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Exercício 1 - Um mundo em transformação:

As mudanças tecnológicas trazidas pela revolução industrial modificaram ou eliminaram


muitos ofícios e profissões, por exemplo: o despertador humano, arrumador de pinos de
boliche, caçador de ratos, telefonista, acendedor de poste, radar humano. Na atualidade
com a popularização da automação, a inteligência artificial, a fabricação digital, genética, a
nanotecnologia entre outras tecnologias, vários ofícios da atualidade estão desaparecendo
ou estão ameaçados, mas ao mesmo tempo, outros estão surgindo, como operador de
drones, gestor de mídias sociais, detetive de dados entre outros.
Em 2013 Carl Benedikt Frey e Michael Osborne examinaram como os empregos são
suscetíveis à informatização. Eles implementaram uma metodologia para estimar essa
probabilidade de informatização em várias profissões. Já parou para pensar por quanto
tempo poderá ganhar dinheiro fazendo o trabalho que faz sem que algum software,
máquina o robô tome seu trabalho?

Para esta atividade:


1. pense em 5 ofícios ou profissões
2. traduza do português para o inglês cada profissão ou ofício escolhido (sugestão:
utilize o https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR)
3. pesquisar sobre cada uma das 5 profissões no site: https://willrobotstakemyjob.com/
4. preencher o formulário anexado à atividade

● Qual é a porcentagem de chance que essa profissão ou ofício seja substituída por
um robô?
● Qual é a chance dessa profissão ou ofício ser automatizada nas próximas duas
décadas?
● Qual é sua reflexão sobre esse assunto?
Fonte:
https://universoretro.com.br/de-telefonista-a-despertador-humano-conheca-11-profissoes-antigas-que
-nao-existem-mais/

LEITURA:

Os desafios do Século XXI

“‘Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a


forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e
complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha
experimentado antes’, diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial,
publicado em 2016.”

Entre o tripalium e a scholé

Ao contrário das tecnologias do século XIX e XX, as do século XXI avançam e mudam a
grande velocidade. A telefonia sem fio era uma utopia décadas atrás, mas agora está ao
alcance das pessoas comuns. No Brasil por exemplo virou o principal meio de comunicação
e acesso à internet. Recentemente com a emergência da pandemia do covid-19 e a
necessidade de confinamento social aplicações que vinham sendo implementadas com
lentidão, como o teletrabalho, aplicações na nuvem, educação a distância, comércio
eletrônico - que cresceu num 71% em 3 meses de pandemia no Brasil -, videoconferências
entre outras, avançaram em cinco anos de implementação no mercado em poucas
semanas; segundo Hugo de Los Santos, chefe da oficina global de B2B (transacciones
comerciales entre empresas) de negócios na Nuvem da Telefónica (saiba mais). 1

Se antes um ofício era transmitido de pai para filho geração após geração, atualmente uma
pessoa não tem certeza da possibilidade de ter o mesmo ofício nos próximos anos, já que
ofícios e profissões se extinguem e nascem em uma velocidade sem precedentes na
história. Assim, a proposta da renda básica universal que até faz pouco tempo era uma
utopia inconcebível ganha cada dia que passa mais adeptos, mesmo no grande
empresariado internacional, porque vai ser necessário mitigar as consequências nefastas
da desigualdade e os estragos gerados pela automatização que apontam uma ameaça de
63,9% dos empregos no mundo (saiba mais)2ou esperar um caos social.

O que diferencia os humanos dos robôs? Quais trabalhos os robôs não podem substituir?
Essas são perguntas pertinentes a serem respondidas para nos ajudar a pensar qual
deverá ser o rumo da escola que vai preparar as pessoas do século XXI. O que diferencia o
ser humano dos robôs é a capacidade de aprender e se adaptar à situações imprevistas;
associar situações distintas já vivenciadas para resolver problemas que nunca foram vistos
antes mediante a criatividade (a capacidade de gerar novas ideias e conceitos), usando
toda uma expertise criada ao longo de seu relacionamento com o mundo, que vai desde o
conhecimento matemático até a retórica e seu senso estético; possuir habilidades sociais
para ser relacionar com os outros: odiar, amar, abraçar, convencer, rir, chorar, machucar,
julgar, ter intuição; trabalhar colaborativamente, ter senso crítico -muito importante no
contexto das notícias falsas que proliferam nas redes sociais-; construir experiências
significativas; ter senso estético, a arte expande os conhecimentos humanos no sentido de
oferecer uma nova forma de olhar para o mundo, pensando nas grandes questões
humanas, permitindo novas experimentações que podem mudar as convicções das
pessoas. Essas são as coisas que os robôs por enquanto não podem substituir. Um
exemplo foi o experimento de inteligência artificial da microsoft chamada Chatbot Tay,
desenvolvido para interagir com pessoas de 14 a 24 anos. Ao interagir com pessoas no
Twitter, virou fascista em menos de 24h.

A emergência criada pelas tecnologias digitais tende a fazer com que a escola volte a suas
origens etiológicas da scholé, essa da ideia de lazer, recreação ou tempo livre, do
conhecimento como entretenimento e interesse individual distanciado das obrigações do
trabalho. As necessidades do século XXI precisam potencializar as competências e

1
https://cincodias.elpais.com/cincodias/2020/04/30/opinion/1588246917_737524.html
2

https://www.otempo.com.br/economia/tecnologia-ameaca-63-das-vagas-de-trabalho-do-mundo-1.145
8428
habilidades humanas que as máquinas ainda não possuem e se afastar da concepção da
escola tradicional do século XIX, ou seja, uma escola conteudista, que culturiza, socializa,
profissionaliza, disciplina, organiza o espaço, o corpo e o tempo constantemente,
preparando pessoas para ingressar ao mundo cultural profissional e social do contexto
industrial moderno.

ESCOLA DO SÉCULO XIX ESCOLA DO SÉCULO XIX, PERDÃO,


SÉCULO XXI

fonte: fonte:
https://www.historiadomundo.com.br/curiosidad https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colu
es/o-professor-ao-longo-do-tempo.htm nas/revolucao-na-educacao-uma-escola-sem-sa
las-nem-aulas/

Quando se olha para a sala de aula atual, se percebem os resquícios da escola do século
XIX, mas existe uma preocupação latente na sociedade em geral para transformar essas
escolas e adaptá-las às necessidades educativas dos cidadãos do século XXI, como pode
ser leído no documento da secretaria municipal de educação de São Paulo, Currículo da
cidade: Ensino fundamental: Tecnologias para Aprendizagem:

“O Currículo da Cidade orienta-se pela Educação Integral, entendida como aquela que
promove o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões (intelectual, física,
social, emocional e cultural) e a sua formação como sujeitos de direito e deveres. Trata-se de
uma abordagem pedagógica voltada a desenvolver todo o potencial dos estudantes e
prepará-los para se realizarem como pessoas, profissionais e cidadãos comprometidos com
o seu próprio bem-estar, com a humanidade e com o planeta.”

É óbvio que não vai ser fácil promover esta mudança num país com tantas complicações e
dificuldades como o Brasil, mas pelo menos é uma proposta de caminho diferente para se
percorrer. Cabe ver se competências como a autonomia, a liberdade, o pensamento crítico,
a colaboração e a criatividade que precisam ser desenvolvidas para sustentar a nova
revolução tecnológica são condizentes com os interesses de quem dispõe dos poderes
político, econômico e midiático. Essas são as contradições da sociedade: virar uma utopia
de liberdade e ócio criativo, sustentada pelo conhecimento como combustível econômico
ou continuar com a lógica do tripalium3, aquele instrumento de tortura romano que era
usado para chicotear os réus ou condenados e que deu origem à palavra trabalho, uma
espécie de tortura que é tolerada por não haver outra alternativa.

Competências para o Século XXI

Se não se quer concorrer com os robôs, é necessário que a escola potencialize as


características humanas em crianças e jovens para superar os desafios do século XXI. Elas
requerem o desenvolvimento de um conjunto de competências necessárias para aprender,
viver, conviver e trabalhar em um mundo cada vez mais complexo; aprender a solucionar
problemas de forma colaborativa, ter pensamento estético, crítico e criativo, ter a
capacidade de fazer escolhas responsáveis.

As competências necessárias para ter sucesso no trabalho e na sociedade do século XXI,


se relacionam com formas de pensar: criatividade, inovação, pensamento científico e crítico,
resolução de problemas e tomada de decisões, aprender a aprender ou metacognição;
formas de trabalhar: comunicação, colaboração e trabalho em equipe; tecnologias:
alfabetização digital e informacional; formas de se relacionar com o mundo: cidadania, ação
política, preocupação ambiental, tolerância, respeito e valorização das diferenças; formas
de se relacionar consigo mesmo: conhecer e cuidar do corpo, a mente, as emoções, etc,
formas de apreciar o mundo: senso estético.

O conhecimento e os conteúdos compartilhados na sala de aula ficam inertes se não se


mobilizam as competências dos educandos; essas competências emergem quando eles
enfrentam um problema num contexto determinado, mobilizam diversos saberes (ver figura
mariz e saberes), conhecimentos, atitudes e emoções adequadamente para realizar uma
ação eficaz na resolução desse problema. Nessa resolução de problemas, os educandos
precisam colaborar com outras pessoas, falar, explicar e compreender para chegarem em
acordos e agir para mobilizar o conhecimento frente a novas situações de forma criativa.

3
https://etimologia.com.br/trabalho/
O papel docente se transforma em um papel problematizador, num motivador da
aprendizagem, que incentiva o educando a aprender a aprender, a procurar informação por
si mesmo, a se arriscar a conhecer o mundo e confrontá-lo de forma crítica, incentivando a
descoberta, a formulação de hipóteses, experimentação e raciocínio.

MODELO TRADICIONAL MODELO TECNOLÓGICO

-Docente como instrutor -Docente como mediadora

-Ênfase no ensino -Ênfase na aprendizagem

-Docente isolada -Docente que colabora com a equipe


docente

-Didática baseada na exposição e com -Didática baseada na pesquisa e com


caráter unidirecional caráter bidimensional

-Só a verdade e o acerto proporcionam -Usa o erro como fonte de aprendizagem


aprendizagem

-Restringe a autonomia do educando -Fomenta a autonomia do educando


-Uso das tecnologias está à margem da -Uso das novas tecnologias estão
programação integradas ao currículo. o professor tem
competências básicas em TIC

Autonomia

A escola do século XIX se caracterizava por uma verticalidade nas relações entre o
educador e o educando, entre aquele detentor do conhecimento e aquele que precisava de
conhecimento. Nesse contexto, não há desenvolvimento da autonomia: os educandos estão
subjugados ao docente como detentor exclusivo do saber, o que faz da sala de aula um
simples espaço de transmissão do saber. É por meio do respeito e a cooperação mútua
entre iguais que o educando é incentivado a ser o construtor do seu processo de busca de
conhecimento; num espaço livre, horizontal e colaborativo, podemos criar um ambiente
propício para a formação de indivíduos autônomos.

No contexto educativo, a autonomia está ligada à condição do educando de organizar seus


próprios estudos, pesquisas e reflexões, procurando fontes de informação e conhecimento,
e construindo um saber ligado aos seus próprios objetivos. Ao mesmo tempo que existe a
liberdade de escolha, também surge a responsabilidade de tomada de consciência; essa
autonomia leva ao educando a fazer uma reflexão do seu entorno, do seu contexto social,
da sua situação nesse contexto, e provavelmente existirá uma ansiedade por transformar
esse contexto, mobilizando suas competências e fazendo o conhecimento significativo para
sua vida.

Ferramentas no design thinking para desenvolver a autonomia.

No processo educativo autônomo, o educando e o educadora precisam organizar e


executar os projetos e processos de aprendizagem. Para isso, precisam gerenciar suas
atividades e ideias, estipular prazos, desenvolver um roteiro de seguimento de suas
atividades. A seguir, apresentamos algumas ferramentas básicas usadas no design thinking
que podem ajudar nesse processo de fomento de autonomia.

● Mapa Mental:

O mapa mental é um diagrama usado para representar palavras, ideias, tarefas, leituras,
desenho e outros conceitos, que são ligados e dispostos em forma de raiz por meio de uma
palavra chave ou ideia central. O Mapa mental pode ser usado na fase de definição e
interpretação do tema no processo de Design Thinking, porque ele ajuda destrinchar o
problema, a organizar e estruturar pensamentos, ideias, informação, estabelecer conexões
entre ideias e tópicos, cartografar as reflexões sobre um tema, estruturar conceitos,
conhecimentos e atividades em geral, podem ser usados tanto individualmente como
coletivamente. Também pode ser usado na fase de ideação,
Algumas ferramentas digitais para fazer mapas mentais:

https://www.diagrams.net/about.html
https://www.mindmeister.com/
https://www.goconqr.com
https://coggle.it/
https://www.canva.com/pt_br/graficos/mapa-mental/
freemind.sourceforge.net/

● Cronograma:

O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama,


em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas
durante um período estimado, assegurando que cada etapa proposta seja executada ou
entregue no prazo determinado; ele permite dimensionar os esforços projetados para atingir
metas de início ao fim. Além de promover a organização, o cronograma serve para
gerenciar o tempo de um projeto.

- Em qual etapa do Design Thinking podemos usar o cronograma?


Quando de resolver problemas se fala, com certeza vai ter um limite de recursos e
tempo, nada melhor para a gestão do processo inteiro da resolução de problemas
que o cronograma, que serve para ser usado durante todas as etapas de Design
Thinking desde o início até o fim, ele ajuda a organizar e delimitar as fases além de
dar limites numa linha de tempo.
-

● Kanban:

Kanban é um termo japonês que significa “cartão”. É uma ferramenta para mapear,
visualizar e controlar o fluxo de trabalho por meio de colunas desenhadas e cartões. O
primeiro passo para realizar um Kanban é fazer a lista de tarefas de um projeto a serem
executadas, depois cada tarefa é anotada num cartão e disposta numa coluna que
representa o status dos cartões, basicamente são três: a fazer, fazendo e feito, mas pode
ser adaptado a outras necessidades. A ideia é ir posicionando os cartões conforme o status
da tarefa vai mudando, dando um panorama do que está pendente e do que já foi
concluído. as tarefas podem ser priorizadas com um código e cores. O Kanban estimula a
autonomia da equipe de trabalho já que eles podem verificar sozinhos o andamento das
entregas.

- Em qual etapa do Design Thinking podemos usar o kaban?

● O kanban pode ser usado na fase de prototipação/experimentação, pode ser feita


uma lista de experimentações que precisam ser feitas, requisitos que tem que ser
cumpridos para o sucesso do serviço, produto ou sistema, lista de materiais que tem
que ser usados para a construção do protótipo, etc. podem colocar toda essa lista
em cartões e ir checando se falta por fazer, está sendo feita ou já foi feita, para dar
viabilidade ao protótipo.

Exercício 2: autonomia e planejamento

Escolher um projeto, podendo ser: algo que vocẽ precisa realizar na sua casa, como
uma faxina, uma pequena reforma, etc; seu planejamento semanal, incluindo
atividades como ir ao mercado, praticar exercícios, etc; um projeto que você esteja
engajado/a no trabalho; alguma outra atividade do seu dia-a-dia que necessite
planejamento.
Dividir este projeto em uma lista de tarefas a serem executadas para atingir o
objetivo final e escrever cada tarefa em um post-it ou um pedaço de papel com uma
fita adesiva.
Numa cartolina (ou duas A4 grudadas), fazer o desenho de 3 colunas, uma será
nomeada como A FAZER, a segunda será nomeada como FAZENDO e a última
como FEITO;
Posicione as tarefas em correspondência ao status de execução o projeto;
Tire uma foto e poste nesta plataforma.

VIDEO

Para finalizar, vamos fazer uma revisão? Assista ao vídeo:


Habilidades e competências do século 21, por Charles Fadel.
<https://www.youtube.com/watch?v=NyoXEQ9rNTI>

Sites:

1. https://cincodias.elpais.com/cincodias/2020/04/30/opinion/1588246917_737524.html
2. https://www.otempo.com.br/economia/tecnologia-ameaca-63-das-vagas-de-trabalho-do-mund
o-1.1458428
3. https://etimologia.com.br/trabalho/

Referências

BARCELLOS, A.; FIGUEIREDO, G.; VIZELLA, J.; QUADROS, M.; NETO, A. F. D. S.


Repensando a sala de aula do século XXI: competências criativas e requisitos para um
Makerspace. Humanas & Sociais Aplicadas, v. 9, n. 25, 3 set. 2019.

CANAL UM BRASIL. Habilidades e competências do século 21, por Charles Fadel.


28/09/2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=NyoXEQ9rNTI> Acesso em
31/08/2020

DIAS, Isabel Simões. Competências em educação: conceito e significado pedagógico.


Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v. 14, n. 1, p. 73-78, jun. 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572010000100008&lng=pt
&nrm=iso>. acesso em 30/08/2020.

ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL.Instituto Ayrton Senna - Competências


Socioemocionais. 12/10/2014. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=mPdEkpATqss. Acesso em 31/08/2020

ETIMOLOGIA ORIGEM DO CONCEITO. Etimologia de Trabalho.2019. Disponível em


<https://etimologia.com.br/trabalho/> acesso em: 31/08/2020

ETIMOLOGIA ORIGEM DO CONCEITO. Etimologia de Escola. 2019. Disponível em


<https://etimologia.com.br/escola/> acesso em: 31/08/2020

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GEREMIAS, Diana. Conheça 9 profissões peculiares que não existem mais. Megacurioso.
03/08/2019. Disponível
em:<https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42320-conheca-9-profissoes-pecu
liares-que-nao-existem-mais.htm> Acesso em 31/08/2020.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL EDUCATION FOR LIFE AND WORK: Developing


Transferable Knowledge and Skills in the 21st Century. Washington, DC: The National
Academies Press. 2012

RODRIGUES, Marcelo. Microsoft explica episódio com chatbot racista e diz que Tay deve
voltar. Techmundo. 26/03/2016. Disponível em:
<https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/102835-microsoft-explica-episodio-chatb
ot-racista-diz-tay-deve-voltar.htm> acesso em: 31/08/2020

SÃO PAULO (SP), Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.


Currículo da cidade: Ensino fundamental: Tecnologias para Aprendizagem; São Paulo:
SME/COPED, 2017.

XAVIER, Libânia N.; CHAVES, Miriam W. “A invenção da Escola pública e seus


desdobramentos no Brasil: entre o ideal de modernidade e os problemas contemporáneos”,
Historia Caribe Vol. XIII No. 33 (Julio-Diciembre 2018): 253-28. Disponíve em:
<https://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/7876_5302.pdf>31/08/2020

21 (possíveis) profissões do futuro para conhecer hoje. Na prática. 24/02/2020. Disponível


em: <https://www.napratica.org.br/possiveis-profissoes-do-futuro/> Acesso em: 31/08/2020

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