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O suícidio, de acordo com Dukheim, é um fator social provindo da confusão entre

individualismo e coletivismo, a sociedade moderna junta diversos grupos


diferentes e força-os a conviver, tal pressão causa efeitos depressivos no
indivíduo que se encontra no meio desta confusão.
Há quatro tipos de suicídio:
Suicídio egoista: quando o indivíduo possui uma individualização excessiva que
torna dificultosa a sua integração na sociedade, isto cria uma pessoa
isolada e com pouca sensação de pertencimento.
Suicídio altruísta: quando o indivíduo possui uma senso de individualização fraco
demais, resultando em um senso de coletividade exccessivo e patológico,
isto que cria os homens bomba, o sepuku no Japão e as mulheres serem enterradas
junto ao marido na Índia.
Suicídio anônimo: quando a crises e caos em uma sociedade (quando a sociedade se
torna desregrada) o indivíduo possui menos chances de sucesso,
isto cria uma propensão suicída por conta de fracassos. (este era o qual mais
interessava Durhheim)
Suicídio fatalista: Quando a sociedade se torna muito organiza e cheia de regras
e o indivíduo se vê oprimido pela regularidade excessiva (exemplos:
Japão, China e Coréia).

Fatos sociais: Fatos nascidos na sociedade e quem tem influência sobre o indivíduo.
Existem fatos relevantes e irrelavantes, para estudar um fato social
é preciso delimitar o que se deseja, assim, usando-se o método cintífico.

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