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Criptomoedas: o que são e como funcionam? | Politize! https://www.politize.com.

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Publicado em 17 de janeiro de 2019

Fonte: Pixabay
Com a “febre” das bitcoins (https://www.politize.com.br/bitcoin-o-que-e-como-usar/), muito passou a se falar sobre as tais
da criptomoedas, mas pouco se sabe sobre o que é exatamente esse tipo de dinheiro. Aliás, você sabia que as bitcoins não
são as únicas criptomoedas? Pois é, existem várias outras!
Neste post, vamos esclarecer do que se trata uma criptomoeda, como surgiram, quais são os diversos tipos e quais são os
desafios para o futuro das criptomoedas.

As criptomoedas nada mais são do que moedas virtuais, utilizadas para a realização de pagamentos em transações
(/#whatsapp)
comerciais. Ou seja, (/#facebook)
possuem a mesma (/#twitter) (/#linkedin)
função de comprar (/#email)
mercadorias e serviços que as moedas já conhecidas por nós,
como o Real (https://www.politize.com.br/plano-real/) e o Dólar (https://www.politize.com.br/alta-do-dolar-o-que-voce-
(https://www.addtoany.com/share#url=https%3A%2F%2Fwww.politize.com.br%2Fcriptomoedas-o-que-sao-e-como-funcionam%2F&
title=Criptomoedas%3A%20o%20que%20s%C3%A3o%20e%20como%20funcionam%3F)
tem-a-ver-com-isso/). Mas qual a diferença das criptomoedas para as moedas regulares?

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Além do fato de serem completamente virtuais, existem três características básicas que diferenciam as criptomoedas
das moedas regulares: a descentralização, o anonimato e custo zero de transação.
A descentralização significa essencialmente que essas moedas independem de um banco central
(https://www.politize.com.br/banco-central/) ou do Estado (https://www.politize.com.br/estado-o-que-e/) para a sua
regulamentação, isto é, suas oscilações de preço ocorrem de acordo com a própria economia por trás da moeda,
possuindo menor interferência do Estado do que uma moeda regular teria.

O único elemento central existente no processo é o sistema Blockchain (cadeia de blocos, em tradução literal), uma
espécie de livro eletrônico que contabiliza todas as transações realizadas. Os registros das transações são armazenados por
uma grande comunidade de usuários espalhados ao redor do mundo, e não em local único. Isso permite acesso à verificação
pública e rápida no banco de dados, além de dificultar a ação de hackers. A complexa tecnologia de dados por detrás do
Blockchain é que garante que as transações sejam confiáveis.

Transações com criptomoedas também garantem relativo anonimato ao usuário. A maioria não requer nenhum tipo de
informação pessoal para começar a utilizar o serviço, o que leva algumas pessoas a argumentarem que atividades ilegais,
como tráfico de drogas (https://www.politize.com.br/trilhas/drogas-qual-o-melhor-modelo/) e armas, poderiam ser
facilitadas por esse meio.
O custo zero de transação é outro grande diferencial do serviço. Não há nenhuma autoridade central para interferir
impondo qualquer tipo de taxa às criptomoedas. As moedas regulares geralmente são emitidas por bancos centrais ou
instituições governamentais, e todo o aparato por trás das transações entre indivíduos está vinculado à taxas definidas pelo
governo e bancos onde se realiza a transação. No caso das criptomoedas não existe uma autoridade central, portanto o custo
das transações é zero. Por este motivo, as criptomoedas se tornaram uma alternativa viável principalmente para
transações internacionais, em que as taxas podem ser bastante altas se realizadas por meios regulares.

Com o avanço dos estudos criptográficos na década de 80, a possibilidade da criação de sistemas de moedas completamente
virtuais começou a ser perseguida.
Notadamente, um grupo de desenvolvedores e entusiastas da criptografia autodenominados cyberpunks (tradução literal,
punks virtuais), liderados por David Chaum, lançaria as bases para a criação das criptomoedas. Esse grupo visava à criação
de um sistema de transações no qual os indivíduos poderiam usufruir de total liberdade e privacidade longe dos olhos
do “Big Brother” – referência ao livro 1984, de George Orwell, que fala de “Big Brother” como uma figura de governo
autoritária com controle excessivo sobre a privacidade da população. O encontro do grupo culminou na escrita do A
Cyberpunk’s Manifest (https://www.activism.net/cypherpunk/manifesto.html) (O Manifesto Cyberpunk), que explicita as
ideias liberais defendidas por eles sobre a privacidade inalienável (inerente ao ser humano).
Além do grupo, um engenheiro de software chamado Wei Dai também vinha desenvolvendo sua versão de moeda virtual. O
conceito do chamado “b-money”, nome dado à moeda, foi compartilhado através de dois protocolos. Neles, estavam
características comuns às criptomoedas atuais, como a descentralização e o anonimato. No entanto, o b-money nunca
chegou a ser amplamente utilizado.
Mais tarde, em 2005, Nick Szabo, um criptógrafo estado-unidense, desenvolve o que muitos chamam do precursor da
Bitcoin, o Bitgold. O Bitgold utilizava o sistema Blockchain, que ainda é aplicado pelas criptomoedas modernas, e há
relatos que o criador da Bitcoin tenha se inspirado no Blockchain para o seu desenvolvimento. Mas também como o
b-money, essa moeda virtual nunca chegou a ser implementada. Já as Bitcoins (https://www.politize.com.br/bitcoin-o-que-
e-como-usar/) alcançaram um sucesso maior e são amplamente utilizadas em transações no mundo inteiro, sendo a
criptomoeda de maior fama.
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Somente em 2009 é que a história das criptomoedas começa a sair do baú dos fóruns da internet para ser implementada ao
uso de pessoas comuns. A Bitcoin, criptomoeda mais reconhecida do mundo, é lançada para o público nesse ano por
Satoshi Nakamoto, seu criador. Pouco se sabe sobre a identidade de Nakamoto, porém o Blockchain, tecnologia por ele
desenvolvida, modernizou o sistema por trás das criptomoedas e possibilitou a ampliação de seu uso.
(/#whatsapp) (/#facebook) (/#twitter) (/#linkedin) (/#email)
A Bitcoin foi a primeira criptomoeda a utilizar a tecnologia do Blockchain, grande responsável pelo seu sucesso por conta
(https://www.addtoany.com/share#url=https%3A%2F%2Fwww.politize.com.br%2Fcriptomoedas-o-que-sao-e-como-funcionam%2F&
da segurança trazida pelo sistema. A partir dela, criptomoedas alternativas surgiram adotando o Blockchain, que hoje é o
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sistema-base para a maioria das criptomoedas.

A Bitcoin opera com maior aderência de comerciantes em relação às outras criptomoedas, sendo possível utilizá-la para
compra e vendas de produtos além de transferências de valores entre pessoas. A partir de 2012, grandes empresas
começaram a incluir o Bitcoin nos seus métodos aceitos de pagamento. Com o passar do tempo, outras seguiram o
exemplo, e a Bitcoin se tornou a criptomoeda mais utilizada no mundo. Atualmente, cerca de 14 mil estabelecimentos
ao redor do mundo aceitam pagamentos com Bitcoin, dentre eles restaurantes, hotéis, bares, atrações turísticas e caixas
eletrônicos.
No entanto, críticas à volatilidade de seus preços são recorrentes. Robert Shiller, ganhador do prêmio Nobel de
economia, acredita que a Bitcoin é apenas “uma bolha especulativa” – termo econômico que se refere à um grande
aumento nos investimentos em um ativo (no caso a Bitcoin), por conta do entusiasmo gerado pelo aumento dos preços;
dessa forma, os investimentos tomam valores maiores do que o valor real do ativo e, portanto, se tornam insustentáveis,
criando uma tendência à quedas drásticas nos preços.

Em 2017, houve um grande aumento na procura por Bitcoins pela crescente fama da moeda e histórias de pessoas que
ficaram milionárias da noite para o dia com muito pouco investimento. Isso gerou um aumento na cotação da moeda, que
começou o ano de 2017 valendo $1 mil e em dezembro estava valendo $20 mil. Essa oscilação muito grande nos preços
pode se tornar um risco para investidores, que ao investir podem ter um retorno menor do que o valor inicial investido.
Entretanto, defensores da Bitcoin argumentam que a volatilidade é temporária e a moeda está em processo de
amadurecimento, pois quanto maior for a aderência das pessoas à criptomoeda, maior será a estabilidade do meio de troca.

Para entender mais sobre esse assunto, veja nosso post sobre Bitcoins (https://www.politize.com.br/bitcoin-o-que-
e-como-usar/).

As altcoins são as criptomoedas alternativas à Bitcoin. O sucesso da Bitcoin trilhou o caminho para a criação dessas
alternativas, que em 2018 já somam mais de 1500 diferentes opções mundo afora.
Com a intenção de aprimorar os recursos oferecidos pela Bitcoin, elas disponibilizam diferenciais em diversos sentidos.
Alguns dos recursos distintos mais trazidos pelas altcoins são maior segurança, maior anonimato, maior velocidade
de transação ou até mesmo algoritmos completamente diferenciados daqueles usados na Bitcoin. Há inclusive altcoins
com nomes e inspirações um tanto curiosas. Certamente, há um tipo de altcoin para cada perfil e necessidade. Essas são
algumas delas:

A Litecoin, fundada em 2011, é uma das principais concorrentes da Bitcoin. Em relação à Bitcoin, ela oferece um
processamento de blocos 4 vezes mais rápido, o que significa que enquanto as transferências de valores da concorrente
levam 10 minutos, com a Litecoin esse tempo é reduzido à apenas 2 minutos e meio. É também uma das criptomoedas
amplamente utilizadas.

A Monero é uma criptomoeda que promete total anonimato, em oposto ao relativo anonimato oferecido pela Bitcoin. Seu
sistema não-rastreável permite maior privacidade ao usuário ao ocultar completamente o remetente, o destinatário e
a quantia da transação. Como já observado, isso pode ser uma possibilidade para negócios e transações ilegais.

A Petro foi proposta em 2018 pelo governo Venezuelano em uma tentativa de driblar a crescente inflação no país. A
grande diferença dessa para as outras criptomoedas, é que ela é emitida diretamente por um Estado. Em teoria, a moeda é
“aceita como forma de pagamento de impostos, taxas, contribuições e serviços públicos nacionais” e tem como preço
base o preço de um barril de petróleo.

Essa(/#whatsapp)
altcoin foi criada como uma piada
(/#facebook) em 2013,(/#linkedin)
(/#twitter) inspirada no “meme”
(/#email)doge (http://knowyourmeme.com/memes/doge) –
imagem de um cão Shiba Inu acompanhado de legendas representando pensamentos e sentimentos, que viralizou em 2013.
(https://www.addtoany.com/share#url=https%3A%2F%2Fwww.politize.com.br%2Fcriptomoedas-o-que-sao-e-como-funcionam%2F&
Inicialmente com o intuito de ser apenas uma moeda divertida, a Dogecoin tomou dimensões tamanhas que chegou à
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patrocinar atletas olímpicos e pilotos da Nascar, e vem rapidamente alcançando grandes proporções.

Por ter um sistema descentralizado, que pode ser usado por qualquer pessoa com acesso à internet, as criptomoedas
estão revolucionando o modo em que fazemos transações bancárias, especialmente em relação à tecnologia de Blockchain,
que pode ser utilizada para outros fins além de transferências de criptomoedas.
Como sugere uma reportagem da revista Época (https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/02/como-
o-blockchain-pode-revolucionar-os-bancos.html), de acordo com uma pesquisa feita em 2016 pela Associação Internacional
de Securitizadoras, 55% das empresas securitizadoras (http://www.anfac.com.br/v3/securitizadoras.jsp) que participam da
associação já estão trabalhando em pesquisa e desenvolvimento de Blockchain. Os bancos também estão interessados, pois
acabam sendo os principais perdedores com o uso dessa tecnologia, uma vez que as bitcoins – através do Blockchain –
oferece uma maneira segura de enviar dados sem precisar de um banco como terceira parte. O Blockchain tem
potencial para revolucionar se interage com os bancos e a maneira em que pagamentos, empréstimos e captação de
capitais são feitos.
Muito além de transações bancárias, outros ativos podem ser criptografados, registrados e transferidos via Blockchain,
como indica os economistas Samy Dama e Safiri Felix (https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/05/o-
que-esperar-do-futuro-do-blockchain.html), que dão como exemplo disso a propriedade de um carro, que poderá ser
transferida de um dono a outro por via dessa tecnologia.

Apesar dos avanços que essa nova tecnologia pode trazer, nem todos os especialistas estão convencidos. Axel Weber
(https://guiadobitcoin.com.br/criptomoedas-sao-veiculos-de-investimentos-altamente-especulativos/), presidente do
conselho da UBS, uma empresa suíça de serviços financeiros, que vê a tecnologia do Blockchain como benéfica, também
acredita que as criptomoedas “são investimentos realmente especulativos” e que na maioria das vezes são usadas
para o financiamento de atos ilegais. Outros investidores e bancários também parecem duvidar das criptomoedas, como o
CEO do banco JPMorgan, Jamie Dimon (https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/02/como-o-blockchain-
pode-revolucionar-os-bancos.html), e o CEO do banco Goldman Sachs, Lloyd Blankfein (https://epocanegocios.globo.com
/Tecnologia/noticia/2018/02/como-o-blockchain-pode-revolucionar-os-bancos.html).

Alguns economistas importantes fazem coro às críticas citadas acima, como é o caso de Nouriel Roubini
(https://www.project-syndicate.org/commentary/blockchain-big-lie-by-nouriel-roubini-2018-10), que é crítico tanto das
criptomoedas quanto do Blockchain. Roubini afirma que, apesar de seus defensores falarem o contrário, os sistemas de
criptomoedas são extremamente centralizados, uma vez que todo o poder e lucro das criptomoedas vão para as mãos
de alguns “mineiros” e desenvolvedores. Além disso, Roubini afirma que há o risco de hackers e que 90% de todas as
transações são alvos de ataques.
Entretanto, os críticos podem ficar tranquilos por enquanto, pois tanto as criptomoedas, quanto a tecnologia por trás das
mesmas ainda estão longe de virar mainstream, e o bom e velho dinheiro ainda estará em circulação por um bom tempo.
Conseguiu entender o que são as criptomoedas? Deixe suas dúvidas e sugestões nos comentários!

Referências:
COSTELLOE, Kevin. Robert Shiller Says Bitcoin Is a ‘Remarkable Social Phenomenon’. 2018. Bloomberg. Disponível
em: <https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-06-26/nobel-winner-shiller-says-bitcoin-is-an-epidemic-of-
enthusiasm (https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-06-26/nobel-winner-shiller-says-bitcoin-is-an-epidemic-of-
enthusiasm)>. Acesso em 22 nov. 2018.
MARR, Bernard. A Short History Of Bitcoin And Crypto Currency Everyone Should Read. 2017. Forbes. Disponível
em: <https://www.forbes.com/sites/bernardmarr/2017/12/06/a-short-history-of-bitcoin-and-crypto-currency-everyone-
should-read/#7dc6e98f3f27 (https://www.forbes.com/sites/bernardmarr/2017/12/06/a-short-history-of-bitcoin-and-crypto-
currency-everyone-should-read/#7dc6e98f3f27)>. Acesso em: 28 out. 2018.
LOPPS, Jameson. Bitcoin and the Rise of the Cypherpunks. 2016. Disponível em: <https://www.coindesk.com/the-rise-
(/#whatsapp) (/#facebook) (/#twitter) (/#linkedin) (/#email)
of-the-cypherpunks/ (https://www.coindesk.com/the-rise-of-the-cypherpunks/)>. Acesso em: 28 out. 2018.
(https://www.addtoany.com/share#url=https%3A%2F%2Fwww.politize.com.br%2Fcriptomoedas-o-que-sao-e-como-funcionam%2F&
STEPHENSON, Brad. The Pros and Cons of Cryptocurrency Decentralized Exchanges. 2018. Disponível em:
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Revista de Direito da Cidade, [s.l.], v. 10, n. 3, p.1622-1641, 25 jul. 2018. Universidade de Estado do Rio de Janeiro..
Disponível em: . Acesso em: 27 out. 2018.

(https://www.politize.com.br/author/rafaela-schiochetti/)
Rafaela Schiochetti
Redatora Voluntária do Politize! Graduanda de relações internacionais na Universidade Federal de Santa Catarina.

(https://www.politize.com.br/author/ana-carolina-custodio/)
Ana Carolina Custódio
Redatora Voluntária do Politize! Graduanda de relações internacionais na Universidade Federal de Santa Catarina, e
atuando também como estagiária na Gerência de Internacionalização da Federação das Indústrias do Estado de Santa
Catarina.

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