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APERFEIÇOAMENTO
FORTALECIMENTO
DAS AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO
NOS TERRITÓRIOS
MUNICIPAIS
MÓDULO IV
Aula
12
// IMUNOBIOLÓGICOS
//
Todos os direitos reservados. É permitida a
reprodução parcial ou total desta obra, desde
que citada a fonte e que não seja para venda
Créditos
Ficha
Catalográfica
Web Desenvolvedor
Aidan Bruno
Alexandre Itabayana
Cristina Perrone
Paloma Eveir
Olá!
Este é o seu Material de
Referência da Aula 12 do
Módulo 4, nele aprofundaremos
nossos estudos referente ao tema
imunobiológicos. Nossa proposta é
que você tenha acesso a mais
conhecimento, por isso leia-o com
atenção e consulte-o sempre que
necessário!
Objetivos de
aprendizagem
Conhecer a definição de imunobiológicos,
01 compreendendo vacinas, anticorpos monoclonais,
imunoglobulinas e soros.
Boa leitura!
//Imunobiológicos
Imunobiológicos são vacinas, soros e
imunoglobulinas que se diferem dos outros tipos
de medicamentos devido à sua natureza biológica,
processos complexos de fabricação e métodos
utilizados para avaliação da qualidade.
// Imunobiológicos
As Imunoglobulinas, ou anticorpos, são substâncias
produzidas pelo organismo ao entrar em contato com
algum antígeno. Os anticorpos coletados de humanos
para serem utilizados como proteção às doenças são
chamados imunoglobulinas e os anticorpos coletados
de animais, soros. Para algumas doenças, a infecção
em si (ou a produção de toxinas pelo agente
infeccioso) tem evolução tão grave e rápida que é
necessário o emprego dessas imunoglobulinas, que
são anticorpos prontos, para conferir a imunidade
imediata.
// Imunobiológicos
Algumas medicações utilizadas no controle de doenças
autoimunes também são chamadas de medicações
imunobiológicas ou biológicas. Fazem parte de outro
grupo terapêutico e não são utilizados nas salas de
vacina como imunizantes. Os anticorpos monoclonais,
medicações biológicas complexas, são anticorpos
produzidos pela linhagem de uma única célula, o
que torna esse produto extremamente puro, preciso e
homogêneo. Podem ser utilizados para prevenção de
doenças infecciosas ou na terapia de outras doenças,
como diversos tipos de câncer. O palivizumabe é um
exemplo de anticorpo monoclonal utilizado como
prevenção da doença causada pelo Vírus Sincicial
Respiratório.
// Imunobiológicos
Composição das vacinas
As vacinas podem conter um ou mais agentes
imunizantes (vacina monovalente ou combinada) em
diversas formas biológicas, quais sejam:
bactérias ou vírus
vivos atenuados
(“enfraquecidos”);
vírus inativados e
bactérias mortas;
componentes
purificados e/ou
modificados dos
agentes causadores
das doenças contra
as quais a vacina é
dirigida.
// Tipos de vacina
A replicação viral do vírus vacinal consiste em
uma infecção similar à natural, por isso essas
vacinas têm, em geral, grande capacidade
protetora, conferem imunidade em longo prazo
e são utilizadas em menor número de doses
que as vacinas inativadas. Também por esse
motivo, os eventos adversos ocorrem após
alguns dias da administração das vacinas,
geralmente entre 5 e 21 dias. A desvantagem
das vacinas vivas é o risco de provocarem
eventos adversos em virtude de virulência
residual, como no caso das vacinas febre
amarela, caxumba e poliomielite. Também
podem causar doença em pacientes com
imunodepressão grave.
// Tipos de vacina
As VACINAS INATIVADAS não
contêm os microrganismos vivos
ou viáveis.
01
Microrganismos inteiros inativados por meios
físicos ou químicos, geralmente o formaldeído, de
tal modo que perdem sua capacidade infecciosa,
mas mantêm suas propriedades imunogênicas
protetoras. Exemplos: vacina celular contra a
coqueluche e vacina poliomielite (inativada).
02
Produtos tóxicos (toxinas) dos
microrganismos, também inativados.
Exemplos: vacinas adsorvida difteria e
tétano.
// Tipos de vacina
03
Vacinas de subunidades ou de fragmentos de
microrganismos. Exemplo: alguns tipos de
vacina influenza.
04
Vacinas obtidas por meio da
identificação dos componentes dos
microrganismos, responsáveis tanto
pela agressão infecciosa quanto pela
proteção. Os componentes
potencialmente tóxicos são inativados,
como a vacina adsorvida pertússis
(coqueluche) acelular.
05
Vacinas obtidas por engenharia genética, que
consiste na inserção de um fragmento de material
genético em um microrganismo (por ex. levedura),
fazendo com que esse organismo produza alguma
substância desejada. Exemplo: vacina
recombinante hepatite B e papilomavírus. Um
pequeno fragmento de material genético do vírus
da Hepatite B, que codifica o antígeno AgHBs, é
inserido na levedura (que será chamada de cepa
recombinante). Essa cepa, por sua vez, começa a
produzir o antígeno, que posteriormente é retirado
da cultura de leveduras e purificado.
// Tipos de vacina
06
Vacinas constituídas por polissacarídeos, que
são substâncias extraídas da cápsula de
microrganismos invasivos, como o
pneumococo e o meningococo. Essas vacinas
não são capazes de estimular imunidade
celular, timo-dependente. Assim não conferem
boa proteção nas crianças com menos de dois
anos de idade e a sua duração de efeito é
curta. Induzem pouca ou nenhuma memória
imunológica; isto é, a imunidade, em geral, não
aumenta com a repetição das doses. A vacina
polissacarídica pneumocócica 23- valente é
administrada duas vezes com intervalo de 5
anos entre elas. A administração de uma
terceira dose não aumenta a imunidade; ao
contrário, provoca o estado de tolerância
imunológica. Exemplos dessas vacinas, temos
as polissacarídicas não conjugadas contra
pneumococo (vacina Pneumo 23) e o contra
meningococo (Vacina Meningocócica AC
Polissacarídica).
// Tipos de vacina
07
Vacinas conjugadas, de tecnologia mais moderna,
em que os polissacarídeos são conjugados a
proteínas, criando-se um complexo antigênico capaz
de provocar respostas imunológicas mais potentes,
timo-dependentes. Exemplo: vacinas
Haemophilus influenzae tipo B, vacina conjugada
pneumocócica 10-valente (cce 13-valente e vacina
meningocócica C (conjugada) e meningocócica
ACWY (conjugada). Além da proteção direta do
vacinado, as vacinas conjugadas apresentam
importante vantagem no controle das doenças por
levarem à proteção de rebanho através da redução
no estado de portador sadio. Os portadores sadios
são indivíduos que podem portar as bactérias em
sua nasofaringe, mantendo-se assintomáticos, sem
nenhuma manifestação clínica da doença, porém
são capazes de transmitir o agente infeccioso para
seus comunicantes. Por reduzirem o estado de
portador sadio, as vacinas conjugadas, por meio da
imunidade de mucosa, protegem as pessoas não
vacinadas à medida que as vacinadas deixam de
transmitir a bactéria.
// Tipos de vacina
08
Vacinas obtidas por vacinologia reversa,
como a vacina meningocócica B
(conjugada). Nessa tecnologia, após o
sequenciamento genético do
microrganismo, identificam-se algumas
proteínas que são comuns à maioria
das cepas desse microrganismo. Então,
através do uso da tecnologia de DNA
recombinante (engenharia genética),
outros microrganismos, como a
bactéria Escherichia coli usada na
produção da vacina meningocócica B,
recebe material genético para passar a
produzir essas proteínas.
// Tipos de vacina
09
Vacinas de vetores virais utilizam vírus
humanos ou de outros animais, replicantes
ou não, como “carregadores” (vetores) de
genes que codificam a produção de
determinada proteína antigênica. Algumas
vacinas contra o SARS-CoV-2 utilizam
vetores virais que determinam a produção
da proteína Spike (ou proteína S do SARS-
CoV-2). Uma vez inoculadas, estas vacinas
com os vírus geneticamente modificados
estimulam as células humanas a produzir a
proteína Spike, que vão, por sua vez,
estimular a resposta imune específica. Os
vetores virais replicantes podem se replicar
dentro das células, enquanto os não
replicantes não conseguem realizar o
processo de replicação, porque seus genes
principais foram desativados ou excluídos.
O vírus recombinante funciona como um
transportador do material genético do vírus
alvo, ou seja, é um vetor inócuo, incapaz de
causar doenças.
// Tipos de vacina
10
Vacina de RNA mensageiro: o segmento
do RNA do vírus, capaz de codificar a
produção de determinada proteína, é
encapsulado em nanopartículas lipídicas.
Ao serem inoculadas, estas vacinas
estimulam as células humanas a produzir
a proteína em questão, que vão por sua
vez estimular a resposta imune específica.
Algumas vacinas contra covid-19 utilizam
esse mecanismo.
// Tipos de vacina
É importante esclarecer que, mesmo
considerando as diferenças de efeitos
das vacinas vivas e das inativadas,
muitas das vacinas inativadas são
imunógenos potentes e conferem
proteção de longa duração.
// Tipos de vacina
// Associação de
Vacinas
Diante da grande variedade de vacinas que
compõem o calendário vacinal de rotina, a
associação de vacinas, que consiste na
administração de vários imunizantes em um
mesmo atendimento, permite um número
reduzido de visitas aos serviços de saúde,
sendo considerada uma estratégia
econômica, além de facilitar a
operacionalização do esquema vacinal
completo. Com menor número de
aplicações, é possível imunizar contra um
maior número de doenças.
// Associação de vacinas
É importante ressaltar que
as associações praticadas Importante!
pelo Programa Nacional de
Imunizações não aumentam
a ocorrência de EAPV; não
comprometem o poder
imunogênico de cada agente
e nem sobrecarregam o
sistema imunológico.
// Associação de vacinas
São
associações
de vacinas:
Exemplos:
Da tríplice bacteriana
(vacina adsorvida difteria,
tétano e pertússis), Penta
(vacina adsorvida difteria,
tétano, pertússis, hepatite B
(recombinante) e
Haemophilus influenzae tipo
B (conjugada), das duplas
infantil e adulto, da tríplice
viral (vacina sarampo,
caxumba, rubéola).
// Associação de vacinas
Vacinação simultânea: quando várias
vacinas são administradas em diferentes
locais anatômicos ou por diferentes vias.
Assim, em um mesmo atendimento
podem ser administradas,
simultaneamente, as vacinas BCG
(intradérmica), vacina adsorvida difteria,
tétano, pertússis, hepatite B, haemophilus
influenzae tipo B - pentavalente
(intramuscular), poliomielite atenuada
(oral) e vacina sarampo, caxumba, rubéola
(subcutânea).
Quando não for possível a administração
simultânea de vacinas em um mesmo
atendimento, pode ser necessário
respeitar intervalos básicos entre as
aplicações.
// Associação de vacinas
Lembrete
“Vacinas
diferentes não
podem ser
misturadas na
mesma seringa.”
// Associação de vacinas
// Intervalo entre
Vacinas
Você sabe qual
é o intervalo
entre as
vacinas?
01
As vacinas virais vivas atenuadas
sarampo, caxumba e rubéola,
quando possível, não devem ser
aplicadas simultaneamente à vacina
febre amarela, na primovacinação
(primeira ocasião em que receberá
essa vacina), em crianças menores
de dois anos de idade.
02
As vacinas pneumocócicas
10-valente (conjugada)
(Pneumo 10) ou 13-valente
(conjugada) (Pneumo 13) e a
pneumocócica polissacarídica
23-valente (Pneumo 23) não
devem ser aplicadas
simultaneamente e devem
ser utilizadas com pelo
menos oito semanas de
intervalo entre elas.
Quadro 1
INTERVALOS BÁSICOS ENTRE DOSES DE VACINAS
Fonte: Norma Técnica do Programa de Imunização / Secretaria da Saúde Estado de São Paulo, 2016.
ATENÇÃO ÀS
RECOMENDAÇÕES DE INTERVALO MÍNIMO de
INTERVALO PARA VACINA 14 DIAS
COVID-19
// Contraindicações de vacinação
Contraindicações gerais
// Contraindicações de vacinação
É importante lembrar que a ocorrência de febre acima
de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, não
constitui contraindicação à dose subsequente. O
indivíduo deve receber antitérmico conforme
prescrição médica, mas não está indicado uso rotineiro
de paracetamol (ou outro antitérmico) antes ou
imediatamente após a vacinação para não interferir na
imunogenicidade da vacina (exceto para alguns casos,
como crianças cardiopatas, com risco de
descompensação na vigência de febre alta; essas
situações excepcionais serão abordadas
oportunamente).
// Contraindicações de vacinação
As vacinas de
bactérias atenuadas
ou vírus vivo
atenuado, em
princípio, não devem
ser administradas a
pessoas que:
01
Apresentaram reações de caráter anafilático à
dose prévia da vacina ou de seus componentes.
02
Grávidas (salvo situações de alto risco de
exposição a algumas doenças, por
exemplo, febre amarela).
// Contraindicações de vacinação
03
Apresentam imunodeficiência congênita ou
adquirida; como portadores de neoplasias
malignas, submetidos a transplantes de medula
ou outros órgãos, infectados pelo HIV (verificar
grau de imunossupressão) ou que estão em
tratamento com corticosteroides em dose alta
(equivalente a prednisona na dose de 2
mg/kg/dia ou mais, para crianças, ou de 20
mg/dia ou mais, para adultos, por mais de duas
semanas) ou são submetidas a outras
terapêuticas imunodepressoras (quimioterapia
antineoplásica, radioterapia etc.). Como existem
diversos tipos e graus de comprometimento da
resposta imunológica, há recomendações
específicas para cada uma dessas condições.
Recomendamos consultar o Manual dos Centros
de Referência para Imunobiológicos Especiais,
Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV
em Pediatria e Recomendações para terapia
antirretroviral em adultos e adolescentes
infectados pelo HIV, com links disponíveis nas
Referências.
// Contraindicações de vacinação
Definição de Dose Imunossupressora de
Corticoide
Prednisona
As contraindicações
específicas para cada vacina Atenção!
serão abordadas quando
forem descritas
detalhadamente, nas
próximas unidades do curso.
// Contraindicações de vacinação
Situações em que se recomenda o
adiamento da vacinação:
// Contraindicações de vacinação
• Administração de
imunoglobulina ou de sangue e
derivados, devido à possibilidade
de que os anticorpos presentes
nesses produtos neutralizem o
vírus vacinal. Essa recomendação é
válida para as vacinas contra o
sarampo, a caxumba, a rubéola e a
varicela.
// Contraindicações de vacinação
FALSAS contraindicações à
vacinação: são as situações nas quais NÃO
se deve adiar ou contraindicar a vacinação e
acabam contribuindo para quedas nas
coberturas vacinais, por desconhecimento da
população e dos profissionais de saúde,
ocasionando perda da oportunidade e risco de
adoecimento. As situações incluem, entre
outras:
// Contraindicações de vacinação
• Desnutrição - diversos estudos comprovam o
benefício de vacinar indivíduos nessa condição,
sem haver aumento do risco de complicações
com o uso de vacinas.
// Contraindicações de vacinação
• Alergias (exceto as de caráter
anafilático) relacionadas com os
componentes das vacinas.
// Contraindicações de vacinação
// Eventos adversos
pós-vacinação
O que são
eventos
adversos
pós-vacina?
Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) é
definido como qualquer ocorrência
médica indesejada após a vacinação e
que, não necessariamente, possui uma
relação causal com o uso de uma
vacina ou outro imunobiológico
(imunoglobulinas e soros heterólogos).
Um EAPV pode ser qualquer evento
indesejável ou não intencional, isto é,
sintoma, doença ou um achado
laboratorial anormal. Em grande parte
das ocorrências, não há relação de
causa e efeito com a vacina em
questão, já que diversos problemas de
saúde ocorreriam mesmo sem a
vacinação dos indivíduos.
Inesperados
Destacam-se, entre os Eventos inesperados
eventos esperados, os são aqueles não
mais comuns e sem identificados
gravidade, como febre, anteriormente, às
dor e edema local, ou vezes com vacinas de
eventos mais graves, uso recente, ou mesmo
como convulsões com vacinas de uso
febris, episódio mais antigo, como por
hipotônico- exemplo, visceralização
hiporresponsivo, e falência múltipla de
anafilaxia etc. órgãos, observada
muito raramente após
a vacina febre amarela.
Também são eventos
inesperados aqueles
decorrentes de
problemas de
qualidade do produto,
como por exemplo,
contaminação de lotes
provocando abscessos
locais.
Exemplos:
A síndrome da morte súbita
infantil, que não tem qualquer
relação com vacinação, pode
ocorrer no mesmo período de
aplicação de vários
imunobiológicos do calendário
básico de vacinação da criança.
Porém, vários estudos mostraram
que as imunizações não
aumentam o risco de morte
súbita.
01
Fatores relacionados à vacina
Inclui o tipo (viva ou não viva), a cepa, o meio de cultura dos
microrganismos, o processo de inativação ou atenuação,
adjuvantes, estabilizadores ou substâncias conservadoras, o lote
da vacina.
02
Fatores relacionados aos vacinados
Idade, sexo, número de doses e datas das doses
anteriores da vacina, eventos adversos às doses
prévias, doenças concomitantes, doenças alérgicas,
autoimunidade, deficiência imunológica.
A. Reações de tipo I
Reações de tipo I, anafiláticas, mediadas por IgE,
mais frequentes em indivíduos alérgicos. Podem
ocorrer após qualquer vacina ou soro,
especialmente os de origem não humana
(equina). Podem estar relacionadas a diferentes
componentes das vacinas.
B. Reações de tipo II
Reações de tipo II, ligadas à formação de
anticorpos que se fixam a células do organismo,
levando à sua destruição por ação do
complemento e por linfócitos que se fixam aos
anticorpos, causando destruição celular. É um
mecanismo provavelmente envolvido em
doenças como encefalomielite disseminada
aguda (ADEM) ou Síndrome de Guillain-Barré
(SGB), nas quais pode haver destruição da
bainha de mielina dos nervos após certas
vacinas virais vivas ou após vacina antirrábica
preparada em tecido nervoso.
D. Reações de tipo IV
Reações de tipo IV, chamadas de
hipersensibilidade tardia, que envolvem a
imunidade celular, com linfócitos T citotóxicos
direcionados contra alvos do próprio corpo, como
ocorre na síndrome de Guillain-Barré e na
encefalomielite pós-infecciosa aguda. Há também
reações localizadas, como em indivíduos que
apresentam reações cutâneas à neomicina e ao
timerosal, usados como conservantes em várias
vacinas.
Coincidentes
é um EAPV causado por outro(s) motivo(s) que o
produto (vacina), imunização ou reação de ansiedade.
// Considerações Finais
• Associação de vacinas: vacinas combinadas são
aquelas nas quais há uma única aplicação, e o produto
confere proteção contra várias doenças; vacinação
simultânea é quando aplicamos diversos
imunobiológicos ao mesmo tempo, em locais
diferentes.
Até a
próxima!
// Considerações Finais
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de
//
// referências
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde - Departamento de
Imunização e Doenças Transmissíveis -
//
// referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle
das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do
HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
//
// referências
Centers for Disease Control and Prevention.
Epidemiology and Prevention of Vaccine-
//
// referências
//
// referências
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// Créditos