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Um dos maiores e mais graves problemas em nossa sociedade desde os

primórdios é o preconceito, é uma prática muito comum e causadora de diversos


outros problemas, não apenas sociais, como também de saúde, provocando
distúrbios, transtornos e até mesmo o suicídio.
O preconceito existe desde a idade medieval e o nazismo foi um desses
movimentos ideológico nacionalista, imperialista e belicista.
Nos moldes do fascismo, que se desenvolveu na Itália, o nazismo esteve sob a
liderança de Adolf Hitler, entre os anos de 1933 a 1945, época em que Anne Frank
relata sua dolorosa história.
Esse movimento consistia numa mistura de dogmas e preconceitos a respeito da
pretensa superioridade da raça ariana. Os alemães acreditavam ser superiores aos
outros grupos sobretudo de judeus.
O nazismo não era um movimento completamente novo na sociedade alemã. Outros
movimentos compartilhavam de seu nacionalismo extremado, de seu racismo sob a
tentativa de criar uma sociedade militarista e reacionária.Nessa busca insana a
perseguição, a intolerância e violência de todas as formas foram o ápice do que
chamamos de Holocausto.
Holocausto foi o genocídio dos judeus realizado pelos nazistas ao longo da Segunda
Guerra Mundial, resultando na morte de 6 milhões de pessoas nos campos de
concentração, local onde eram exterminadas as pessoas que para Hitler eram
considerados de “raça inferior”.
A sociedade e considerada egoísta por não aceitar certas religiões como os judeus.
Um dos principais problemas sociais da época que Anne Frank citou foi a perda de
liberdade, de amigos, do aconchego e da segurança do lar.
Numa idade de brincar e de ir pra escola, ela vê sua infância interrompida para
conviver com situações inomináveis, mas sempre lutando para não perder sua
humanidade e dignidade, mesmo que em algumas situações parecesse tão impossível.

No mundo contemporâneo as diferenças e os diferentes são abandonados por nos


incomodar. São desconhecidas, causam estranheza e às vezes medo. E neste
permanente jogo de optar pelo semelhante e afastar do diferente, estruturamos
nossos preconceitos que passam a governar nossas escolhas. Influenciam o que
incluímos e o que excluímos.
O preconceito ainda encontra-se arraigado na sociedade, sendo atingidas todas as
classes, idades e diferentes tipos de pessoas, sejam famosas ou anônimas.
Tomar consciência disso nos permite escolher se agimos ou não seguindo os nossos
juízos de valor, e ainda nos faz entender o mecanismo por trás do preconceito do
outro. Isso faz toda a diferença em nosso posicionamento individual e também
na elaboração de políticas públicas de estímulo à inclusão e à diversidade.

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