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APERFEIÇOAMENTO
FORTALECIMENTO
DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO
NOS TERRITÓRIOS
MUNICIPAIS
MÓDULO III
Aula
11
// BOAS PRÁTICAS EM IMUNIZAÇÃO:
HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO E
COMPETÊNCIAS CULTURAIS.
Todos os direitos reservados. É permitida a
//
reprodução parcial ou total desta obra, desde
que citada a fonte e que não seja para venda
C r é d i t os
Ficha
Catalográfica
Web Desenvolvedor
Aidan Bruno
Alexandre Itabayana
Cristina Perrone
Paloma Eveir
Olá!
Este é o seu Material de
Referência da Aula 11. Ele
apresenta de forma mais
aprofundada o conteúdo
referente ao tema Boas Práticas
em Imunização: Habilidades de
Comunicação e Competências
Culturais. A proposta é agregar
mais conhecimento à sua
aprendizagem, por isso, leia-o
com atenção e consulte-o
sempre que necessário!
Objetivos de
aprendizagem
Entender como os cuidados e procedimentos
01 adequados são importantes.
Boa leitura!
// Importância dos
Programas de
Segurança de
Vacinas
Um dos grandes avanços
tecnológicos em saúde nas
últimas décadas foi a
introdução de vacinas como
importante estratégia na
prevenção de doenças. O valor
de imunizações extremamente
eficazes no contexto da saúde
pública está claramente
confirmado por múltiplos
resultados obtidos com
respaldo científico e sobretudo
pela cooperação
epidemiológica.
▪ Higienizar as mãos.
// Rede de Frio
Os imunobiológicos são sensíveis a agentes físicos,
como a luz e o calor, especialmente por ter em sua
formulação antígenos e adjuvantes. O calor acelera
a inativação das substâncias que entram na
composição dos produtos, daí a necessidade de
mantê-los sob refrigeração.
O manuseio inadequado, algum equipamento com
defeito ou a falta de energia elétrica interrompem o
processo de refrigeração, comprometendo a
potência dos imunobiológicos, ou seja, a sua
capacidade de desenvolver a proteção específica
(formação de anticorpos).
Na instância local (nos centros e unidades básicas
de Saúde, nos hospitais e nos ambulatórios) todos
os produtos são conservados entre +2ºC e +8ºC em
câmaras refrigeradas.
// Rede de Frio
O transporte dos imunobiológicos é um elo
importante para uma adequada cadeia de frio.
Deve-se assegurar que em todo o itinerário as
normas de armazenamento sejam
rigorosamente seguidas, desde o
acondicionamento até o destino final.
Quando houver falhas e/ou dúvidas em relação
à rede de frio, o responsável pela rede de frio do
município deve ser contatado. As exposições
das vacinas em temperaturas diferentes do
recomendado (entre +2ºC e +8ºC) devem ser
notificadas conforme fluxo estabelecido.
É essencial que exista um Procedimento
Operacional Padrão (POP) com as orientações
sobre a conduta a ser tomada no caso de uma
excursão de temperatura de conhecimento de
toda a equipe de saúde da unidade.
// Rede de Frio
// Segurança
do Paciente
Desde o relatório “Errar é humano”, publicado em
1998, a questão da segurança do paciente, ou melhor,
da insegurança ganhou destaque no mundo em que
os danos aconteciam rotineiramente nos serviços de
saúde.
// Segurança do Paciente.
No Brasil, o Ministério da Saúde
publicou em 1º de abril de 2013 a
Portaria nº 529, que institui o
Programa Nacional de Segurança do
Paciente e tem por objetivo geral
contribuir para a qualificação do
cuidado em saúde em todos os
estabelecimentos de saúde do
território nacional. A ANVISA, em 25
de julho do mesmo ano, publicou a
Resolução - RDC Nº 36, que institui
ações para a segurança do paciente
em serviços de saúde e tem por
objetivo instituir ações para a
promoção da segurança do paciente e
a melhoria da qualidade nos serviços
de saúde sejam eles públicos,
privados, filantrópicos, civis ou
militares, incluindo aqueles que
exercem ações de ensino e pesquisa.
// Segurança do Paciente
É de fundamental importância que o quadro
profissional da sala de vacinação esteja
atento para prática de vacinação segura
estabelecendo metas seguras para garantir
as melhores práticas durante todo o
atendimento.
Essas são as práticas de padrão global que
garantem a segurança dos pacientes que
eliminam ou reduzem sua exposição a
riscos.
Existem metas
estabelecidas pela OMS sobre
segurança do paciente que
foram adaptadas para
vacinação. Veja a seguir:
// Segurança do Paciente.
Higienizar as mãos para
evitar infecções
A higiene das mãos deve ser realizada antes e depois
de:
▪ Administração de cada vacina ou soro;
▪ Manuseio dos materiais, das vacinas e dos soros;
▪ Qualquer atividade executada na sala de
vacinação.
Identificação correta
O primeiro passo para a segurança do usuário é
sua identificação. Todos os usuários devem ser
identificados com, no mínimo, nome completo e
nome da mãe.
A identificação correta visa evitar aplicação
indevida de medicação ou de procedimentos
médicos.
A prescrição ou a administração de
medicamentos de forma equivocada pode gerar
complicações graves.
// Segurança do Paciente.
Comunicação efetiva
A comunicação é um dos pilares importantes.
Garante que as informações sejam transmitidas
de forma objetiva, completa e clara.
Além disso, deve-se certificar que nenhum dado
será perdido. Sempre, após explicar a vacina que
será realizada, pergunte se seu interlocutor
entendeu.
Mostre-se disposto a responder perguntas e
explicar novamente, se necessário. Assim,usuário
e equipe estarão em harmonia, em um cenário
de atendimento humanizado.
Conservação da vacina
corretamente
A maioria das vacinas requer temperaturas de
armazenamento entre +2°C a +8°C para manter a
qualidade e eficácia do produto. O manuseio
inadequado, um equipamento com defeito ou a
falta de energia elétrica, interrompem o processo
de refrigeração, comprometendo a potência
inicial dos imunobiológicos.
// Segurança do Paciente.
Segurança de medicamentos
(vacina)
• Além de garantir a identificação correta dos
usuários e buscar uma comunicação
efetiva, deve-se prevenir erros na
administração das vacinas.
Garantir segurança na
administração do
Imunobiológicos (vacina)
A vacina, de acordo com sua apresentação, deve
ser preparada e administrada na forma correta,
deixando o usuário seguro do procedimento que
será realizado.
// Segurança do Paciente.
As 14 certezas para uma
prática segura de
vacinação
01 Profissional certo
Equipe treinada e capacitada para os
procedimentos de manuseio,conservação,
preparo e administração, registro e descarte
dos resíduos resultantes das ações de
vacinação.
// Segurança do Paciente.
02 Pessoa certa
Confirmar os dados de identificação
com o objetivo de se evitar a
administração da vacina na pessoa
errada e indicar a vacina de acordo
com os calendários de vacinação para
cada grupo populacional, ou seja, para
a criança, adolescente, adulto, idoso e
gestante.
03 Triagem certa
É o processo de escolha, seleção ou
classificação ao qual os usuários são
submetidos a fim de determinar
aqueles que possuem prioridade no
atendimento e verificar se existe
alguma contraindicação ou precaução
para proceder a vacinação. A triagem
contribui com a organização do fluxo e
a otimização do tempo e dos recursos
utilizados.
// Segurança do Paciente.
04 Momento certo
Analisar cuidadosamente a carteira de
vacinação para ter certeza de que é o
momento correto para administrar
determinada vacina.
05 Higienização das
mãos
É um dos procedimentos mais
importantes que antecedem a
atividade de vacinação. Quando tal
procedimento é rigorosamente
obedecido, previne-se a contaminação
no manuseio, no preparo e na
administração dos imunobiológicos. A
higiene das mãos é realizada antes e
depois de: manusear e administrar os
materiais, as vacinas, os soros e as
imunoglobulinas; e executar qualquer
atividade na sala de vacinação.
// Segurança do Paciente.
06 Vacina certa
Conferir, ao menos em três momentos
distintos do processo de vacinação, qual
vacina deve ser preparada para
administração (verificar o nome,
laboratório e validade da vacina no
rótulo). A vacina deverá estar armazenada
e conservada adequadamente, conforme
recomendação do fabricante, para que
seja mantida a qualidade e eficácia do
produto. Sempre mostrar o frasco da
vacina de modo que o usuário e/ou
responsável veja qual vacina será
administrada. Observar também o
aspecto da vacina.
// Segurança do Paciente
07 Validade certa da vacina
que será administrada
(conferir se a validade está no prazo para uso)
08 Insumo certo
Para a via e local da administração
(utilizar agulha e seringa certas de
acordo com o indicado para cada
imunobiológico).
// Segurança do Paciente.
09 Dose certa
Administrar a dose correta, conforme o
volume recomendado para cada
imunobiológico e indivíduo que será
vacinado (0,25 mL ou 0,5 mL ou 1,0
mL). O cuidado deve ser redobrado
quando a apresentação da vacina for
multidose.
10 Local de
administração certo
Conforme vacina e via indicada (região
deltóide, vasto lateral da coxa, etc).
11 Via de administração
certa
Conforme indicação da vacina
(intramuscular, subcutânea...),
respeitando o ângulo certo, conforme
via indicada e a agulha que será
utilizada para a administração da
vacina (15°, 45° ou 90°).
// Segurança do Paciente.
12 Tempo certo
Atender o usuário de forma que se
consiga realizar todos os procedimentos
com segurança e dar todas as
orientações a ele quanto à vacina, aos
eventos esperados para cada vacina que
será administrada e à data de retorno
para as próximas doses.
13 Registro certo
Registrar adequadamente a vacina
administrada na caderneta de vacinação
do usuário, no cartão espelho e no
sistema oficial para registro de doses. Os
registros de doses aplicadas gerados nas
salas de vacinas seguem o fluxo em
ordem ascendente, ou seja, desde a sala
de vacina (pública ou privada) ao nível
nacional, permitindo conhecer,
monitorar e avaliar a situação em todas
as instâncias gestoras. É de fundamental
importância que o nível local registre
corretamente o dado. É de suma
importância também anotar na
caderneta de vacinação do usuário a
data de retorno para as próximas doses.
// Segurança do Paciente.
14 Descarte correto
O descarte e a separação dos resíduos
devem ser realizados no local de sua
origem, ou seja, na própria sala de
vacinação, esses
procedimentos apresentam as
seguintes vantagens: evitam acidentes
na manipulação das seringas e agulhas
utilizadas; permitem o tratamento
específico e de acordo com as
necessidades de cada categoria;
impedem a contaminação do resíduo
como um todo; permitem que as
medidas de segurança sejam adotadas
ainda na sala de vacinação; e facilitam
a ação em caso de acidentes ou de
emergência.
// Segurança do Paciente
// Habilidades de
Comunicação e
Competências
Culturais
O QUE É
HABILIDADE DE
COMUNICAÇÃO?
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
COMUNICAÇÃO
Comunicação é uma palavra derivada do termo latino
communicare, que significa "partilhar, participar algo,
tornar comum" .
Ação ou efeito de comunicar, de transmitir ou de
receber ideias, conhecimento, mensagens, buscando
compartilhar informações.
Habilidade ou capacidade de estabelecer um diálogo.
A comunicação pode ser verbal ou não verbal .
Comunicação verbal:
Toda linguagem falada ou escrita, ou seja, toda
mensagem transmitida através de palavras.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
Dessa forma, tornando a relação mais humanizada
e horizontal por meio de falas, perguntas, posturas e
gestos capazes de gerar empatia e acolhimento,
minimizando possíveis relações de poder entre a
equipe de saúde e o usuário. Deste modo, os
usuários transformam-se em sujeitos de seu
cuidado em saúde.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
As habilidades de comunicação verbais e não verbais
são também chamadas de tecnologias leves e estão
em contraste com as tecnologias chamadas duras, tais
como, os equipamentos especializados de última
geração, presentes em hospitais e laboratórios.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
São ações importantes de habilidades de
comunicação:
▪cumprimentar a pessoa pelo nome;
▪acolher o paciente com respeito e cordialidade;
▪escutar atentamente em todas as dimensões
(verbais e não verbais);
▪não interromper o paciente ;
▪fazer contato visual ;
▪detectar e responder às situações emocionais ;
▪considerar fatores psicossociais;
▪coletar dados ;
▪fornecer informações ;
▪evitar o “jargão técnico” ;
▪utilizar corretamente o encorajamento e a
motivação.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
São ações importantes a evitar:
▪saudar friamente o paciente ou não o saudar ;
▪não escutar o paciente;
▪pressupor que já sabe o que o paciente dirá;
▪condutas de antagonismo, culpabilização, juízos
de valor e asseguramentos prematuros;
▪introduzir conselhos e informações
precocemente;
▪não respeitar as diferenças culturais.
// Rede de Frio
// Competências
Culturais
O QUE É
COMPETÊNCIA
CULTURAL?
// Competências Culturais
Por estar intimamente ligada à comunidade, a
competência cultural é uma das características da
atenção básica (AB) e engloba outras
competências como:
▪ Adscrição do território;
▪Descentralização de políticas públicas ;
▪Planejamento de saúde baseado em diagnósticos
locais e regionais;
▪Conhecimento da diversidade humana existente no
território: suas origens e a história local ;
▪Dados demográficos ;
▪Identificação de padrões no comportamento das
condições de saúde de subgrupos ;
▪Compreensão das heterogeneidades e características
gerais dentro de um determinado grupo populacional.
// Competências Culturais
• Procurar conhecer os outros recursos terapêuticos
comumente mobilizados por essa população;
• Reconstruir a narrativa da doença;
• Perceber a influência da cultura nas relações
interpessoais;
• Considerar estresses psicossociais que podem
estar associados;
• Revisar a literatura, se disponível, a respeito das
pessoas envolvidas no cuidado;
• Estudar a língua e dialetos locais;
• Identificar e criar alianças com pessoas
importantes na comunidade.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
Quando compreendemos que o território é dinâmico em
seus determinantes sociais e condições de saúde,
percebemos que a Competência cultural é um processo
continuado, multiprofissional e intersetorial.
Destrutividade Cultural
Assimilação forçada, subjugação, direitos e privilégios apenas
para grupos dominantes.
Incapacidade Cultural
Racismo, estereótipos mantidos, práticas de contratação injustas.
Cegueira Cultural
Diferenças ignoradas, “tratar todos iguais”, atender apenas às
necessidades dos grupos dominantes.
Pré-Competência Cultural
Explora as questões culturais, são comprometidos, avalia as
necessidades de organização e indivíduos.
Competência Cultural
Reconhece as diferenças individuais e culturais, busca conselhos
de diversos grupos, contrata pessoal culturalmente imparcial.
Proficiência Cultural
Implementa mudanças para melhorar os serviços com base nas
necessidades culturais.
// Habilidades de Comunicação e
Competências Culturais
// Considerações
Finais
Chegamos ao final desta aula. É
importante destacar os seguintes
pontos abordados:
Uma ação de imunização capaz de abranger
214.427.380 habitantes, 238 etnias indígenas, 750.000
estrangeiros, necessita de ferramentas de habilidade
de comunicação e competências culturais. De modo
que:
▪ Utilize os conhecimentos das equipes de saúde da
família no cuidado centrado na pessoa, sua família e
comunidade;
▪ Valorize o conhecimento específico de cada
profissional de saúde;
▪ Otimize as ações de saúde através da mobilização
intersetorial e interdisciplinar;
▪ Não seja reduzida a uma discussão sobre crenças.
// Considerações Finais
▪ A manutenção das condições ideais recomendadas
da “Rede de Frio” para a conservação dos
imunobiológicos e sua verificação, assim como os
procedimentos de higiene das mãos são essenciais
para a garantia da vacinação efetiva e da sua
qualidade ;
▪ Quanto à efetiva segurança do profissional e do
usuário, conhecer metas de segurança
recomendadas, utilizar as habilidades de
comunicação e competência cultural são recursos
imprescindíveis para o cuidado;
▪ Conhecer as metas de segurança ;
▪ Orientar e prestar assistência aos usuários, com
segurança, responsabilidade e respeito ;
▪ Identificar e dar assistência adequada na ocorrência
de Eventos Adversos Pós- Vacinação ;
▪ Descarte adequado dos resíduos produzidos na sala
de vacina.
Esperamos que o conhecimento adquirido o auxilie
nas boas práticas de cuidado com o paciente no seu
dia a dia.
Até a
próxima!
// Considerações Finais
//
// Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo para
// a prática de higiene das mãos em serviços de
saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde.
Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013.
Brasília, 2013b. Anexo 1.
referências
// Referências
//
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº
264, de 17 de fevereiro de 2020. que altera
a Portaria de Consolidação nº 4/GM/MS, de
referências
// Referências
// Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual
de Rede de Frio do Programa Nacional de
referências
// Referências
//
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). População do Brasil 2021 atualizada.
[acesso em: 10 maio 2021].Disponível em:
referências
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(socioambiental.org).
Rio de Janeiro. Secretaria de Estado da Saúde.
Guia Prático de Normas e Procedimentos de
Vacinação. Secretaria Municipal de Saúde.
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária
e Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro. 2016.
Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre
necessidades de saúde, serviços e tecnologia.
Brasília: UNESCO. 2002, Competência
cultural na APS.
Targa LV. Mobilizando coletivos e construindo
competências culturais no cuidado à saúde:
estudo antropológico da política brasileira de
Atenção Primária à Saúde [dissertação). Porto
Alegre: UFRGS; 2010.
// Referências
Créditos das imagens
// Créditos