSICIONAMENTO DA PRANCHA LONGA
A prancha longa deve ser
posicionada ao lado da vítima.
A margem inferior do apoio lateral
de cabeça deve estar alinhado com
o ombro da vítima.
Os socorristas se posicionam,
distribuídos conforme slide anterior,
com um dos pés ao lado da
prancha e o outro ao lado da vítima.
COLOCAÇÃO NA PRANCHA LONGA
AGUARDAM O 2º COMANDO
COLOCAÇÃO NA PRANCHA LONGA
Ao comando de “ATENÇÃO!
JÁ” a vítima é levada
lateralmente e suavemente
pousa sobre a prancha longa.
ROLAMENTO EM MONOBLOCO 90º
INDICAÇÃO:
Vítimas cujas condições permitem ser
movimentadas lateralmente, tais como aquelas com
lesões leves cujo rolamento não as compromete
(escoriações, entorses, contusões sem suspeita de
fraturas de extremidades, etc.).
Também deve ser aplicada quando não houver
socorristas adicionais ou voluntários para auxiliar a
Guarnição de UR na aplicação da técnica de
“Elevação a Cavaleiro” para a movimentação de
uma vítima grave.
POSICIONAMENTOS: PRANCHA LONGA /
SOCORRISTAS
OPÇÃO A:
Colocar uma das mãos debaixo Colocar uma das mãos na cintura e a
do ombro e a outra no centro da outra abaixo do joelho.
coxa.
Sustentar o peso da
cabeça e pescoço
durante o rolamento.
COMANDO
Socorrista posicionado na altura do tórax, depois Sob o comando de “UM, DOIS, TRÊS, JÁ”,
de ajustar a prancha longa próximo da vítima, simultaneamente, rolam a vítima sobre a prancha
retorna com a mão na posição inicial (coxa). longa.
AJUSTE DA VÍTIMA EM ZIGUE-ZAGUE
Sempre será necessário
centralizar a vítima na prancha
longa depois do rolamento 90º.
Os socorristas seguram a vítima
imediatamente ao rolamento, na
cintura e debaixo das costas ou
sob os ombros. Nunca segure-a
pelos braços.
Ao comando de “PARA BAIXO,
“UM, DOIS, TRÊS, JÁ!”, deslizam
a vítima para a parte inferior da
prancha.
AJUSTE DA VÍTIMA EM ZIGUE-ZAGUE
Ao comando de “PARA CIMA,
“UM, DOIS, TRÊS, JÁ!”, deslizam
a vítima para a parte superior da
prancha.
Desta maneira, conseguem
deslizar a vítima em sentido
longitudinal, para baixo e para
cima, ajustando-a ao centro da
prancha longa.
OPÇÃO B:
INDICAÇÃO:
Crie um espaço com uma das mãos como alavanca debaixo da face e
então insira a mão oposta debaixo da cabeça até alcançar a
mandíbula.
Com a outra mão sobreposta á face, apoie os dedos na mandíbula,
como se cabeça e mãos fossem um “sanduiche”. Faça isso antes de
iniciar o rolamento. Evite manipulação excessiva durante esta ação.
POSICIONAMENTO DA PRANCHA LONGA
Deve ser posicionada de modo
que o suporte do apoio lateral de
cabeça esteja no alinhamento do
ombro.
CALCULE o distanciamento da
prancha em relação á vítima de
tal forma que seu corpo ao ser
movimentado 180º repouse no
centro da prancha evitando novo
ajuste.
Quanto maior o corpo da vítima,
maior será este distanciamento.
POSICIONAMENTO DOS SOCORRISTAS
Um dos socorristas de joelhos
em frente á cabeça da vítima, na
direção do ombro. A mão do
braço estendido da vítima está
posicionada exatamente entre os
joelhos deste socorrista.
Demais socorristas, de joelhos,
no centro da prancha longa,
sendo que um está na direção do
tórax e outro na direção da coxa..
POSICIONAMENTO DAS MÃOS
Um socorrista estabiliza a
cabeça.
Socorrista do tórax:: mão SOB
o ombro, mão no centro da
coxa do lado oposto ao que
está ajoelhado;
Socorrista da coxa: mão na
cintura e mão na perna abaixo
do joelho da vítima.
ROLAMENTO EM 2 TEMPOS
A PRIMEIRA movimentação
deve ser feita em 90º.
Ao comando de “UM, DOIS,
TRÊS, JÁ!” executam,
simultaneamente, o rolamento
até que a vítima esteja em
decúbito lateral.
Logo depois deste rolamento os
socorristas devem se afastar do
centro da prancha.
COMPLETAR ROLAMENTO - 180º
INDICAÇÃO:
Estabiliza manualmente a
cabeça.
IMOBILIZAÇÃO CERVICAL
Um continua a estabilização
da cabeça detrás da vítima
tendo a prancha longa
posicionada entre os braços.
Os outros dois socorristas
se posicionam lateralmente
a vítima como se abrissem 1
passo com o pé centralizado
na prancha longa.
MODO DE SEGURAR A VÍTIMA E PRANCHA
VAMOS ADIANTE!
TÉCNICA DE USO DO COBERTOR TÉRMICO
UR UR
CONTAGEM: 3,2,1. A vítima CONTAGEM: 3,2,1. Todos se
UR é apoiada nos joelhos! elevam ao mesmo tempo!
VOLUNTÁRIO
3
PREVENÇÃO DE QUEDAS
O TRANSPORTE
COM MACA
ABAIXADA elimina
por completo o
risco de queda!.
O seu conforto
não deve ser
prioridade em
relação a
segurança da
vítima.
7
ATITUDE RESPONSÁVEL
8
EMBARQUE DE MACA NA UR
10
Oxigênio portátil
colocado sobre o
banco lateral.
GUARNIÇÃO
Aux Cmt Segurar na
lateral e
Mot
extremidade
COM
CUIDADIOS
para evitar
ferimentos nas
mãos entre as
ferragens e
articulações da
maca.
11
Cmt G:
CONTAGEM
Mot Aux Cmt 3,2,1
Elevação
simultânea
da maca na
entrada da
UR.
12
Cmt e Aux:
Cmt
APOIAR as
rodas
dianteiras da
maca e
mante-las
firmes sobre
o piso da
Unidade de
Resgate antes
de empurra-la
para o
embarque.
13
GUARNIÇÃO:
Manter
Aux Cmt atenção
Mot
redobrada e
firmeza ao
segurar a
Destravamento maca
da maca para durante o
embarque embarque!
14
Cmt G:
Aux Cmt
Mot Acompanhar
a entrada da
maca
mantendo a
atenção
continuada à
vítima.
15
Cmt
Cmt G:
Guiar a maca
pelo
corredor até
obter o
encaixe no
suporte do
piso.
16
Mot
MOTORISTA:
Responsável pelo travamento da maca no piso da UR. 17
Aux
COMANDANTE:
Cmt Substituir o
sistema portátil
pelo sistema
fixo de oxigênio
do interior da
UR.
18
COMANDANT
E e AUXILIAR:
ÊNFASE NA
SEGURANÇA
Aux Cmt DURANTE O
TRANSPORTE
(USO
OBRIGATÓRIO
DOS CINTOS
DE
SEGURANÇA)
19
COMANDANTE:
Cmt
ATENÇÃO PLENA
COM A VÍTIMA
DURANTE O
TRANSPORTE.
PREVER E AGIR NAS
INTERCORRÊNCIAS.
20
AUXILIAR:
Tenha uma
estratégia para
intervir nos casos
Aux
de vômitos.
LATERALIZE a
prancha
IMEDIATAMENTE!
Aspiração de
vômito, MATA!
21
MOTORISTA:
Responsável pelo
recolhimento de
sinalizações do
Mot local da
ocorrência
(cones, fitas,
etc.), travamento
interno e
fechamento da
porta traseira.
22
MOTORISTA:
A CONDUÇÃO
SEGURA da
Guarnição de
Mot Resgate e da
vítima até ao
hospital de
referência da
região é a sua
PRIORIDADE!
23
DESEMBARQUE DE MACA NA UR
24
COMANDANTE
e AUXILIAR:
Na chegada ao
Cmt
hospital de
Aux
referência da
região aguarde
o Motorista
solicitar o
destravamento
interno da
porta traseira.
25
MOTORISTA:
Manobrar a
Unidade de
Resgate e
estaciona-la no
Mot
local adequado.
Dar toques na
porta para
alertar o
Auxiliar da
Guarnição para
destrava-la
internamente.
26
COMANDANTE:
Cmt Providenciar a
substituição do
sistema fixo de
oxigênio pelo
sistema portátil.
27
MOTORISTA:
Mot Efetuar o
destravament
o da maca do
piso da UR.
28
COMANDANTE:
Acompanhar a descida
Cmt da maca até que seja
Mot destravada e apoiada
Aux sobre o piso.
MOTORISTA:
Destravar e puxar a
maca para fora da
UR.
AUXILIAR:
Descer e se
posicionar na lateral
(cabeceira da maca). 29
GUARNIÇÃO:
Cmt Redobrar os
Aux cuidados com
Mot
a segurança
durante a
descida da
maca até o
travamento
final.
30
GUARNIÇÃO:
Mot Aux Manter
Cmt
contato
constante
com a maca
até o
travamento
final.
31
Mot
Aux
Cmt
COMANDANTE:
Leve o sistema
portátil de
oxigênio.
32
Mot GUARNIÇÃO:
Aux
Cmt Afaste a maca
da porta
traseira da
Unidade de
Resgate.
33
GUARNIÇÃO:
Aux
Cmt Destravar a
Mot
maca e
mante-la
abaixada
durante
qualquer
movimentaçã
o de vítimas.
34
COMANDANTE
E AUXILIAR:
Aux
Transporte a
Cmt vítima com a
maca abaixada
em qualquer
situação para
evitar quedas
da maca.
35
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
LEMBRE-SE:
O Socorrista de hoje pode ser a vítima de amanhã! 37
Laboratório de Resgate
“Salvamos Vidas com as suas Mãos”
CONTATOS:
esbresgate@policiamilitar.sp.gov.br
Telefone: (11) 4819-5226
Auxiliares:
Subten PM Claudinei Ferreira da Silva
Sd PM Gilson José Ferreira 38
LEMBRE-SE! PARABÉNS!
CONSTRUÍMOS O CONHECIMENTO!
LEMBRE-SE:
O Socorrista de hoje pode ser a vítima de amanhã!
HORA DE PRATICAR
Toda vez que este
Slide aparecer
pratique o tema que
vocês acabaram de
estudar!
Sequencias completas de
procedimentos.
Laboratório de Resgate
“Salvamos Vidas com as suas Mãos”
CONTATOS:
esbresgate@policiamilitar.sp.gov.br
Telefone: (11) 4819-5226
Auxiliares:
Subten PM Claudinei Ferreira da Silva
Sd PM José Ferreira