Soluções Livro de Fichas

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Soluções

Soluções Estudo do Meio – 4.º ano


Manual e Livro de Fichas
Manual – Pág. 8 2. Por exemplo: Os músculos do tronco permitem que
a pessoa se mantenha de pé.
1. F; V; F; V
3. coração; estômago
Manual – Pág. 9
4. Os músculos voluntários estão ligados aos ossos por
1. ossos da face – nasais, malares e maxilares tendões.
ossos do crânio – frontal, parietais, temporais e occipital
5. a) seiscentos
2. Por exemplo: esterno e vértebras flutuantes. b) tendões
Manual – Pág. 10 c) involuntário
1. Os membros superiores ligam-se ao tronco através da d) voluntários
articulação do ombro, os membros inferiores ligam-se e) fortalece
ao tronco através da articulação da anca. f) postura corporal
2. Chama-se úmero. g) proteínas
3. Os dois ossos da perna são a tíbia e o perónio. Manual – Pág. 15
Livro de Fichas – Ficha n.º 1, Pág. 3 1. F; V; F; V; F
1.  Livro de Fichas – Ficha n.º 3, Pág. 5
crânio 1. a) variada;
malar b) cálcio e fósforo;
maxilar
c) regularmente;
mandíbula
d) acompanhe
esterno
2. Devemos ter uma posição correta para prevenir
o aparecimento de doenças dos ossos dado que
costelas
estes vão enfraquecendo com o envelhecimento.
úmero
3. Devo impedir que ele faça movimentos ou deslocações
vértebra e ligar para o 112.
rádio
4. Devo fazer uma alimentação variada e rica em proteínas,
cúbito
praticar exercício físico regularmente, descansar e dormir
carpo o número de horas suficiente.
5. – numa posição confortável
metacarpo – frias sobre o músculo lesionado
– a zona afetada
falanges fémur – em repouso e procurar ajuda médica, se necessário
Manual – Pág. 17
1. V; F; V; F; V; F
rótula
2. O esqueleto desempenha quatro funções: suporte,
tíbia proteção, locomoção e reserva de sais minerais.

perónio
3.

tarso crânio nasal

falanges clavícula mandíbula


metatarso

úmero
2. O esqueleto tem as seguintes funções: suporte, proteção, omoplata
locomoção e reserva de sais minerais.
coluna vertebral
3. As articulações são zonas de contacto entre os ossos.
Exemplos: articulação do joelho, articulação do cotovelo.
costelas
Manual – Pág. 12 rádio

1. Resposta de carácter pessoal.


metacarpo
2. Os músculos permitem os movimentos dos ossos ou fémur
de certos órgãos.
tíbia
3. Os músculos voluntários estão ligados aos ossos rótula
e conseguimos distendê-los ou contraí-los quando
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queremos. Os músculos involuntários não estão ligados


aos ossos e movem-se independentemente da nossa perónio
vontade. falanges

Livro de Fichas – Ficha n.º 2, Pág. 4


1. V; F; F; F; V; V

1
Soluções

4. 4. Proibido fumar / Proibido fazer fogo / Proibido lançar


foguetes
Livro de Fichas – Ficha n.º 5, Pág. 7
movimento de contração • •
1. a) Não b) Sim c) Não d) Sim
e) Não f) Sim g) Não
2. N
 unca devo tentar apagar o fogo.
movimento de distensão • • Devo sair rapidamente, não devo esconder-me nem levar
nada comigo.
Devo andar de gatas, se houver fumo, porque respiro
melhor perto do chão.
Manual – Pág. 20 Devo ter cuidado ao abrir as portas, pois pode haver fumo
e fogo intenso do outro lado.
1. epiderme e derme Devo proteger a boca com um pano húmido e respirar
2. – função protetora através dele.
– função excretora Devo procurar uma saída segura.
Devo utilizar as escadas e nunca os elevadores.
Livro de Fichas – Ficha n.º 4, Pág. 6 Não devo correr se a minha roupa começar a arder.
1. Devo parar-deitar-rebolar.
3. O
 s incêndios florestais provocam a diminuição da área
Pelo florestal e a destruição de algumas culturas agrícolas o
que pode originar o abandono das terras e consequente
Epiderme desertificação dessas regiões.
4. É importante ter o número dos bombeiros da minha área
Poro de residência para rapidamente pedir socorro, em caso
Derme
de necessidade.
Manual – Pág. 27
Glândula
sudorípara 1. U
 m sismo é um fenómeno natural provocado pela
vibração da crusta terrestre.
2. A pele tem função protetora, função termorreguladora, 2. U
 m sismo pode provocar a destruição de povoações
função excretora e função sensorial. inteiras, se for intenso. Pode provocar um maremoto.
3.1. É
 na imagem A, porque está à sombra a colocar creme 3. O
 sismo mais destrutivo que aconteceu em Portugal foi
protetor, tem boné e óculos de sol. Na imagem B o o terramoto de 1755 que destruiu grande parte da cidade
menino tem a pele queimada e não está a usar boné. de Lisboa. Em 1980, um sismo violento destruiu e causou
4. A exposição moderada ao sol é benéfica para o mortes em algumas ilhas dos Açores, principalmente
organismo, porque relaxa os músculos, melhora a na ilha Terceira.
circulação e previne doenças reumatismais. A luz solar Manual – Pág. 28
estimula a produção de vitamina D, que influencia a ação
do cálcio nos ossos. 1. F
 ; F; V; F; F

Manual – Pág. 22 Manual – Pág. 29

1. A exposição excessiva ao sol pode provocar insolação, 1. A


 s ações humanas que agravam os efeitos da seca são:
desidratação e queimaduras solares. construção de edifícios nas margens dos rios que não
respeitam as suas características; insuficientes estruturas
2. Os sintomas das queimaduras solares são pele vermelha, de armazenamento de água; gestão incorreta do consumo
dorida e quente, febre, bolhas na pele e dor. de água.
3. Em caso de queimadura solar devemos: evitar nova 2. A
 s principais consequências das inundações e secas são:
exposição ao sol até recuperar novamente; aplicar o desalojamento de pessoas e perda de vidas humanas;
compressas com água fria; aumentar a quantidade de a destruição de explorações agrícolas e pecuárias;
água ingerida; contactar o médico, sempre que necessário. a interrupção do fornecimento de serviços básicos
e o prejuízo para o meio ambiente.
Manual – Pág. 23
1. Resposta de carácter pessoal. Livro de Fichas – Ficha n.º 6, Pág. 8
1. O
 s aparelhos que registam a ocorrência e a intensidade
Manual – Pág. 24 dos sismos chamam-se sismógrafos.
1. A concentração de pessoas num espaço público pode 2. m
 aremoto ou tsunami
agravar as consequências de um incêndio ou terramoto,
pois o pânico numa multidão pode gerar reações 3. O
 sismo mais violento de que há memória no nosso país
inesperadas e mesmo violentas que podem agravar foi o terramoto de 1755.
os prejuízos materiais e humanos. 4. Resposta pessoal
2. Resposta de carácter pessoal. 5. A
 s secas e as inundações podem ser agravadas pela
ação humana devido à construção de edifícios em
Manual – Pág. 26
lugares inapropriados, à utilização excessiva de águas
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2. Por exemplo: limpar o mato à volta de todo o tipo subterrâneas e à desflorestação não controlada do
de edifícios; não queimar lixo no interior das matas; território.
não fumar na floresta.
Manual – Pág. 31
3. As principais consequências dos incêndios florestais são:
a diminuição da área florestal e agrícola; a desertificação 1. x pele
das regiões afetadas pelos incêndios. 1.1. A – epiderme; B – derme

2
Soluções

1.2. a) PROTEÇÃO DO CORPO 2. P


 or exemplo: grande número de rios, grande variedade
de peixe e marisco, bosques frondosos com animais
b) REGULAÇÃO DA TEMPERATURA DO CORPO
selvagens e frutos silvestres.
c) ÓRGÃO DO SENTIDO DO TATO
Manual – Pág. 38
2. F; V; F; V
1. A
 s comunidades nómadas viviam da caça e da pesca,
3. Por exemplo: limpar o mato junto aos edifícios; não fazer abrigavam-se em grutas e cabanas e cobriam o corpo
fogo nas matas; não lançar foguetes ou fogo de artifício com peles de animais.
nas matas. 2. U
 ma comunidade nómada desloca-se de um lugar para
4. É importante um plano de evacuação numa escola para outro, isto é, não se fixam num sítio. Uma comunidade
que a saída de todos do edifício se faça em segurança. sedentária fixa-se num local onde vive permanentemente.
3. A
 s comunidades agropastoris aprenderam a domesticar
5. Um sismo ou terramoto é a vibração da crusta terrestre.
animais e a cultivar a terra (agricultura).
6. x x Livro de Fichas – Ficha n.º 8, Pág. 10
1.1. 
Manual – Pág. 34 O
N

1.
E
S

Fontes históricas

Fontes primárias Fontes secundárias

OCEANO
orais materiais escritas ATLÂNTICO

Enciclopédias, EUROPA
testemunhos de biografias,
paisagens, forais,
pessoas vivas, textos de
utensílios, livros,
tradições orais, monumentos… historiadores…
moedas…
músicas…

Manual – Pág. 36
Mar Mediterrâneo
1. A Era Cristã inicia-se a partir do ano de nascimento
0 500 km

de Cristo.
2. A
 – Oceano Atlântico
2. 1155 – séc XII; 1600 – século XVI; 1803 – século XIX B – Oceano Atlântico
3. dez; XIX / 1901 / ano em que se realizou o exercício; XXI C – Mar Mediterrâneo
D – Mar Mediterrâneo
Livro de Fichas – Ficha n.º 7, Pág. 9 E – Pirenéus
F – Oceano Atlântico
1. 
3. O
 clima da Península Ibérica no Norte é ameno e chuvoso;
1 H I S T O R I A D O R
no Sul é quente e seco; no Interior é muito quente ou
2 F O N T E S   P R I M Á R I A S muito frio, mas seco.
3 F O N T E S   S E C U N D Á R I A S
4. C
 omunidades recoletoras: deslocavam-se de terra em
4 F O N T E S   E S C R I T A S
terra; viviam da caça e da pesca; abrigavam-se em grutas
5 F O N T E S   O R A I S e cabanas; cobriam o corpo com peles de animais;
6 C R I S T Ã usavam instrumentos feitos de pedra, osso ou madeira.
7 I N S T I T U I Ç Õ E S
 Comunidades agropastoris: fixaram-se num local onde
8 F O R A L viviam; praticavam a agricultura e a pastorícia; inventaram
2. a cerâmica, a tecelagem e a cestaria; construíram antas,
dólmens e menires (monumentos funerários).
Séc. Séc. Séc. Séc. Séc. Séc. Séc. Séc. Séc. Séc.
V IV III II I I II III IV V Manual – Pág. 39
1. O
 s Iberos e os Celtas.
a. C. d. C.
3. a. C. – antes de Cristo 2. O
 s Fenícios, os Gregos e os Cartagineses vieram para
a Península Ibérica à procura de metais preciosos, como
d. C. – depois de Cristo
a prata, o ouro, o cobre e o estanho.
4.  3. O
 s Fenícios, os Gregos e os Cartagineses deram a
2006 • • século XII
conhecer aos habitantes da Península Ibérica o alfabeto
711 • • século XX fenício, a moeda grega e a conservação dos alimentos
1143 • • século XIV pelo sal.
1385 • • século XXI Livro de Fichas – Ficha n.º 9, Pág. 11
1986 • • século VIII 1. m
 ilhares; Ibérica; minerais; Iberos; Celtas; Celtiberos;
Lusitanos; Tejo
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Manual – Pág. 37 2. m
 editerrânica; litoral; comércio; metais; alfabeto; grega;
sal; Sul
1. Os limites naturais da Península Ibérica são: a norte
e nordeste o oceano Atlântico e os Pirenéus, a este Manual – Pág. 40
o mar Mediterrâneo, a sul o oceano Atlântico e o mar 1. P
 or exemplo: a língua (latim), a numeração, leis
Mediterrâneo, a oeste o oceano Atlântico. e costumes.

3
Soluções

2. Os povos que invadiram a Península Ibérica no século IV d. C. 2.


N
foram os Suevos e os Visigodos. O E

3. Por exemplo: a numeração romana usa-se para identificar S

os séculos.
Livro de Fichas – Ficha n.º 10, Pág. 12

AT L Â N T I C O
1. III; Lusitanos; fortificadas; castros; Viriato; conquista; I
2. Por exemplo: os Romanos introduziram a língua, a religião,
a numeração, as leis e costumes dos povos peninsulares. o
ne

OCEANO

3. saberes; Romanos; Bárbaros ite
r
d
Me
4.1.  ar
M
N

O E
0 200 km
S

3. V; F; F; V; V
Manual – Pág. 43
AT L Â N T I C O

1. A Batalha de S. Mamede aconteceu porque D. Afonso


Henriques se revoltou contra a mãe, Dona Teresa, e as
o forças galegas que a apoiavam.
ne
OCEANO


ite
r 2. O Tratado de Zamora foi assinado em 1143. Nesse
d
Me tratado, o rei de Leão reconheceu a independência do
r
Ma 0 200 km Condado Portucalense que passou a chamar-se Reino
de Portugal.
4.2. F
 oi o povo Visigodo que passou a dominar toda Livro de Fichas – Ficha n.º 13, Pág. 15
a Península.
1. D. Henrique de Borgonha destacou-se na luta contra
4.3. Por exemplo: religião cristã e língua latina. os Muçulmanos durante a reconquista Cristã e, por isso,
D. Afonso VI deu-lhe o Condado Portucalense para ele
Manual – Pág. 41
governar.
1. Por exemplo: novas culturas na agricultura, na matemática
2. a) não era
introduziram a numeração árabe que ainda hoje
utilizamos, na música introduziram instrumentos de corda, b) D. Teresa
como o alaúde. c) D. Afonso Henriques e D.Teresa
Livro de Fichas – Ficha n.º 11, Pág. 13 d) E
 la governava com o apoio da nobreza galega e isso
não agradava à nobreza portuguesa e ao povo.
1. A – Muçulmanos
B – 711 d.C. 3. Foi o Tratado de Zamora que foi assinado no ano de 1143.
C – Norte de África e Península Arábica 3.1. N
 esse documento ficou estabelecida a independência
D – Islâmica do Condado Portucalense, passando a chamar-se reino
E – Astúrias de Portugal.
F – Visigodos
4. A bula Manifestis Probatum reconheceu Portugal como
G – Cristã
reino independente e D. Afonso Henriques como rei
2. Na agricultura: cultura da cana-de-açúcar, algodão, arroz, de Portugal.
citrinos;
Na matemática: a numeração árabe; Manual – Pág. 44
Na linguagem: palavras como: alface, algarismo, azeitona, 1. Dinastia é o período em que reis ou pessoas pertencentes
javali, xadrez…; a uma mesma família real permanecem no poder.
Na arte: construção de mesquitas, fabrico de azulejos,
tapeçaria…; 2. D. Afonso Henriques é chamado de “o Conquistador”
Na ciência: conhecimentos médicos. e “o Fundador”, pois foi ele que liderou a conquista de
terras aos muçulmanos, alargando o território e foi ele
3. F, V, F, F, V que conseguiu fundar o reino de Portugal.
Manual – Pág. 42 3. Em 1143, foi assinado o Tratado de Zamora. Em 1249,
1. O movimento da Reconquista Cristã corresponde o reino do Algarve passou a integrar o reino de Portugal.
à conquista, por parte dos Cristãos refugiados nas 4. Com o Tratado de Alcanises os limites do território
Astúrias, dos territórios que tinham perdido a favor português ficaram definitivamente estabelecidos.
dos Muçulmanos.
Livro de Fichas – Ficha n.º 14, Pág. 16
2. Por exemplo: Leão e Castela.
1.1. Reino adversário: Leão
3. D. Afonso VI recompensou os dois cavaleiros franceses
porque eles se destacaram na luta contra os Muçulmanos. Objetivo: tornar o Condado Portucalense independente
ALF4EMEMA © Porto Editora

Reino adversário: Muçulmano


4. Foi D. Henrique de Borgonha.
Objetivo: alargar o território
Livro de Fichas – Ficha n.º 12, Pág. 14 2.1. Foi a partir da Batalha de Ourique.
1.1 A – Visigodos; B – Muçulmanos 2.2. E
 m março de 1147, conquista Santarém.
1.2. Deu-se o nome de Reconquista Cristã. Em outubro de 1147, conquista Lisboa.

4
Soluções

3. 2. O Infante D. Henrique era filho de D. João I e foi o


principal impulsionador da expansão portuguesa.
N N

S
E
LEÃO E
CASTELA
Fronteiras de Portugal no fim do O

S
E

Guimarães
reinado de D. Afonso Henriques Guimarães

Manual – Pág. 49
OCEANO Porto OCEANO Porto
ATLÂNTICO ATLÂNTICO

Ano 1249
1. Foi Vasco da Gama, no ano de 1498.
Lisboa
Fronteiras de Portugal no fim do Lisboa

reinado de D. Afonso III 2. Foi Pedro Álvares Cabral, no ano de 1500.


Árabes

0 100 km
Ano 1185 0 100 km
Livro de Fichas – Ficha n.º 17, Pág. 19
1.1.
Manual – Pág. 46
Procuramos novos mercados
1. Os reis da primeira dinastia doavam terras a membros e riquezas.
da nobreza e do clero de forma a povoar o território
conquistado e a mantê-lo seguro. Queremos mais títulos e aumentar
Nobreza as nossas riquezas. Comerciantes
2. A
 carta de foral era um documento onde estavam
registados os direitos e deveres dos moradores de Nós apenas pretendemos alcançar
cada localidade doada pelos reis. melhores condições de vida.

3. P
 ara desenvolver a economia do reino, o rei D. Dinis criou
Queremos converter outros povos
vários concelhos e feiras, concedendo proteção aos Clero ao cristianismo. Povo
mercadores, ordenou a exploração de minas e o cultivo
do território. 2.
Livro de Fichas – Ficha n.º 15, Pág. 17
Principais descobertas
Datas Navegadores
1. Muçulmanos; povoar; cultivar; senhores importantes; marítimas
defendessem; povoadores; carta de foral Tristão Vaz Teixeira
1419-1420 Arquipélago da Madeira
2. Agricultura: cultivar as terras e Gonçalves Zarco
Educação e cultura: a primeira universidade portuguesa; 1427 Arquipélago dos Açores Diogo Silves
língua portuguesa; poeta Passagem do Cabo
Organização do território: concelhos 1434 Gil Eanes
Bojador
Comércio: feiras
1445 Costa da Guiné Nuno Tristão
Manual – Pág. 47 1460 Serra Leoa Pedro de Sintra
1. A crise de 1383-1385 teve origem no descontentamento Arquipélago de S. Tomé João de Santarém
popular resultante do apoio que D. Leonor Teles dava 1471-1472
e Príncipe e Pêro Escobar
à sua filha Dona Beatriz, casada com o rei de Castela,
1483 Angola Diogo Cão
para que fosse rainha de Portugal.
Passagem do Cabo
2. Nas cortes de Coimbra, D. João, meio-irmão do falecido 1488 Bartolomeu Dias
das Tormentas
D. Fernando, foi aclamado rei de Portugal, iniciando-se
assim a segunda dinastia. 1500 Brasil Pedro Álvares Cabral

3. O Mosteiro da Batalha foi construído na zona de Aljubarrota 3. Índia: especiarias, sedas, veludos, brocados, porcelanas,
onde os portugueses venceram os castelhanos, garantindo damascos
assim a independência de Portugal. Brasil: pau-brasil, açúcar, tabaco, cacau, algodão, pedras
preciosas, prata
Livro de Fichas – Ficha n.º 16, Pág. 18 África: ouro, escravos
1. 2; 7; 4; 3; 8; 1; 5; 6
Livro de Fichas – Ficha n.º 18, Pág. 20
2.
D. Fernando D. Leonor 1. Infante D. Henrique / D. João I / Sagres / Reuniu
tinham uma filha cartógrafos, pilotos, marinheiros e navegadores
impulsionando assim a expansão marítima dos
D. Beatriz portugueses.
Ficou como
Morreu em 1383 regente do reino 2. V
 ; F; V; F; F; V
3.  x Nau; x Caravela
O povo de Lisboa temia que
D. Leonor entregasse Defendia o direito da filha 4.  x O
 s Portugueses descobriram novos territórios, novos
o trono à sua filha, D. Beatriz, D. Beatriz ao trono mares, novos povos e culturas.
porque esta estava casada português.
com o rei D. João de Castela. Manual – Pág. 50
1. D
 . Sebastião, rei de Portugal, morreu na Batalha de
Assim, a população portuguesa dividiu-se em dois grupos opostos: Alcácer Quibir sem deixar filhos que lhe sucedessem
no trono. Sucedeu-lhe o seu tio, o Cardeal D. Henrique,
Um propunha que fosse que já idoso, morreu pouco tempo depois.
escolhido para rei um O outro defendia o direito
nobre chamado D. João, de D. Beatriz ao trono. 2. D
 . Filipe de Espanha era neto de D. Manuel I.
Mestre de Avis.
3. A
 10 de junho de 1580 faleceu o poeta Luís de Camões
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Manual – Pág. 48 que escreveu uma obra, os Lusíadas, onde descreve os


1. Os portugueses procuraram novos territórios por vários feitos dos Portugueses nas suas viagens marítimas.
motivos: houve falta de bens alimentares provocada pela Livro de Fichas – Ficha n.º 19, Pág. 21
guerra de sucessão (1383-1385), doenças variadas como
a peste, a ausência de lutas para ocupar os guerreiros, 1. D
 . Sebastião morreu na Batalha de Alcácer Quibir, onde
a intenção de espalhar a fé cristã a outros territórios. combatia contra os Muçulmanos, no ano de 1578.

5
Soluções

2. D. Sebastião morreu sem descendente direto e sucedeu-lhe Págs. 54 e 55


o seu tio D. Henrique que já tinha muita idade. Isto originou
1. a) anta; b) sedentários; c) a agricultura e a pastorícia;
um problema de sucessão.
d) à cerâmica
3. D. Sebastião  D. Henrique  D. Filipe I  D. Filipe II 
2. 1 – Primeiros Povos; 6 – Muçulmanos; 4 – Romanos;
D. Filipe III
3 – Cartagineses; 2 – Iberos; 5 – Visigodos
4. Foi no ano de 1580.
3.
5. D. Filipe I, D. Filipe II, D. Filipe III. N

6. Luís Vaz de Camões / Poesia / 10 de junho de 1580 / O E

S
Os Lusíadas

AT L Â N T I C O
7. Comemora-se o Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas.
Manual – Pág. 51
1. A Guerra da Restauração iniciou-se com a expulsão

OCEANO
o
ne
dos representantes do rei espanhol e a proclamação r râ
te
e di
de D. João IV como rei de Portugal. Esta guerra durou r
M
28 anos. Ma

2. Sublinhar: açúcar, ouro, diamantes. 0 200 km ÁFRICA

Livro de Fichas – Ficha n.º 20, Pág. 22


4. F; V; V; F; F
1. Em 1580 os portugueses reagiram com agrado ao início
da dinastia filipina. Viram nisso possibilidade de obterem 5. a) foral
vantagens. b) Alcanises
Em 1639 os portugueses estavam descontentes, pois os
reis seguintes deixaram de respeitar as leis, os privilégios c) D. Dinis
e os costumes dos Portugueses. 6. a) D. Beatriz
2. D. Filipe I prometeu respeitar as leis, os privilégios e os b) D. Beatriz
costumes dos Portugueses. c) D. João, Mestre de Avis
3. x Restauração da independência de Portugal d) D. João, Mestre de Avis; D. João I
4. Filipe III / 1640; Rei D. João IV. 7. 
5. Com a Restauração da Independência começou a Dinastia 1415 Descoberta do Brasil
de Bragança. 1498 Conquista de Ceuta
6. As riquezas que permitiram a construção de monumentos 1500 Chegada à Índia por via marítima
no reinado de D. João V foram o açúcar, o ouro e os
diamantes vindos do Brasil. 8.  Datas Acontecimentos
Manual – Pág. 52 1578 Morte de Luís Vaz de Camões
1. Portugal sofreu as três Invasões Francesas entre os anos 10 de junho de 1580 Batalha de Alcácer Quibir
de 1807 e 1810.
1 de dezembro Restauração da Independência
2. Sublinhar o 3.º parágrafo. de 1640 de Portugal
Livro de Fichas – Ficha n.º 21, Pág. 23 9. a
 ) estava em guerra com a Inglaterra e queria impedir
1. 1 … 1807 e 1810 … a aliança de Portugal com Inglaterra.
4 … 1821 … b) p  ara fugir às invasões francesas e evitar a perda
3 … 1820 … da independência.
5 … 1822 … 10. N
 a Monarquia Absoluta os poderes estão todos
2 … 1809 … concentrados no rei; na Monarquia Constitucional
os poderes estão distribuídos por vários órgãos.
2. A Constituição regulamentava os direitos e deveres dos Na Monarquia Absoluta é o rei que promulga as
cidadãos e definia uma nova organização política do país. leis, na Monarquia Constitucional são as Cortes.
Os poderes foram distribuídos por vários órgãos, cabendo Na Monarquia Absoluta é o rei que castiga quem viola
ao rei a representação do estado. a lei, na Monarquia Constitucional são os tribunais.
3. Passou a chamar-se Monarquia Constitucional.
Manual – Pág. 58
4. Na Monarquia Absoluta todos os poderes estão atribuídos
ao rei, sendo este que faz as leis e as faz cumprir. É o rei 1. O
 primeiro Presidente da República Portuguesa
que dirige o país sem estar sujeito a qualquer controlo. foi Manuel de Arriaga.
Na Monarquia Constitucional a constituição regula os 2. S
 ublinhar: situação internacional pouco favorável;
direitos e deveres dos cidadãos, define a organização grande instabilidade social
política do país. Os poderes são distribuídos por vários
órgãos, cabendo ao rei a representação do estado. Manual – Pág. 59
ALF4EMEMA © Porto Editora

5. No país ocorreram várias transformações positivas 1. H


 avia um grande descontentamento com o Estado novo
durante a Monarquia Constitucional: a construção que retirava direitos e liberdades aos cidadãos, mantinha
das primeiras linhas de comboio, a utilização do telégrafo o país pobre. A guerra colonial provocava a morte de
e a iluminação pública das cidades. milhares de soldados.
6. 1821 – 1910 2. R
 esposta de carácter pessoal.

6
Soluções

Livro de Fichas – Ficha n.º 22, Pág. 24 3. 


1. 1908 Golpe militar que pôs fim à Primeira Presidência Assembleia
República. Órgãos Governo Tribunais
da República da República
1910 O rei D. Manuel II é expulso do país
Poder de
e é implantada a República. Poder nomear e Poder Poder
Poderes
1926 O rei D. Carlos e o príncipe D. Luís executivo demitir o judicial legislativo
Filipe são assassinados. Governo
Tem a Vela pelo
2. A maioria dos portugueses estava descontente com Éo É o Chefe
missão de cumprimento
as condições de vida e com o modo como o país era fazer as leis
responsável
das leis e
de Estado e
governado. Funções pela o supremo
e controlar penaliza
administração representante
3. Por exemplo: D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís I, D. Carlos, a ação do quem as
geral do país. da República.
Governo. infringe.
D. Manuel II
4. Os grandes objetivos eram modernizar e desenvolver Manual – Pág. 61
o país assim como melhorar as condições de vida
dos portugueses. 1. R
 esposta de carácter pessoal.
4.1. x Não 2. R
 esposta de carácter pessoal.
4.2. Não, pois a situação internacional era pouco favorável Livro de Fichas – Ficha n.º 25, Pág. 27
e havia muita instabilidade social.
1. b
 andeira; hino nacional; respeitados; hino nacional; união;
5. Manuela de Arriaga, António de Oliveira Salazar
pátria
6. Manuel de Arriaga: Foi o primeiro Presidente da República
depois da queda da monarquia. 2.
General Carmona: Presidente da República após o golpe Simbologia dos elementos da bandeira
Militar de 28 de maio de 1926.
Salazar: Chefe do Governo de 1932 até 1968. Simbolizam os 5 reis muçulmanos
As 5 quinas derrotados por D. Afonso Henriques
Livro de Fichas – Ficha n.º 23, Pág. 25 em Ourique.

1.1. Quarta-feira, dia 25 de abril Os 5 pontos brancos


Representam as 5 chagas de Cristo.
1.2. O 25 de abril representa a queda da Ditadura dentro de cada quina
e o começo da Democracia em Portugal.
Simbolizam as localidades fortificadas
1.3. As pessoas nas ruas ofereciam cravos aos soldados que Os 7 castelos
que D. Afonso Henriques conquistou.
os colocavam nos canos das espingardas.
Representa o mundo que os navegadores
2. Más condições de vida em Portugal e guerra colonial. A esfera armilar
portugueses descobriram.
3. Movimento das Forças Armadas.
O verde Simboliza a esperança.
4. O Capitão Salgueiro Maia, liderando algumas forças
do MFA, fez um cerco ao quartel do Carmo cujo desfecho Simboliza a coragem e o sangue
O vermelho
foi a rendição do Marcelo Caetano e do seu governo. dos portugueses mortos em combate.
5. António de Spínola; Costa Gomes; Mário Soares
3.
Manual – Pág. 60
1. 
Em 5 de outubro de
• Monarquia
1910 foi implantada a •
A República substituiu
• Ditadura
o regime político chamado •
O Estado Novo é o nome
• Democracia
dado em Portugal à •
Manual – Pág. 65
O 25 de abril
• República 1.
permitiu instituir a •
Entrada de Portugal na União
1 de dezembro de 1640
2. Sublinhar: “regime político que a população escolhe Europeia (então CEE)
os seus representantes através de eleições livres 5 de outubro de 1910 Implantação da República
e se baseia nos princípios da liberdade e igualdade
de todos os cidadãos perante a Lei.” 25 de abril de 1974
Restauração da
Independência de Portugal
Livro de Fichas – Ficha n.º 24, Pág. 26
1 de janeiro de 1986 Instauração da Democracia
1.1. Aníbal António Cavaco Silva
1.2. Foi o candidato que teve mais votos. 2. A
 – Monarquia; B – Primeira República; C – Estado Novo
1.3. E
 leições é a escolha por meio de votação de uma 3. F
 ; V; F; V; F; F
ALF4EMEMA © Porto Editora

ou várias pessoas para ocupar uma função ou cargo.


4. a) Salgueiro Maia
2. O Estado Novo caracterizou-se por ser um regime
autoritário e repressivo que retirava direitos e liberdades b) António de Oliveira Salazar
aos cidadãos, como o de se expressarem livremente. c) Mário Soares
A Democracia é caracterizada por ser um regime que
promove direitos e deveres iguais para todos os cidadãos. 5. c
 olonial; 5; Angola; Guiné-Bissau

7
Soluções

Manual – Pág. 68 2. 50 Pacífico

Atlântico 30
Europa

46,6% Ásia

1.1. Deixo de ver o casco, porque a terra não é plana. 40


Índico

Glacial Antártico
25
América

África
Glacial Ártico 20 Oceânia

Manual – Pág. 69 30
23,2% 15
Antártida

20,6%

1.1. O diâmetro da Lua é 3474,2 km.


20
10

10
1.2. U
 ma nave espacial pode demorar entre 3 e 4 dias 5,65%
3,95%
5

a ir da Terra até à Lua. 0

Ocupação dos oceanos


0

Superfície dos continentes


1.3. N
 eil Amstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram (em percentagem) (em percentagem)
os astronautas dos Estados Unidos da América que
participaram na missão espacial Apollo 11, que levou Livro de Fichas – Ficha n.º 28, Pág. 30
pela primeira vez o Homem à Lua, em 1969. 1. A
 s duas formas utilizadas para representar o planeta Terra
são o globo e o planisfério.
Livro de Fichas – Ficha n.º 26, Pág. 28
2. C
 ontinentes: Europa; Ásia; América; África;
1. A Terra tem uma forma aproximadamente esférica. Oceânia; Antártida
1.1. F oi Fernão de Magalhães na viagem de circum-navegação. Oceanos: ❶ Oceano Glacial Ártico; ❷ Oceano Pacífico;
❸ Oceano Atlântico; ❹ Oceano Glacial Antártico;
1.2. P ela observação de imagens com vistas do Espaço. ❺ Oceano Índico
2. V; F; V; V; F 3. A
 s grandes extensões de água salgada chamam-se
3.  Oceanos.
4. Chama-se Planeta Azul ao planeta Terra porque, como
tem maior quantidade de água do que de terra, visto
do espaço, tem uma cor azulada.
Manual – Pág. 74
1. F
;V
Lua nova Quarto crescente Lua cheia Quarto minguante Portugal Continental fica situado a sudoeste da Europa.
4. Diz-se que a Lua é mentirosa porque quando aparece com 2. É
 o Cazaquistão.
a forma de D está em quarto crescente, quando aparece 3. P
 or exemplo: Suíça.
com forma de C está em quarto minguante.
Livro de Fichas – Ficha n.º 29, Pág. 31
5. A Lua não tem luz própria porque não é uma estrela.
1. 
6. Na Lua não existe vida, porque não há condições O
N

S
E
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
O
N

E Mar da
Mar de
Barents

climáticas nem atmosféricas que o permitam. ÁSIA


S Noruega

AMÉRICA EUROPA
OCEANO DO NORTE

Livro de Fichas – Ficha n.º 27, Pág. 29


PACÍFICO Mar
OCEANO

o
ltic
ATLÂNTICO do
OCEANO


OCEANO Norte r
AMÉRICA Ma
CENTRAL ÁFRICA
PACÍFICO ATLÂNTICO
equador (0°)

1. O sistema solar é o conjunto formado pelo Sol e por todos AMÉRICA


DO SUL OCEANO
OCEÂNIA

os astros que giram à sua volta.


ÍNDICO

Mar Negro

2. 0 3000 km
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO

ANTÁRTIDA
0 500 km Mar
Mediterrâneo

6 7 1.1. V
 ; F; V; V
4 M   J 1.2. e
 uropeu; Atlântico; Península Ibérica; Madeira; Açores;
2       N       5       E   Ú sudoeste; costa africana; oeste; Madeira
1 S I S T E M A   S O L A R   P  rasil – x avião; x barco
1.3. B
O   3   P       A       C   I China – x carro; x avião; x barco
L   T   T     T       Ú   T Manual – Pág. 75
    E   U     U 10 M A R T E 1.1. É o Oceano Atlântico.
8 Ú R A N O     R       I   R 1.2. Espanha.
  R   O 9 V É N U S   O   1.3. P
 ortugal e Espanha.
  A         O       1.4. A
 área de Espanha é cerca de três vezes maior
do que a área de Portugal Continental.
3. 24 horas; rotação; dias e as noites; Sol; translação;
Livro de Fichas – Ficha n.º 30, Pág. 32
365 dias; estações do ano
1. 
Manual – Pág. 72 1.1. e 1.2. 
1. Um globo terrestre é uma representação a três O
N

dimensões da Terra. É a forma mais aproximada do real. S


E Arquipélago
dos Açores
Um planisfério é uma representação plana da Terra.
Mostra toda a Terra numa superfície.
2. A imagem de satélite representada situa-se no continente
al
ntin al
ent
Co ortug

europeu.
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Oceano Atlântico
Espanha
P

Manual – Pág. 73
Arquipélago
1. V; V; F da Madeira
1.1. O
 continente africano é banhado pelo Oceano Atlântico
0 250 km

e pelo Oceano Índico.

8
Soluções

2. terrestre; este; Espanha Vila: aglomerado populacional com menos habitantes


marítima; oeste; Oceano Atlântico do que a cidade. Os habitantes vivem essencialmente
marítimas; Oceano atlântico da agricultura, da pesca, dos serviços, do comércio
3.1. Riscar: quadrangular; metade e da indústria.
3.2. Por exemplo: Bélgica e Suíça Cidade: grande aglomerado populacional com muito
movimento de pessoas e veículos. Os habitantes vivem
Manual – Pág. 76 essencialmente de serviços, comércio e indústria.
Existem edifícios maiores do que nas vilas e mais
1. Portugal – Europa; Cabo Verde – Oceano Atlântico; espaços onde se desenvolvem atividades recreativas
Guiné-Bissau – África; S. Tomé e Príncipe – Oceano e culturais.
Atlântico; Angola – África; Moçambique – África;
Timor-Leste – Oceano Índico; Brasil – América 2. Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Porto,
Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco,
Livro de Fichas – Ficha n.º 31, Pág. 33 Santarém, Portalegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja, Faro.
1. 1 – Portugal; 2 – Cabo Verde; 3 – Guiné-Bissau; 3. A capital de Portugal é Lisboa.
4 – São Tomé e Príncipe; 5 – Brasil; 6 – Angola;
Manual – Pág. 81
7 – Moçambique; 8 – Timor-Leste
1. Resposta de carácter pessoal.
2. Países lusófonos são países que têm como língua oficial
a Língua Portuguesa. 2. Resposta de carácter pessoal.
3. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 3. Resposta de carácter pessoal.
4. São países que foram colonizados pelos portugueses Manual – Pág. 85
e que, após a independência, mantiveram como língua
1. A Terra tem uma forma aproximadamente esférica.
oficial a Língua Portuguesa.
2. Quarto minguante Lua cheia
5. Alguns portugueses tiveram necessidade de emigrar para
Quarto crescente Lua nova
outros países para melhorarem as suas condições de vida.
6. Por exemplo: 3.
Europa: Alemanha, França, Luxemburgo e Suíça. T I H R O N F S J I L M
América: Estados Unidos da América e Brasil
A S P L T E R R A N S B
Manual – Pág. 77
1. Por exemplo: Islândia, Noruega, Rússia, Bielorrússia, V I M T R N K X Z E A G
Suíça, Sérvia, Moldávia, Albânia, Macedónia, Montenegro E N E P T U N O L P T A

Manual – Pág. 78 N S U I H C O O W D U V
1.1. B
 ulgária, Croácia, Chéquia, Hungria, Polónia, Roménia,
Suécia e Dinamarca U R A N O X L P M I R B

Livro de Fichas – Ficha n.º 32, Pág. 34 S I L T R P F Y A C N V


1. A União Europeia é a união económica e política V E J U P I T E R F O L
de 27 países europeus.
2.  R S A J I N O D T X Z V
1957 • •L
 ançamento oficial da moeda única
M E R C U R I O E I O G
(o euro)
1986 • • Criação da Comunidade Económica
4. F; V; V; F; F; V
Europeia (CEE)
5. N
 orte; Este; Oceano Atlântico; Sudoeste
1992 • • Adesão de Portugal à CEE
6. 
1999 • • A CEE passou a chamar-se União
Europeia (UE) Cidade do Cidade do
Maior Maior
Capital de Norte/Interior sul/litoral
3. É uma bandeira azul com 12 estrelas amarelas cidade dos cidade da
Portugal de Portugal de Portugal
Açores Madeira
em círculo. Continental Continental
4. Chama-se Hino à Alegria. Lisboa
Ponta
Funchal
Por ex.:
Por ex.: Faro
Delgada Bragança
5. A 9 de Maio.
6. Portugal, Finlândia, Estónia, Letónia, Dinamarca, Lituânia, Manual – Pág. 88
Países Baixos, Polónia, Bélgica, Alemanha, Chéquia, 1. P
 or exemplo: estado sólido: cubo de gelo num refresco;
Irlanda, Luxemburgo, Eslováquia, Áustria, França, Hungria, estado líquido: um copo com água da torneira; estado
Eslovénia, Roménia, Croácia, Suécia, Bulgária, Espanha, gasoso: quando saio de um banho de água quente respiro
Itália, Grécia, Malta, Chipre ar com vapor de água.
Livro de Fichas – Ficha n.º 33, Pág. 35 2. P
 or exemplo: se queremos continuar a ter água potável
1. Lugar: aglomerado populacional muito pequeno em que para as atividades diárias temos de a usar de forma
os habitantes vivem geralmente da agricultura ou da pesca. consciente.
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 Aldeia: aglomerado populacional maior do que o lugar Livro de Fichas – Ficha n.º 34, Pág. 36
e menor do que a vila. Os habitantes da aldeia vivem
1. s ólido: neve, granizo, geada; líquido: lagos, ribeiros, rios,
essencialmente da agricultura, da criação de gado ou
oceanos; gasoso: vapor de água
da pesca. Na aldeia pode existir algum comércio de
bens essenciais e alguns serviços públicos. As vias 2. A
 água é um bem precioso, porque é essencial à vida
de comunicação são caminhos e ruas com pouco trânsito. na Terra.

9
Soluções

3. A água potável pode esgotar-se essencialmente devido 2. O


 s vidros dos carros embaciam no inverno, porque
à utilização excessiva e à poluição. o vapor de água existente dentro do carro ao encontrar
a superfície mais fria do vidro arrefecido pela temperatura
4. V; F; V; V; V; F; F; V; V
exterior condensa, passa ao estado líquido.
Manual – Pág. 89 2.1. O
 vapor de água que sai de uma panela condensa
1. É necessário que haja aquecimento ou arrefecimento do ar. na tampa da panela.
O vapor de água que fica na atmosfera do quarto
2. No orvalho a água está no estado líquido. de banho condensa no espelho do mesmo.
No granizo a água está no estado sólido.
Manual – Pág. 92
3. A passagem da água do estado gasoso para o estado
1. A água da torneira congela, passa do estado líquido
líquido chama-se condensação.
ao estado sólido.
Livro de Fichas – Ficha n.º 35, Pág. 37 Esse fenómeno chama-se solidificação. A solidificação foi
provocada pela descida da temperatura e arrefecimento
1. A água existente na Natureza muda de estado devido da água.
ao aquecimento ou ao arrefecimento do ar.
2. O gelo derrete. Passa do estado sólido ao estado líquido.
2. O vapor de água existente na atmosfera arrefece Esse fenómeno chama-se fusão.
e condensa. As nuvens formam-se devido ao agrupamento
de muitíssimas gotículas de água na atmosfera. A fusão foi provocada pelo aumento da temperatura
e aquecimento da água.
3. A geada forma-se quando a temperatura desce muito,
3.1. O
 nível do gelo é um pouco mais alto do que o nível
o orvalho que se formou durante a noite solidifica,
da mesma água em estado líquido.
formando-se a geada.
4. condensação; solidificação; fusão; evaporação 4. Estado sólido  fusão  estado líquido  evaporação
 estado gasoso  condensação  estado líquido 
5. evaporação; condensação; solidificação; fusão solidificação  estado sólido
Manual – Pág. 90 Livro de Fichas – Ficha n.º 38, Pág. 40
1.1. E
 xemplo: O calor do Sol aquece a água existente 1. 
na superfície terrestre causando a evaporação da • mantêm o seu volume, mas
água. O vapor de água sobe na atmosfera e ao Os materiais sólidos • tomam a forma do recipiente
arrefecer passa ao estado líquido. Assim acontece a onde se encontram.
condensação, formando-se gotículas que se juntam em
nuvens. A água condensada na atmosfera precipita-se • não mantêm nem a forma nem
Os materiais líquidos •
sob a forma de chuva, mas, com temperaturas muito o volume.
baixas, pode passar ao estado sólido e precipitar- • mantêm a sua forma e o volume
se como neve ou granizo. A água regressa assim à Os materiais gasosos • independentemente do lugar
superfície terrestre. Se a água estiver em estado sólido, onde se encontram.
em forma de neve ou gelo, derrete com o calor e passa
2. 
ao estado líquido, dando-se a fusão. Uma parte da água
líquida da superfície terrestre infiltra-se no solo, outra sólido líquido gasoso
parte acumula-se em rios e lagos e outra parte evapora. azeite X
Livro de Fichas – Ficha n.º 36, Pág. 38 madeira X
1. O ciclo da água é a viagem da água existente na Natureza, vidro X
do solo para a atmosfera da atmosfera para o solo.
oxigénio X
2. Exemplo: 1 – O calor do Sol aquece a água existente areia X
na superfície terrestre causando a evaporação da água;
2 – O vapor de água sobe na atmosfera e ao arrefecer mel X
passa ao estado líquido. Assim acontece a condensação, sal X
formando-se gotículas que se juntam em nuvens;
3 – A água condensada na atmosfera precipita-se sob 3. A
 dilatação é o aumento do volume dos materiais.
a forma de chuva; 4 – Com o frio, a água das nuvens 4. C
 omprimir um material significa diminuir o volume
pode solidificar e precipitar-se como neve ou granizo; de forma a ocupar menos espaço.
5 – A água regressa assim à superfície terrestre. 5. V
 ; F; V; V; V; V; F
Se a água estiver em estado sólido, em forma de neve
ou gelo, derrete com o calor e passa ao estado líquido, Manual – Pág. 93
dando-se a fusão; 6 – Uma parte da água líquida
1.1. Não.
da superfície terrestre infiltra-se no solo, outra parte
acumula-se em rios e lagos e outra parte evapora. 1.2. Sim.
1.3. forma; tamanho
Manual – Pág. 91
Livro de Fichas – Ficha n.º 39, Pág. 41
1.1. B
 orbulhar. Chama-se ebulição. Vejo sair vapor.
Chama-se evaporação. 1. 
Solo permeável • •A
 cumulação de água
1.2. F
 ormam-se gotas de água. Chama-se condensação.
no interior do solo.
1.3. S
 ai ar. Fica embaciado e molhado. Chama-se Solo impermeável • •S
 olo que deixa a água
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condensação. infiltrar-se.
1.4. F
 ica molhado, com gotas de água. Ocorreu a condensação. Lençol de água • •S
 olo que não deixa
Livro de Fichas – Ficha n.º 37, Pág. 39 a água infiltrar-se.
1. cem; ferver; ebulição / zero; congela; solidifica Nascente • •Á
 gua que sai do interior
derrete; fusão / evapora do solo.

10
Soluções

2. Grande parte da água da precipitação infiltra-se no solo Manual – Pág. 96


atravessando camadas permeáveis e acumula-se sobre 2.
uma camada impermeável chamada lençol de água.
água açúcar leite azeite sal álcool
3.  Houve
sim não sim sim não não
alteração?
Ordem de
3.º – 2.º 1.º - -
solidificação?

3. alterar; diferente; líquido; sólido


Manual – Pág. 97
2.
4. água açúcar leite azeite sal álcool
Mudança
sim não sim sim não não
de estado
Ordem de
3.º – 2.º 1.º - -
fusão
3. arrefecidos; aquecidos; fusão; diferente da

5. O mesmo nível em todos. Manual – Pág. 99


1. a) As barras de ferro que formam os carris do comboio
Livro de Fichas – Ficha n.º 40, Pág. 42 têm um pequeno espaçamento entre elas para terem
1. Os rios são importantes por diversas razões são, espaço para dilatarem com o calor sem empenarem.
por exemplo: o habitat de muitos animais e plantas, b) A bola de praia fica mais cheia quando está algum
fornecem água para rega e consumo público, vias tempo ao sol porque o ar que está dentro dela dilata
de comunicação, etc. com o calor.
2. Os recursos dos rios utilizam-se na produção de energia Manual – Pág. 101
elétrica, obtenção de alimentos recolhidos pela pesca,
realização de atividades de lazer, etc. 1. A
 água encontra-se no estado líquido, sólido e gasoso.

3.  2. A
 água das nuvens está no estado líquido.
Rios Cidades onde desaguam 3. A
 água condensa, forma gotas de orvalho e passa
1 – Minho • Caminha rapidamente ao estado sólido, formando a geada.
2 – Douro • Porto 4. C
 hama-se ciclo da água.
3 – Mondego • Figueira da Foz
4 – Tejo • Lisboa  gua do mar evaporação água da atmosfera
5. á
5 – Sado • Setúbal
6 – Guadiana • Vila Real de Santo António condensação água das nuvens
água das nuvens precipitação chuva, neve e granizo
4. É o Rio Mondego. Nasce na serra da Estrela.
5. São o Douro, o Tejo e o Guadiana. gelo fusão lagos, rios e lençóis de água

6. Na Madeira e nos Açores os cursos de água são ribeiras, 6. x A água líquida passou ao estado sólido.
cursos de água pouco extensos e com pouco caudal. x A água (gelo) aumentou de volume.
Manual – Pág. 94 7. P
 or exemplo:
Materiais sólidos – madeira, ferro, açúcar;
1.1. O
 volume não se modificou ao passar de um recipiente
Materiais líquidos – água, álcool, vinho.
para outro.
Materiais gasosos – oxigénio, dióxido de carbono, hélio.
1.2. A
 forma modificou-se ao passar de um recipiente
para outro. 8. F; V; V; F; V
1.3. Sim. Manual – Pág. 104
1.4. O
 s materiais líquidos mantêm o volume mas a forma 1.1. E
 xemplo: A água do poço do vale sai como um repuxo
varia de acordo com o recipiente. porque provém da água do lago da montanha que está
2.1. Não manteve a mesma forma. a maior altitude e sobre pressão.
2.2. O
 ar não ocupou o mesmo espaço quando apertei Manual – Pág. 105
a seringa. 2. N
 a situação A, parte da água passa para a outra garrafa
2.3. Os materiais gasosos mudam a forma e o volume. até ficar ao mesmo nível nas duas garrafas.
Na situação B, a água da garrafa que está mais elevada
Manual – Pág. 95
vai passando para a outra garrafa, mas mantém-se
1. Resposta de carácter pessoal. sempre à mesma altura nos dois lados.
2.  Na situação C, a água sai pela palhinha em repuxo.
azeite leite terra açúcar 3. n
 ível; repuxo
Molha as mãos? sim sim não não Manual – Pág. 106
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Prende-se entre 1.1. A


 torneira que ficará sem água é a do andar que está
não não sim sim
os dedos?
mais alto porque o nível da água no reservatório é mais
Forma gotas? sim sim não não baixo do que a dessa torneira.
3. líquidos; sólidos 2. V
 ; F; F; V
4. líquidos; sólidos 3. A
 ssinalar a situação do meio.

11
Soluções

4. Podia utilizar-se a mangueira porque um garrafão está Manual – Pág. 114


mais alto do que outro.
1. As marés são a oscilação do nível da água do mar.
Manual – Pág. 108 Esta oscilação deve-se às forças de gravidade da Lua
1.1. Portugal tem mais rios a norte. e do Sol em conjunto com o movimento de rotação da
Terra. A Lua, mais próxima da Terra, exerce maior atração
1.2. Rios Minho, Lima, Douro, Tejo e Guadiana.
e por isso as marés alteram-se num período de 6 horas
1.3. R
 ios Cávado, Ave, Tâmega, Tua, Sabor, Paiva, Vouga, aproximadamente, sucedendo-se continuamente
Mondego, Zêzere, Sado e Mira.
a maré alta e a maré baixa.
1.4. Rios Tâmega, Tua, Sabor e Paiva.
1.5. Por exemplo: rio Sado. Livro de Fichas – Ficha n.º 43, Pág. 45
1. Esse movimento chama-se marés.
Manual – Pág. 109
2. Minho; Douro; Mondego; 2. V; F; V; V
Tejo; Sado; Guadiana 3. Por exemplo: algas; mexilhões; caranguejos; gaivotas;
2.1. S ado – 175 km; Mondego – 220 km; Minho – 340 km; mergulhões.
Guadiana – 810 km; Douro – 938 km; Tejo – 1009 km
4.
Manual – Pág. 111
1. Sublinhar o texto desde “As florestas são dominadas
por…” até ao final.
2. A – Serra da Arrábida; B – Serra do Caldeirão;
C – Serra de Monchique; D – Serra de São Mamede;
E – Serra do Marão; F – Serra do Gerês;
G – Pico do Areeiro; H – Pico Ruivo; I – Serra da Estrela;
J – Pico
Livro de Fichas – Ficha n.º 41, Pág. 43
1. 
No interior norte de o relevo é muito montanhoso, 5. O
 farol é construído na costa alta e rochosa para
• • emitir sinais luminosos e sonoros que servem de guia
Portugal Continental… com ravinas e vales profundos.
à navegação, principalmente durante a noite e em
No litoral e a sul do o relevo é acidentado, com
rio Tejo…
• •
muitas  serras, vales e planaltos.
tempestades.
predominam as planícies A boia é colocada na água, ancorada ao fundo, para
Nos arquipélagos demarcar uma zona de perigo e orientar a navegação.
e planaltos a baixa altitude,
da Madeira e dos • •
algumas colinas e poucas
Açores… Manual – Pág. 115
serras.
2. 1. Peneda; 2. Gerês; 3. Marão; 4. Montemuro; 1. O
 s principais perigos a que estão sujeitos os navegadores
5. São Mamede; 6. Arrábida; 7. Caldeirão; 8. Monchique; são as condições climatéricas, as correntes marítimas,
9. Pico; 10. Pico Ruivo; 11. Pico do Areeiro. os baixios e os rochedos pouco visíveis.
3. A maior elevação de Portugal é o Pico. Situa-se na ilha 2. A
 s principais formas de sinalização da costa são os faróis
do Pico, no arquipélago dos Açores. e as boias.
4. Resposta de carácter pessoal.
Manual – Pág. 119
Manual – Pág. 112 1. s olo; permeáveis; lençóis; água; poços; fontes; rios.
1. 
2. Rios: A – Minho; B – Douro; C – Mondego; D – Tejo;
Ao longo do tempo, as marés, as ondas e o vento vão
E – Sado; F – Guadiana
desgastando as rochas. A ação lenta e contínua do mar
provoca a erosão da costa. O aumento do nível médio das  Serras: 1 – Pico; 2 – Pico Ruivo; 3 – Gerês; 4 – Estrela;
águas do mar, devido ao aquecimento global, está a acelerar 5 – São Mamede; 6 – Caldeirão
essa erosão. O mar faz desmoronar as falésias e destrói as 3. O
 s rios servem de habitat a muitos animais e plantas,
praias, avançando sobre a costa. fornecem água para rega ou consumo das populações
A degradação da costa deve-se também à ação humana: e permitem a produção de energia.
às construções na orla costeira provocadas pelo
crescimento das populações e pela exploração turística; 4.
à retirada de muitas toneladas de areia. •P
 equena porção de mar que
Promontório •
Para travar a erosão da costa, delimitam-se zonas onde entra pela terra.
a construção é proibida, constroem-se molhes e paredões,
Enseada • • Foz de um rio longa e larga.
repõe-se a areia das praias e protegem-se as dunas com
vedações. •C
 abo formado por rochas altas
Cabo •
e  escarpadas.
Livro de Fichas – Ficha n.º 42, Pág. 44
•E
 xtensão de terra que entra pelo
1. costa; terra; alta; rochosa; baixa; arenosa; escarpada Estuário •
mar dentro.
2. 1 – cabo; 2 – baía; 3 – estuário; 4 – dunas; 5 – praia; 6 – ria
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Arriba • • Costa alta e rochosa.


3. As causas naturais são a subida do nível médio da água
do mar, as marés, as ondas e o vento. As causas humanas Livro de Fichas – Ficha n.º 44, Pág. 46
são a retirada de areia e a construção na orla costeira. 1. p
 opulação; primário; secundário; terciário;
4. Delimitar zonas de construção proibida; proteger as dunas matérias-primas; Natureza; fábricas; serviços;
com vedações; construir paredões. solo; florestas; rios; mar; comercializados

12
Soluções

2.  camponês pecuária biológica – criação de animais tendo em


serviços
conta o respeito pelos seus hábitos e alimentação
e a preservação do ambiente.
motorista
setor primário pesca 4. R
 esposta de carácter pessoal.
veterinário 5. vaca – calçado, vestuário e tapeçaria;
agricultura ovelha – vestuário e tapeçaria
pescador
setor secundário pecuária
Manual – Pág. 127
engenheiro florestal 1. 4 / 2 / 8 / 3
comércio 7/5/1/6
vendedor
Livro de Fichas – Ficha n.º 47, Pág. 49
setor terciário silvicultura
criador de gado
1. Resposta de carácter pessoal.
indústria 2. 
operário têxtil Produtos que
Árvores Utilizações
fornecem
Manual – Pág. 122
Madeira, Mobiliário, construção, castanha
1. Setor primário – pescador; Setor secundário – construtor castanheiro
castanha para a alimentação
civil; Setor terciário – veterinária carvalho Madeira Mobiliário, carpintaria, tanoaria
Livro de Fichas – Ficha n.º 45, Pág. 47 Mobiliário, pasta de papel, flores
eucalipto Madeira, flor
para produção de mel
1. Resposta de carácter pessoal.
Madeira, resina, Mobiliário, carpintaria, pasta de
2. Os fatores naturais que intervêm na produção agrícola pinheiro pinhões (fruto do papel, produção de colas, pinhão
são o tipo de solo, o relevo, o clima (luz solar, temperatura, pinheiro-manso) para a alimentação
humidade) e a água (recursos hídricos). Madeira para lenha e carvão,
Madeira, cortiça,
sobreiro bolotas para alimentação dos
3. espiga – farinha; batata – puré em flocos; bolotas
porcos, cortiça para a indústria
azeitona – azeite; uva – vinho; morango – compota.
3. O
 s profissionais que se dedicam à exploração florestal
4. Por exemplo: couve-flor, cenoura, nabo, alface e batata. chamam-se silvicultores.
5. A agricultura biológica tem vindo a aumentar devido 4. fl
 orestais; biodiversidade; beleza; saúde; riqueza; árvores;
à crescente preocupação com a saúde e com a oxigénio; respiramos; erosão; areias
preservação do ambiente e à qualidade e sabor dos
alimentos (não contaminados com adubos químicos). Manual – Pág. 128
6. Agricultura biológica – preservação do ambiente; 1. R
 esposta de carácter pessoal.
adubos naturais; preocupação com a saúde
Manual – Pág. 129
Agricultura industrial – contaminação dos solos;
fertilizantes químicos; produção rentável; processos 1. R
 esposta de carácter pessoal.
mecânicos 2. R
 esposta de carácter pessoal.
Manual – Pág. 125 Livro de Fichas – Ficha n.º 48, Pág. 50
1. Resposta de carácter pessoal. 1. A
 pesca foi sempre uma atividade importante no nosso
2. e 2.1. Resposta de carácter pessoal. país porque Portugal tem uma grande extensão de costa
e muitos rios.
3. Alguns produtos obtidos pela transformação industrial
de tomate: sumo, pasta, ketchup. 2. p
 esca marítima – junto à costa ou no alto-mar;
Alguns produtos obtidos pela transformação industrial pesca fluvial – rios; pesca lagunar – lagos
de girassol: óleo, cosméticos, biodiesel. 3. R
 esposta de carácter pessoal.
Manual – Pág. 126 4.
1. gado bovino – leite; carne; pele;
gado suíno – carne; pele;
gado caprino – carne; leite; pele;
gado ovino – carne; leite; pele; lã;
gado cavalar – carne; pele; lula lampreia salmão truta sardinha atum
aves de capoeira – carne; ovos; penas
2. Resposta de carácter pessoal. Manual – Pág. 130
1. R
 esposta de carácter pessoal.
Livro de Fichas – Ficha n.º 46, Pág. 48
2. m
 atéria-prima + máquinas + energia + mão de obra +
1. V; V; F; F; V; V transportes
1.1. A pecuária fornece-nos produtos para a nossa
alimentação e produtos necessários à indústria Livro de Fichas – Ficha n.º 49, Pág. 51
do vestuário e do calçado. 1. R
 esposta de carácter pessoal.
A pecuária intensiva é feita em espaços fechados.
2. A
 vaca fornece a matéria-prima, a pele, que é
2. gado bovino/pecuária extensiva; gado suíno/pecuária transformada pela indústria de curtumes; a pele tratada
intensiva; aves de capoeira/pecuária intensiva;
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é utilizada como matéria-prima pela indústria de calçado,


gado ovino/pecuária extensiva para fazer sapatos.
3. p
 ecuária intensiva – é feita em espaços fechados O sobreiro fornece a matéria-prima, a cortiça, que
e os animais são alimentados com rações. é utilizada pela indústria para produzir rolhas e bases
pecuária extensiva – consiste na criação de gado solto de copos ou de panelas.
em grandes extensões de terreno. 3. V
 ; F; V; F; F; V

13
Soluções

Manual – Pág. 131 2. 


1. O comércio interno corresponde à troca de produtos
dentro de um país e o comércio externo corresponde • •  Prejudicial para o meio ambiente – Tóxico
à troca de produtos entre países. para os organismos aquáticos (peixes,
algas ou crustáceos).
Livro de Fichas – Ficha n.º 50, Pág. 52
• •  Explosivo – Embalagem sob pressão que
1. x feira; x supermercado; x centro comercial; pode explodir se for exposta ao calor.
x farmácia; x pronto a vestir; x stand de automóveis;
x talho • •  Tóxico – Pode provocar náuseas, vómitos,
2. dores de cabeça, perda de consciência ou
Exportação • • Comércio feito dentro do mesmo país. outros danos, incluindo morte.
Comerciante • • Compra de produtos a outros países.
Consumidor • • Pessoa que vende. • •  Corrosivo – Ataca ou destrói os metais.
Pode provocar queimaduras na pele ou nos
Comércio olhos em caso de contacto ou projeção.
interno • • Venda de produtos a outros países.
Comércio Manual – Pág. 133
externo • • Comércio feito entre países. 1. friccionados; eletricidade estática
Importação • • Pessoa que compra.
Manual – Pág. 135
3. Limpeza (recolha do lixo); ensino (escola); transportes 1. R
 iscar: a) aberto; são os dois polos; são os mesmos polos;
públicos (metro); segurança pública (bombeiros).
b) influencia
3.1. Resposta de carácter pessoal.
Manual – Pág. 136
4. consumo; organização; funcionamento; sociedade
1. R
 esposta de carácter pessoal.
5. O turismo é importante para o nosso país porque emprega
muitas pessoas no comércio, na hotelaria e na restauração 2. R
 esposta de carácter pessoal.
e promove a riqueza e desenvolvimento do país. 3. n
 ão são; são; não são; são
Manual – Pág. 132 Manual – Pág. 139
1.1. O
 s números que se referem a normas de segurança
relativas às pessoas são o 2, o 3 e o 4. 1. 
5
1.2. O
 s números com normas de utilização para não
danificar o aparelho são o 1, o 5 e o 6. 1 T U R I S M O 6
2. N A
Cuidados a ter na sua D G
Nome do objeto Funções do objeto
utilização
Instrumento Não tocar no bico afiado; 2 S I L V I C U L T U R A
Compasso para desenhar guardar o compasso na caixa
circunferências. depois de o utilizar. S I
Não molhar; não danificar
Secador de Aparelho para T C
o fio que liga à tomada; não
cabelo secar o cabelo.
deixar cair. 3 P E C U A R I A U
Não molhar; não deixar
Consola portátil Aparelho para cair; seguir as normas de I L
de jogos jogar. utilização e de carregamento
da bateria. 4 P E S C A T
Livro de Fichas – Ficha n.º 51, Pág. 53 U
1. R
Nome Função
Cuidados a ter na sua utilização A
do objeto do objeto
Não deixar cair nem submeter 1.1. Por exemplo: vinho, batata e fruta.
Orientação
1 Bússola a pancadas; seguir as normas 1.2. Carne, leite e pele.
geográfica
de utilização.
Não molhar; não riscar as lentes; 2. 
Máquina Tirar
2 não submeter a pancadas; seguir pinheiro eucalipto sobreiro oliveira videira
fotográfica fotografias.
as normas de utilização.
Manter afastado das crianças; indústria
indústria indústria indústria indústria
utilizar apenas para produzir fogo da pasta
Caixa de do vinho da cortiça da madeira do azeite
3 Fazer fogo em materiais, objetos e lugares de papel
fósforos
próprios, onde não haja perigo
de incêndio. 3. comércio interno; exportação; importação
Não molhar; não danificar o fio 4. energia solar; energia eólica; energia hidroelétrica
Torradeira que liga à tomada; não tocar
4 Torrar o pão. 5. maus
elétrica nas partes que aquecem quando
se liga; não deixar cair.
Livro de Fichas – Ficha n.º 52, Pág. 54
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Não tocar nas partes cortantes;


5 Tesoura Cortar. manter afastada de crianças 1. luz; movimento
pequenas. 2. Por exemplo: Calor – fogão elétrico, torradeira;
Processar, Não molhar; não submeter Movimento – automóveis elétricos, batedeira elétrica
Computador guardar e a pancadas; seguir as normas
6 3. Por exemplo: As barragens com centrais hidroelétricas
portátil aceder a de  utilização e de carregamento
informação. da bateria. e os parques eólicos.

14
Soluções

4.  6. Resposta de carácter pessoal.


Central Água
Energia não termoelétrica
Manual – Pág. 145
renovável
e poluente Central Luz do sol 1. As situações 1, 2 e 3 provam que os sons também
hidroelétrica
se transmitem nos sólidos e nos líquidos.
Carvão, petróleo
Energia
Parque eólico
e gás natural Livro de Fichas – Ficha n.º 56, Pág. 58
renovável e 1. Toc! Toc! Toc!; Zzzzzzzzzz!; Vrrrrrrrruuummmm!; Blop! Blop!
não poluente Painel Vento
fotovoltaico 1.1. som da abelha e som do automóvel;
5. V; V; V; V som do peixe;
som de bater na porta
Manual – Pág. 142 2.1. vibrar; vibrações; fio; sons; capta.
1. A – Lixo doméstico; B – Indústrica 3. Por exemplo: chilrear dos pássaros, som do mar…;
C – Automóveis; D – Esgotos
ruído dos automóveis, som de um berbequim…
1.1. A fotografias B e C correspondem a situações
de poluição do ar com gases tóxicos. Manual – Pág. 146
1. A camada de ar que envolve o planeta Terra chama-se
Livro de Fichas – Ficha n.º 53, Pág. 55
atmosfera.
1. Resposta de carácter pessoal.
2. O oxigénio é importante para os seres humanos porque
2. Por exemplo: é um gás essencial à vida, absorvido pela respiração.
A B O oxigénio também é necessário para a combustão
dos materiais, ou seja, para existir o fogo.
• O rio está limpo. • O esgoto polui o rio.
• Estão muitas pessoas • Estão poucas pessoas no parque. Manual – Pág. 147
no parque. • Os caixotes do lixo estão abertos 1. Resposta de carácter pessoal.
• Os caixotes do lixo estão e há lixo no chão.
fechados. • Está a sair muito fumo 2. Resposta de carácter pessoal.
• O autocarro não deita fumo. do autocarro. 3. Sim, para haver combustão é necessário ar.
• Não sai fumo pela chaminé • Sai muito fumo pela chaminé 4. A vela sobre a qual se colocou o copo apagou-se primeiro
da fábrica. da fábrica. porque o copo era menor do que o frasco e, por isso,
3. As alterações no espaço representado na imagem B continha menos ar.
podem devem-se à poluição.
Livro de Fichas – Ficha n.º 57, Pág. 59
4. A poluição é a alteração das características ambientais
provocada pela atividade humana. 1. Quando aperto o êmbolo de um conta-gotas introduzido
na água, vejo sair algumas bolhinhas de ar. Se deixar
Livro de Fichas – Ficha n.º 54, Pág. 56 de apertar, entra água no conta-gotas.
1. Resposta de carácter pessoal. 1.1. Quando deixo de apertar o êmbolo e retiro o conta-gotas
da água, a água que entrou no conta-gotas não sai.
2. x A
 atmosfera é a camada de gases e de vapor de água
que envolve a Terra. 1.2. A força que o ar exerce sobre os objetos chama-se
pressão atmosférica.
3. O gás que é essencial à respiração dos seres vivos
é o oxigénio. 2. O balão rebenta porque, à medida que vai enchendo,
a pressão aumenta até romper.
Manual – Pág. 143
3.1.
1. Resposta de carácter pessoal.
Manual – Pág. 144
2. A
 poluição sonora é a produção de sons, ruídos ou
vibrações demasiado fortes que podem causar problemas
auditivos ou desencadear outros efeitos nocivos à saúde
humana e de outros seres vivos.
Livro de Fichas – Ficha n.º 55, Pág. 57
4.
1. As chuvas ácidas formam-se quando as gotas de chuva
atravessam uma atmosfera poluída. As chuvas ácidas Combustão Ato de arder.
contaminam os solos e as águas subterrâneas, prejudicam
as plantas e a vida aquática, corroem os edifícios, os Combustível Material que arde.
monumentos e as estátuas.
2. A imagem representa o efeito de estufa que é causado Comburente Que alimenta a combustão.
pela poluição atmosférica, provocando o aquecimento
global, o descongelamento dos glaciares, as alterações
climáticas e o desaparecimento de seres vivos que não 5. Por exemplo: combustível – madeira, plástico, gasolina…
conseguem sobreviver em temperaturas mais elevadas. comburente – oxigénio
3. atmosfera; respiramos; ozono; proteger; Sol; humana. Manual – Pág. 149
4. A poluição sonora pode ser provocada, por exemplo, 1. P
 oluição sonora / Poluição atmosférica
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por um avião que passa a baixa altitude, pelas máquinas 1.1. E


 x.: O ar é contaminado pelos gases expelidos pelos
utilizadas na construção civil, pelo ruído de uma mota de automóveis com motor de combustão.
água no rio ou pelo som muito alto da música numa festa.
2. V
 ; F; V; V; F; V; F; F; V; F; V; V
5. As principais consequências da poluição sonora são a
diminuição ou perda da audição e doenças do sistema 3. O
 som propaga-se através do ar, dos sólidos
nervoso. e dos líquidos.

15
Soluções

Livro de Fichas – Ficha n.º 58, Pág. 60 1.3. A


 s vítimas diretas da desflorestação são os animais que
1. Por exemplo: As minhocas, os caracóis, as formigas e perdem os seus habitats, as plantas que são destruídas
outros animais vivem no solo; os diferentes tipos de solo e os povos que nela habitam.
permitem o crescimento de diferentes espécies de plantas 1.4. O
 s povos que habitam nas florestas não são
espontâneas; o solo pode ser utilizado para o cultivo de poluidores porque vivem em harmonia com a Natureza,
plantas necessárias ao ser humano; algumas propriedades consumindo apenas o necessário e protegendo os seus
da água dos poços e das nascentes dependem dos solos; recursos naturais.
o ser humano vive e desloca-se sobre o solo. Manual – Pág. 156
2. Por exemplo: a utilização de pesticidas e a acumulação 1. Os parques e reservas naturais são criados para ajudar
de lixo. a conservar a fauna e a flora de uma região e para
3. A poluição altera as características dos solos, com promoverem a valorização da paisagem natural.
consequências para as plantas que nele nascem e animais 2. Resposta de carácter pessoal.
que nele vivem. Os solos podem até tornar-se inférteis.
Livro de Fichas – Ficha n.º 60, Pág. 62
4. 1.1.
papel usado garrafa de plástico pilha guardanapo de papel usado Sabias que as florestas tropicais são essenciais à vida
no nosso planeta? E que os incêndios, o desbravamento
e o abate de árvores estão a destruir as florestas tropicais?
Todos sabemos que sem as florestas tropicais a vida na
Terra poderá tornar-se insustentável. E porquê? Dá atenção
aos seguintes factos:
– As florestas tropicais são um grande produtor do ar
que respiramos.
– As florestas tropicais têm grande ação sobre o clima,
pois influenciam a chuva e a evaporação de água do solo.
– Nas florestas tropicais, para além de tribos indígenas, vive
grande parte dos seres vivos que habitam o planeta Terra.
frasco de vidro casca de banana saco de plástico pacote de batatas fritas – Os incêndios nas florestas tropicais são responsáveis pela
emissão de gases tóxicos que provocam o efeito de estufa.
5.1. N
 ão. A produção de lixo é cada vez maior e a – Os incêndios, o desbravamento e o abate das florestas
contaminação dos solos também. A solução é evitar contribuem para o desaparecimento de plantas tropicais
que o lixo chegue aos aterros em tanta quantidade, que são utilizadas no fabrico de medicamentos.
fazendo para isso a reciclagem sempre que possível. – As raízes das árvores tornam o solo mais firme, evitando
a sua erosão pelo vento.
Livro de Fichas – Ficha n.º 59, Pág. 61
1. Por exemplo: 2. R
 esposta de carácter pessoal.
rios e ribeiros: esgotos domésticos e industriais. Manual – Pág. 159
águas subterrâneas: líquidos das lixeiras; tintas, vernizes, 1. A
 ssinalar com X:
detergentes, óleos, pesticidas e outros produtos que se Os esgotos domésticos e industriais que não são tratados.
infiltram no solo. Os desastres com petroleiros.
mares: derrames de petróleo; esgotos domésticos O uso de pesticidas e de fertilizantes na agricultura.
e industriais. As lixeiras.
2. Os pesticidas e os fertilizantes utilizados na agricultura 2. A
 ssinalar com X:
são levados pela água das chuvas para os rios e lagos, Fiscalizar o cumprimento das leis que controlam
onde se acumulam, ameaçando a vida. a emissão de gases tóxicos.
3. Uma maré negra é uma enorme quantidade de petróleo Limitar o uso de produtos químicos na agricultura.
resultante de despejos acidentais feitos por navios ou da Criar parques e reservas naturais.
rutura de oleodutos na água do mar. As principais vítimas Praticar a política dos três R.
são: peixes, algas e aves marinhas… 3. Reduzir; Reciclar; Reutilizar.
4.1. U ma ETAR faz a filtragem e tratamento de esgotos 3.1. P or exemplo:
sanitários e despejos industriais. Ecoponto verde: garrafa de vidro; frasco de vidro; boião
4.2. A água, depois de tratada, é lançada nos cursos de de vidro.
água e os resíduos podem ser colocados em aterros Ecoponto amarelo: saco de plástico; copo de plástico;
lata de conservas.
sanitários ou utilizados como fertilizantes.
Ecoponto azul: caderno velho; caixa de cartão; papel
5. Por exemplo: Um rio poluído com peixes a boiar mortos de embrulho.
e um poço sem água com um animal cheio de sede. 4. P
 or exemplo: Aves marinhas como as gaivotas; crustáceos
Manual – Pág. 154 como os caranguejos; peixes como os carapaus.
5. a
 nimais; vegetais.
1. poluição; poluídas; consumo; desperdício
2.  Livro de Fichas – Ficha n.º 61, Pág. 63
1. 1
 ; 5; 9 3; 7; 11
P E T R Ó L E O D E T E R G E N T E E S G O T O
2; 4; 8 12; 6; 10
Manual – Pág. 155 Livro de Fichas – Ficha n.º 62, Pág. 64
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1.1. O
 objetivo dos cortes sistemáticos nas florestas é a 1. O objetivo da criação de parques e reservas naturais
criação de áreas destinadas à agricultura, à pecuária é preservar a fauna e a flora e promover a valorização da
ou à construção de infraestruturas e extração de madeira. paisagem.
1.2. P
 or exemplo: As plantas da floresta produzem grande 2. Não é suficiente porque é necessário controlar em todo
parte do oxigénio do planeta Terra, sendo este essencial o território as causas que põem as espécies em perigo,
à respiração e sobrevivência dos animais. como por exemplo a desflorestação e a poluição.
3.1. Resposta carácter pessoal.
16

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