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personalidade
A humanidade tem a aptidão de evoluir conforme o tempo e uma frase de um cientista
chamado Antoine-Laurent de Lavoisier explica muito bem esse fato “Na Natureza, nada se cria,
nada se perde, tudo se transforma”. Passaram-se muitos anos desde que a primeira civilização
foi capaz de encontrar um jeito de se manter não somente da caça e da pesca, mas também da
agricultura, dividindo suas tarefas foi possível construir uma sociedade simples baseada no
trabalho. Técnicas foram desenvolvidas e aprimoradas com o domínio de novos materiais
como metais, grãos e plantas, surgindo trabalhos como o de ferreiro, padeiro, soldado,
construtor, caçador, minerador, “curandeiro” e entre outros em um tempo tão curto e este foi
somente o início.
Expansões de terra, migrações, guerras e a união com casamentos ou troca de bens fizeram
com que vilas crescessem para impérios e posteriormente serem denominados de países. A
curiosidade e a inteligência humana trabalhadas pela sedentarização criou um pensamento
que frequentemente se torna mútuo “Até onde a humanidade consegue evoluir e como
lidaremos com essa evolução?”, esta pergunta é difícil de ser respondida, anos atrás as
pessoas não imaginariam que um satélite seria lançado a além da nossa galáxia, porém hoje
isto é uma realidade. Não podemos dizer com certeza se daqui a um século estaremos em
outro planeta já bem desenvolvido ou o maior desenvolvimento humano continuaria sendo
militar e baseado no mundo virtual, o que sabemos é que continuaremos nós desenvolvendo e
criando formas de lidar com essa evolução como já fazemos atualmente.
“Os smartphones hoje em dia são usados por 4 bilhões de pessoas no mundo... Prevemos que
5 bilhões de pessoas estarão usando um smartphone em 2030.” Neil Mawston Diretor
Executivo da Strategy Analytics revelou esses dados baseados em que o primeiro smartphone
seria o IBM Simon lançado no ano de 1994, o número de computadores é menor se
comparado a este, em uma média aproximada de 2 bilhões, contudo é evidente como em
pouco tempo a tecnologia tomou conta de quase metade da população mundial.
O que realmente acontece é que a humanidade tem que aprender a lidar com a sua própria
capacidade, há mais investimento em armas e bombas do que em medicamentos, educação,
ecologia e outros problemas que assolam o mundo em geral. Podemos nos perguntar c