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ANEXO I: CHECK LIST ANÁLISE OBRAS - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

OBRAS
Município Nº Contrato

A - DOCUMENTAÇÃO GERAL
A.1 DOCUMENTAÇÃO DE TITULARIDADE:
a) Declaração do Chefe do Poder Executivo de que a área é de uso comum do povo e está no nome do Município
 Sim  Não
ou documentação equivalente (nos caso de praças, ruas e estradas);
b) Certidão atualizada emitida pelo Registro de Imóveis competente em nome do tomador (a validade da certidão
 Sim  Não
é de 30 dias contados de sua emissão) ou documento equivalente (No caso de edificações);
c) Planta de localização da intervenção indicando (No caso de edificações) indicando:
 Poligonal da área da intervenção com distâncias aos logradouros próximos;
 Sistema viário do entorno;
 Vias de acesso, equipamentos comunitários e infraestrutura no entorno;
 Sim  Não
 Pontos de referência;
 Coordenadas geográficas;
 Indicação da matrícula no RGI e suas confrontações (Se for o caso);
 Projeção de áreas de APP e Non Aedificandi (Se for o caso).

A.2 DOCUMENTAÇÃO DE VIABILIDADE AMBIENTAL


a) Certidão de dispensa, licença ambiental de instalação ou outra manifestação do órgão ambiental aplicável à
intervenção:
 No caso de manifestação expedida por Órgão Municipal apresentar documentação que comprove  Sim  Não
sua atribuição como órgão participante do SISNAMA ou lhe seja delegada essa atribuição pelo órgão
estadual por meio de instrumento legal, convênio ou habilitação no nível de complexidade requerido.

A.3 DECLARAÇÕES
a) Declaração da forma de execução (Direta ou Indireta). No caso da forma indireta: declarar junto, qual o regime
 Sim  Não
de execução (empreitada por preço global, empreitada por preço unitário, entre outros);
b) Declaração indicando quais metas vinculadas ao CT ou TC serão licitadas conjuntamente e/ou separadamente,
 Sim  Não
se for o caso;
c) Declaração de Manutenção, Guarda e Operação dos serviços executados e/ou equipamentos, assinado pelo
 Sim  Não
Representante Legal do Tomador
d) Declaração que a área de intervenção possui infraestrutura básica: água potável, coleta de resíduos sólidos,
energia elétrica, rede de coleta de esgotamento sanitário ou sistema de tratamento individual (especificar este  Sim  Não
sistema);
e) Declaração informando a caracterização da área de intervenção, no tocante à: Uso e ocupação das áreas
lindeiras (Residencial, comercial, industrial e institucional); Existência de equipamentos públicos (Escola,
Hospital, Delegacia, Terminal Transp. Público, outros); Número de famílias beneficiadas e Informação se as  Sim  Não
famílias encontram-se em áreas sujeitas a fatores de risco, insalubridade ou degradação ambiental. (Aplicável
somente para MCidades – Planejamento Urbano)
f) Declaração de Conformidade em Acessibilidade, nos termos da IN MPDG 2/2017:
 Preenchido e assinado pelo Responsável Técnico do projeto e Rep. Legal do Tomador;
 Deve atestar o atendimento, em projeto, dos itens de Acessibilidade constantes da Lista de  Sim  Não
Verificação de Acessibilidade, bem como aqueles estabelecidos em Norma Técnica ou na legislação;
 Deverá ser encaminhada em conjunto com a Lista de Verificação de Acessibilidade;
g) Lista de Verificação de Acessibilidade, nos termos da IN MPDG 2/2017, assinada pelo responsável técnico pelo
 Sim  Não
projeto.
h) Declaração com a indicação da data base, assinada pelo representante legal do Tomador (Prefeito);  Sim  Não

A.4 DOCUMENTAÇÃO DE VIABILIDADE LEGAL


a) ART ou RRT dos projetos (Arquitetônico, complementares, pavimentação, sinalização, acessibilidade, etc.,
 Sim  Não
conforme tipo de obra), com cópia do comprovante de quitação;
b) ART ou RRT do Orçamento, com cópia do comprovante de quitação;  Sim  Não
c) Projetos aprovados pelo Município, e demais órgãos competentes;  Sim  Não
d) Outras declarações de viabilidade necessárias à funcionalidade do empreendimento, quando for o caso;  Sim  Não
e) Outras licenças, outorgas e autorizações necessárias (por exemplo, aprovação no Corpo de Bombeiros,
Vigilância Sanitária, autorização do comitê da bacia hidrográfica, autorização para intervenção em área de
domínio do DNIT ou DEINFRA, aprovação nos órgãos de preservação cultural, histórico, artístico, paisagístico  Sim  Não
ou arqueológico das áreas de intervenção e seu respectivo entorno, outorga de captação de água, outorga
para lançamento de efluente e autorização da FUNAI);
f) Declarações de viabilidade de fornecimento de água, energia, coleta de esgoto e resíduos sólidos emitidas
 Sim  Não
pelas Concessionárias (Apenas no caso de edificações);

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ANEXO I: CHECK LIST ANÁLISE OBRAS - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

A.5 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA REFERENTE AOS CUSTOS


a) QCI: Quadro de Composição do Investimento (Assinado pelo Orçamentista e Prefeito);  Sim  Não
b) Cronograma Físico-financeiro Global e/ou Individuais do Empreendimento (Assinado por Orçamentista e
 Sim  Não
Prefeito);
c) Orçamento Global e/ou Individuais do Empreendimento;
 Contendo o nome do responsável Técnico pelo orçamento, sua assinatura, o nº da ART/RRT, a data-
base, índice de BDI adotado, e uma coluna contendo o código do SINAPI ou a referência adotada;
 Detalhamento dos encargos sociais. Quando utilizados encargos sociais idênticos ao SINAPI, o  Sim  Não
orçamentista pode indicar tal referência no corpo do orçamento sem a necessidade de apresentar
seu detalhamento;
 OBS. Apresentar a mesma versão impressa também em meio digital (planilha eletrônica,
compactada, máximo 2MB), enviada para e-mail: gigovcr03@caixa.gov.br;
d) Memória de Cálculo de Quantitativos  Sim  Não
e) Apresentar composições de custos para serviços inexistentes no SINAPI ou SICRO;  Sim  Não
f) Apresentar cotações de Mercado para insumos ou equipamentos inexistentes em tabelas oficiais,
apresentadas em quadro resumo contendo no mínimo 03 fontes, podendo-se adotar como valor máximo a
mediana (Informar nome da empresa, CNPJ, telefone, nome do contato, data da pesquisa).
 Se as datas da pesquisa forem diferentes da data-base do orçamento, é admitida a atualização das  Sim  Não
antigas cotações através de índice econômico.
 Neste caso, apresentar quadro com o tratamento dos dados e declaração indicando qual o índice
adotado, e que especificamente para este projeto, é o mais adequada para a Administração Pública;
g) Detalhamento da composição do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), assinado por Orçamentista
 Apresentar Declaração informando o ISS e sua base de cálculo, específico para o projeto, assinado
por representante do tomador. Esse documento pode ser substituído pela utilização de planilha BDI
modelo CAIXA, assinada por Orçamentista e Representante do Tomador;
 Sim  Não
 Apresentar declaração informando qual o regime de tributação adotado (Onerado ou Desonerado,
conforme Lei n°13.161/2015) e que, especificamente neste projeto, esta é a alternativa mais
adequada para a Administração Pública. Esse documento pode ser substituído pela utilização de
planilha BDI modelo CAIXA, assinada por Orçamentista e Representante do Tomador;
h) BM Percentual ou Planilha de Levantamento de Eventos (PLE). Conforme observações abaixo:
 Para contratos de repasse assinados a partir de 2017, Nível I, Portaria 424/2016, licitados no regime
de empreitada por preço global, empreitada integral e contratação integrada, é obrigatório o uso de
BM Percentual ou Planilha de Levantamento de Eventos (PLE). A escolha é facultada ao
Tomador:
o BM Percentual: Deve indicar o percentual dos serviços executados no período, e
acumulado. Pode-se usar um BM convencional, replicar todos os itens e subitens licitados,
e considerar: unidade = %; quantidade = 100; e unitário = Total de cada item / 100,
observando o número de casas decimais necessárias;
o PLE: Para montar a PLE o Tomador elaborará eventograma com memória de cálculo, que  Sim  Não
demonstre o agrupamento de serviços e as respectivas quantidades que compõem cada
evento, conforme as frentes de obra. Um evento (por exemplo, fundação profunda, viga
baldrame, alvenaria, laje, telhado, no caso de edificações) é definido de acordo com o
cronograma de execução, condensando vários itens do orçamento de acordo com as
frentes de obra (por exemplo, o evento “viga baldrame” condensa como serviços previstos
no orçamento escavação, aquisição e montagem de formas de madeira, aquisição, corte e
dobre de aço e aquisição e lançamento de concreto). Os eventos são definidos pelo
Tomador de acordo com o “plano de ataque” da obra.
 No caso de escolha pela PLE a mesma pode ser enviada junto com os documentos da licitação, ou
PREFERENCIALMENTE, de imediato, junto com os documentos deste check-list;

B - DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA DE INFRAESTRUTURA, PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

B.1 DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA DE INTRAESTRUTURA, PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM


a) Memorial Descritivo e Especificações Técnicas, assinado pelo responsável:
 Incluir fotos da área de intervenção, no Memorial ou em relatório específico;
 Sim  Não
 No tocante ao dimensionamento do pavimento, informar o método utilizado, parâmetros do tráfego
(N), resistência do subleito (CBR / ISC), e demais prescrições normativas;
b) Planta de Localização do Empreendimento com malha viária em relação ao centro urbano e coordenadas
geográficas, podendo constar na própria planta prevista na documentação de titularidade (Vide item  Sim  Não
Documentação de Titularidade);
c) Projeto Geométrico, inclusive com Perfil longitudinal das ruas contendo cotas do terreno e cotas de projeto,
 Sim  Não
sempre que a espessura média da movimentação de terra exceder a 20 cm;
d) Projeto de Terraplenagem, inclusive com mapa de localização de jazidas e local de bota-fora (DMT), e ainda,
 Sim  Não
quadro de cubagem de volumes de aterro e de corte;
e) Projeto de Pavimentação, inclusive com seções transversais “tipo”, que contenham, no mínimo, a largura,
declividade transversal, as espessuras e características de cada camada estrutural, detalhes da pintura ou  Sim  Não
imprimação ligante, posição dos passeios, dimensões das guias, sarjetas e canteiros centrais;
f) Projeto de Drenagem (Condição essencial à implantação dos serviços de pavimentação):  Sim  Não
 Projeto do sistema de drenagem da área de intervenção e das ligações deste com as unidades do
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sistema existente, quando for o caso;


 Leiaute da rede, com definição de no mínimo comprimento, diâmetro, material e declividade;
 Perfis longitudinais das redes e ramais;
 Detalhe de poços de visita, caixas de passagem e caixas coletoras;
 Planilha de cálculo de volumes de escavação e reaterro;
 Dimensionamento dos dispositivos hidráulicos de drenagem.
g) Projeto ou detalhamento dos Passeios, inclusive adequado à Acessibilidade conforme NBR-9050, Lei Federal
 Sim  Não
10.098/2000 e Decreto Federal 5.296/2004;
h) Projeto de Sinalização Viária:
 Para Municípios integrantes do Sistema Nacional de Trânsito o projeto deve conter carimbo de
aprovação do órgão de trânsito local e respectiva ART/RRT;
 Para Municípios não integrantes do Sistema Nacional de Trânsito – o projeto deve ser acompanhado  Sim  Não
de declaração do autor do projeto de que este foi elaborado de acordo com os manuais de
“Sinalização Vertical de Regulamentação” - Volume I, CONTRAN/DENATRAM, publicado por meio
da Resolução N° 180, de 26 de Agosto de 2005, e de “Sinalização Horizontal” - Volume IV,
CONTRAM/DENATRAM, publicado por meio da Resolução N 236,

B.2 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE PAVIMENTAÇÃO - MINISTÉRIO DAS CIDADES


a) Projeto de implantação e leiaute de placas denominativas de logradouros públicos (Conter tipo, nome,
 Sim  Não
numeração e CEP);
b) Em todos os contratos de pavimentação nova, deverá estar prevista a execução de calçadas para circulação
 Sim  Não
de pedestres;
c) Declaração do Chefe do Poder Executivo e do Projetista informado que área ou rua pavimentada está dentro
 Sim  Não
do perímetro Urbano do Município conforme Lei número tal.
d) Declaração do Chefe do Poder Executivo e do Projetista informado que a pavimentação está de acordo com o
 Sim  Não
Plano Diretor Municipal e/ou com o Plano Municipal de Mobilidade Urbana
e) Obs. Intervenções com o MCidades, observar as recomendações do Manual Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano
- Portaria nº443-2013;

B.3 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE PAVIMENTAÇÃO - MINISTÉRIO DO TURISMO


a) Declaração do chefe do poder executivo de que a área em questão e o empreendimento são de interesse
 Sim  Não
turístico.
b) Informações gráficas, na forma de mapa (croqui), indicando as vias a serem pavimentadas e a relação dessas
 Sim  Não
com os pontos ou equipamentos turísticos;
c) Estudo técnico de viabilidade, nos casos de projetos de recapeamento asfáltico de pavimentação em pedras
irregulares e paralelepípedos, que evidencie que a recuperação tem caráter de relevante e estratégica  Sim  Não
importância para o desenvolvimento do turismo regional e local;
d) No caso de recapeamento apresentar declaração do chefe do poder executivo informando que a via a ser
 Sim  Não
recapeada foi executada há mais de 2 anos.
e) Comprovação da aprovação do projeto pelo órgão que efetuou o tombamento, no caso de a área a ser
recapeada fazer parte do Patrimônio Histórico da União, Estado, Município ou Distrito Federal, ser um bem de
 Sim  Não
valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental, como de valor afetivo para a população, protegidos de ser
destruído ou descaracterizado.
f) OBS. Para operações que prevejam ações de sinalização turística, devem ser observadas as orientações dispostas no Guia
Brasileiro de Sinalização Turística, disponível abaixo, sendo vedada a inclusão de placas que não pertençam ao tipo “sinalização
de orientação turística”:
http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/publicacoes/cadernos_publicacoes/12manual_sinalizacao.html

B.4 OBSERVAÇÕES SOBRE PAVIMENTAÇÃO


a) Durante execução - O Controle Tecnológico para pavimentos asfálticos é item obrigatório e deverá ser feito de acordo com as
recomendações constantes nas “Especificações de Serviço (ES)” e normas do DNIT. O ente federativo contratante deverá exigir da
construtora, um Laudo Técnico de Controle Tecnológico, e apensado a ele virão os resultados dos ensaios realizados em cada
etapa dos serviços conforme exigências normativas do DNIT. Esses resultados serão entregues obrigatoriamente à CAIXA por
ocasião do envio do último boletim de medição. Os custos dos ensaios tecnológicos, por estarem costumeiramente embutidos nos
preços dos serviços de pavimentação das empresas contratadas, não necessitam compor o QCI;
b) Para intervenções em faixa de domínio de rodovias, ferrovias, oleodutos, gasodutos e linhas de transmissão, ou quando
identificada interferência em estruturas e/ou sistemas de transporte existentes, é obrigatória a apresentação de manifestação
favorável à intervenção emitida pelo órgão responsável pelo sistema afetado.

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C - DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA PARA PROJETOS DE EDIFICAÇÕES, PRAÇAS, PÓRTICOS E AFINS


C.1 DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA DE EDIFICAÇÕES E AFINS
a) Memorial Descritivo e Especificações Técnicas, com fotos da área da intervenção, assinado pelo responsável:
 Quando no contrato incidir a aquisição de equipamentos, apresentar suas especificações de maneira  Sim  Não
clara e objetiva (tipos, dimensões, espessuras, capacidades, potências, etc), sem indicação de
fabricantes, marcas e modelos, assinados pelo profissional responsável;
b) Relatório de Sondagem assinado pelo profissional responsável, acompanhado de ART/RRT;  Sim  Não
c) Projeto arquitetônico assinado pelo profissional responsável e com carimbo de aprovação técnica do órgão
competente da Prefeitura. No caso de reformas, destacar paredes a construir, a demolir e a permanecer;
d) Projeto estrutural com quadro resumo dos quantitativos, assinado pelo projetista;
e) Projeto de instalações elétricas, telefônicas e lógica, assinado pelo projetista;
f) Projeto de instalações hidrossanitárias (Nas soluções individuais de fossas /sumidouros, apresentar projeto
completo, dimensionamento e teste de absorção do solo), assinado pelo projetista;
g) PPCI e SPDA aprovados pelo Corpo de Bombeiros, quando for o caso, e assinados pelo projetista;
h) Projeto de instalações de ar condicionado ou ventilação mecânica, se for o caso, assinado pelo projetista;
i) Projeto de Terraplenagem, quando for o caso:
 Levantamento planialtimétrico;
 Indicação das seções longitudinais e seções transversais, com indicação da situação original e da
proposta e definição de patamares, taludes e contenção de terra;
 Quadro com cálculo do volume de corte e aterro;
 Mapa com a localização de jazidas e local de bota-fora.
j) OBS. No caso de algum projeto/meta anterior não compor o QCI, os mesmos poderão ser dispensados;

C.2 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE EDIFICAÇÕES E AFINS – PROJETOS DE SAÚDE


a) Os projetos técnicos de arquitetura devem estar de acordo com as RDC 50/02 e RDC 189/03 e suas alterações
 Sim  Não
posteriores;
b) Os projetos devem ser apresentados aprovados pela Vigilância Sanitária competente;  Sim  Não
c) As especificações dos materiais devem ser relacionadas por ambiente;  Sim  Não

C.3 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE EDIFICAÇÕES E AFINS – PROJETOS DE LATICÍNIOS E MATADOUROS


a) Apresentar Formulário de Plano de uso, modelo MAPA, assinado pelo representante do Conselho Municipal de
 Sim  Não
Desenvolvimento Rural ou Secretário da área e Prefeito.
b) Apresentar Projetos aprovados pela Prefeitura e CIDASC;  Sim  Não
c) Para o caso de agroindústrias, os projetos de agroindústria devem ser acompanhados de fluxograma do
processamento agroindustrial e de detalhamento do processo de comercialização;
 Obs. Considera-se como agroindustrialização a atividade de transformação e beneficiamento de
produtos agropecuários (animais e vegetais), realizada em instalação existente ou a ser construída,  Sim  Não
devendo destinar-se a apoiar o beneficiamento e a transformação da produção agropecuária e a sua
comercialização de modo a agregar valor, gerar renda e oportunidades de trabalho, observando-se o
seguinte:

C.4 OBSERVAÇÕES SOBRE EDIFICAÇÕES E AFINS


a) Para projetos que envolvam cozinhas comunitárias, restaurantes, bares, lanchonetes, apresentar aprovação da vigilância sanitária;
b) Custos decorrentes da aquisição de terrenos e de equipamentos não são admitidos na composição do investimento, exceto os
equipamentos que integram as obras civis e são necessários para que se atinja a funcionalidade das mesmas, caso admitido no
programa;
c) Para MTUR: Devem ser consideradas as determinações constantes no Manual de Recepção e Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiência a Empreendimentos e Equipamentos Turísticos;

D – INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE QUALQUER TIPO DE PROJETO

D.1 INFORMAÇÕES ADICIONAIS


a) Toda a documentação deve ser apresentada em via original, ou autenticada por representante vinculado ao Tomador com a
expressão “Confere com o original”, ou ainda autenticada em cartório;
b) Todas as peças técnicas devem conter o número da ART/RRT correspondente e assinatura dos responsáveis técnicos, com
aprovação na prefeitura e demais órgãos competentes;
c) Todos os projetos devem atender o disposto na Lei 10.098/2000, no Decreto Federal 5.296/2004, na NBR 9050 e na IN MPDG
2/2017, no que se refere à acessibilidade. Sugerimos que preferencialmente sejam adotadas soluções de Desenho Universal.
d) Modelos de planilhas:
 Anexas ao e-mail deste ofício: Sugere-se o uso, pois representam situações usuais das operações desta Unidade
CAIXA;
 Planilha Múltipla, e outras, disponíveis no site CAIXA: http://www.caixa.gov.br/site/paginas/downloads.aspx Clicar em:
“OGU - Manuais e Modelos de Engenharia”
 Modelos próprios do Tomador: Possível, desde que tenham as informações mínimas dos modelos anexos.
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ANEXO I: CHECK LIST ANÁLISE OBRAS - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

e) Os regramentos Portaria Interministerial 424/2016 (CR assinados a partir de 2017) e Portaria 424, IN MPDG 2/2017 -
Acessibilidade e IN MPDG - 2/2018 (CR assinados a partir de 2018) apresentam uma série de restrições quanto ao uso de saldo
de repasse, liberação de glosas, reformulações, reprogramações, atrasos de cronogramas, medições de baixo percentual, etc.
Sugere-se leitura integral desses regramentos federais pelos responsáveis pelo acompanhamento técnico e administrativo dos
convênios;
f) Salientamos que documentos complementares podem ser solicitados pela Área Técnica, conforme a particularidade de cada
situação.

Local e data:

___________________________________________________
Responsável pelo preenchimento:
Nome:

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