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Modulo 1
Manual de Reparações AL4
FUNCIONAMENTO
VANTAGENS E DESVANTAGENS
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COMO IDENTIFICAR UMA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
Modelo do veiculo
Ano de fabricação
Motorização
Quantidade de marchas, exemplo 6 spd FWD (6 Speed Front wheel drive / 6
velocidades Rodas tração dianteira)
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Modelos de Câmbios Longitudinal e Transversal
Longitudinal
RWD = REAR WHEEL DRIVE - TRAÇÃO TRASEIRA
Longitudinal - Da transmissão para tração traseira possui um único eixo de saída, que é
conectado ao eixo cardam, responsável por transferir a força para o diferencial
traseiro. Essa montagem proporciona uma melhor distribuição de peso
(frente/traseira)
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Transversal
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3-DESCRIÇÃO CÂMBIO E TABELA DE APLICAÇÃO DE MARCHA
Em todos câmbios automáticos temos embreagens, freios e catraca (Roda livre), que são
responsáveis por transferir a força do eixo de entrada para o porta planetário, variando
a aplicação conforme a marcha aplicada, nos manuais técnicos, temos a descrição da
caixa para facilitar a identificação de cada pacote.
Alguns modelos tem outras expressões como na linha ZF que usa letras em ordem
alfabética, Exemplo A, B, C... e outros modelos que usam a função do pacote, com a
descrição, marcha a frente, overdrive, underdrive, low/reverse, e etc..
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IDENTIFICAÇÃO DE MARCHA
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A transmissão automática é comandada por uma central eletrônica, que realiza as
trocas de marchas automáticamente recebendo as informações dos sensores
conectados ao câmbio.
Os efeitos de desgaste podem ser compensados pelo controle da pressão auto adaptativa.
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4 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA UTILIZANDO
COMO EXEMPLO O CÂMBIO AL4.
Seletora: Responsável por fazer seleção eletrônica da posição das marchas, luz de Ré e
referência de ajuste.
Sensor de Rotação de Entrada: Faz leitura da rotação do eixo de entrada, esse mesmo
eixo é ligado na turbina do conversor.
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ALAVANCA DE CÂMBIO
Importante: É necessário ligar o contato e pisar no pedal do freio para tirar a alavanca
da posição “P”: função Shift-lock.
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CONFIGURAÇÃO
R - Reverse: marcha-a-ré.
N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não
bloqueia as rodas de tração.
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Os três programas a seguir estão disponíveis:
Este programa privilegia a condução esportiva, fazendo com que a rotação fique
mais alta para uma resposta imediata, sem muita exigência do acelerador. O
gerenciamento da passagem das marchas permanece automático.
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OVERDRIVE
Neste caso, notamos que a força não sofreu nenhuma modificação e, portanto, a
transmissão está em “DRIVE”, ou seja, apenas “transportando” esta força do eixo de
entrada para o eixo de saída. Esta marcha ou disposição de engrenagens do câmbio é
expressa pela relação 1,00 : 1 (lê-se um PARA um). Quer dizer que para cada volta do
eixo de entrada, a transmissão dará uma volta também no eixo de saída. Se, nesse
momento, se substituísse a transmissão por um eixo fixo entre o motor e o diferencial,
o resultado seria o mesmo.
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Notamos que, por exemplo, numa transmissão de 4 velocidades, seja ela automática ou
mecânica, existem 4 marchas à frente e uma à ré e as suas relações de marcha, também
como exemplo, suponhamos que sejam de:
2ª Marcha = 2,56 : 1
3ª Marcha = 1,00 : 1
4ª Marcha = 0,88 : 1
Marcha à Ré = 3,67 : 1
Isto significa que a relação de entrada e saída de força varia de marcha para marcha, e
nas duas primeiras marchas, têm-se uma redução, pois a rotação do eixo de saída
sempre será MAIS BAIXA que a rotação de entrada. Quando isto acontece, diz-se que as
duas primeiras marchas são UNDERDRIVE ou SUBMARCHAS, pois a rotação para as
rodas é MENOR que a rotação do eixo de entrada. Têm-se portanto, que: a 1ª e 2ª
marchas são UNDERDRIVE (Do Inglês UNDER – “abaixo”), quer dizer, estão ABAIXO ou
são menores do que o drive. Logo a seguir, observamos que a marcha que traz a relação
de um para um, neste câmbio que estamos analisando, é a 3ª marcha, e neste caso ela
é o DRIVE, ou seja, é a marcha que nem reduz e nem aumenta a rotação do eixo de saída
com relação ao eixo de entrada. Se o eixo de entrada possuir 15 HP com 2.000 RPM,
teremos no eixo de saída os mesmo 15 HP com 2.000, e neste caso o drive serve de linha
divisória entre as marchas reduzidas ou “UNDERDRIVE” e a marchas desmultiplicadas
ou “OVERDRIVE”. Continuando nossa análise, vemos agora que existe ainda uma 4ª
marcha, com relação de 0,873:1, o que significa que para uma RPM do eixo de saída, o
eixo de entrada não dá nem um volta, ou quase 0,9 de volta. Portanto, como a relação
de entrada e saída faz com que a rotação do eixo de saída esteja ACIMA da rotação do
eixo de entrada, devido à disposição das engrenagens internas da transmissão,
chamamos esta 4ª marcha de “OVERDRIVE” (Do inglês “OVER” – acima) ou acima do
drive.
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Nível do fluido
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Procedimentos de nível
O nível de fluido por bujão, teremos que respeitar a temperatura informada em cada
modelo de transmissão para realizar o nível, normalmente abaixo de 60°, pois o fluido
com aquecimento tem muita dilatação e com temperatura alta, pode ficar fora do
nível.
Pré-requisitos:
Veículo em solo horizontal
Verificar se o “modo emergência” não está acionado
Alavanca seletora na posição P
Motor funcionando em marcha lenta.
Temperatura do óleo 60ºC+8-2.
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VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO AL4
Pré-requisitos:
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- Remover o Bujão superior, com o carro ligado na posição da alavanca no P;
- O nível de óleo estará correto se o óleo escorrer em forma de filete e gotejar a seguir;
OBS:
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CONVERSOR DE TORQUE
O conversor de torque de 4 elementos, contém uma bomba, uma turbina, uma
embreagem e um estator.
O conversor de torque age como um acoplamento a fluido para transmitir suavemente
a energia do motor à transmissão. Também fornece hidraulicamente uma
multiplicação de torque adicional quando necessário.
A embreagem, quando aplicada, fornece um acoplamento mecânico de acionamento
direto do motor à transmissão.
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FUNCIONAMENTO CONVERSOR
FLUXO DE ÓLEO
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ESTATOR
As pás do estator coleta o fluido, assim que ele sai do rotor da turbina, e o redirecionam
de modo que ele atinja a parte traseira das pás da bomba impulsora, fornecendo um
“impulso” adicional ao impulsor.
A embreagem unidirecional permite que o estator gire na mesma direção que a árvore
de manivelas do motor. Contudo, se o estator tentar girar na direção oposta, a
embreagem unidirecional bloqueia o estator, impedindo-o de girar. Portanto, o estator
é rotacionado ou bloqueado, conforme a direção do fluido incidente nas pás.
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BLOQUEIO DO CONVERSOR LOCK-UP ou TCC (torque converter clutch)
GERAL
O gerenciamento dos dois estados possíveis do Lock-up é feito pelo calculador segundo
um conjunto de leis memorizado.
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10 - TREM EPICICLOIDAL
(* Epicicloidal – trem de engrenagens de que certos eixos podem, eles próprios, girar
em torno da árvore que os dirige.)
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DESCRIÇÃO
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RODA LIVRE: Em alguns modelos de caixas de velocidades automáticas "roda livre" é
utilizado para bloquear um dos componentes do trem Epicicloidal. A roda livre tem a
distinção de rotação do bloco em uma direção e em sentido contrário pode girar
livremente.
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EMBREAGENS
PACOTE DE EMBREAGENS
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FREIOS
O freio pode ser encontrado em dois sistemas, cinta e múltiplos discos. Sua
finalidade é frear uma engrenagem. A cinta é fácil de identificar que é um freio pelo seu
formato, já o conjunto de múltiplos discos acaba sendo confundido por embreagem.
Como diferenciar? O freio em múltiplos discos sempre estará preso na carcaça do
câmbio, e quando aplicado, freia não deixando o conjunto girar.
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Funcionamento da aplicação de óleo
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CINTA
A cinta envolve o tambor, sendo aplicada por pressão hidráulica, empurra o pino
fazendo ela se fechar e travando o tambor, esse mesmo tambor ligado a alguma
engrenagem no conjunto planetário.
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Exemplo aplicação cinta
Como segue no exemplo acima, o fluido e acionado por comando do corpo de válvulas, aplica
o pistão empurrando ele para fora e travando o conjunto onde a cinta trabalha.
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BOMBA DE ÓLEO
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Bomba de óleo de Palhetas
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CORPO DE VÁLVULAS
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SOLENOIDES
Um solenoide é uma bobina de forma cilíndrica formada por uma série de espiras
circulares muito próximos uns dos outros e feitas de material com um único
fio condutor.
Na transmissão automática
encontramos solenoides de fluxo
ON/OFF (liga, desliga) e fluxo PWM
(modulação por largura de pulso)
responsável pelo fluxo interno de uma
transmissão automática.
Válvula manual
A válvula manual está conectada à alavanca seletora através de um cabo. Ela seleciona
uma passagem de fluido para estabelecer a seleção P, R, N, D, 2 ou L, de acordo com o
movimento da alavanca seletora.
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Válvula borboleta (SOMENTE TRANSMISSÃO HIDRAMÁTICA)
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Quando o pedal do acelerador é pressionado quase até o final (abertura da válvula
borboleta 90% ou mais), a válvula kickdown se move uma grande distância para abrir a
passagem da válvula reguladora do batente, aplicando assim a pressão do batente às
válvulas de mudança 1-2, 2-3 e 3-4, para fornecer kickdown.
Governador de 3 estágios
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À medida que a rotação do eixo de saída aumenta, o eixo do governador que está se
movendo com o peso do governador entra em contato com o corpo do governador,
que evita movimento para fora do peso do governador e eixo. Como resultado, a
pressão do governador se desenvolve e, neste caso, a pressão é controlada pela força
centrífuga atuando sobre o peso secundário e a válvula do governador; a força das
molas interna e externa forçam para fora a válvula do governador contra a pressão
hidráulica que força a válvula para dentro.
À medida que a rotação do eixo de saída aumenta ainda mais, o peso secundário entra
em contato com o peso do governador e o peso secundário não pode mais se mover
para fora. Como resultado, a pressão do governador se desenvolve e, neste caso, a
pressão é controlada pela força centrífuga atuando sobre a válvula do governador e a
força das molas interna e externa, que atuam contra a pressão hidráulica acionando a
válvula do governador.
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Funcionamento do fluxo de óleo
Nesse exemplo vemos uma parte de um corpo de valvulas, onde temos um conjunto
completo de valvulas, mola, esfera.
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Exemplo de um Mapa Hidráulico (Modelo 4F27e)
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Função do fluido na Transmissão Automática
Muitas montadoras após terem vários problemas com garantia, alteraram o prazo
de troca informado no manual do veículo.
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Quando um veículo é considerado em condições de uso
severo
Trânsito frequente em vias de tráfico intenso, onde motor permanece muito tempo
em marcha lenta ou realiza paradas frequentes.
Nível baixo: poderá causar operação anormal, isto gera baixa pressão e patinação
interna dos elementos de aplicação, destruindo rapidamente a transmissão.
O baixo nível do fluido também causa cavitação na bomba de óleo, ou seja, ao
invés de sugar somente fluido, ela suga ar junto, podendo gerar espuma,
aquecimento e desgaste na bomba de óleo
Quando o nível está acima do normal, o fluido passa a tocar nas partes móveis da
transmissão e gerando espuma, o que poderá causar operação anormal, isto gera
baixa pressão e patinação dos elementos de aplicação, destruindo rapidamente a
transmissão.
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CARACTERÍSTICAS DE TRABALHO AL4
FUNÇÕES DO CALCULADOR
PROGRAMA
_ Auto adaptativo;
_ Esporte;
Auto adaptativo – Possibilita escolher entre as leis acima mencionadas, aquela que
melhor se adapta aos parâmetros que seguem:
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INIBIÇÃO DA PASSAGEM PARA MARCHA SUPERIOR DURANTE DESACELERAÇÃO
RÁPIDA
REDUÇÃO
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GERENCIAMENTO DAS MARCHAS IMPOSTAS
REDUÇÃO DE TORQUE
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PROTEÇÃO DE CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA
FUNÇÕES SHIFT-LOCK
SEGURANÇA DIAGNÓSTICO
O calculador:
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TELECARREGAMENTO
OUTRAS FUNÇÕES
MOSTRADOR NO PAINEL
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Kits de Transmissão Automática
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Overhaul: Jogo de juntas -- Todos retentores, anéis o-rings
(incluindo dos pistões), anéis de vedação, juntas bomba, junta
corpo de válvulas, esferas, filtros do corpo de válvulas.
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Master Kit : Jogo de juntas + Discos de composite + Discos de Aço
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Marcas confiáveis no mundo das peças de
transmissão automática.
Kits de Reparo
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Discos de Composite, discos de Aço e Cintas
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Início Desmontagem Transmissão Automática
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AL4
Sensores
Após identificar todos os sensores em volta da caixa, remova todos para início da
desmontagem.
2- Conector chicote;
4-Suporte chicote;
5-Seletora de marcha;
6-Sensor de Velocidade
(só em alguns modelos);
7-Trocador de calor;
8-Válvula termostática;
11-Sensor de Pressão.
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DESMONTAGEM CÂMBIO AL4
Corpo de Válvulas:
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Remova o corpo de válvulas desconectando o chicote dos solenoides
ON/OFF (1) e os PWM EPC1 e 2.
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13 EPC 1 / 14 EPC 2 - (Solenoides PWM, modular)
8 à 12 - (Solenoides ON/OFF);
6 - Válvula manual;
6 - Válvula manual;
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Desmontagem da transmissão
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Remova os 6 parafusos da bomba de óleo (18) Torx 30 , e o parafuso (17)
de fixação do filtro.
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Remova diferencial, pinhão, com ajuda de duas chaves puxe o tambor da
cinta F3 (21)
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Remova a cinta do freia F3,
verificando seu estado de
conservação, se necessário
substitua.
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Remova o Diferencial 34, e o pinhão 35
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Desmontagem Tampa Traseira
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Tampa traseira, verifique pistão da F1 (3) e anéis de segmentos
4- Pistão acumulador
5-Mola acumulador
6-Calço rolamento
7-Rolamento
8-Junta de vedação
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Remova o eixo piloto completo, com o conjunto de embreagens E1 e E2
(9)
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Remover pistão da cinta, do freio F2
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Remova a Trava de Metal, na parte dianteira do câmbio para
remover a porta planetário F2.
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Desmontagem do conjunto E1 e E2
*Rolamento (3);
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Remover a trava do conjunto de discos do pacote da E2
Com uso de uma ferramenta especial (1), encolha o pistão da E2 (7), para remover a
trava de fixação (6)
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Com utilização de uma ferramenta especial, remova trava do cubo da embreagem E1
e E2 (10)
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Com utilização de uma ferramenta especial (2), remover a trava dos pistões da
embreagem do E1.
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Faça as inspeções necessárias no eixo da E1/E2, verificando a bucha e
substituindo anel O-ring.
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Montagem do Eixo E1/E2
Instale o Pistão da embreagem E1 conforme segue na imagem.
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Instale os discos de embreagem da E1 obedecendo a sequência de
montagem.
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Após a montagem do conjunto da embreagem E1, iniciar o teste
de aplicação de ar pelo orifício fig. C.
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A medição da folga deve estar entre 1,0mm a 1,4mm entre o espaço da
fig. A. Somente finalize os testes, se a aplicação de ar ficar 100% e a folga
estiver na medida informada.
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Faça instalação dos múltiplos discos de embreagem, respeitando
a ordem de montagem.
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Após a montagem do conjunto da embreagem E2, iniciar o teste
de aplicação de ar pelo orifício fig. A.
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Somente finalize os testes, se a aplicação de ar ficar 100% e a folga estiver
na medida informada.
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MONTAGEM
Iniciar a Montagem pela parte dianteira do câmbio, iniciando ficçando a
trava do porta planetario F2.
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Instale a trava park (31), e monte o pinhão junto com o diferencial.
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Monte o tambor da F3 fig. 21, com a arruela plástica fig. A
OBS: Junta tem que ser substituída em toda manutenção, pois ela é
responsável por vedação da linha de pressão do sistema Hidráulico, caso
haja uma perda ou mistura entre canais, causara um conflito no sistema.
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_ Instale a Bomba de óleo;
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Instale a Capa seca (Aperto Parafuso 30Nm)
OBS: A capa seca vai dois guias, somente eles podem fazer travar
o fechamento, caso haja dificuldade, tire e verifique posição dos
conjuntos.
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Montagem Parte traseira
Conjunto Freio F2
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Instale o pistão da Cinta F2.
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Verificação da folga da F1
1° Passo
2° Passo
Meça da carcaça até o batente dos Discos, Subtraia os valores, o valor da folga fica entre
1,0mm a 1,5mm.
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Instale o Eixo do conjunto de Embreagens E1 e E2 fig6
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Montar a Tampa com cuidado, para não danificar os anéis de Segmento.
Teste de Aplicação de AR
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Corpo de Válvulas
Funcionamento das válvulas de mudança com mola hidráulica.
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Identificação dos
solenoides PWM
Identificação data
de fabricação
solenoide PWM
SOLENOIDES
Na transmissão automática
encontramos solenoides de fluxo
ON/OFF (liga, desliga) e fluxo
PWM (modulação por largura de
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pulso) responsável pelo fluxo interno de uma transmissão automática.
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Ordem de aperto dos parafusos do corpo de válvulas AL4, (10Nm)
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Tabela de aplicação de marcha
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Ajuste fino seletora de marcha AL4.
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ESPECIFICAÇÕES – SERVIÇO
Teste de Stall 2,200 RPM Pressão de Stall 11,3 a 11,7 bar (OBS : Máximo
5 segundos de teste).
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Modelos de Transmissão
100
Transmissão CVT
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Transmissão DSG Embreagem Dupla
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Transmissão Automática Hibrida
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a condução – geralmente pela recuperação da energia cinética durante as frenagens,
um processo também conhecido como "regeneração".
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Anotações
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Anotações
107