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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADE

O USO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS: Uma reformulação dos sinais apresentado


no material didático-pedagógico “apostila” para o ensino da língua de sinais brasileira.

CARLOS ALBERTO CLAUDINO SILVA JÚNIOR 1

LINHA DE PESQUISA 2: Cultura, Educação e Tecnologia.

Orientadores: 1. Dr. João Batista Bottentuit Junior;


2. Drª Thelma Helena Costa Chahini.

1
Graduado em Letras Libras pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA e Pós-Graduado lato sensu
em Docência no Ensino Superior pela Faculdade de São Vicente – FSV.
Sumário

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3

2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 3

3 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................................. 4

4 OBJETIVOS .............................................................................................................................. 4

4.1 Objetivo geral ..................................................................................................................... 4

4.2 Objetivo especifico ............................................................................................................. 4

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................. 5

6 METODOLOGIA ...................................................................................................................... 8

7 CRONOGRAMA ....................................................................................................................... 9

8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 10


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1 INTRODUÇÃO
Quando olhamos para os estudos linguísticos sobre a língua de sinais brasileira
– LSB é percebível a existência de uma enorme variedade de estudos, entretanto deixa a
amostra que os estudos sobre o ensino da língua de sinais possuem uma enorme lacuna,
mesmo com o Decreto 5.626 de dezembro de 2005 onde a língua passa a ser componente
obrigatório em alguns casos e opcional em outros com avanços e incentivos em alguns
casos. Historicamente a língua já sofre por ainda possuir marcas na sociedade que a LSB
está ligada somente aos “deficientes”, e, que não existe a necessidade de se fazer o
aprendizado de uma língua minoritária, deixando de lado toda a cultura de um grupo que
ao longo dos anos vem emergindo das brechas socias e educacionais.
O objetivo deste trabalho e devido a enorme crescente quanto ao uso das
tecnologias na educação e não podemos privar que o material didático-pedagógico que
serve como suporte no ensino da língua de sinais fique de fora dessa evolução,
observamos que o uso da tecnologia e das ferramentas tecnológicas passaram a ser
bastante importante por se trata de uma língua visuoespacial. Isso é devido a enorme
crescente do uso de smartphones, tablets e computadores que cada vez mais estão
conectados à internet, e principalmente contendo inúmeras plataforma e apps que
passaram a fazer parte do nosso dia a dia na comunicação e informação.
Assim procuramos neste trabalho uma forma de conciliar as estratégias e
metodologias para o ensino de uma língua carregada de especificidades ao uso da
tecnologia que nos rodeiam diariamente e de fácil acesso.

2 JUSTIFICATIVA
Poucas pesquisas hoje em dia se preocupam em debater como elaborar e
organizar os sinais que se apresentam no material didático “apostila” e tão pouco os
parâmetros que constituem o sinal. A língua por ser visuoespacial se apresentando de
forma peculiar e diferente das línguas orais - LO, devemos levar em consideração a sua
cultura, seus artefatos e principalmente as pessoas que não possuem saberes sobre os
surdos e sua língua e procuram aprender a língua
Quanto a produção das “apostilas” para o ensino da língua encontraremos
diversos modelos que são organizados e desenvolvidos pelos Centros de Assistência as
Pessoas com Surdez, Associações de Surdos e Instituições de Ensino Público e Privado e
grande parte encontrados na rede de internet, e o que me exprime inquietude são como as
imagens dos sinais são expostas e apresentadas no material.
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As imagens ao longo dos anos não sofrem uma atualização ou até mesmo uma
reformulação, assim vem sendo repassado ao longo dos anos de forma adaptadas em que
as imagens com os sinais são coladas ou desenhadas e logo em seguida são xerocadas, e
em muitos casos deixando as imagens incompreensiva para que vai fazer o uso do
material por serem copias e muitas vezes copias de copias onde a o desgaste do desenho.
Sendo assim relevante que o sinal nesses materiais se apresente de novas formas e que
passe a transmitir o sinal sua descrição de forma clara e compreensível para que o
interpretante consiga entender e aprender mediado pela tecnologia.

3 PROBLEMATIZAÇÃO
Os sinais que fazem parte da organização desse material ao longo dos anos não
sofrem uma atualização ou até mesmo uma reformulação e sendo repassado ao longo dos
anos via xerox em adaptações em que as imagens são coladas e logo em seguida xerocada,
essa por sua vez em muitos casos não deixando as imagens clara, por já ser copias de
copias, sem uma compreensão clara do sinal que está posto em questão. Assim é de suma
importância que o sinal nos materiais didáticos possua a descrição do sinal, pois
possibilitara que o interpretante consiga ter uma maior compreensão de como o sinal se
constitui.
Para contemplar o que viemos aqui propor podemos usar uma ferramenta
bastante popular na rede de informação que é o YouTube, sendo auxiliado por um app
que gera informação e possibilita sua leitura de forma simples e imediata, essa ferramenta
é conhecida como código QR que é basicamente um código barrametrico sendo
bidimensional que está associado a comunicação e que na sua leitura pode carregar
inúmeras informações com diversos temas circulante no meio informativo.

4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
Analisar as imagens da apostila e através da análise organizar e desenvolver
vídeos com a descrição dos parâmetros podendo ser acessado via leitura de código QR
ou link para que a pessoa que busca aprender a língua de sinais brasileira possa acessar o
conteúdo digitalmente.
4.2 Objetivo especifico
1. Analisar os desenhos dos sinais que são apresentados no material didático-pedagógico
“apostila”;
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2. Organizar os sinais digitalmente para ser acessado com a leitura do código QR e link
no qual seja direcionado a uma plataforma de vídeo;
4. Reorganizar um material didático-pedagógico “apostila” no qual os desenhos sejam
substituídos pelos códigos QR e links de acesso a plataforma de vídeo.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A resiliência da Língua de Sinais – LS em diversos momentos nos registros nos
apresenta o quanto ainda temos que debates sobre o material didático-pedagógico, esse,
como mediador no Ensino da LSB sendo organizado por diversas Instituições a exemplos:
Ministério da Educação; Centro Ensino e Apoio a Pessoa com Surdez; Instituições de
Ensino Superior - IES entre outro.
É basicamente assim: a língua de sinais por se manifestar pelas construções que
o surdo faz diante do conhecimento que tem sobre algo se repetindo pela mesma
circunstância que a língua oral procurando mecanismo que venha possibilitar as
articulações no qual faça construções de símbolos, sua linguagem se torna um fator
“superorgânico” ou de cultura aplicando permanentemente os parâmetros concatenados
para comunicar.
Para Sánchez (2011, p.17):
“[...], a comunicação humana é essencialmente diferente e superior a toda outra
forma de comunicação conhecida. Todos os seres humanos nascem com os
mecanismos da linguagem específicos da espécie, e todos os desenvolvem
normalmente, independentes de qualquer fator racial, social ou cultural”.

Quando voltamos nossos olhos para o ensino da LSB, basicamente o que mais
se repete é como ensina Língua Portuguesa - LP ao sujeito surdo, como o surdo faz suas
construções linguísticas, ou seja, basicamente olhando sempre para a necessidade do
sujeito surdo no meio social e educacional, e poucas pesquisas se desenvolvendo sobre
como esse material se faz presente no dia a dia dos docentes e discentes, é de suma
importância que o docente tenha um material claro, que leve em consideração as
diferenças linguísticas que não veja o ensino da língua apenas como conjunto simples de
gestos que passa a possuir uma estrutura própria. Os materiais de ensino para a LSB
basicamente são compostos por apostilas, pouco temos produções de Livro Didático –
LD, assim, essa estrutura cristalizada se apresenta por setores, entretanto o mais relevante
é o sentido, a negação da individualidade e o controle ideológico exercido pela conduta e
direção do professor.
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Basicamente a estrutura da língua de sinais brasileira se apresenta assim:


Segundo Quadros (2004), as línguas de sinais são sistema linguístico em movimento que
se passa de geração em geração, fluindo de forma natural na comunicação entre pessoas
que fazem o seu uso diariamente, a autora concorda que a LSB é um sistema linguístico,
é uma língua natural por se desenvolver no meio da comunidade surda, reflete a
capacidade da sua psicobiologia humana se referindo a linguagem, passa a ser uma
necessidade especifica e natural do ser humano que precisa de um sistema linguístico no
qual possa expressar ideias, sentimento e ações.
Basicamente Brito (1995), deixa as claras que em razão da estrutura podemos
expressar qualquer conceito, sendo eles descritivo, literal, metafórico, racional, concreto
e abstratos, enfim... possibilita a expressão de qualquer significado diante de suas
necessidades comunicativa e expressiva do ser humano.
Na Configuração de Mão - CM, se tornar observável na forma em que as mãos
assumem na realização do sinal, não podemos afirmar precisamente quantas
configurações de mão existem na LSB pelo simples fato de não existir um registro sólido
no qual me possibilite uma fundamentação teoricamente, diversos autores e Instituições
divergirem sobre suas enumerações quanto a cada forma que a mão irá assumir. Nos
registros de Brito (1995), indicam 46 configurações de mão, por outro lado o Instituto
Nacional de Educação de Surdos - INES em conjunto com a Secretaria de Educação
Especial nos apresenta 79 configurações de mão, até o momento não existe um número
preciso devido a evolução da língua quanto aos seus registros.
O segundo é o Ponto de Articulação - PA, esse vem explicitar o local no espaço
ou região do corpo que o sinal é articulado pelo sinalizante, os sinais articulados no espaço
se apresentam em três tipos: os que são articulados no espaço neutro fora do espaço do
corpo, os que estão próximo a uma determinada região do corpo como exemplo os sinais
que são produzidos próximo a cabeça, tórax e cintura e por último os sinais que precisam
tocar em um determinado ponto do corpo, como exemplo o sinal de AMIGO, no qual o
mesmo toca a mão no peito (BRITO, 1995).
O terceiro vindo a se tornar o mais complexo deles, o Movimento - M, sua
complexidade se dá devido a vasta direções possuindo desde movimentos internos da
mão, movimentos do pulso, movimentos que são direcionados ao espaço e os conjuntos
de movimentos no mesmo sinal, “as mãos podem assumir linhas retas, curvas, sinuosas
ou circular entre outras em várias direções.”. (BRITO, 1995).
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No quarto parâmetro temos a Orientação da Palma da Mão – O, esse segundo


Brito (1995) se apresenta visualmente observando a direção em que se encontra a palma
da mão durante o sinal, basicamente é o plano no qual a palma da mão vai estar em direção
podendo assim está para cima, baixo, lado direito ou esquerdo, para frente do corpo ou
voltada para o corpo e nas diagonais.
O quinto e último parâmetro da LSB no qual completam os cinco parâmetros
fundamentais, temos as Expressões Não Manuais – ENM, além dos parâmetros já
mencionados a cima temos esse em especifico sendo bastante diferenciada, sua natureza
a fazer as expressões corporais e faciais, em alguns casos traduzindo o sentido e
possibilitando a concretização do anunciado se expressando de diferentes sentenças de
afirmativas, negativas, exclamativas e interrogativa. (BRITO, 1995).
Os parâmetros se articulando e se encaixando em uma estrutura linguística se
harmonizando chegamos a constituir uma língua, essa que ao longo dos anos se integra
com a cultura, mais por outro lado também podemos encontrar condições para que a
mesma assuma o status de língua fora da visão de cultura.
Quando pensamos no ensino de língua e os avanços das tecnologias de
informação pensamos em como proporcionar como essas ferramentas podem ser
utilizadas pelos professores e alunos em sala de aula e ate mesmo em suas casas, no qual
passa a permitir uma maior disponibilidade de informação e recurso, assim, temos um
olhar diferenciado sobre o uso das ferramentas tecnológicas na educação por nos permitir
uma nova ótica sobre a metodologia de ensino interativa, digital e seus conteúdos, assim
o aluno passa a interagir com diversas ferramentas que possibilita fazer o uso de esquemas
mentais partindo do uso racional mediado pela tecnologia de informação.
Apesar que o uso inadequado passe a prejudicar o rendimento dos alunos, os
equipamentos já mencionados, sendo usado de forma objetiva e especifica e muito bem
definida possuem capacidade de promover a interação e auxiliar no processo de ensino-
aprendizagem, assim Machado (2010) afirma: “[...] que esses tipos de dispositivos podem
ser incluídos em projetos educacionais”.
As tentativas de oferecer um objeto de aprendizagem para os dispositivos moveis
não estão mais distantes, entendemos que qualquer recurso, sendo digital ou não, no qual
tenha o objetivo de apoiar o processo de aprendizagem, objetos esses que podem auxiliar
no processo cognitivo, promover conhecimento sendo possível chegar ao ambiente
extraclasse, mas de maneira voluntária ou até mesmo imperceptível.
Para Lima (2000):
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“[...] somos bombardeados por uma gama de informações de diferentes origens


e de diferentes graus de integridade estrutural, isso torna os conteúdos voláteis
e só permanecerão aqueles para os quais o indivíduo tenha desenvolvido
estratégias especiais de absorção”.

Assim podemos concluir que a educação é um processo que envolve toda a


sociedade, passando a ser mais relevante com o uso das tecnologias e até mesmo pelo que
vem se desenvolvendo no contexto progressista ou para o bem das comunidades, a
pergunta que devemos nos fazer nos dias de hoje é, por que não devemos fazer o uso dos
recursos tecnológicos para aprimorar o ensino? O uso da tecnologia diante do uso
profissional e competentes está se realizando inúmeras experiências fantásticas que pouco
a pouco emergem novos projetos diante do uso criativo da tecnologia.
Segundo Freire (2003, p.22) observa que: “[...] ensinar não e transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para que a sua produção ou sua construção”.
Se observamos as modificações do mundo atual e as suas influencias tecnológicas de
informação e comunicação, se pode visualizar que ensinar e partilhar conhecimento, onde
sempre nos deparemos em uma troca de informações e de experiencias em um modo que
os indivíduos envolvidos ensinam e aprendem de forma simultânea.

6 METODOLOGIA
O corpus a ser pesquisado serve para o ensino da LSB como primeira língua L1
ou segunda língua L2, pois não podemos restringir as pessoas da possibilidade de
aprender uma língua adicional. As fontes, a escolha do objeto, as questões a ser levantada,
a delimitação do espaço, a narrativa adequada que tenha o compromisso de explicar, e
não de julgar os seus elementos fundamentais para a construção de um bom trabalho.
Basicamente o conceito de fonte seria todos os materiais e vestígios produzidos
pela ação humana em determinado tempo e espaço, as fontes servem como pistas, indícios
ou vestígios na investigação que iremos busca. Para esse projeto optamos inicialmente
em fazer uma pesquisa que mescla as abordagens qualitativa-descritiva-explicativa 2.
Desta forma, seguiremos os passos teóricos e metodológicos para o
desenvolvimento desta pesquisa que tem como objetivo: desenvolver um código QR
carregando informações em vídeo de como o sinal é feito e na descrição dos vídeos os
parâmetros de cada sinal.

2
De acordo com José D’ Assunção Barros (2004) a responsabilidade do pesquisador que trabalha com essa
abordagem é oferecer ao leitor uma análise, descrição e interpretação densa do contexto estudado, bem
como as características dos sujeitos.
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Diante do exposto passamos a descrever o percurso metodológico desta proposta


de projeto, de início faremos um levantamento bibliográfico 3 sobre o tema que norteia o
ensino da língua e de como uma reformulação das imagens e tornam relevantes para o
ensino e aprendizagem da língua na apostila; no segundo momento, iniciaremos nas
escolha dos sinais que são relevantes para compor este estudo e iniciaremos a transcrição
do sinais em parâmetros em acordo com os conceitos que possibilitam a constituição do
sinal e as filmagens, as filmagens se darão em um ambiente iluminado e com baixo ruídos
sonoros para que possamos otimizar o tempo quanto a edição dos mesmo, quanto ao
equipamento de filmagem podemos fazer o uso da câmera de smartphone ou câmera de
vídeo; no terceiro momento, criaremos um canal na plataforma de vídeo YouTube, essa
por ser mais popular na visualização dos vídeos e de fácil acesso, com isso iniciaremos o
processo de carregamento dos vídeos que farão parte deste trabalho pois a parti da
plataforma será gerado um link de compartilhamento que possibilitara a criação de
códigos QR que darão acesso ao conteúdo digital; e ao fim solicitaremos autorização de
alguma instituição que faz o uso da apostila para o ensino da língua no qual substituiremos
as imagens tradicionais por códigos QR e disponibilizaremos os links de acesso onde essa
apostila pode ser disponibilizada em forma impressa ou digital dependendo da
necessidade de distribuição e apresentaremos as instituições e a população em geral.
Essa proposta de pesquisa e sua metodologia pode ser modificada em acordo
com a necessidade e interesse do possível orientado ao logo do programa de pós-
graduação no qual possa vir contemplar o nosso objetivo.

7 CRONOGRAMA

Atividades 2022 2023

Cumprimento de créditos por meio de disciplinas Sim Sim


Revisão do projeto de pesquisa e ajuste com o orientador(a) Sim

Levantamento do material bibliográfico acerca do material didático-pedagógico


Sim Sim
(coleta do material para análise, Livros, artigos, dissertações e teses)

Leituras e fichamentos de referencial teórico Sim Sim


Reuniões de trabalho com o orientador(a) Sim Sim
Participação em grupo de pesquisa coordenado pelo orientador(a) Sim Sim

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Utilizaremos como base da pesquisa o material didático-pedagógico usado para o ensino da língua na
escola pública estadual e na instituição de ensino superior e os repositórios da Capes, Anais, revistas Qualis
A1 e A2 sobre o ensino da LSB e outras plataforma se necessário.
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Atividades 2022 2023

Coleta de dados acerca do material didático-pedagógico para o ensino da LSB Sim

Entrevista com docentes e discente que fazem o ensino e aprendizagem da LSB e


Sim
transcrição se recomendado
Análise da coleta de dados e entrevistas Sim Sim
Sistematização dos dados da pesquisa e estruturação do corpus Sim Sim
Análise e interpretação do corpus da pesquisa Sim Sim
Início da escrita da dissertação Sim Sim
Publicação de artigos de divulgação de texto em periódicos Sim Sim
Participação de eventos da área Sim Sim
Exame de qualificação Sim
Elaboração e revisão da versão final da dissertação Sim
Defesa final da dissertação Sim

8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARROS, José D' Assunção. Cidade e história. Petrópolis: vozes, 2007. 128p.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005. Decreto nº 5626 planalto.gov.br.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
Instituto Nacional de Educação de Surdos, INES. Disponível em: ines.gov.br. acessado
em 23/07/2021.
LIMA, F. O. A sociedade digital: impacto da tecnologia na sociedade, na cultura, na
educação e nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
MACHADO, J. L. de A. Celular na sala de aula: O que fazer? 2010. Disponível em:
<http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1621>.Acesso em:
18/07/2021.
QUADROS, R. M; KARNOPP. L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed. 2004.
SANCHÉZ, 1990. In: ALVES, Marlene Rodrigues. Inclusão do Aluno Surdo Num
Mesmo Espaço Escolar, Com Alunos Ouvintes do Ensino Regular da Rede
Particular. Maringá/PR: Revista Eficaz, 2011.

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