O documento discute como a sociedade contemporânea está perdida no mundo tecnológico, agindo de forma egoísta e sem empatia, e como isso pode trazer problemas no futuro se não houver um trabalho conjunto para promover educação, saúde e moradia para todos.
O documento discute como a sociedade contemporânea está perdida no mundo tecnológico, agindo de forma egoísta e sem empatia, e como isso pode trazer problemas no futuro se não houver um trabalho conjunto para promover educação, saúde e moradia para todos.
O documento discute como a sociedade contemporânea está perdida no mundo tecnológico, agindo de forma egoísta e sem empatia, e como isso pode trazer problemas no futuro se não houver um trabalho conjunto para promover educação, saúde e moradia para todos.
Quando se trata da civilização contemporânea, lembramos de citar, uma
das coisas que, mais tem chamado a atenção nos últimos anos, muitas crianças, jovens e adultos estão perdidos no mundo tecnológico e agem de forma egoísta, se perdendo no vazio dos seus quartos. Isto faz com que cada um fique em seu mundo sem ligar para o outro. Centrado em si, perde a capacidade da empatia, perde a condição de ajudar os outros. Nesse sentido, pensar no outro é saber que não tem condições de muitos ter uma vida com segurança, moradia, alimentação e educação. Uma rápida avaliação indica que se não pensarmos na sociedade agora, o futuro chegará trazendo muitas contas. O que estamos deixando de fazer e ser agora, não pode ficar refém de iniciativas isoladas. Trazer um Manifesto de Civilização é saber que deve haver um trabalho conjunto de toda a sociedade em prol de trazer uma educação que seja democrática, onde todas as crianças e jovens possam estar dentro da escola, que a saúde é um bem que pertence a todos, que a moradia é um dever do Estado em fornecer e do cidadão em ter, uma moradia com qualidade. No entanto, ingenuamente a sociedade está afundando cada vez mais no mundo dos computadores e vídeos games, passado a acreditar que a realidade é a mesma coisa da arte dos jogos. Nesse aspecto, recomendamos que foi na modernidade que se focou no conhecido mito do progresso, como aparece claro em “De-civilização: O Manifesto de Dark Mountain”, que dizia ser “o motor da civilização e herda seu poder de mitos anteriores, como o mito romano da proeza guerreira e o mito cristão da salvação eterna”. Ou seja, no futuro esse mito do progresso pode se perder como um mito religioso. Assim, infelizmente, a tecnologia que traz os avanços, também proporciona o medo e a solidão. Nessa questão, se a sociedade quer se manter no caminho da civilização tem que começar a compreender que a liberdade, precisa da tecnologia, mas não ser escravizada por ela.