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TRANSMISSÃO CVT 8 JFO17E

NISSAN RE0F010E.
TRANSMISSÃO CVT 8 JFO17E
NISSAN RE0F010E.
A transmissão Jatco JF017E - CVT8.

transmissão de Jatco JF017E ‐ CVT8 É


reconhecido por NISSAN o que RE0F010E

É uma Transmissão para ser usada com


Veículos po SUV e crossover.

como o novo pintor e novo xterra 2013 ao ano


atual.

A transmissão CVT 8 é acompanhado por


motores 6 cilindros 3,5L

Agora a transmissão CVT 8 trabalham com


Veículos com maior peso e motores de maior
torque.

1
transmissão de Jatco JF017E – CVT8 ‐
Nissan RE0F010E

Tem uma capacidade de 10 litros ATF CVT


O tipo de líquido é:

CVT NST 3.

Uma vareta é usada para medir o


nível do líquido.

1. Localização do tubo de vareta.


1.

2
1.

transmissão de Jatco JF017E – CVT8‐Nissan


RE0F010E Utiliza um sistema Hidráulico-Mecânico
denominado Variador para desenvolver as
diferentes relações de Transmissão, substituindo as
Embreagens e Planetárias de uma Transmissão
Convencional.

A transmissãoCVTNão possui mudanças


escalonadas como uma Transmissão convencional.

A transmissãoCVTNão há empecilhos no
desenvolvimento das mudanças.
1. Localização da unidade.
3.
2. Polia Primária.
2.
3. Polia Secundária.

3
transmissão deJatco JF017E – CVT8‐Nissan
RE0F010E Utiliza um sistema Hidráulico-
Mecânico denominado Variador para 2
desenvolver as diferentes relações de
Transmissão, substituindo as Embreagens e 1.
Planetárias de uma Transmissão
Convencional.

A transmissãoCVTNão possui mudanças


3.
escalonadas como uma Transmissão
convencional.

A transmissãoCVTNão há empecilhos no
desenvolvimento das mudanças.
1. Localização da unidade.

2. Polia Primária.

3. Empurre a Corrente.

4
Componentes Convencionais.

Utiliza componentes Convencionais para o


acoplamento do Motor com a Transmissão,
sendo estes componentes:

1. Avanço da embreagem.
1.
2. Embreagem de ré (freio).

3. Planetário Simpson.

4 conversor.

5
Componentes Convencionais.

Utiliza componentes Convencionais para o


acoplamento do Motor com a Transmissão,
sendo estes componentes:
2
1. Avanço da embreagem.

2 Embreagem de ré (freio).

3. Planetário Simpson.

4 conversor.

6
Componentes Convencionais.

Utiliza componentes Convencionais para o


acoplamento do Motor com a Transmissão,
sendo estes componentes:

1. Avanço da embreagem.
2

2 Embreagem de ré (freio).

3. Planetário Simpson.

4 conversor.

7
Componentes Convencionais.

Utiliza componentes Convencionais para o


acoplamento do Motor com a Transmissão, Operadora de satélite.
sendo estes componentes: 3.
1. Avanço da embreagem.

2 Embreagem de ré (freio).

3. Planetário Simpson. Engrenagem interna.

4 conversor.

Engrenagem solar.
8
Componentes Convencionais.

1. Utiliza componentes convencionais para o


2
acoplamento do Motor com a Transmissão,
sendo estes componentes:

1.
2 Embreagem Avançada e Engrenagem
Interna. O Sun Gear combina com os discos
da embreagem dianteira sempre que você
estiver dirigindo no modo Drive.

9
Componentes Convencionais.

1. Utiliza componentes convencionais para o 2

acoplamento do Motor com a Transmissão,


sendo estes componentes:

1.

2 Pousos de embreagem reversa, o


portador de satélite é sempre dirigido
em marcha à ré.
Operadora de satélite.

10
variador.
3.

Possui um Variador que possui os seguintes


componentes:

5.

1. Polia de entrada (primária). 2 5.

2 Polia de saída (secundária).


1.
3. Elos e parafusos da corrente.

4 Guias de Cadeia.

5. Rolamentos.

4
5.

11
Polia primária.

1. Ele tem um Spline para acasalar com a


engrenagem do Sol Planetário.

dois. O circuito de alimentação da polia primária dois.


está no centro do cone dianteiro. 1.
3. A seção hidráulica da polia primária é maior
que a da polia secundária.

3.

12 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia primária.

1. Tem um Spline para combinar com a engrenagem do Sol 1.


Planetário.

13 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia primária.

1. A Roldana Primária inicia a marcha com a maior abertura.

2. Na última faixa termina com a abertura menor.

3. Êmbolo Variável.

1. dois.

3.

14 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia primária.
1.
1. A polia primária tem o circuito de
alimentação de pressão no
centro da polia da seção
dianteira.

2. O Eixo de Acionamento possui um anel


e uma ponta polida para vedar o
Circuito de Alimentação da Polia de
Acionamento.

dois.

quinze SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia secundária.

1. Possui a engrenagem que engata com o pinhão do


1.
Diferencial.

16 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia secundária.

1. Seção Hidráulica. 1.
2. Circuito de força na seção traseira da Polia.

3. A seção hidráulica da polia secundária é menor que a


da polia primária.

3. dois.

17 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia secundária.
dois.

1. Circuito de força na seção traseira da Polia.

2. Tubo e Vedação para o Circuito de Alimentação de Pressão


da Polia Secundária.

3.

18 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Polia Secundária.

1. A Roldana Secundária inicia a marcha com a menor


abertura.

2. Na última faixa termina com a abertura maior.

3. Êmbolo Variável.

1.

dois.

19 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


dois.

Corrente.

A corrente de impulso usada na transmissãoJF017Eé


diferente daquelas usadas em sistemasXtronicanterior.

A Corrente é do conjunto Elos e Parafusos, semelhante à


Corrente deLucaspara transmissão01J.

1. Empurre a Corrente.

2. Tubos de lubrificação.
1.
3. Guias para Corrente e Tubos de Lubrificação.
3.

dois.

vinte SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Avanço da embreagem. Rolamento colocado na
embreagem corretamente.
Tem no centro em direção ao fundo um degrau para a retenção
do rolamento de esferas.

Se o rolamento for instalado incorretamente, ele não 1.


atingirá o fundo e causará desgaste no suporte
dianteiro.

1. Passo da embreagem para frente.

2. Rolamento lateral superior.

3. Rolamento do lado inferior.

dois.

3.

vinte e um SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Avanço da embreagem.

Suporte dianteiro O centro do suporte suporta


o rolamento da embreagem dianteira.
Quatro.

1. Anéis de embreagem dianteiros.


3.
dois. Furos para aplicação da
Embreagem de Frente. 1.
3. Inserto de aço para os anéis do
Eixo de Comando.

Quatro. Encaminhe a seção da embreagem


para o suporte dianteiro.

dois.

22 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Avanço da embreagem.
1.
Suporte dianteiro O centro do suporte suporta o
rolamento da embreagem dianteira.

1. Anéis de embreagem dianteiros.

dois. Furos para aplicação da Embreagem de


Frente.

3. Inserto de aço para os anéis do


Eixo de Comando.

Quatro. Encaminhe a seção da embreagem para


o suporte dianteiro.

dois.

23 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Mecânica da Embreagem Dianteira.

3.
Placa de reação. Discos de fricção3.

Avanço da embreagem.

Seguro de Retenção. Discos de Aço.

24 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Mecânica da Embreagem Dianteira.

Ranhuras de acoplamento.
O acoplamento da engrenagem Solar está desgastado pelos
dentes dos discos de fricção, se o dano for grave deve ser
substituído no reparo.

25 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Hidráulica da Embreagem Dianteira.

3.

dois. 5.

Quatro.

Polia Secundária.

1. Caixa Hidráulica. 1.
2. Êmbolo.
3. Cesta de molas.
4. Tampa do êmbolo.
5. Seguro.

26 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Mecânica da Embreagem da Ré.

1. Freio de ré montado.

2. Discos de Aço(3)

3. Discos de fricção(3)

4. Placa de Reação. 1.
5. Expansor.

6. Seguro de Retenção.

27 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Mecânica da Embreagem da Ré.

Quatro.
dois. 5.

3.
6.

28 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Seção Hidráulica da Embreagem de Ré.

Seção hidráulica montada.

Claro.

Seção Traseira do Êmbolo Vedado.

Seção frontal do êmbolo.


Cesta de primavera.

29 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Quatro.

embreagem reversa

Seção Hidráulica.
1.
1. Caixa do êmbolo. 3.
2. Êmbolo.

3. Cesta de molas.
dois.
4. Seguro.

30 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


5. 3.

Tampa traseira do suporte do Variador.

1. Carcaça da polia de saída. 3. 1.


2. Carcaça da polia de entrada.
3.
dois.

3. Furos para apoio das roldanas.


3.
4. Mecanismo da alavanca de estacionamento.

5. Sensor para a polia de entrada. Quatro.

31 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Buracos de habitação.

1. Embreagem de ré.
1. dois. 3.
2. Fluxo da bomba.

3. Circuito de Carga da Polia Secundária.

4. Lubrificação.

5. Circuito de retorno do conversor -TCC ON.

6. Circuito de carga da polia primária.

6. 5. 4.

32 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Buracos de habitação.

7. Circuito de carregamento do inversor -TCC DESLIGADO.

8. Embreagem dianteira.

9. Lubrificação. quinze.

10. Retorno do refrigerador. 14.


13.
11. Saia para o Cooler.
12.
12. Bujão de pressão de linha.
onze.

13. E. Bujão de pressão avançada.10.


9.
14. P. Primário. Plugue de pressão.

15. Tampa de pressão do conversor.


8.
7.

33 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Buracos de habitação.
3.
1. Pressão da linha.

2. Embreagem dianteira.

3. Polia Secundária.

4. Embreagem de ré. Quatro.

5. Polia Primária.
dois.
5.
6. Pressão do conversor. 1.
6.

3. 4 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Buracos de habitação.

1. Lubrificação -7.

2. Embreagem dianteira.
7.
3. Circuito de Carregamento do Inversor -TCC DESLIGADO.
1.
dois.

4. Circuito de carga da polia primária.


3.

5. Circuito de retorno do conversor -TCC ON.


8.
6. Lubrificação ‐ 8.
8.
7. Lubrificação ‐ 1.
Quatro.

8. Lubrificação ‐ 6. 5.
6.

35 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Furos do Eixo de Entrada.

1. Circuito de carregamento do inversor 1.

2. Circuito de carga da polia primária 1.

3. Circuito de carga do inversor - saída. 3. 1. 2. Quatro.

4. Circuito de carga da polia primária - saída.

36 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Bomba ATF.

1. A Bomba é do tipo Rotor com palhetas.


1. 3.
2. A bomba é acionada por engrenagens e corrente.

3. A Engrenagem de Acionamento da Bomba acopla-se ao


pescoço do Conversor.

dois.

37 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Bomba ATF.

1. A bomba tem um orifício para encaixar no filtro.

2. A bomba possui uma válvula reguladora de fluxo atrás de


um plugue.

3. O eixo da bomba tem uma ranhura para combinar com uma


engrenagem.

dois. 3.

1.

38 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Bomba ATF.

1. A Válvula da Bomba controla o fluxo através de um


orifício e os circuitos de entrada e saída da Bomba.

2. Mola da Válvula Reguladora.

3. Bujão da cavidade da válvula de controle de fluxo.

1. dois. 3.

39 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.


Se o alinhamento da tampa da
Bomba ATF.
bomba for perdido, a pressão da
linha será perdida.

1. Alinhe o rotor da bomba com os


pinos.
1. 2.
2. Alinhe a tampa da bomba com os
parafusos.

3. Cavidades para alinhar.

4. Ponto de referência.
3.

1.

Observe os parafusos
de perfil para ver o 3.
4 2.
alinhamento com a
tampa.

40
1. 1. Corpo da válvula.
1.
O corpo da válvula de transmissãoJF017E –
RE0F010E não usa Motor de Passo como
TransmissõesCVTdo sentra qualquerAlma.

Neste sistema, apenas solenóides são


usados.
1.
1. Seções de acoplamento de transmissão.

1.

41
Corpo da Válvula Seção B.

1. Válvula reguladora da polia


secundária.

2. Válvula reguladora de pressão


principal.

3. Válvula reguladora de pressão do


conversor.

4. Válvula de controle da embreagem do


conversor.

5. Válvula manual.

42 1. 2. 3. 4. 5.
Corpo da Válvula Seção A.

1. Válvula reguladora de pressão


da polia primária.

1.
43
Corpo da Válvula Seção B.

1. Válvula redutora2 (Pressão Solenóide PWM).

2. Válvula redutora1 (Pressão Solenóide TCC).

1.
dois.
44
Verificações da seção A do corpo da válvula.

1. Verificação da
embreagem dianteira.

2. Verifique a embreagem
de ré.

3. Verifique se há diâmetro
maior.

45
Seções do corpo da válvula.

1. Seção A do
Corpo da Válvula.

2. seção B.
Corpo da válvula

46
Corpo da Válvula Solenóide.

1. Solenóide seletor.

2. Solenóide de pressão de linha.


3. Solenóide de pressão da polia
secundária.
4. Solenóide da polia primária.
5. Solenóide TCC.
6. Sensor de pressão da polia
primária.
7. Sensor de pressão da polia
secundária.

47
Corpo da Válvula Solenóide.

1. Solenóide seletor.

2. Solenóide de pressão de linha.


3. Solenóide de pressão da polia
secundária.
4. Solenóide da polia primária.
5. Solenóide TCC.
6. Sensor de pressão da polia
primária.
7. Sensor de pressão da polia
secundária.

48
Sensores de pressão.

1 Seção do Sensor de Pressão da


Polia primária.

2 Sensor de pressão da polia


Secundário.

49
Sensores de pressão.

1 Seção do Sensor de Pressão da


Polia primária.

2 Sensor de pressão da polia


Secundário.

50
Sensores de RPM do Eixo.

1. Sensor de RPM de entrada.

2. O sensor de RPM de entrada


monitora a roda dentada da
embreagem.

3. Teste o funcionamento do
Conversor e da
Embreagem do
Conversor.

51
Sensores de RPM do Eixo.

1. Sensor de rotação da polia


de entrada.

2. Sensor de rotação da polia de


entrada Monitora a
roda dentada da polia
de entrada.

52
Sensores de RPM do Eixo.

1. Sensor de RPM de saída.

2. Sensor de RPM de saída Monitora a


coroa do diferencial.

53
Solenóides.

1. Solenóide de corpo longo.

2. Bloqueio de solenóidedecorpo longo.


3. Solenóide TCC de corpo curto.

54
Conector principal.

1. Solenóide de pressão de linha.

2. Solenóide da polia primária.

3. Solenóide da polia secundária.

4. Solenóide seletor.

5. Solenóide TCC.

12. Sensor de temperatura ATF.

13. Sensor de pressão da polia primária.

14. Sensor de pressão da polia secundária.

55
Conector principal.

18. Terra do sensor.

22,5 Volts para sensores.

56 SÉRIE DE SEMINÁRIOS MÉXICO 2016.

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