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Cambissolos
Prof. Pablo
Vidal-Torrado
LUANE VIEIRA FIGUEIREDO 5686 LUANE VIEIRA FIGUEIREDO 5686 LUAN
CAMBISSOLOS
Conceito:
Grupamento de solos pouco desenvolvidos (Ta ou Tb)
com horizonte B incipiente (Bi) sob qualquer tipo de
horizonte A
B incipiente (Bi):
(EMBRAPA, 2006)
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C
Bi
CAMBISSOLOS
EMBRAPA, 2006)
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Intemperismo e formação dos solos
Feldspatos, Micas
Grão de feldspato
(aluminossilicato) Aspecto de superfície de
feldspato atacado pela hidrólise
Formação do B
Relações solo-paisagem
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CAMBISSOLOS
≈ 17 % das áreas livres de gelo (1,5 bilhoes de ha)
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CAMBISSOLOS
Formação:
Materiais sedimentares:
Alúvio,
Colúvio,
Loess e depósitos glaciais
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ARGISSOLOS
Formação:
CAMBISSOLOS
CAMBISSOLOS
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Cambissolos:
associações na paisagem
Neossolo Cambissolo
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CAMBISSOLOS
Características gerais:
CAMBISSOLOS
Classificação:
2º nível categórico (subordem)
Cambissolo Húmico
A + AB
C + Cr
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saprolítico SC
Cambissolo húmico distrófico
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Cambissolos
Humicos alíticos
Sudeste do PR
Derivados de rochas
vulcânicas ácidas e
intermediárias
(Cretáceo)
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Siltitos, metapelíticas
Cambissolos Háplicos
Basalto
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Cambissolo Háplico
Cambissolo Háplico
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Cambissolo Háplico
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(Araçuaí-MG )
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CAMBISSOLOS
Cambissolo Flúvico
Cambissolo Flúvico
(Pantanal Matogrossense)
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Cambissolos Flúvicos
B incipiente:
Cor homogênea,
agregados
Atributos de Cambissolos
Relevo: plano a montanhoso
Gleissolos
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INCETPTSOL
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Gleissolos
Processo redox no solo:
Formas oxidadas e reduzidas de alguns elementos presentes no solo
Gleissolos
Processo redox no solo:
Principais reações de redução
Eh7 (mV) Reação
Sanchez (1981)
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Gleissolos
Processo redox no solo:
• Fatores que afetam a reação:
• Temperatura do solo; Sanchez (1981)
• MO facilmente decomponível
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Gleissolos
Efeitos do processo redox no solo:
Sanchez (1981)
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Gleissolos
Sanchez (1981)
Processo redox no solo:
Solos ácidos:
Fe(OH)3 + e- Fe(OH)2 + OH-
SO4-2 + H20 + 2e- SO3-2 + 2OH-
Solos alcalinos:
• Pressão maior de CO2
(dissolução carbonatos)
Gleissolos
rizosfera oxidada
Precipitação de Fe3+ na
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1. Gleissolos
Definição:
Embrapa (2006)
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1. Gleissolos
Principais seqüências de horizontes
Ex.:
A – Cg ;
A – Big – Cg;
A – E – Btg – Cg;
H – Cg.
Obs.:
Presença obrigatória do
horizonte glei.
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1. Gleissolos
Horizonte Glei:
Embrapa (2006)
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1. Gleissolos
Embrapa (2006)
Características gerais dos Gleissolos:
• Processo de gleização
• Cores de redução (acinzentadas, azuladas e esverdeadas)
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1. Gleissolos
Gleização:
• Etapas do processo:
1°) Redução dos óxidos de Fe+3 a Fe+2
• Presença de MO;
• Solo Saturado (baixa difusão de O2);
• Organismos capazes de reduzir Fe+3
1. Gleissolos
Gleização:
Gleização
1. Gleissolos
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1. Gleissolos
Gleissolo Tiomórfico - GJ
Gleissolo Sálico - GZ
Gleissolo Melânico - GM
Gleissolo Háplico - GX
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1. Gleissolos tiomórficos
- pH em água 3,5
- Possível concentração de
Jarosita
Cgjz
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2. Gleissolos Sálicos
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2. Gleissolos Sálicos
3. Gleissolos melânicos
4. Gleissolos háplicos
Bertioga-SP Roraima
Ambiente Fluvial Foto: Sérgio Shimizu
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Qual destes dois é o mais comum no Brasil?
Gleissolos: os solos de
várzea hidromórficos.
•Mineralogia de argila
dependente do sedimento
(normalmente caulinítico)
Neossolo Flúvico
Cambissolo Flúvico
ORGANOSSOLOS
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Gleissolos e Organossolos
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Organossolos
Conceito:
Embrapa (2018)
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Organossolos
Material orgânico
Horizonte hístico: H ou O
Embrapa (2018)
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ORGANOSSOLOS:
os solos orgânicos
H
www.ruralpecuaria.com.br
www.solucoesindustriais.com.br
Organossolos
Turfeira: Ecossistema
formado por diferentes
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Organossolos
Características principais:
• Cores escuras (preto a acinzentadas);
• Fortemente ácidos (pH 3,5 – 5,0);
• Alta CTC (cargas dependentes do pH);
• Baixa saturação por bases (Valor V%);
• Ds 1 g cm-3;
• Alta retenção de água (10x);
• Subsidência
• Contraem-se quando secos e são de difícil
reumidecimento (hidrofobicidade).
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Organossolos
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Organossolos
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Organossolos
Subsidência em Organossolo
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Organossolos
Formação:
Sais e
Baixas Toxinas
temperaturas Elevada
acidez orgânicas
Saturação
por água
Driessen (2001)
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Organossolos
Processos:
• Acumulação de liteira:
• Nos trópicos em ambientes altimontanos;
• Clima úmido e temperaturas baixas;
• Depende da composição florística.
• Humificação:
• Ambientes quer de drenagem livre, quer hidromórficos;
• Transformação do material orgânico fresco em “Húmus”;
• Qualidade do substrato e clima influenciam.
Organossolos
Processos:
• Decomposição:
• Transformações químicas, físicas e biológicas
• Ação de organismos: Fauna, Fungos, Bactérias
• Qualidade do substrato, disponibilidade de nutrientes e
temperatura do solo.
• Paludização:
• Acumulação de MO pela progressiva colonização por plantas em
ambientes anaeróbicos.
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Donna Selch
Dylan McDougall
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Formação de turfeiras (2)
Donna Selch
Dylan McDougall
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Organossolos
Organossolo Tiomórfico – OJ
Organossolo Fólico – OO
Organossolo Háplico – OX
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Organossolo
Tiomórfico
(planícies costeiras,
manguezais, marismas)
Organossolo Fólico:
(raridade no Brasil, solo altimontano)
H1
H2
H3
Streck et al (2002)
Organossolo Háplico.
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Organossolos Háplicos
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Organossolos Háplicos
H1
(0-20cm)
H2
(20-90cm)
Bertioga –SP
Depressão lagunar
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Organossolos
Classificação quanto ao grau de decomposição
Material orgânico-fíbrico;
• Decomposição incipiente
• 40% ou mais de fibras (volume)
Material orgânico-hêmico;
• Estágio de decomposição intermediário entre fíbrico e sáprico
• Teor de fibras varia de 17 a 40% (volume)
Material orgânico-sáprico
• Decomposição intensa, sem ou poucas fibras.
• Maior densidade
• Menor capacidade de retenção de água
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PLINTOSSOLOS
PLINTOSSOLOS
O que é plintita?
Material denso, mistura de argila
(caulinita/gibsita normalmente)
enriquecida em óxidos de Fe (ou Fe
e Al), com quartzo e outros
minerais, resultante da acumulação
por oscilação da saturação por água
(lençol freático ou suspenso).
E a petroplintita ?
extremamente dura
Embrapa (2018)
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https://www.planetgold.org/burkinafaso
Plintita
http://www.amusingplanet.com/2017/04/karaba-brick-quarry-of-burkina-faso.html
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http://www.amusingplanet.com/2017/04/karaba-brick-quarry-of-burkina-faso.html
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http://www.amusingplanet.com/2017/04/karaba-brick-quarry-of-burkina-faso.html
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Fonte: IBGE
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Curva
característica de
água no solo
Fluxos e zonas de saturação em solos
Tubo
Profundidade
capilar
Fluxo não saturado Zona de
Água pura
Vadosa
Franja capilar
Água
Zona saturada
PLINTOSSOLOS
Formação
Evolução do vale por entalhamento do rio e erosão
de
Plintita (II) Hoffman et al. 2018
Petroplintita
Nketia et al 2019
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Plintização: formação de plintita
a) Intemperismo intenso: formação de solos com Fe livre (óxidos) e argilas
Tb.
b) Segregação, transporte e concentração de Fe na massa do solo (plintita:
feição redoximórfica)
c) Formada em solos com flutuação na saturação por água (clima sazonal,
relevo plano)
d) Fe ferroso (Fe++)se move para zonas mais oxidadas (preferencialmente
para a franja capilar de solos mal drenados)
e) Pode acumular por movimentos laterais de Fe.
f) Espessamento vertical de cima para baixo (normalmente).
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Petroplintita
(Couraças)
Latossolos
Plintossolos Pétricos
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Outros nomes da Petroplintita:
Canga, Pedra-Canga, Tapiocanga, Tapanhoacanga,
Itapanhoacanga...
Laterita, Couraça, Ferricrete, Duricrust ferruginoso
Definição
São solos constituídos por material mineral, apresentando
horizonte plíntico ou litoplíntico, em uma das seguintes
condições:
Horizonte Plíntico
• Plintita ≥ 15% (volume);
Agregados de horizonte
com plintita secos ao ar e
imersos em água
Horizonte litoplíntico
Horizonte Concrecionário
Embrapa (2018)
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PLINTOSSOLOS
Plintita -> plintização: concentração e
precipitação de Fe
Háplicos, Argiluvicos
(plintização contemporânea)
Pétricos
(plintização no passado)
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PLINTOSSOLOS
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PLINTOSSOLOS
Plintossolo Pétrico - FF
Plintossolo Argilúvico - FT
Plintossolo Háplico - FX
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PLINTOSSOLOS
Plintossolos Pétricos
Horizonte
Litoplíntico
Plintossolos Pétricos Litoplínticos
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Os solos
cascalhentos
tropicais
Plintossolo Pétrico
Concrecionario
Plintossolo Háplico
Plintossolo Concrecionário
Plintossolo Argilúvico
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Limitações e Potencialidades
Contato Litoplíntico: a que profundidade?
Matacões, Calhaus, abrasão: quebra e desgaste implementos
Armazenamento de água muito variável, CTC, MO: depende da
presença de Terra Fina e agregados.
Drenagem: variável de excessiva a moderada
Erosão: resistente, porém erosão dos finos aumenta
pedregosidade superficial.
Enraizamento
Temperatura alta do solo: stand na semeadura
Manejo da cobertura: sistemas de produção
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Argiluvicos Háplico
AB
Bf1
Bf2
“Murundus”
Plintossolos
Argilúvicos (Araguaia)
(Fotos:
Moura, B.D.)
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Plintosolo Háplico
Colombia
(Llanos Orientales/Orinoquia)
Plintossolos inundados
em 2018 (Rio Araguaia)
(Lagoa da Confusão, TO)
Obrigado!