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SE VOCÊ TIVER QUAISQUER PERGUNTAS OU
COMENTÁRIOS DURANTE O SEMINÁRIO, SINTA-SE À
VONTADE PARA COMENTAR A QUALQUER TEMPO NA ABA
COM O NOME: “CHAT”
suporte@apttabrasil.com
AGRADECEMOS
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APRESENTAÇÃO
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APLICAÇÃO NOS VEÍCULOS:
948 TE – 9HP48
9 – Nove marchas a frente
48 – 480 Nm de capacidade de torque
T – Transversal
E – Controle Eletronico
HP planetárias de acionamento hidráulico
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INTRODUÇÃO
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Na condução normal, a transmissão sai em 2ª marcha,
mas pode ser mudada manualmente em 1ª marcha com
as borboletas do volante, se se desejar máxima
aceleração ou uma relação muito baixa de 4,7:1 em
condução off-road.
A transmissão possui ainda uma característica de pular
algumas marchas na redução. Os tempos de mudança e a
firmeza de engates dependem do motorista. O Lock Up
pode ser aplicado a partir já da 1ª marcha.
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COMPONENTES PRINCIPAIS
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Existem 6 embreagens,
nomeadas A-F, de acordo
com o fluxo de força da
entrada até o diferencial,
2 embreagens, 2 freios
multidiscos e duas (2)
embreagens DOG.
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ESTRATEGIA DE EMERGÊNCIA
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FUNÇÃO DA EMBREAGEM “DOG” A
A embreagem “dog” A é uma das duas embreagens
dog na transmissão 948TE. A embreagem dog utiliza
pressão hidráulica para engatar e desengatar os
dentes das árvores estriadas entre dois componentes.
Isto fornece uma conexão firme que não utiliza discos
de fricção. A embreagem “dog” A é uma embreagem
acionadora localizada na parte traseira da transmissão
e é parte do eixo de entrada. Esta embreagem está
aplicada desde a 1ª até a 7ª marcha. Quando o TCM
necessita realizar o engate de uma das embreagens
dog, uma mensagem é enviada ao PCM solicitando que
o motor seja levado a uma certa RPM. As embreagens
“dog” na transmissão 948TE não pode ser aplicada
simplesmente durante reduções sem considerar a
diferença de rotação entre os componentes estriados.
Elas não possuem componentes que patinam para
corrigir a rotação das peças, tais como os discos.
Como resultado, o módulo TCM solicita uma certa
rotação do motor e correção do torque para tornar as
rotações compatíveis para o engate. 12
SINCRONIZAÇÃO DA EMBREAGEM DOG A
À medida que a rotação do motor aumenta, a transmissão
patina uma ou mais embreagens multi-discos até que os
componentes da embreagem DOG estejam na mesma
velocidade. Devido à embreagem DOG A ser usada em 1ª
porém não em Ré, o TCM poderá utilizar as fases de
transição do veículo em algumas situações tais como
balançar o veículo quando em neve ou lama. O TCM utiliza outras
embreagens para sincronizar a rotação da embreagem DOG e o eixo
de entrada à medida
que a rotação das
rodas muda entre
o movimento à frente
e à Ré.
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FUNÇÃO DA EMBREAGEM DOG A
A embreagem DOG A é uma embreagem acionadora
localizada na parte traseira da transmissão. Ela é parte
integrante do eixo de entrada. Esta embreagem está
aplicada de 1ª marcha até a 7ª marcha.
Pressão de
aplicação das
embreagens
DOG:
44 bar
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EMBREAGEM DOG “A”
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FUNÇÃO DA EMBREAGEM DOG “F”
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EMBREAGEM DOG “F”
Engrenagem de Transferência
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FUNÇÃO DA EMBREAGEM
DOG “F”
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HIDRÁULICA DAS EMBREAGENS DOG “A” e “F”
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CIRCUITO HIDRÁULICO DE APLICAÇÃO DA
EMBREAGEM DOG “A”
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CIRCUITO HIDRÁULICO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM
DOG “A”
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CIRCUITO HIDRÁULICO DE
APLICAÇÃO DA EMBREAGEM
DOG “F”
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CIRCUITO HIDRÁULICO DE
LIBERAÇÃO DA EMBREAGEM DOG “F”
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Os sensores de rotação de entrada e saída fazem parte de
um conjunto único localizado sob o corpo de válvulas. Os
sensores produzem um sinal de 5 V de onda quadrada
baseado na rotação dos componentes. O sensor de
entrada utiliza a carcaça da embreagem
E como roda fônica e o sensor de saída
utiliza a engrenagem de transferência.
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SENSOR DE TEMPERATURA DO FLUIDO
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SELETOR ELETRONICO DE POSIÇÃO DA ALAVANCA
Existem duas variáveis possiveis de sensor de posição da
Alavanca: Acionamento por fio e por cabo. Ambos são
baseados em sensores sem contato mecânico. Eles dois
possuem montagem interna à transmissão.
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Movimentar a alavanca seletora para qualquer posição
menos DRIVE ativará o modo ERS (tiptronic) que exibirá
A marcha corrente no painel de instrumentos, mantendo
aquela marcha como a mais alta disponível. No modo
ERS, toda vez que a alavanca é movida para a frente (-)
ou para trás (+) alterará a marcha mais alta disponível.
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TRANSDUTOR DE PRESSÃO DAS EMBREAGENS DOG
O transdutor de pressão é montado no corpo de válvulas e o
TCM o utiliza para monitorar a pressão de liberação das
duas embreagens DOG “A” e “F”. Quando uma das
embreagens DOG é desaplicada, há um aumento
momentâneo da pressão no circuito de escoamento das
mesmas. O padrão do sinal do transdutor é monitorado pelo
TCM para controle e diagnóstico do funcionamento das
embreagens
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10 solenoides
9 solenoides
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Os veículos CHRYSLER utilizam um botão para controle
da transmissão.
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LOCALIZAÇÃO DOS MÓDULOS DE CONTROLE (TCM)
Dependendo do fabricante, a localização do módulo varia
(ZF ou CHRYSLER)
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SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO
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NOTA: Será necessário utilizar o escaner e a ferramenta
especial MILLER para correta verificação do nível de fluido.
Apóie a ferramenta especial no topo da abertura de
verificação. A ferramenta especial MILLER e marcada em
incrementos de 5 mm. O motor deverá estar em marcha
lenta, alavanca em PARK e o veículo em um piso nivelado.
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VERIFICAÇÃO DO NIVEL
DO FLUIDO
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11. Note o incremento na ferramenta onde o fluido deixou
a marca.
12. Baseado na temperatura do fluido e a marca na vareta,
consulte o gráfico acima para encontrar o nível correto.
13. Instale o tampão na abertura de verificação de fluido e
aperte com o torque recomendado (25 Nm).
14. Instale o conjunto da roda esquerda .
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FLUIDO RECOMENDADO E LOCALIZAÇÃO DO
FILTRO
O fluido recomendado pela CHRYSLER é o MOPAR #
68157995AB ou o fluido ZF LifeGuardFluid 8
Ou também o Fluido FEBI 39095
e o filtro é interno à transmissão.
Somente pode ser substituído com a remoção da
carcaça do conversor de torque.
Quantidade de Fluido: 6,5 litros totais
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A transmissão 948TE utiliza uma válvula bypass no
circuito de arrefecimento. O funcionamento e localização
pode variar em função do fabricante e modelo.
Esta válvula permite ao fluido passar direto pelo cooler
até que o fluido alcance a temperatura de trabalho.
Quando a temperatura correta for alcançada, a válvula
abre e direciona o fluido ao trocador de calor.
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MUITO OBRIGADO!
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ESTE SEMINARIO É OFERECIDO
AOS TÉCNICOS POR NOSSOS
PARCEIROS, LISTADOS ABAIXO:
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