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Tinha sido planeado e premeditado pelos sábios. Para que tudo desse
certo, teriam que criar 3 com personalidades diferentes, o meio onde
são educados e a forma como o são, além das experiências de vida e
conhecimentos que iriam adquirir eram amplamente influenciados
pelo meio onde estavam. Apesar de serem gémeos, eram todos
diferentes, mas também todos iguais… ou quase. Podemos dizer de
certa forma que Jesus Cristo e Judas são Ás 2 faces da mesma moeda.
A partir de uma certa idade ele teve que sair, ele sabia que tinha uma
missão o cumprir, mas não sabia qual era. Para ser merecedor do
conhecimento dos mestres sábios era a vez dele ir ter com eles, da
mesma forma que eles foram ter com ele… Seguindo as pistas e
entender os sinais. É a forma como os verdadeiros sábios evoluem.
Aprendem com tudo e com todos, todo o tempo, constantemente.
Observam, analisam e constatam, não julgam. Ele constatou para onde
tinha que ir, foi encontrando todos os mestres 1 a 1 (11) e aprendeu
com todos eles, mas também ensinou algo a todos eles. Faltava apenas
aprender com o último, o grande mestre. Mas quando foi ter com ele,
ele já não estava lá, era o único que sabia o segredo de combinar todas
as técnicas que ele tinha aprendido. Ele ainda não sabia, mas quando
um grande mestre transcende cria-se uma substituição, o grande
mestre estava num plano superior, aquilo que alguns chamam de plano
astral (também podemos chamar de quântico). Por isso alguém teria
que o substituir no plano físico, esse substituto era o 3º Jesus.
Ele ainda não sabia isso, só descobriu quando fez a travessia do
deserto. Na travessia do deserto, quando estava prestes a morrer por
desidratação e fome ouviu uma voz dentro dele, era a voz do mestre
que ele nunca conheceu. A frase que ele ouviu é precisamente a
primeira que está em Enigma Poderoso. Como é evidente não veio em
português, foi o equivalente na linguagem que a consciência dele
poderia entender. Com essa frase ele entendeu que o 13º mestre era
ele, ele tinha que ser autodidata. Foi então que ele foi para Israel fazer
história. As curas milagrosas era a combinação de técnicas que ele
aprendeu. Mas ele sabia perfeitamente que a partir do momento que
as pessoas acreditavam e amavam, bastava apenas 1 pensamento para
poder curar. A fé do tamanho de 1 grão consegue mover montanhas. É
uma questão de frequências e sincronicidade. Cada frequência cria um
determinado resultado, e a partir do momento queas pessoas sentem
amor incondicional a energia flui e transmite-se mais facilmente. No
Egito, na Mesopotâmia faziam curas milagrosas. Havia muitos
curandeiros, mas como normalmente eles mantinham-se isolados para
poder manter a própria frequência na frequência da cura, a maioria
eram desconhecidos. É um pouco como os ilusionistas, existe grandes
ilusionistas no mundo, mas aqueles que fazem mais publicidade são
divulgados e reconhecidos. Nos negócios é igual,projeta uma marca,
mesmo que haja melhor se a tua for reconhecida irá vender. Ele teve
que criar a imagem, ele sabia que era a missão dele. Ele aprendeu com
grandes sábios, por isso ele fez o que era obvio.
Para manter a tradição que lhe foi incutido, ele teve que arranjar 12
discípulos. Como ninguém sabia fazer o que ele fazia, ele teve que
demonstrar. Alguma eram apenas truques de ilusionismo, outros eram
mesmo técnicas de mecânica quântica. O poder da ilusão e a ilusão do
poder criam o verdadeiro poder. Nem sempre era quântico, nem
sempre era ilusão. Existe regras que arbitram isso, não pode ir
demasiado para um lado ou do outro, senão cria desequilíbrio. É como
uma balança. Os milagres dele começaram a ser divulgados, é como um
ilusionista ou um hipnotizador de rua a dar espetáculos, divulgava.
Os soldados romanos não tinham nada contra ele, até porque a maioria
também o adorava, muitos eram apenas mercenários contratados ou
romanos que precisavam soldar as dívidas. Para a maioria dos romanos
era difícil, senão impossível distinguir quem seria Jesus, não havia uma
descrição consensual. Alguns o descreviam como o coração sentia, por
exemplo se uma mulher com 154cm altura visse Jesus com 165 cm
altura ela iria o descrever como um homem alto e bonito, lindo e
maravilhoso. Elas o amavam de forma incondicional. Como os israelitas
eram relativamente baixos, para os padrões de um soldado romano alto
lindo e maravilhoso, sendo um autêntico Deus, eles o imaginavamcomo
um Deus do Panteão Greco Romano. Não esperavam ver um nanico
robusto ou magricelas e com a cor da pele pardo. Os sábios,
especialmente o grande mestre, o grego e o mestre do engano sabiam
perfeitamente disso. O poder da razão e a razão do poder criam a razão
da razão e a razão de tudo isso. Eram mestres geniais e com muita
cultura.
Eles também sabiam que cada pessoa iria o descrever de uma forma
diferente, muitos iriam exagerar, a maioria iria mentir para enganar
os romanos. Com a chegada de 1 messias, todos queriam o proteger,
por isso também usavam um tipo de código para falar sobre ele. Em
todas as grandes guerras, como por exemplo quando a Alemanha
ocupou a França, muitos usava códigos para comunicar entre si no meio
dos nazistas. Mesmo que alguns soubessem falar francês, existia as
expressões usadas na altura que não figuram nos livros. Era como uma
linguagem metafórica. O próprio facto de falar em que a mãe de Jesus
era virgem era uma expressão metafórica usada na altura. Muitos
usavam para dizer que era uma mulher pronta para casar. Apenas as
pessoas que usavam essa expressão é que poderiam fazer a escolha do
joio e do trigo.
Como jesus 3º podia misturar-se no meio do povo e passar despercebido, ele podia passar-
se por qualquer pessoa, além de dominar as técnicas ele era parecido com a maioria dos
israelitas. Se olharmos de repente para um chinês e depois surgir outro parecido, para
um ocidental não é fácil os distinguir. Era o que acontecia com ele, muitos também
usavam alguma coisa na cabeça por causa do Sol,isso dificultava ainda mais a distinção de
alguém que não conhecemos.Para quem vive numa grande cidade ou frequenta grandes
superfícies,imagina a quantidade de pessoas que podem passar perto de ti todos os dias
e nem te dás conta. A não ser que seja alguém com características incomuns. Era
precisamente isso que os romanos procuravam, alguém com características diferentes
Espero que tenhas cuidado a quem contas isso, caso o contas. O mais
provável é alguém chamar de maluco, ou insultar se a outra pessoa
acreditar cegamente na história montada por eles e posteriormente
pela igreja. Vale mais falar ou divulgar a caixa de pandora caso tenhas
gostado (evita-se discussões). Existe mais pistas e mais respostas
ocultas neste texto, neste site, fora deste site. Mas acima de tudo
dentro de ti. Pesquisa por ti. Sinceramente prefiro a história que é
contada desde pequeno. Mas a igreja tinha que tapar os rastos e criar
alguns “monstros Adamastor” como o 666. O azeite e o vinagre não se
misturam, e a verdade vêm sempre ao de cima. Por isso pesquisa
também, tira tuas conclusões e aprende a decifrar os códigos.
Foi a psicografia mais dolorosa e difícil que tive. Foi como dizer a uma
criança que quem criou o Pai natal foi a Coca-Cola inspirado num velho
barbudo que oferecia prendas. Por isso é que as bíblias não batiam
certo, aqueles que psicografavam escolhiam 1 das 2 mãos. Esquerdo
ou direito, a minha é apenas no teclado. Quem psicografia com 1 mão
têm metade da razão. Quem psicografia com as 2 mãos têm quase
sempre razão, não têm sempre razão porque errar é humano. Mas a
percentagem de acerto fica mais alto, cria-se sincronicidade com os 2
hemisférios. Quando existe alguma falha costuma ser mínima e por
falta de capacidade de a interpretar. Jesus 3 passou sua infância no
Egito, a cruz de Ansata simbolizava a reencarnação, os faraós eram
sepultados com 1 em cada mão, jesus foi sacrificado no meio de 2, foi
uma analogia histórica para deixar pistas, as 3 virgens. Ele também
sabia que as pistas para a verdadeira imortalidade está na cruz de
Ansata entre outras coisas, algo que a humanidade terá que estudar
um dia. Ele deixou as pistas, foi o maior génio da humanidade.