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Daniel Lascani 2019


daniel@institutolascani.com.br
Jornalista. Publicitário (Estácio). Pós-graduado em Psicologia Analítica (PUC/Rio).
Leader Coach, Life Coach e Business Coach do IBC - Instituto Brasileiro de Coaching.
Coautor do Livro - O Impacto do Coaching no Dia a Dia. Apresentador dos canais BusTV
e TV Max. Colunista e Consultor da Catho. Colaborador da Revista Psique (Brasil,
editora Escala). Autor e Palestrante do projeto social - Comunidade Profissional; Diretor
do Instituto Lascani.

Artigo publicado na Revista Psique, Brasil, edição 162

Publicado no Psicologia.pt a: 2019-11-25 | Idioma: Português (Brasil) | Palavras-chave:

O cérebro humano é um sistema


complexo e, ao mesmo tempo,
dinâmico. Seu funcionamento
permite diversas análises e
sínteses, relacionadas com
diferentes abordagens, que são,
constantemente, publicadas por
pesquisadores e neurocientistas,
no mundo todo.

Por exemplo, parte de nosso


cérebro pode ser analisada
através da divisão entre os dois hemisférios cerebrais: o direito e o esquerdo, bem como
seus respectivos pensamentos, relativos a cada um desses hemisférios. Durante muitos
anos, esta divisão cartesiana simbolizou um modelo de mapa cerebral, em diversos
estudos, tais como, em livros, cursos e palestras. Entretanto, pesquisas mais
aprofundadas, tais como, as que foram realizadas na última década, pela neurocientista
brasileira, Suzana Heculano-Houzel, demonstraram que usamos todo o nosso cérebro
para qualquer pensamento ou ação. Neste contexto, os indicadores de que determinadas
regiões cerebrais estão relacionadas a pensamentos específicos, trata-se de diferenças
sutis, em relação a totalidade de sinapses neuronais ocorrentes, para qualquer
pensamento. Outro exemplo desta mesma análise, é o fato de o hemisfério direito ser

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apontado como uma região onde prevalecem os pensamentos da nossa criatividade, e


hemisfério esquerdo, os pensamentos da memória e do conhecimento. Em uma ótica
distribucionista,
Sobre é possível
o Psicologia.pt analisarmos,
Informações desde já,
Legais que, a maior Publicar
Publicidade parte de nossas ideias e
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criatividades, de um modo geral, são possíveis, somente, com base em nossas
ISSN 1646-6977
referências de memória/conhecimentos, contidas no hemisfério esquerdo, dentre outras
intra-associações, que já constatam o conceito distribucionista.
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Assim como estas referências vistas acima, há, ainda, muitas outras postuladas, que
auxiliam no entendimento do cérebro. Isto significa que em uma análise mais superficial
podemos utilizar tais referências, mas, em análises mais profundas, percebe-se que o
cérebro é bem mais distribucionista do que localizacionista. Os dois hemisférios, direito e
esquerdo, citados, são as regiões mais mapeadas, principalmente, em estudos sobre
comportamento humano, como forma didática de aprendizado. Por outro lado, mesmo
com as confirmações distribucionistas, dentro da complexidade do cérebro, há, também,
referências consolidadas de conceitos localizacionistas que se correspondem com esta
mesma dualidade (distribucionismo e localizacionismo). Neste contexto, assim como há,
as duas dimensões de hemisférios, direita e esquerda, que representam o
desenvolvimento de nosso neocórtex, nosso cérebro ainda conta com mais 2 dimensões,
que juntas, ao neocórtex, formam 3. Esta divisão trina, já foi muita estudada ao longo dos
anos, e ainda é objeto de pesquisa, por grandes pesquisadores, Tais matrizes foram
denominadas como: Cérebro Trino ou 3 Cérebros.

O conceito de Cérebro Trino foi desenvolvido em 1970, pelo neurocientista norte-


americano, Paul MacLean (1913 -2007). Foi validado pela comunidade científica na
década de 90 e inspira autores de todas as partes do planeta até os tempos atuais. Seu
trabalho, demonstrou nossa neuroanatomia, com uma divisão evolutiva, contendo 3
cérebros: o cérebro reptiliano, que é o sistema dos répteis (nossa consciência
irracional); o cérebro límbico, que é o dos mamíferos, (nossa consciência emocional); e
o neocórtex, que nos diferencia de todas as outras espécies da natureza (nossa
consciência racional).

Vejamos um pouco dos três:

No campo do estudo evolutivo, nosso neocórtex foi a última camada, até agora, que mais
se desenvolveu, em termos qualitativos de sinapses, na evolução dos vertebrados, - o
que permitiu a evolução da fala e da escrita humana. Trata-se de nossa consciência
concreta, envolvendo nossos pensamentos racional, cartesiano, tal como, nossas
memórias, medições, dentre outras. Também, é a última camada do cérebro a se
desenvolver, após nosso nascimento. Por estas razões, muitas mães têm dificuldade de
relacionamento com seus filhos, quando ainda bebês, e, também, na adolescência. Isso
ocorre, porque, nesta fase, o bebê não chegou ainda no pico de desenvolvimento do
sistema límbico, e, na adolescência, no pico de desenvolvimento do neocórtex. Nosso
sistema límbico, se desenvolve, em média, até os 5 anos de idade, e o nosso neocórtex,
até os 20 anos. Por estas razões, o período da adolescência está sendo considerado, até
esta faixa-etária.

Já, nosso cérebro reptiliano, nascemos com este pronto. É o primeiro, em nossa escala
neuroanatomica, localizado acima de nossa medula espinhal. É o primeiro a se
desenvolver na gestação, e é o mais antigo, em nossa evolução. Nele, emerge nossos
instintos, e nossas percepções mais primitivas, tais como, medo, sono, fome, proteção,
humanidade, sobrevivência, defesa e ataque, ação e reação. dentre outras.

No campo do comportamento, em nosso cérebro reptiliano, é, também, de onde emerge


nossa energia. Isto se traduz em diferentes comportamentos, tais como, nossa intenção,
nosso temperamento. E, embasadas em outros estudos científicos, estas são as
questões que mais influenciam nos relacionamentos humanos. Já, nosso lado racional,
que, a priori, é o que mais valorizamos, é o que menos conta. Muitas, vezes, uma pessoa
não consegue criar muito empatia com a outra, ainda que tenha demonstrado grande

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habilidade racional, como, por exemplo, um conhecimento técnico sobre determinado


assunto. Não basta ter conhecimento, é preciso estar com uma boa energia, boa
intenção. Um treinador ou um professor, por exemplo, precisam emanar uma boa energia
/ uma boa intenção, sobre a mensagem que será compartilhada com seus alunos. Um
tom de voz, sem entusiasmo, por exemplo, nos dá sono, ainda que o conteúdo seja muito
bom. Já, o contrário, muitas vezes, um determinado conteúdo não é tão atrativo, mas a
energia do emissor, sim. De um modo geral, qualquer conhecimento está ao alcance de
todos, mas a nossa energia é única. Nossos conhecimentos são racionais, nossa energia
é irracional.

Curiosamente, a menor parte envolvida em todas as nossas relações (social, familiar,


pessoal) é a racional. E as maiores partes são a límbica e a reptiliana, ou seja,
inconsciente, subliminar.

Em termos de mercados competitivos, como o de vendas, ter consciência de nossa


natureza trina é muito importante, como uma espécie de leitor humano, para mapear
necessidades e ‘’estados de espírito’’ de clientes. Principalmente, conhecermos sobre
nosso cérebro reptiliano e sua influência. O fator determinante é o nosso carisma, nosso
entusiasmo, nossa intenção. Ou seja, a junção de nosso cérebro límbico e reptiliano.
Muitas vezes, percebemos que gostamos de algumas pessoas, e não sabemos o porquê,
tendo até motivos para não gostar; e, outrora, não gostamos de outras, que, também, não
sabemos o porquê, mesmo tendo motivos para gostar. Existe algo primitivo, e, ainda, com
um aditivo emocional, que nos une ou nos separa.

Nosso lado límbico, por exemplo, explica nossa relação de grande identificação com
cachorros, pelo fato de possuírem cérebro límbico. Este mesmo sistema é responsável,
ainda, por nossos sonhos, e todos os nossos pensamentos, que são lembranças
inconscientes de natureza onírica. Mas nosso cérebro reptiliano é o que possui maior
influência em toda comunicação e relação humana, justamente, por se tratar de uma
matriz localizacionista, de onde emerge nossos instintos mais fundamentais. Uma pessoa,
por exemplo, com fome, ou sem dormir, ou ainda, com frio, não consegue avançar em
nenhum raciocínio lógico sem antes não resolver tais necessidades irracionais.

Nossa fome, conforme vista acima não é racional, é reptiliana. Em uma análise
comparativa sobre os 3 cérebros, tendo como base nosso conceito de apetite, é correto
afirmarmos que nossa percepção de fome nasce em nosso cérebro reptiliano; a de ‘’olho
grande’’, ou gula, no cérebro límbico; e a administração de dieta, por exemplo, em nosso
neocórtex.

Com base em todos os exemplos vistos, e conforme citado ao início, assim como há um
distribucionismo entre os 2 hemisférios corticais, há, também, entre as 3 dimensões
neuro anatômicas, que formam o conceito de cérebro trino. De forma que, nossos traços
irracionais, emocionais e racionais se ramificam, e, nossa personalidade, é um resultado
destas intra conexões.

Após o trabalho de Maclean, outras pesquisas, mais recentes, sobre o Cérebro Trino,
também confirmam, de forma ainda mais cientifica, que o cérebro reptiliano é o que mais
exerce influência, sobre o sistema límbico e sobre o neocórtex. Tão logo, sobre nosso
comportamento de uma maneira geral, e, consequentemente, sobre a nossa imagem aos
olhos de nosso receptor. No campo externo, o cérebro reptiliano, é o que mais tem
influência em nossa imagem/ comunicação, por ser também responsável pelos
movimentos involuntários de nossa linguagem corporal, tais como, nossa respiração,
postura, caminhar, dentre outros aspectos neurolinguísticos. Visto que, nos estudos da
PNL (programação neurolinguística) nossa linguagem corporal influencia muito mais em
nossa imagem do que a corporal. Sendo assim, naturalmente, ao analisarmos que nosso
cérebro reptiliano exerce maior influência corporal, do que verbal, conclui-se que o
cérebro reptiliano prevalece em nossa comunicação.

Segundos tais estudos de neurolinguística, principalmente, em sua parte relacionada à

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imagem e comunicação humana, o cérebro reptiliano corresponde a 55% de toda nossa


comunicação; o sistema límbico 35%, e nosso neocórtex 7%. Portanto, quando reunimos
o reptiliano com o límbico, nosso lado racional fica muito pequeno. Embora sejamos
animais racionais, nossas raízes irracionais são muito fortes em nossa existência.
Conforme vimos, percepções relativas à fome, sono, sobrevivência, podem afetar rápida
e diretamente toda nossa racionalidade.

Tal conceito, se for bem estudado e aplicado, pode tornar-se uma grande habilidade, de
autoconhecimento, e, por consequência, para se conhecer melhor ao outro. Este
conhecimento, permite um mapeamento humano, que pode ser utilizado para identificar
estados emocionais, racionais e irracionais, tanto de nossos clientes e conhecidos
quanto de nossos amigos e familiares.

Contato, em uma análise neuroanatomica, se nosso cérebro reptiliano está situado


abaixo de nosso sistema límbico, e nosso límbico posicionada abaixo do neocórtex, e, em
cada atmosfera dessa há uma redução de influencia comportamental conforme a
porcentagem citada acima (55% linguagem reptiliana, 37% límbica, e 7 é racional),
podemos observar esta redução de porcentagem de cada cérebro, de forma geométrica,
simbolizada por um triangulo, ou pirâmide

7% - NÉOCORTEX

38% - LÍMBICO
55% - REPTILIANO

Tal escala piramidal pode, ainda, neste contexto geométrico, e por analogia, ser
conjugada com outra consagrada pesquisa. Pois, esta porcentagem apresentada, relativa
ao cérebro trino, e suas ramificações de necessidades, irracional, emocional e racional,
podem se complementar aos estudos da Pirâmide das Necessidades, do Psicólogo norte-
americano, Abraham Harold Maslow (1908-1970), que analisou nossas principais
necessidades humanas, também, através de uma simbologia piramidal. Por assim dizer, o
cérebro trino, natural, é uma versão literal, da pirâmide de Maslow, original.

Se conjugarmos, tal pirâmide, com nossos 3 cérebros, veremos que as divisões de


ambos os estudos se encontram em concordância.

Na Pirâmide de Maslow, nos primeiros degraus, estão nossas necessidades fisiológicas,


tais como, fome, sono, segurança, dentre outras; mais acima, estão nossas necessidades
mais emocionais, relacionadas ao amor, família, amizades; já, nos últimos degraus,
direcionados ao pico, há nossas realizações pessoais.

Vejamos as imagens abaixo e suas conformidades:

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Com base em nossa neuroanatomia, na prática, podemos observar, a força de nosso


lado irracional sobre o racional. Embora, nosso neocórtex nos diferencie de todas as
outras espécies, ainda assim, é muito presente, nosso lado emocional, e, mais ainda,
nosso lado irracional, em tudo que sentimos e em todas as nossas relações. Nossa
racionalidade, mesmo sendo bem-desenvolvida, é muito vulnerável. Questões como
medo, fome, sono, frio, são necessidades humanas primordiais, que precisam estar
atendidas, para, somente depois, poder se trabalhar no campo da racionalidade. Quanto
mais se resolve necessidades, mas se evolui.

O mesmo pode ser visto na descrição piramidal de Maslow. Enquanto não resolvermos
nossas necessidades primordiais, não conseguimos transpassar para outros degraus.

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Em nosso cérebro trino, enquanto não resolvemos nossas questões primitivas, não
conseguimos raciocinar sobre nossas questões humanas racionais.

Quando nosso cérebro reptiliano entra em ação prevalece nosso lado irracional. Por isso,
por exemplo, o dito popular sobre não se decidir nada, estando-se de cabeça quente. Em
situações mais extremas, tais questões transcendem para um nível de consciência muito
mais irracional do que racional.

Em uma ótica psicológica, com base nas psicologias, tanto a Freudiana quanto a
Junguiana, é possível conjugar, simbólica e empiricamente, por exemplo, que nosso
neocórtex está mais relacionado com o ego (complexos), e o nosso cérebro reptiliano,
com o Self (arquétipos).

E, tal como a pirâmide de Maslow, outros estudos ainda podem ser conjugados, com o do
Cérebro Trino, como, por exemplo, a analogia Freudiana, que compara nossa mente com
um Iceberg. Neste caso, o ego (mente consciente), é representado em um Iceberg, como
apenas uma pequena parte do que somos, e o nosso Self (mente inconsciente) a maior
parte do que somos. Já, a psicologia Junguiana, através dos arquétipos, nos indica o
quanto nossa mente inconsciente tem muito mais influência sobre nossas vidas do que
nossa mente consciente.

Mas, fica claro, em todas as teorias, o neocórtex, como o hemisfério mais relacionada a
mente consciente; o límbico, ao subconsciente; e o reptiliano, ao inconsciente.

Nosso sistema límbico, atua de forma intermediária entre estas camadas. Mas, ao mesmo
tempo, também, dentro desta complexidade, é correto afirmar que há um pouco de nosso
ego, por exemplo, em nosso cérebro reptiliano, e um pouco de nosso Self, em nosso
neocórtex, e, muito, de ambos, em nosso cérebro límbico. Há um pouco das
características de cada cérebro, distribuída em cada um dos 3 cérebros, assim, como tal
distribuição/ramificação se reflete, secundariamente, também, em nossos 2 hemisférios
corticais.

Se analisarmos tais analogias, é surpreendente o quanto nossa esfera psíquica, mental,


se conjuga, com bastante coerência, com nosso campo neuroanatômico, material. Na
esfera corporal, o cérebro reptiliano é considerado o que tem mais influência em nossas
relações, bem como nos primeiros degraus da pirâmide psicológica de Maslow,

Em nossa natureza trina, é preciso frear alguns aspectos de nosso cérebro reptiliano, e
ativar outros, justamente, pelo fato de termos um neocórtex, racional, analítico e
cartesiano, bem desenvolvido, para avaliar cada situação. O grande desafio é buscarmos
aumentar a porcentagem de nosso neocórtex racional. Uma vez resolvidas nossas
necessidades primordiais, reptilianas, devemos deixá-las dormentes, sem que cheguem
nas dimensões de nosso comportamento. Pois, ao que parece, conforme já citado por
diversos autores históricos, o ser humano encontra-se em plena hipnose, reptiliana,
deixando-se, inconscientemente, dominar-se por seus instintos primitivos, em vez de
explorar, justamente, o que nos diferencia de todas as outras espécies, que é o nosso
potencial de consciência racional. Ao contrário desta corrente, o ser humano
historicamente, está automatizado, em padrões de ações e reações, defesas e ataques e
proteções territoriais. Estas são características claramente reptilianas. No cunho popular,
em diversa culturas diferentes, pode-se encontrar uma mesma expressão, tal como a
famosa: ‘’Lei da Selva’’, quando deveríamos aproveitar mais a ‘’dádiva biológica’’ do
pensamento cartesiano e racional: nossa consciência.

Desta forma, muitas literaturas, principalmente as de correntes filosóficas, já destacaram


o quanto o ser humano não está utilizando o que se tem de melhor, que é o seu lado
irracional. Na contramão de nossa maior vantagem biológica, estamos automatizados,
agindo e reagindo sem raciocinar com a qualidade que podemos.

Contudo, é fundamental termos consciência, do nível de complexidade, que envolve

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nossa natureza psíquica e cerebral, para que possamos equilibrar os eixos necessários,
para nossa sobrevivência, desde nossa racionalização até nossa evolução e realização.

Estudemos, portanto, e criemos equilíbrio entre nosso mundo externo e interno, entre
nossos lados, irracional, emocional e racional; entre os degraus de nossas necessidades;
entre nossa mente consciente e inconsciente; sobretudo, um eixo pleno, entre nosso
cérebro trino e a nossa realidade.

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