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TI , TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Principais destaques:
– Mercado global de realidade virtual e aumentada deve fechar em US$ 100 bilhões em 2020;
– Conheça a diferença entre realidade virtual e aumentada e como empresas têm utilizado essas tecnologias nos negócios.
A expectativa do mercado global de Realidade Virtual e Aumentada é positiva. Com uma movimentação de US$ 3,2 bilhões (R$ 12 bilhões)
em 2017, o setor deve fechar 2020 com aproximadamente US$ 100 bilhões (R$ 376 bilhões) movimentados. Os dados são da IHS Markit,
fornecedora de dados, informações e análises.
Essas duas tecnologias podem beneficiar diferentes tipos de negócios, pois criam uma conexão e empatia com o público-alvo da empresa,
graças a experiências mais imersivas. Mas, embora a realidade virtual e a realidade aumentada tenham nomes semelhantes, elas são
completamente diferentes. Você sabe dizer quais são essas diferenças?
As interações dentro do ambiente virtual acontecem com o uso de capacete ou óculos de realidade virtual (óculos VR), luvas e outros
dispositivos como mouse, teclado e monitor de vídeo. Se você já viu esta cena abaixo em algum lugar, é disso que estamos falando.
O Sketchpad, editor gráfico desenvolvido por Ivan Sutherland em 1963, foi o precursor da tecnologia naquela década, que ganhou força a
partir dos anos 90.
Dispositivo de saída (smartphone, por exemplo) que vai devolver o sinal e criar o efeito.
A realidade virtual é usada também pela Igui Piscinas. Os clientes podem usar óculos VR para visualizar as dimensões e modelos e como
eles ficariam instalados no local escolhido. Essa experiência do consumidor é garantida a partir de dois softwares adquiridos pela marca, um
de realidade virtual e outro de projetos em 3D.
A loja digital da Pontofrio, localizada em São Paulo, utiliza realidade virtual para fazer a exposição de móveis. Isso permite aos clientes
simularem ambientes e objetos e personalizar os produtos (cores, tamanhos e formatos).
Já a Consciente Construtora utiliza realidade aumentada em panfletos para que os consumidores, com o smartphone, consigam ver vídeos
sobre os imóveis da empresa e até mesmo fazer um tour virtual pela maquete digital de um prédio.
O site ThinkMobiles também traz uma lista de casos de uso de realidade virtual em setores como: imobiliário, educação, medicina e varejo.
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