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A narração da obra
leitura desenvolve-se em quatro planos
diferentes:
Os Lusíadas
a. da Viagem, da História de
1. Os Lusíadas é Portugal, do Maravilhoso, do
Poeta.
a. um romance.
b. do Religioso Cristão, do
b. uma sátira. Religioso Pagão, da Viagem e
c. uma epopeia. da História de Portugal.

c. da História do Mundo, do
Religioso Pagão, da Viagem,
2. A obra Os Lusíadas é do Poeta.
constituída por

a. dez cantos.
(Canto I, est. 1-2)
b. nove cantos.
6. Nos primeiros versos, o Poeta
c. oito cantos. propõe-se cantar

a. os feitos dos portugueses.

3. O herói desta obra é b. as aventuras de Luso e dos


seus homens.
a. Vasco da Gama.
c. as glórias dos habitantes da
b. o povo português. Península Ibérica.
c. Luso.

(Canto I, est. 3)
4. A principal obra de Camões 7. O Poeta pede que não se fale
está dividida em mais dos heróis da Antiguidade,
porque
a. Proposta, Apelo, Dedicação e
Exposição. a. as suas proezas foram
irrelevantes.
b. Objetivos, Instrumentos,
Auxiliares e Descrição. b. os feitos dos portugueses são
superiores aos seus.
c. Proposição, Invocação,
Dedicatória e Narração. c. as suas vitórias aconteceram
há muitos anos.

(Canto I, est. 20)

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8. Os deuses são convocados b. os acha parecidos com o povo
para um consílio por ordem de romano.

a. Proteu. c. é adorada por eles.


b. Atlante.

c. Júpiter. (Canto I, est. 36-40)

12. Marte, deus da guerra,


defende que
(Canto I, est. 20; 24-29)
a. Baco faça frente aos
9. O objetivo do consílio dos
portugueses, dificultando-lhes
deuses é
a chegada à Índia.
a. discutir os fados dos
castelhanos e mouros. b. a posição de Baco se deve à
inveja e ao medo de deixar de
b. determinar o que seria ser adorado na Índia.
conquistado por cada povo.
c. os portugueses deviam iniciar
c. decidir o futuro dos confrontos em todos os locais
portugueses. a que chegassem.

(Canto III, est. 120-122)


(Canto I, est. 30-32) 13. Inês de Castro é
10. Baco defende que os a. filha do rei Afonso IV.
portugueses devem ser
b. amante de D. Pedro.
a. impedidos de chegar à Índia.
c. esposa de D. Pedro.
b. ajudados para chegar à Índia
rapidamente.

c. adorados nas regiões que (Canto III, est. 122)


descobrirem.
14. As razões invocadas para
assassinar Inês são

(Canto I, est. 33-34) a. a sua beleza e o seu poder de


persuasão.
11. Vénus, a deusa do amor,
defende os portugueses, b. o facto de esta não poder ter
porque filhos e a sua influência.

a. estão constantemente c. a opinião desfavorável do povo


apaixonados. e a recusa de D. Pedro em
voltar a casar.

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18. A tripulação das naus é
constituída por
(Canto III, est. 126-129)
a. pescadores e agricultores.
15. Inês defende-se,
argumentando que b. marinheiros e as suas famílias.

a. o rei devia respeitar os seus c. marinheiros e soldados.


filhos e ter piedade deles.

b. a sua beleza é efémera e com


ela desaparecerá o seu poder (Canto IV, est. 89)
de persuasão. 19. Os que ficam na praia estão
c. é muito jovem e pode ainda a. chorosos e temerosos.
gerar descendentes.
b. ansiosos e entusiasmados.

c. calmos e envergonhados.
(Canto III, est. 130-132)

16. D. Afonso IV decide


(Canto V, est. 39-40)
a. libertar a nobre dama.
20. O Adamastor é
b. mandar assassinar Inês.
a. o poderoso deus dos mares.
c. condenar Inês ao exílio.
b. um gigante imponente e
aterrador.
(Canto IV, est. 84-87) c. uma estátua gigantesca
existente no porto de Rodes.
17. As naus comandadas por
Vasco da Gama partem

a. da praia de Belém, em Lisboa. (Canto V, est. 59)


b. da praia do Cabedelo, no 21. Os responsáveis pela
Porto. transformação do Adamastor
foram
c. de Sagres, da escola naval do
Infante D. Henrique. a. os deuses.

b. os portugueses.

c. Tétis e os seus familiares.

(Canto IV, est. 84)

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25. Durante a tempestade,

a. entra água em duas naus e


uma vela grande e um mastro
(Canto V, est. 43-48) são destruídos.
22. O Gigante faz algumas
b. a nau de Paulo da Gama
profecias sobre o futuro dos
naufraga e a do seu irmão
portugueses, dizendo,
perde o leme.
nomeadamente, que
c. uma nau desaparece e a outra
a. estes conquistarão a Índia e
perde o mastro principal.
grande parte da América.

b. os auxiliará em futuras
conquistas.

c. se vingará daquele que o


descobriu, causando
naufrágios e mortes.
(Canto VI, est. 85-86)

23. O Adamastor simboliza 26. Vénus considera que o


responsável pela tempestade é
a. o poder dos deuses sobre o
destino dos homens. a. Baco.

b. os perigos enfrentados pelos b. Júpiter.


portugueses. c. Marte.
c. o amor não correspondido.

(Canto VI, est. 86-88)


(Canto VI, est. 70) 27. Para que a tempestade
amaine, a deusa do amor
24. Para avisar a tripulação da
aproximação da tempestade, o a. sopra os ventos na direção
mestre da embarcação tocou oposta.
a. o sino. b. envia as ninfas para seduzir os
ventos.
b. o apito.
c. negoceia com Neptuno o seu
c. o tambor.
fim.

(Canto VI, est. 71-75)


(Canto VI, est. 92)

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28. Depois da tempestade, o a. cria uma ilha onde os
piloto Melindano avista portugueses podem descansar
e gozar os prazeres divinos.
a. Rodes.
b. introduz no coração dos
b. Calecute. marinheiros a saudade das
c. África. suas esposas e namoradas.

c. faz com que os portugueses


atraquem em Melinde e se
(Canto VI, est. 93-94) apaixonem.
29. Ao avistar a terra que
buscava, Vasco da Gama
(Canto IX, est. 25)
a. dá graças a Júpiter.
32. Cupido tinha intenção de
b. ora à deusa Vénus. preparar uma expedição para

c. agradece a Deus. a. espalhar o ódio pela Terra.

b. castigar os homens por


amarem coisas fúteis.

c. encontrar lindas damas para


os heróis portugueses.

(Canto IX, est. 18-19)


(Canto IX)
30. No regresso dos portugueses
33. Os portugueses são
ao seu país,
conduzidos a um local
a. Vénus prepara-lhes uma denominado
recompensa.
a. Ilha dos Prazeres.
b. Baco monta-lhes uma
b. Ilha dos Heróis.
armadilha.
c. Ilha dos Amores.
c. Neptuno altera as correntes
marítimas.

(Canto IX, est. 19-22)

31. A deusa do amor (Canto IX, est. 75)

34. Lionardo

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a. sempre fora maltratado pelo
Amor.

b. era um cortesão emproado.

c. causava paixões em todas as


damas.
(Canto X, est. 142)

38. Um dos privilégios destes


(Canto IX, est. 76-77) marinheiros foi, segundo Tétis,
35. O azar de Lionardo fez com a. conhecer os futuros feitos
que a sua ninfa, Efire, gloriosos do seu país.
a. não fosse tão bela como as b. contactar com os deuses.
restantes.
c. receber inúmeras riquezas.
b. fosse mais esquiva do que
as outras.

c. não se apaixonasse por ele. (Canto X, est. 143)

39. Os portugueses levam da Ilha

(Canto IX, est. 81) a. as ninfas e as riquezas


oferecidas por Tétis.
36. A perseguição continua,
porque b. novas armas e os tesouros
das ninfas.
a. Efire conhece a ilha melhor
que o marinheiro. c. as provisões necessárias e a
memória dos momentos
b. a ninfa controla os seres vivos. passados.
c. Lionardo tem esperança de
que a sua sorte mude.
(Canto X, est. 146)

40. O poeta interpela D. Sebastião


(Canto IX, est. 76-82) para
37. Para que a fuga termine, a. lhe solicitar uma avença.
Lionardo
b. o alertar para o valor dos seus
a. finge estar ferido. súbditos.
b. persuade Efire com palavras c. lhe pedir que o seu livro seja
doces e lamentos. publicado.
c. monta uma armadilha a Efire.

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