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Professor:
Esp. Fumio Araki
PLA
OBJETIVO:
Contribuir na capacitação dos profissionais arquitetos, engenheiros e gestores responsáveis pela
Arquitetura, Engenharia e Manutenção Hospitalar que atuam como Gestores da Instituições de Saúde e
Prestadores de Serviços e de Instalações.
EMENTA:
METODOLOGIA:
Aula online ao vivo na plataforma Zoom, expositiva, apresentação das normas vigentes da ABNT e do
Ministério da Saúde, e de conceitos e cases de cada item constante na ementa.
PLA
PROCEDIMENTOS:
SEXTA FEIRA – dia 21 DE JANEIRO DE 2022: Início às 18:00 hs e término às 23:00 hs.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Aula online pela plataforma Zoom: Computador próprio para projeção de Power Point.
AVALIAÇÃO:
No domingo serão feitos trabalhos em grupos com diferentes temas, para apresentação online, com
aplicação das normas e dos conceitos ministrados na quinta- feira e sexta- feira e sábado.
REFERÊNCIAS/ BIBLIOGRAFIA:
FUMIO ARAKI
(21,22 e 23 de janeiro de 2022)
1
Fumio Araki
FUMIO ARAKI
Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho – UNICAMP 1975
Especialização em Administração Hospitalar – Faculdade de Saúde Pública - USP – 1999
e-mail: celak@amcham.com.br
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS:
- Saneamento Básico: obras de construção de adutoras, redes de água e esgoto, galerias de águas pluviais – SABESP E PMSP
- Gerenciamento de Engenharia e Manutenção Hospitalar, Engenharia Clínica, Serviços de Apoio (lavanderia, higiene, segurança
patrimonial, segurança do trabalho, suprimentos) em hospitais de grande porte de São Paulo : Hospital Beneficência Portuguesa,
Hospital Samaritano, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, Hospital Santa Cruz, Hospital Nipo Brasileiro - desde 1979.
- Gerente de Planejamento de Obras Industriais – Construtora Toda do Brasil SA .
- Coordenador e professor de cursos de especialização Lato Sensu em Manutenção e Engenharia Hospitalar – Faculdade de
Administração Hospitalar IPH – de 2000 a 2006 e na FEI- Faculdade de Engenharia Industrial de 2006 a 2010. Coordenador de Cursos
Livres e professor de Engenharia e Manutenção Hospitalar do IPH – Instituto de Pesquisas Hospitalares Arquiteto Jarbas Karman de 2015
a 2018.
- Angola – Ministério da Saúde de Luanda : 2008 e 2009 – Treinamento de Manutenção Hospitalar em 13 Centros de Saúde e 2 Hospitais de
Grande Porte como Consultor e Perito Técnico da JICA (Japan International Cooperation Agency) e da ABC ( Agência Brasileira de
Cooperação).
- Visitas Técnicas a Hospitais do Japão : 2000, 2014, e 2017 .
- Consultoria Técnica : Hospital Santa Julia de Manaus / 2012 e Hospital Infantil Sabará / 2017.
- Palestrante : Vlll CBDEH 2018 e outros.
- Atual e desde 2018: INBEC - Coordenador do curso de Pós Graduação de Engenharia e Manutenção Hospitalar; Professor do Curso de
Extensão de Engenharia e Manutenção Hospitalar .
Fumio Araki 2
Programa resumido do curso :
• Atuação do Gestor de Arquitetura, Engenharia e Manutenção Hospitalar. Como fazer uma boa gestão nessas áreas. Mercado de trabalho.
• Tendências da Saúde no Brasil : desospitalização e hospital-dia;
• Manutenção Corretiva, Manutenção Preventiva, Manutenção Preditiva;
• Normas Técnicas do Ministério da Saúde - RDC 50, ABNT e outros;
• Manutenção no Controle de Infecção Hospitalar;
• Fundamentos de Arquitetura Hospitalar, Projetos, Obras, Reformas e Ampliações Hospitalares;
• Áreas críticas hospitalares : CC, UTI, Emergência, Esterilização, etc...
• Cronograma Físico e Financeiro;
• Instalações Elétricas , Hidráulicas, e gases medicinais;
• Ar Condicionado Central - Salas Limpas - contagens de partículas e avaliação da qualidade do ar;
• Vigilância Sanitária - aprovação de projetos e fiscalizações/autuações;
• Dimensionamento de equipe de Manutenção e Controles de Produtividade;
• Controles de custo e de despesas de Manutenção Predial;
• Controles de Consumo de Utilidades (energia elétrica, água, gases medicinais) através de indicadores;
• Gestão de Contratos Terceirizados de Manutenção e de Obras;
• Cálculo de Custos de Manutenção dos Diversos Ambientes e Procedimentos Hospitalares;
• Engenharia Diagnóstica em edificações hospitalares;
• Plano Diretor;
• Estudo de Viabilidade Econômico e Financeiro de investimentos de reformas e ampliações;
• Avaliação final – Prova ou Trabalho Prático
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OBJETIVO DO CURSO:
“Contribuir na capacitação para uma boa gestão dos profissionais arquitetos,
engenheiros e gestores responsáveis pela Arquitetura, Engenharia e Manutenção
Hospitalar que atuam como” :
Fumio Araki 4
BOA GESTÃO EM ARQUITETURA E
ENGENHARIA HOSPITALAR !
● NA ARQUITETURA...?
● NA ENGENHARIA.....?
● NA MANUTENÇÃO...?
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ESPAÇO DE SAÚDE
https://gestaodeclinicas.ajmed.com.br/contabilidade-para-clinicas-medicas/
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Como arquitetos e engenheiros de um EAS a nossa
responsabilidade é imensa!
O conhecimento sistêmico das áreas operacionais hospitalares e uma boa interação com
os gestores são fundamentais para o sucesso dos nossos trabalhos!
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DEPARTAMENTO DE HOSPITAL
ARQUITETURA,
ENGENHARIA E
MANUTENÇÃO . Diretoria
HOSPITALAR . Administração Hospitalar.
. Enfermagem.
. Engenharia de
. SCIH.
manutenção predial.
. Médicos.
. Engenharia de
. Hotelaria.
Segurança do Trabalho.
. SND.
. Engenharia clínica.
. Segurança Patrimonial
. Arquitetura.
. Outros.
RESULTADOS
Equipe multidisciplinar
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AS SUGESTÕES A SEGUIR VALEM PARA TODOS:
Fumio Araki 9
MUITO IMPORTANTES:
- CONHEÇA DETALHADAMENTE COMO É, E COMO FUNCIONA O HOSPITAL ONDE VOCÊ TRABALHA.
- LEVANTE AS INFORMAÇÕES DE CADA SETOR OPERACIONAL QUE VOCÊ IRÁ SE RELACIONAR : VOCÊ DEPENDE
DELAS.
- OBTENHA AS INFORMAÇÕES DE CADA COLABORADOR DA SUA EQUIPE: VOCÊ DEPENDE DELES PARA
APRESENTAR RESULTADOS.
- ATRAVÉS DESSES DETALHES PRINCIPAIS QUE SAIRÃO OS RESULTADOS PELOS QUAIS VOCÊ SERÁ COBRADO E
TERÁ QUE PRESTAR CONTAS!
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VALORIZE A SUA EQUIPE DE MANUTENÇÃO !
MANTENHA-OS
MOTIVADO
SEMPRE!
http://manutencaopredial.blog.br/profissionais-de-manutencao-predial/
Fumio Araki 11
Fumio Araki 12
NÃO DEIXE NADA IMPORTANTE PARADO !
Fumio Araki 13
FAÇA VISTORIAS E
INSPEÇÕES
PERIÓDICAS!
https://www.allclearbrasil.com.br/empresa-manutencao-predial-campinas#group1-2
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ESPAÇO FÍSICO
SAÚDE
COMERCIAIS / CORPORATIVOS
RESIDENCIAIS
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TRÊS IMPORTANTES SITUAÇÕES NO ESPAÇOS DE SAÚDE:
O DO PACIENTE, MÉDICO E DE ENFERMAGEM
1) ESPAÇO ENFERM
2) INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
SALA
CIRURGICA
ROBOTIZADA
3) INFRAESTRUTURA
AESTRUTURA DO ESP
ESPAÇO DE SAÚDE
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. NOS HOSPITAIS ?
. PARA HOSPITAIS ?
(FONTE IMAGEM:
IMAGEM PORTAL ENGENHARIA)
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É UM TRABALHO ENVOLVENTE !!!!
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CONSTRUTORA
Carência no Mercado SE
INCONSTRUTO
EAS RAS
ECONSTRUTOR
AS E
GESTORES DE ENG. PROJETISTAS INSTALADORASE
CONSTRUTORAS
E MANUT. ESPECIALIZADAS ESPECIALIZADA
INSTALADORAS
HOSPITALAR ESPECIALIZADAS
S
. ARQUITETURA : PROJETOS
. GERENCIAMENTO DE
LEGAIS E EXECUTIVOS - INSTALADORAS
OBRAS E MANUTENÇÃO . ESPECIALIZADAS
ESPECIALIZADA EM OBRAS
APROVAÇÕES
HOSPITALARES
S
.EXPERIÊNCIA TECNICA E STALADORAS
. PROJETOS ESTRUTURAIS
ADMINISTRATIVA . EQUIPE TREINADA
ALIZADAS
. INSTALAÇÕES: ELETRICAS,
. DOMINIO DAS NORMAS
HIDRÁULICAS, GASES . TERCEIRIZAÇÃO DOS
HOSPITALARES
MEDICINAIS, AR SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
CONDICIONADO, ETC...
. LIDERANÇA
. AVCB
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PROJETOS
https://br.pinterest.com/pin/574068283734340329/
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PROJETOS:
Os projetos arquitetônicos e das instalações dos edifícios da saúde, devem ser concebidos de
forma a oferecer as melhores condições ambientais como: Expansibilidade, Flexibilidade,
Racionalização, Sustentabilidade e Humanização.
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Integração e Sincronismo das ETAPAS
ARQUITETURA
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AÇÕES INTEGRADAS
PLANO DIRETOR
CONSTRUÇÕES E
PROJETOS
INSTALAÇÕES
EQUIPAMENTOS
PREDIAL E MÉDICOS
EQUIPAMENTOS
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Edifíício
Hospitalar
Ar Elétrica
Condicionado
Obras e Hidrosanitárias
Reformas
Gerência
Engenharia e Gases
Pintura Manutenção Medicinais
Mecânica
Marcenaria
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Hospital
EDIFICAÇÕES COMPLEXAS
e MUITO CARAS
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Hospital
IINFRAESTRUTURA:
NFRAESTRU
INSTALAÇÕES ESPECIAIS
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INFRAESTRUTURA DO EDIFÍCIO HOSPITALAR
Instalações:
Elétricas; Hidrossanitárias; Gases Medicinais; Cabeamento Estruturado; Sistema
de Prevenção Contra Incêndio; Climatização e Ventilação Mecânica; outras
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ESPAÇO DE SAÚDE
INSTALAÇÕES ESPECIAIS
DE SUPORTE À VIDA QUE NÃO PODEM FALHAR
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Plataforma Bim Fonte: Portal Engenharia
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INSTALAÇÕES ENTRE FORRO E LAJE
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GASES MEDICINAIS
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FAN COIL’S, CAIXAS DE FILTRAGENS E REDE DE DUTOS
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ARQUITETURA, ENGENHARIA
E
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
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GRANDE QUESTIONAMENTO:
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DESAFIOS DA ENGENHARIA HOSPITALAR:
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- Planos de contingência : falta de água, energia elétrica, gases medicinais, falta de óleo dos
geradores, paralização de equipamentos críticos, entupimentos de tubulações de esgoto,
rompimentos de tubulações de água, etc...
- Outros.
*** “Responde civil e criminalmente em casos de intercorrências graves provocadas por falhas
técnicas ou por falta de manutenção“
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INTRODUÇÃO
Conforme vimos anteriormente, conceber, projetar, construir, operar e manter um
edifício ou um espaço destinado a assistência à saúde, não é tarefa simples e fácil.
Exige conhecimentos adicionais de várias normas do Ministério da Saúde, de pesquisas
científicas, além das normas tradicionais da ABNT e de outras norma técnicas que
aprendemos nos cursos tradicionais de arquitetura e de engenharia. Todas as nossas
ações nessa área da saúde tem um significado e um propósito muito especial, que é
focado na segurança e recuperação do paciente. Assim, cada etapa nessas tarefas
apresenta a sua importância primordial que não permite falhas em hipótese alguma pois,
vidas humanas dependem das mesmas.
Os projetos arquitetônicos e das instalações desses edifícios da saúde, devem ser
concebidos de forma a oferecer as melhores condições ambientais e tecnológicas
conforme cada tipo de especialidade médica e de tratamentos a que se destinam. Para
isso, há necessidade de muita dedicação dos profissionais arquitetos, engenheiros e
gestores responsáveis, com especializações continuas, em vista da enorme velocidade
que as inovações médicas e tecnológicas ocorrem.
Fumio Araki 45
INTRODUÇÃO
A necessidade da presença e participação de engenheiros, arquitetos
e tecnólogos no ambiente hospitalar tem se tornado cada dia mais
evidente, face ao desenvolvimento acelerado das tecnologias médicas e
de equipamentos hospitalares. Exigências cada vez maiores, em
gestões de qualidade e de segurança aos pacientes, também são
fatores fundamentais que contribuem e justificam esta necessidade.
Fumio Araki 47
INTRODUÇÃO
O bom senso nos diz, que o gestor ideal de engenharia e manutenção hospitalar,
deve ser uma espécie de um clínico geral. Ter o máximo conhecimento geral da área
técnica de engenharia e arquitetura, das normas específicas, nada de forma profundo,
porém o suficiente para saber diagnosticar o certo e o errado. Com esse perfil,
certamente saberá conduzir adequadamente as atribuições desse cargo. E jamais
podemos esquecer que estamos sempre lidando com vidas humanas, que estão sempre
na dependência de que tudo esteja na mais perfeita ordem e sem riscos de falhas que
comprometam a sua segurança e o restabelecimento da sua saúde.
A partir do momento que nos comprometemos a assumir essa função, a nossa carga
de responsabilidade é imensa, pois uma simples falha de um equipamento vital ou
danos provocados por falhas de manutenção, podem levar pacientes a óbito. E sem
esquecer da responsabilidade civil e criminal, a que estaremos sujeitos durante os 365
dias do ano e 24 horas por dia.
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INTRODUÇÃO
É muito importante, selecionar as empresas e profissionais
especializados em obras, projetos, instalações e equipamentos
hospitalares, para evitar erros grosseiros, e que certamente não serão
aceitos pela vigilância sanitária. Ainda, conforme a dimensão dos erros,
pode provocar situação de difícil reparação além de, causar imenso
prejuízo para o paciente e para a instituição.
Durante o curso, vamos abordar com mais ênfase, os itens mais
importantes e preocupantes tais como: normas para projetos de
arquitetura e instalações, ar condicionado, gases medicinais,
manutenção das instalações de áreas críticas, instalações elétricas e
hidráulicas, grupos geradores, planos de contingência, custos, e
outros....
Fumio Araki 49
INTRODUÇÃO
Nos últimos 45 (quarenta cinco) anos, várias normas técnicas de
Engenharia, sejam elas nos segmentos da construção, de instalações,
ou de fabricações de equipamentos médicos e hospitalares, foram
elaboradas e editadas pelos órgãos governamentais ligadas à área da
Saúde, tais como o Ministério da Saúde e a Vigilância Sanitária.
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INTRODUÇÃO
Esses profissionais acabam treinando e se especializando, por conta
própria, através de sucessivos erros e acertos, o que não é nada salutar,
pela exposição constante de riscos à integridade física dos pacientes e
médicos, além de possíveis prejuízos financeiros que provoca.
Fumio Araki 51
INTRODUÇÃO
Diante desse quadro, podemos avaliar o grau de risco existente aos
pacientes e usuários que fazem uso dessas instituições. Por exemplo:
reformas e instalações totalmente fora de normas por falta de
projetos específicos e de planejamentos, um gerador que não
funciona na queda de energia; um equipamento de esterilização
desregulado e sem o processo validado; um equipamento com fonte
de radiação desregulada; uma bomba de infusão com falhas no
funcionamento por falta de manutenção; e muitos outros casos
que apontaremos ao longo do curso.
Fumio Araki 53
INTRODUÇÃO
Tudo se interliga em um hospital, tudo se entrosa e interdepende.
Se não acontecessem tantos “erros humanos”, e se houvesse mais
responsabilidade e conhecimento de causa, muitas ocorrências,
tais como infecções hospitalares, ociosidade e desperdícios,
acidentes e mortes, seriam evitados. ( Arquiteto Jarbas Karman)
Fumio Araki 54
INTRODUÇÃO
“ Independentemente de ser terceirizada ou própria, a equipe de Manutenção Hospitalar
deve ser composta por profissionais treinados e habilitados, pois um pequeno erro
operacional pode implicar em riscos à vida humana.” (Arquiteto Jarbas Karman)
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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PRESIDÊNCIA
ALTA PROVEDORIA
SUPERINTENDÊNCIA
DIREÇÃO
ADMINISTRATIVA
FINANCEIRA, TÉCNICA,
DIRETORIA COMERCIAL, RH
GERÊNCIA
COORDENAÇÃO
GERÊNCIA SUPERVISÃO
LIDER
SUB LIDER
COLABORADORES
OPERACIONAL
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TENDÊNCIAS DOS ESPAÇOS
DE SAÚDE NOS CENÁRIOS DO
AMANHÃ
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OMS: 3 A 5 LEITOS/MIL
HABITANTES
MÔNACO : 13,8
JAPÃO : 13,7
ALEMANHA : 8,2
BRASIL : 2,3
(Começo do (Rapidez do
envelhecimento) envelhecimento)
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Esta nova configuração demográfica exigiria que as políticas econômicas e sociais se adaptem à nova realidade
populacional, fortalecendo as políticas de educação e emprego. Infelizmente a crise econômica que começou em
2014 já estava fazendo o Brasil desperdiçar este momento histórico e que é fundamental para qualquer nação
que queira dar um salto de qualidade de vida para a sua população. Só é possível um país enriquecer (ter alto
IDH) antes de envelhecer ( Bônus Demográfico). ( Fonte: José Eustáquio Diniz Alves)
Fumio Araki (Colunista do EcoDebate. Doutor em demografia.) 62
DÉFICIT DE LEITOS NO BRASIL ( OMS )
(População brasileira = 211,7 milhões em 2020)
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CONCLUSÕES:
Hospitais brasileiros de pequeno porte :
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LINHA DO TEMPO : séc.17, 18, 19 e 20 (grandes feitos)
1) Charles-Augustin Coulomb anunciou a lei da interação eletrostática em 1785
2) A indução eletromagnética foi descoberta de forma independente por Michael Faraday em 1831 .
3) Émile Clapeyron, em 1834, “equação de Clapeyron” para a equação de estado dos gases ideais. (PV= nRT )
4) James Prescott Joule, em 1849,[1] demonstrou a equivalência entre trabalho e calor.
5) Louis Pasteur, nascido em 1822 em Dole, França, descobriu três bactérias responsáveis por doenças nos homens: estafilococos,
estreptococos e pneumococos, mostrando assim o mundo dos vírus.
6) Florence Nightingale : Guerra da Crimeia: outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias treinadas por ela,
inclusive sua tia Mai Smith, partem para os Campos de Scutari localizados no Império Otomano.
7) O título de descobridor do raio-x é dado ao físico alemão Wihelm Röntgen(1845-1923) em 1895.
8) A imagem de ressonância magnética foi inventada por Paul C. Lauterbur em setembro de 1971. Ele publicou a teoria por trás disso
em março de 1973.
9) Apresentada em 1971, a tomografia computadorizada é considerada uma das mais importantes invenções para auxiliar a medicina
no diagnóstico de doenças desde a descoberta do raio X, em 1895. A tecnologia permitiu aos médicos observar pela primeira vez tecidos
do cérebro (e posteriormente de outras partes do corpo) sem necessidade de cirurgia.
10) Thomas Edson - em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica.
11) Santos Dumont voou com seu 14-Bis em 23 de outubro de 1906.
12) A penicilina G, foi o primeiro antibiótico amplamente utilizado na medicina; a sua descoberta foi atribuída ao médico e bacteriologista
escocês Alexander Fleming em 1928 . Ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1945.
13) A história da autoclave, tem sua origem atribuída inicialmente a uma ideia surgida na publicação de Denis Papin, em 1681.
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MANCHETES
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ACIDENTES GRAVES E INCÊNDIOS EM
HOSPITAIS OCORREM EM GRANDE
QUANTIDADE
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16 / 01 / 2022
PLANO DE
CONTINGÊNCIA
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RECENTES INCÊNDIOS OCORRIDOS
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14/05/2021
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Hospital com problema na rede elétrica...
No escuro de 10 a 14 / 05 / 2021
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Causa: Ar Condicionado
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30/01/2021
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Hospital do Bonsucesso no RJ - 27/10/2020
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Hospital Badim – Incêndio - 2019
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BADIM – SETEMBRO DE 2019
A Polícia Civil indiciou oito pessoas pelo incêndio
do hospital Badim:
- diretores do Hospital Badim.
- responsável pela engenharia civil da unidade.
- engenheiro de segurança do trabalho.
- engenheira coordenadora do setor de
manutenção do hospital.
- chefe do setor de arquitetura do Badim.
- diretores da empresa Stemac - responsável pela
construção e manutenção do gerador
Fumio Araki 89
Incêndios em hospitais são cada vez mais frequentes no Brasil porque falta
manutenção preventiva em sistemas elétricos e de ar-condicionado. A maioria dos
prédios é antiga e não tem instalações adequadas para equipamentos cada vez
mais modernos, como os de UTI. Falta conscientização dos gestores sobre riscos
nas unidades de saúde, onde a fiscalização é falha. Além disso, as equipes têm
pouco treinamento específico.
Fumio Araki 90
MAIO /2020
"Eu não acredito! Eu não acredito, gente! Nós perdemos aqui no CTI do Gazolla um jovem, um garoto de 24
anos, que internou por Covid, mas ele não morreu por Covid. Ele morreu porque não tinha luz. Faltou luz. Não
tem gerador nesse hospital aqui", desabafou um profissional de saúde, sem se identificar.”
Fumio Araki 91
Além da falta de vagas para pacientes em estado grave para o tratamento de Covid-19, problema
reconhecido pela própria Secretaria Estadual de Saúde, quem consegue vaga ainda tem que
conviver com a falta de estrutura das unidades. Exemplo foi o que aconteceu no Instituto de
Traumatologia e Ortopedia no Acre (Into-AC) na noite desta quinta-feira, 21.
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29/08/2020
Um incêndio atingiu as dependências do Hospital Santa Luzia, na Asa Sul de Brasília, por volta das 10 hs
da manhã deste sábado (29). O fogo foi controlado, mas alguns pacientes tiveram que ser retirados do
local. Nenhuma pessoa ficou ferida. De acordo com os bombeiros, o incêndio começou no 5ºandar do
edifício, possivelmente na casa de máquinas. Ainda não se sabe o que motivou o início das chamas,
mas funcionários desconfiam que tenha sido um curto circuito.
Fumio Araki 93
Fumio Araki 94
27/08/2020
O Hospital Estadual de Santana, cidade a 17 quilômetros de Macapá, precisou ser evacuado hoje
após um incêndio.Os pacientes foram levados para o Hospital de Emergência de Macapá e para o
Hospital Alberto Lima. Segundo informações do Corpo de Bombeiros à GloboNews, um curto-circuito
teria provocado o fogo.
Fumio Araki 95
28 / junho / 2019
Fumio Araki 96
O teto de gesso do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Federal de Andaraí no Rio de Janeiro
(RJ) caiu após uma tubulação romper e provocar vazamento. As informações são do G1.
21/06/19 - 11h02 - Atualizado em 21/06/19 - 14h13
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Fumio Araki 98
Fumio Araki 99
Magneto de
6 Toneladas
13 / 03/ 2019
Março / 2019
Diversas irregularidades: não consta no projeto, não tem AVCB e nem habite-se, divisórias de
poliuretano, todos os aparelhos num mesmo circuito e sem dispositivos de proteção contra surtos
(DPS), Explosão ( que tipo de gás refrigerante?)
O instituto do coração informa que houve um princípio de incêndio na área externa do hospital, em
uma torre de refrigeração próxima às cadeiras, controlado pela própria brigada do hospital
(“FALHA DO GERADOR”)
09/08/2015
Curto circuito em ar condicionado da
enfermaria - incêndio
Incêndio no HC de SP – 24/12/2007
suspeita de curto circuito – remoção de pacientes à noite
(www.horadopovo.com.br/2008/janeiro/2631-09-01-08/P5/pag5a.htm)
Fonte: Globo On
“Dentro da
ambulância:
problema na
regulagem do
aparelho de
oxigênio”
UNIDADES MUNICIPAIS
TECNOLOGIAS
SALA DE TREINAMENTOS
* AVCB
* BRIGADA DE INCÊNDIO
* PLANO DE CONTINGÊNCIA
Fumio Araki 143
Engenharia e Manutenção
Hospitalar
Engenharia Clínica
INFRA ESTRUTURA :
- NORMAS VIGENTES
PLANEJAMENTO ARQUITETONICO:
Ambiente familiar
Sentir-se acolhido
Boa alimentação
Ar puro
Boa iluminação natural
Contato com a natureza
..........
Fumio Araki 149
• limpeza do ambiente
• higiene pessoal
• ar fresco e boa iluminação
• temperatura adequada
• boa alimentação e repouso
Florence Nightingale
• “ Nenhuma enfermaria é, em qualquer sentido, uma boa
enfermaria quando doentes não são abastecidos em todos os
momentos com “ar puro, luz e uma temperatura adequada”.
Estes são os resultados a serem obtidos da Arquitetura
Hospitalar, e não a fachada ou a aparência. Novamente,
nenhum destes elementos precisa ser sacrificado no intuito de
se obter outro. “
Hospital Laribosière de
Paris
Fonte imagem:
http://www.panoramio.co
m/photo/66144003
Fonte imagem:
http://espacomedico.samaritano.org.br/Institucional/Paginas/NovoComplexoHospitalar.aspx
Fumio Araki 162
Iluminação e ventilação natural
- Flexibilidade e Expansibilidade
PROJETOS
ATENDIMENTO INTEGRAL DAS NORMAS VIGENTES
DIMENSIONAMENTO :
*DEFINIR A ESPECIALIDADE MÉDICA
3) Execuções:
- Elaborar o edital e a licitação para as execuções : construções e instalações
- Contratos
- Fiscalização
- Recebimentos de obras e de instalações com termos de responsabilidades
4) Operação e Manutenção:
- Terceirização de alguns serviços específicos – contratos.
- KPI ( key performance indicator)
- Relatórios diversos.
- Treinamento e capacitação da equipe de manutenção.
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE
1) Nível primário: porta de entrada-(UBSs). Consultas e exames básicos,
hemogramas, e procedimentos simples, como curativos.
3) Nível terciário: hospitais de grande porte, que atendem alta complexidade com
o objetivo de garantir que procedimentos para a manutenção dos sinais vitais
sejam realizados, dando suporte para a preservação da vida sempre que preciso.
Nesse nível existem tecnologias médicas e profissionais capazes de atender a
situações que, no nível secundário, não puderam ser tratadas por serem casos
mais raros ou complexos.
UBS E UPA
1) UBS: Unidade Básica de Saúde - Posto de Saúde – porta de entrada no
SUS – responsabilidade do município.
- Classificação: UBS l ( 1 equipe de Saúde da Familia); ll ( 2 equipes de
Saúde da Familia); lll ( 3 equipes da Saúde da Familia); e lV ( 4 equipes da
Saúde da Familia ).
Importante: espaços planejados para manutenção, fichas e selos de manutenção preventiva programada,
limpeza e organização, identificação das instalações.
Chiller’s, bombas de água gelada, e sistemas de água quente que alimentam as instalações de ar
condicionado, são frequentemente projetados e instalados na cobertura ou em sub solos das
edificações hospitalares. São fundamentais: espaços suficientes e necessários para os trabalhos
de manutenção preventiva, espaços para futuras ampliações, isolação acústica, facilidade de
acesso aos equipamentos, impermeabilizações de lajes e pisos.
Sistema de refrigeração central com redes de distribuição de água gelada e água quente. Total de
845 TR
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA
• Após a aprovação da proposta, deve ser elaborado o contrato, com
todas as cláusulas minuciosamente detalhadas: objeto, valor,
cronograma, condições de pagamentos, entrega e recebimento da
obra, multa, penalidade, etc...
PLANO DIRETOR:
“ É um instrumento de gestão importante para os
administradores, pois permitem direcionar as ações, antes
e depois de sua implantação, analisando os espaços
físicos e as futuras necessidades do Hospital, de acordo
com sua finalidade, funcionamento, usuários e
custo/benefícios”
– ESTUDO DE MERCADO
– PROJETOS
DIMENSIONAMENTOS
– Quantidade de leitos de internação
– Quantidade de leitos de UTI
– Quantidade de salas de cirurgia
– Tamanho real do Hospital necessário
– Previsões de crescimento
• Podemos dizer que hoje, essa variação pode ser de R$ 6.000,00 a R$ 7.500,00
o metro quadrado.
Fumio Araki 210
CUSTO ESTIMATIVO DE CONSTRUÇÃO HOSPITALAR :
CUSTOS
Especificações Técnicas
MAMÓGRAFO
Principais características
Área
a Mínima
ma:
a: 8 m2
(6m2) p
possível
el dependendo
el p o daa ggeometriaa daa sala
Proteção
o radiológica
ca:
a: paredess / portaa / janelas
220 V – 50/60 Hzz - mono/bifásico + terra
5 kVA
Temperatura recomendada
MAMOGRAFIA
Pré requisitos para instalação
CIVIL
Base / piso pronto e nivelado
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
Sala limpa e desobstruída
Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado + desumidificador
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Principais características
RAIO X
:
Pré requisitos para instalação
CIVIL
Base / piso pronto e nivelado
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
Sala limpa e desobstruída
Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA
Ponte de Rede e Telefonia
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado com controle de
umidade e temperatura
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Trilho de sustentação
Fumio Araki 224
SPECT e PET/CT
Equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear (PET) e da Radiologia (CT). O
equipamento sobrepõe as imagens metabólicas (PET) às imagens anatômicas (CT), produzindo assim um
terceiro tipo de imagem.
Para que serve:
Pela combinação destas duas tecnologias de exames, um exame PET-CT permite que médicos
diagnostiquem e identifiquem com mais precisão o câncer, doenças do coração e desordens do cérebro.
Como funciona:
O PET é uma técnica não-invasiva que consiste na injeção de uma substância radioativa
(fluordesoxiglicose-FDG) e posteriormente na obtenção das imagens de corpo inteiro de sua distribuição e
atividade biológica.
A fusão do PET e CT permite a integração e visualização de imagens de Medicina Nuclear e tomografia.
Enquanto o PET detecta atividades metabólicas com detalhes do nível de atividade celular do órgão, o CT
mostra imagens detalhadas da anatomia interna, como localização, tamanho e formato do tumor. Além do
diagnóstico oncológico, o PET-CT também é útil na avaliação e acompanhamento de doenças neurológicas
e psiquiátricas.
Fumio Araki 225
SPE ETT/CT
CT: Estudo baseado em eqpto GEMINI 16 POWER
PHILIPS
• CIVIL
• a) sala exame/comando/técnica
• b) pé-direito
• c) paredes pintadas
• d) piso acabado limpo GERAL
• e) canaleta/duto/eletrocalha a) revelação / laudo
• f) cx. passagem acabadas b) rota de acesso do
equipamento
REDE ELÉTRICA c) transportadora
a) rede elétrica instalada/energizada
b) potência disponível MN
c) voltagem nominal a) acesso ao equipamento
d) resistência de terra b) piso resistente
e) sistema de terra c) tomadas 3 pinos
f) sistema de ar condicionado
Fumio Araki 227
HE NÂM
NÂMICA: Estudo baseado em eqpto. ALLURA Xper FD20C
- PHILIPS
Principais características
REDE ELÉTRICA
a) Rede elétrica instalada/energizada
b) potência disponível CV
c) voltagem nominal a) placa-base
d) resistência de terra b) base de concreto
e) sistema de terra c) foco cirúrgico (tomada teto)
f) sistema de ar condicionado
Principais características
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado com controle de Umidade e
Temperatura
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Trilho de sustentação
Fumio Araki 231
RE NC
CIA: Estudo baseado em eqpto. INTERA 1,5T Pulsar
ar -
PHILIPS
Principais características
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CIVIL
a) sala exame/comando/técnica
b) pé-direito GERAL
c) paredes pintadas a) revelação / laudo
d) piso acabado limpo b) rota de acesso do equip.
e) canaleta/duto/eletrocalha c) Transportadora
f) forro falso d) Acesso para
REDE ELÉTRICA abastecimento
a) rede elétrica instalada/energizada e) Porta de elevador
b) potência disponível
RM
c) voltagem nominal
a) exaustão de gas HE
d) resistência de terra
b) chiller-QDF-
e) sistema de terra
água/esgoto
f) sistema de ar condicionado
c) estabilizador
1)- Hemodiálise : Técnica baseada em princípios físicos (osmose, difusão, etc.) , transfere solutos
de um meio mais concentrado para outro menos concentrado.
Enfermo com insuficiência renal crônica : Transfere solutos desde o sangue do paciente até o
líquido de diálise. Os solutos deste líquido também podem penetrar no sangue do enfermo e isto
serve para restaurar o deficit de solutos essenciais da pessoa.
Líquido de diálise : Composta por uma mistura de água e concentrado de diálise na proporção de
34:1. Banha o dialisador.
Água :
Contem :
Materiais particulados (areia, argila)
Materiais inorgânicos dissolvido (AL, nitratos, sulfatos, ferro, etc.)
Compostos orgânicos (húmus, algas, agentes pirogênicos)
Água da Concessionária :
Excesso de Al, Cu e Flúor
Sistema de distribuição (rede, reservatório, adutoras, etc)
presença de avarias
lixiviação de materiais das tubulações : Cobre, Zinco, Chumbo
4.3- Filtro de carvão ativado: elimina cloramina (matéria orgânica de 60 a 300 daltons),
pirogênio e odor por processo de adsorção.
4.5- Osmose reversa : processo de membrana semi permeável que retém sais e
materiais em suspensão . Elimina 90% a 95% dos orgânicos dissolvidos, inorgânicos
dissolvidos, bactérias, vírus, pirogênios e partículas.
4.6- Ultra filtros : também é um processo de membranas, porém com poros maiores que
o da Osmose Reversa. São usados geralmente como pré-tratamento para a Osmose
Reversa. (tab.4)
a)- medição diária de cloro e cloraminas na saída dos filtros de carvão ativado.
g)- controle de ferro e níquel : o níquel – lixiviado de materiais feitos de aço inox em contato
com águas ácidas é tóxico.
- MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
- MODERNIZAÇÃO
- AMPLIAÇÃO
ESTUDOS PRELIMINARES
- Identificação das necessidades
- Projeto básico
- Estimativa de custos
- Memorial Descritivo
- Contratos
- Diário de Obra
- Registros Fotográficos
- Check List
- Registros das Alterações e Modificações
- Cronograma Físico e Financeiro
- Medições , Notas Fiscais e Pagamentos
Fotos Ilustrativas
Alicate Hidráulico
para demolição de
paredes com o
mínimo de ruídos
Bomba
de óleo
Fotos Ilustrativas
Comando
Colocação de
suporte de TV
Fotos Ilustrativas
Injeção de Epóxi
Suporte fixado
com
chumbador
quimico
Dry Wall
Detalhe interno
de um dry wall
Reforço interno
onde vai peso
Instalações
hidráulicas
embutidas
Fixações com
gesso
Instalações Elétricas
Instalações elétricas
e fechamentos com
placas de gesso
acartonadas
Suportes de Teto
Suportes
metálicos no
teto para
equipamentos
médicos
suspensos
Suportes de Teto
para
equipamentos
Médicos
Suportes de Teto
Detalhe de
cabeamentos
elétricos com
Identificações
Instalações Elétricas
Detalhe de cabeamentos
elétricos com Identificações
No-Breaks
Instalações no Teto
Elétrica,
Hidráulica, Ar
Condicionado,
Gases Medicinais
Detalhe do suporte
de tubulação no
teto
Instalações no Teto
Detalhe da fixação
do ar condicionado
no teto : bandeja
de condensação e
tubulações de água
gelada
Fixação do fan
coil no teto
Insu
Insulflamento
nsulflamento
oddo
o
Ar Condicionado
Porta de Aço Inox
Gases Medicinais
Retorno
Piso Condutivo
LOCAL: Centro Cirúrgico
LOCAL
HSC
C – 5°
5° ANDAR
AREA: 30m² em média
Lavabo
o Cirúrgico
o Antess daa Reforma Lavabo
o Cirúrgico
o – Depoiss daa Reforma
Salaa Cirúrgicaa - Antess daa Reforma Salaa Cirúrgicaa - Depoiss daa Reforma
Antes Depois
Antes Depois
Forros:
Em áreas críticas: forro contínuo
Outras áreas:o forro poderá ser removível
Fáceis de limpar
Resistentes a desinfetantes e a limpezas frequentes
ADEQUADO INADEQUADO
Portas
Em ambientes asséptico
devem ter acabamento liso
e resistente
Uso de portas em material
melamínico ou aço inox,
com visor em vidro
Em outros ambientes,
portas de madeira pintada
que sejam resistentes a
cupins e à limpeza.
ISOLAÇÃO ACÚSTICA
Pisos
Pisos com menor indice de emendas
Vinílico - tem propriedades como isolante térmico, condutivo (para sala cirúrgica), homogêneo,
resistente, anti derrapante, acústico, facil instalação, várias cores, facil limpeza, e não
absorvente e apresenta-se em placas ou manta
Para áreas com lavagem frequente é recomendável o uso de piso cerâmico.
MEDICINA NUCLEAR: RAMO DA MEDICINA EM QUE SE UTILIZA DA TECNOLOGIA NUCLEAR DA FÍSICA, QUÍMICA E
ENGENHARIA COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA.
ANAMNESE TÉCNICA DA EDIFICAÇÃO: dados coletados sobre o início e evolução da anomalia construƟva....
SINTOMATOLOGIA TÉCNICA DA EDIFICAÇÃO: constatações e análises dos sintomas e condições İsicas das
anomalias construƟvas...
ETIOLOGIA TÉCNICA DA EDIFICAÇÃO: determinação dos efeitos, origens, causas, mecanismos de ação, agentes e fatores
de agravamento das anomalias construƟvas e falhas de manutenção.
TERAPÊUTICA DA EDIFICAÇÃO: estudos das reparações das anomalias construƟvas e falhas de manutenção.
PATOLOGIA DA EDIFICAÇÃO: estudo que se ocupa da natureza e das modificações das condições İsicas e/ou
funcionais produzidas pelas anomalias construƟvas e falhas de manutenção, através de auditorias, perícias e ensaios
técnicos. Fonte: Tito Lívio Gomide
NA ENGENHARIA, ANTES DE
PROCURAR UM PATOLOGISTA
PROCURE UM ENGENHEIRO
DIAGNÓSTICO!
Tito Lívio Ferreira Gomide
Stella Marys Della Flora
De acordo com a norma NBR 16747 , a inspeção predial “tem por objetivo constatar o estado de
conservação e funcionamento da edificação, seus sistemas e subsistemas, de forma a permitir um
acompanhamento sistêmico do comportamento em uso ao longo da vida útil, para que sejam mantidas
as condições necessárias à segurança, habitabilidade e durabilidade da edificação” .
PERÍCIA
É o exame técnico de caráter
especializado , ou seja, é a
observação, invesƟgação, análise,
inspeção ou pesquisa minuciosa
de um fato, condição ou direito,
realizado pelo especialista.
Tito Lívio Ferreira Gomide
Stella Marys Della Flora
OFERECE A PRESCRIÇÃO DE
REPARO DA MANIFESTAÇÃO
PATOLÓGICA .
Manifestações patológicas
https://pt.vecteezy.com/arte
-
vetorial/966159-consulta-
medico-com-paciente
CONSULTA MÉDICA
VISTORIA + INSPEÇÃO PREDIAL= DIAGNÓSTICO
RESIDENCIAL
CORPORATIVO
https://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/espaco-
coworking-tendencia-edificios-residenciais-64151
HOSPITAL
. EXISTEM PACIENTES EM ESTADOS GRAVES QUE CORREM RISCOS DE MORTES O TEMPO TODO.
Edificações Hospitalares
CONCLUSÕES
2. VISTORIAS E INSPEÇÕES
PERIÓDICAS COM LAUDOS TÉCNICOS
ELABORADOS POR PROFISSIONAIS E
EMPRESAS HABILITADAS DEVERIAM
SER OBRIGATÓRIAS EM EDIFICAÇÕES
HOSPITALARES .
FUMIO ARAKI 332
ETAPAS DE UMA INSPEÇÃO PREDIAL
- Identificação do contratante;
- Descrição da edificação;
- Documentos diversos;
- Análise;
- Metodologia utilizada na inspeção predial: fotos, lista dos sistemas
analisados, descrição e classificação de irregularidades constatadas,
recomendações de ações por ordem de criticidades, avaliação da
manutenção e conclusões finais.
Prioridade intermediária: anomalias que não comprometem a saúde e segurança dos usuários.
Menos prioritário: correções de pequenos prejuízos à estética que não comprometam muito o valor
da edificação e podem ser realizadas sem urgência.
- Cada estado e município define as práticas que devem ser obedecidas em sua região.
- Essas leis tentam evitar acidentes prediais. Isso porque, só para se ter uma ideia, em
média 66% desses acidentes ocorrem por falhas de manutenção e uso.
- Deveria ter passado por revisão e atualização a cada 5 anos, porém não ocorreu até a presente data. Encontra-
se atualmente em fase de revisão.
- Por motivo dessa defasagem na revisão, tem muito conteúdo ultrapassado e que são cobradas pelas vigilâncias
sanitárias e que não se usam mais.
- Substituiu a Portaria nº 1884 de 1994, e sem a menor dúvida, contribuiu significativamente para que o Brasil
tenha hoje, estabelecimentos de saúde mais seguros, com edificações que proporcionam assistência de melhor
qualidade.
- Essa norma, é a bíblia de todo arquiteto, engenheiro, técnico, e demais gestores da área da saúde. Portanto é
recomendável tê-la sempre à mão. Sem o conhecimento dessa norma corre-se o risco de cometer graves erros,
tanto em projetos como em execução de obras e reformas hospitalares.
Consumo de
gases
medicinais em
litros por
minuto por
ponto de
utilização nos
diversos
ambientes
hospitalares
Gases
Medicinais:
Numero de
pontos por local
de utilização
LEGENDA – RDC50
(A) Obrigatório para transplantes. Recomendável para grandes cirurgias cardíacas, ortopédicas e ósseas.
(B) Exemplo: imunologia tratamento de leucemia, queimaduras, pós-operatório imediato de transplantes.
(LEGENDA – NBR 7256)
(C) Obrigatório para engarrafamento de soro, preparação de fluidos para transfusões, câmaras assépticas.
(D) Desvios admissíveis segundo exigências médicas.
(E) Livre escolha entre o mínimo e máximo durante todo o ano.
(F) Para temperatura de água até 28⁰C: temperatura do ambiente (2 a 4)⁰C acima da temperatura da água, a partir de 28⁰C: temperatura do ambiente de (28 a 30)⁰C,
(G) Desde que climatizado.
(H) Não deve descer abaixo de 50 m³/h por pessoa, mesmo em funcionamento reduzido.
(I) Para ar de recirculação F3/A3.
(J) Ver 5.9.4.
(K) Medido no centro do ambiente a 1,5 m do chão, ambiente mobiliado, porém não ocupado.
(L) À noite 5 dB(A) menos, mediante diminuição da vazão de ar.
(M) Ventilação forçada se a natural for inadequada.
(N) N – necessário atender as condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
D – desejável, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
O – opcional, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
(O) Ventilação forçada obrigatória.
(P) Número de trocas deve ser calculado em função de vazões pelas coifas e calor liberado pelos equipamentos.
(Q) Entre o quarto e o corredor deve existir uma antecâmara com pressão positiva em relação a esses ambientes. O quarto propriamente dito deve ser dotado de sistema de exaustão com filtro A1.
(R) Incluindo-se pós operatórios de cirurgias cardíacas e neurológicas , excetuando-se o caso de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para tratamento de enfartados, que por serem considerados como
enfermarias de classe lll.
(S) No caso de operações sépticas a pressão deve ser “0” ( zero), por meio de exaustor auxiliar, com filtragem do ar exaurido ( filtro F1).
(T) Condições ambientais ( fora da incubadora)
(U) Desejável para laboratórios biológicos.
(V) 100% ar exterior obrigatório, devem ser ainda observadas as normas de segurança aplicáveis a ambientes com radiação.
(X) Deve-se prever proteção adequada contra eventuais gases nocivos.
ENGENHARIA CLÍNICA
EQUIPAMENTOS MÉDICOS HOSPITALARES :
ENGENHARIA BIOMÉDICA
Formação interdisciplinar :
Resolução 473/02
Ultima Atualização: 29/08/2016
• Universidades : pesquisas
ENGENHARIA CIVIL :
- PROJETOS
- CONSTRUÇÃO CIVIL : ESTRUTURA, ALVENARIA
- GERENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
- CONTRATOS
- CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO
- REFORMAS
- MANUTENÇÃO PREDIAL
- REFORÇOS ESTRUTURAIS
- APROVAÇÕES LEGAIS
- OUTROS....
Fumio Araki 358
ENGENHARIA ELÉTRICA :
- PROJETOS E INSTALAÇÕES
- FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS
- CABINE PRIMARIA E SUBESTAÇÕES
- REDES DE DISTRIBUIÇÃO / QUADROS
- GRUPOS GERADORES E NO-BREAKS
- TELEFONIA
- SISTEMAS DE ALARMES
- FONTES ALTERNATIVAS
- MANUTENÇÃO ELÉTRICA PREDIAL
- CONTRATOS
- OUTROS....
ENGENHARIA MECÂNICA :
- PROJETOS E INSTALAÇÕES
- CLIMATIZAÇÃO : CENTRAIS DE ÁGUA GELADA COM CONTROLES E
FILTRAGENS, EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO INDIVIDUAIS,
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO, ETC..
- EQUIPAMENTOS MECÂNICOS : LAVANDERIA, SND,ETC..
- GASES MEDICINAIS: REDES DE GASES, TANQUES CRIOGÊNICOS, AR
COMPRIMIDO, VÁCUO CLINICO, ETC..
- ELEVADORES E MONTA CARGAS
- EQUIPAMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO
- BOMBAS E MOTORES
- SERRALHERIA
- CONTRATOS
- OUTROS...
• Outros
AR CONDICIONADO
Ar Condicionado :
• Lei 13.589/2018 - 4/fev/18 . Prazo para cumprir = 180 dias
• PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
• Parâmetros da Resolução 9 / 2003 da Anvisa
• Lei 6.437, que determina multas de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00
• RESPONSABILIDADES TÉCNICAS :
- Engenheiro Mecânico ou tecnólogo mecânico para limpeza e manutenção dos
equipamentos.
- Engenheiro Quimico/ Industruais/ Seg. do Trabalho/ Tecnólogos Quimicos para
avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos ambientes
climatizados.
A filtragem é um processo mecânico para a retenção das partículas existentes no ar. Este
procedimento se realiza de várias formas e com diferentes eficiências. Existem filtros de fibras de
vidro, de telas de arame, de bolsa, de materiais sintéticos, etc...
- GROSSOS (G)
- FINOS (F)
- ABSOLUTOS (A)
- G0 - eficiência de 30% a 59% ; alta eficiência contra insetos, bastante satisfatória para pólen
de plantas e poeira grossa de origem industrial,e quase nula contra poeira atmosférica.
Aplicação principal : aparelhos de janela.
- G1 - eficiência de 60% a 74%; boa eficiência contra poeira grossa e relativa contra pólen de
plantas. Eficiência reduzida contra poeira atmosférica. Aplicações principais : Condicionadores
tipo compacto self-contained.
- G2 - eficiência de 75% a 84%; boa eficiência contra pólen de plantas e poeira grossa de
origem industrial. Eficiência satisfatória contra fração grossa ( maior que 5μ ) da poeira
atmosférica.
Aplicações principais : Condicionadores tipo fan-coil e de sistemas centrais.
- G3 - eficiência maior que 85%; boa eficiência contra a fração grossa (maior que 5μ) da
poeira atmosférica.
Aplicações principais : Condicionadores dos sistemas centrais, pré filtragem para filtros
finos F2 e F3.
- F2 - eficiência de 70% a 89%; boa eficiência contra fração fina (1 a 5μ) da poeira
atmosférica. Alguma eficiência contra fumaça de óleo e tabaco.
Principais aplicações : Condicionadores de sistemas centrais para altas exigências. Pré
filtragem para filtros absolutos.
- A1 - eficiência de 85% a 97,9%; boa eficiência contra fração ultra fina (< 1 μ ) da poeira
atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias e fungos mocroscópicos.
Principais aplicações : Salas com controle de teor de poeira. Precisa pré filtragem.
- A3 - eficiência ≥ 99,97%; eficiência excelente contra fração ultra fina (< 1μ ) da poeira
atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias, fungos microscópicos e vírus.
Principais aplicações : Salas limpas de classes 100; 10.000 e 100.000; salas e cabinas
estéreis para operações cirúrgicas e ortopédicas (exigências particularmente altas ). Todas as
instalações que requerem teste de estanqueidade ( leak test). Precisa de pré filtragem.
FLUXO LAMINAR:
Define-se Fluxo Laminar como: “uma massa de ar ultrafiltrado que se move a uma
velocidade controlada (baixa) dentro de um espaço confinado.”
0,3 0,5
1 3 1
10 30 10
100 300 100
1.000 n.a. 1.000
10.000 n.a. 10.000
100.000 ( n.a. = não aplicável ) n.a. 100.000
Exemplo: Sala de Classe 10.000 - cada pé cúbico deverá conter no máximo 10.000
partículas com tamanho 0,5 P.
TROCAS DE AR:
RENOVAÇÃO DE AR:
Uma sala não pode ser mais ou menos estéril que outra; ou é ou não é, e a esterilidade
é quase impossível de ser alcançada numa sala de operação. Por outro lado o fato de não existir
microorganismos não exclue a presença de outras partículas que mesmo sem vida, são veículos
ou fontes de contaminação. Por este motivo, nos referimos sempre a Áreas Limpas e não
Estéreis, ou seja, nos preocupa eliminar de nossos ambientes qualquer tipo e tamanho de
partículas, inertes ou vivas.
b) Remover as partículas geradas internamente. O ar da sala deve ser trocada continuamente eliminando as
partículas geradas.
c) Controlar a geração interna de partículas. Deve ser estudado cuidadosamente os aspectos construtivos da
sala bem como usar tecidos das roupas utilizadas na sala que não desprendam fibras e nem facilitam o
acúmulo de partículas.
e) Prever os meios e mecanismos necessários para a limpeza ou desinfecção dos materiais e pessoal.
Qualquer objeto que entra na área deve ser préviamente limpo para evitar a transferência da contaminação
desta para outros.
ATENÇÃO: Recomenda-se solicitar laudos que atendam as exigências da RDC 50 e ABNT 7256.
Muitos laudos são elaborados com base na RESOLUÇÃO 9 DA ANVISA de janeiro de 2003, que
abrange ambientes de uso publico e coletivo, mas não as exigências da qualidade de ar nos
ambientes críticos hospitalares conforme a RDC 50.
PANDEMIA:
COMO É IMPORTANTE UM AMBIENTE COM PRESSÃO NEGATIVA PARA INTERNAR PACIENTES CONTAGIOSOS
POR COVID !!!
Um newton corresponde à força exercida sobre um corpo de massa igual a 1 kg que lhe
induz uma aceleração de 1 m/s² na mesma direção e sentido da força.[2]
A aceleração da gravidade na Terra ao nível do mar e à latitude de 45° ,(g) possuindo o valor
aproximado de 9,80665 m/s².
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Newton_(unidade)
•Pré-filtro bactericida sintético, classe G4 de acordo com EN 779, com 35% Ashrae
Colorimétrico e 92% Arrastance. Este primeiro estágio de filtragem é responsável pela
captação de partículas grossas encontradas em suspensão no ar e eliminação e proliferação
de microorganismos como bactérias, fungos, leveduras.
•Filtro de carvão ativado plissado, Este segundo estágio tem o objetivo de adsorver gases
nocivos como monóxido de carbono, gases de combustão e odores.
•Filtro HEPA, modelo Minipleat, construído com papel de microfibra de vidro com separadores
de resina, proporcionando perfeito fluxo de ar, classe H14 de acordo com EN 1822, eficiência
99,995% para partículas maiores que 0,3μm. Dimensões conforme padrão internacional.
(Fonte: VECO)
Fumio Araki 389
Fonte: Trox
• Planos de contingências.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
(Algumas considerações e questionamentos)
• Conforme vimos nas manchetes, a grande maioria dos incêndios é provocada por curto
circuitos.
• Convivemos diariamente com a preocupação para que os geradores nunca falhem.
Temos geradores de reserva pelo menos para as áreas críticas? Pacientes correm
riscos de morte?
• O hospital está sempre adicionando novos equipamentos e novas cargas, e será que os
transformadores não estão sobrecarregados? Os cabos não estão com aquecimento
devido a sobrecargas?
• Os cabeamentos estão com as fases balanceadas? O aterramento está ok?
Qual o estado geral dos cabos de alimentação?
• Os para-raios estão com os laudos em dia?
• A equipe de manutenção elétrica está devidamente treinada e preparada para situações
de emergências? Temos eletricistas experientes para substituir a falta de outros?
Temos cobertura de plantões durante as 24 horas /dia e em todos os dias da semana?
SISTEMA IT - MÉDICO
• O Sistema IT Médico é o único capaz de prever falhas elétricas antes
que estas sejam capazes de danificar equipamentos eletromédicos
ou de causar acidentes a pacientes e equipe médica.
• Para as instalações elétricas em locais médicos do Grupo 2 há
exigências específicas a serem seguidas, pois são nestes ambientes
que pacientes e equipe médica estão em contato direto com
equipamentos eletromédicos para, por exemplo, procedimentos
intracardíacos, cirúrgicos e de sustentação de vida.
Fonte: RDI Bender
IT MÉDICO
Sistema de monitoramento de corrente com transformadores retificadores em áreas críticas
Potência Ativa: usada no equipamento para realizar trabalho , ou seja, transforma energia
elétrica em mecânica, térmica…etc. kW (quilo Watts).
Potência Reativa: manutenção dos campos eletromagnéticos nas estruturas das cargas
indutivas, como motores de indução. kVAr (quilo Volt-Ampere Reativo).
“Quando cargas indutivas são acionadas com alimentação por corrente alternada, ocorre um
fenômeno de defasagem entre as ondas da tensão e da corrente, causando o surgimento da
Potência Reativa. Esta defasagem é quantificada pelo chamado Fator de Potência (FP)”.
KVA = 100%
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
● Reserva para o mínimo de 24 horas para situações de falta de água.
INSTALAÇÕES DE ESGOTOS :
VÁCUO CLÍNICO
REDE DE GASES
* Válvulas de seção: indicadas pelo projeto.
* Etiquetas de Identificação:
-Oxigênio ( Verde )
-Ar comprimido ( Amarelo )
-Vácuo ( Cinza )
-Óxido Nitroso ( Azul Marinho)
- Cada junta, conexão, posto de utilização e válvula é testado com água e sabão.
- Cada seção da rede deve ser testada com pressão de 1,5 vezes a maior pressão de
uso mas nunca inferior a 10 kg/cm².
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
• MANUTENÇÃO PREDIAL :
Administrado pela equipe de Engenharia e Manutenção Predial:
Elétrica, Hidráulica, Ar Condicionado, Telefonia, Geradores, No-Breaks,
Iluminação, Caldeiras, Marcenaria, Pintura, Serralheria, Alvenaria, Tapeçaria,
Mecânica, Jardinagem, etc...
• Da mesma forma, instalações prediais que não estejam em bom estado de conservação,
comprometem seriamente a segurança e a integridade física dos pacientes, médicos, e
funcionários do hospital.
• Para que o serviço de manutenção seja eficiente num sistema hospitalar, há necessidade de
planejamento, ou seja, a manutenção deve ser planejada desde o início de funcionamento do
hospital.
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
Uma manutenção planejada traz excelentes resultados tais como:
1)- Conservação de equipamentos e aparelhos com aumento de eficiências e vidas úteis,
maior segurança e confiabilidade aos usuários, redução dos custos operacionais.
3)- Facilitará o monitoramento de consumos diversos tais como: água, energia elétrica,
óleo diesel, gases medicinais, e outros.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Idem, para grupo gerador de energia elétrica, elevador de macas, lavadora de roupa
industrial, panela industrial da cozinha, etc..
MANUTENÇÃO PREVENTIVA :
É uma manutenção programada consistindo de cuidados ou providências a serem
tomadas antes do surgimento de problemas e anormalidades. É um critério racional que
permite o uso de um bem até o limite de sua vida útil, programando a sua substituição
antes da quebra ou interrupção de funcionamento. Quanto mais eficiente a Manutenção
Preventiva, menores serão as surpresas desagradáveis de colapsos, quebras e desarranjos.
Interditar a máquina lavadora para substituir uma correia do motor que rompeu por
desgaste;
Fotos do autor
Fiações Elétricas
expostas
Tubulações
Oxidadas
Fotos do autor
Ar condicionado no forro
Fotos do autor
Fotos do autor
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CONSEQÊNCIAS E RISCOS
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Madeira
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Quadro Elétrico
Quadro de Força sem identificação
Fumio Araki 441
Improvisações
Poeira
Janela de Ferro
Pisos paviflex
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Sala Cirúrgica
Caixilho de ferro
Azulejo
Gases Medicinais
aparentes e sem
proteção
SALA CIRÚRGICA Fotos do autor
Piso
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ARSENAL - CME
Azulejos
Suportes de soro
com ferrugens
Ar Condicionado :
- limpeza e troca de
filtros?
- Sistema
adequado?
Lâmpadas
queimadas e
ferrugens
Ar Condicionado:
- Sistema adequado?
- Limpeza e Troca de
Filtros?
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Sala Cirúrgica
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MICROSCOPIOS NIKON :
Inoperantes e abandonados por
falta de manutenção, lâmpadas e
fusíveis
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Teias de Aranha
Poeira
RAIO X :
INOPERANTE POR
FALTA DE
MANUTENÇÃO E
PEÇAS
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RAIO X :
INOPERANTE POR
FALTA DE TUBO
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PÉSSIMO ESTADO
DE CONSERVAÇÃO
E LIMPEZA
(Fonte: wilkipédia)
INDICADORES
- Instituições sem indicadores não sabem onde estão e nem para onde querem ir.
- Os indicadores mais importantes são aqueles que transmitem os cenários reais de custos
que propiciam as tomadas de decisões
INDICADORES
INDICADORES - exemplos
Fonte: cqh.org.br
SOFTWARE
DE
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
Software de Manutenção
MODELO DE
RELATORIOS
Software de Manutenção
MODELO DE
RELATORIO
MODELO DE
RELATORIO
Software de Manutenção
Ordem de Serviço
Cadastro do Equipamento/Patrimônio
ô
Planos de Manutenção
1) GLOBALTHINGS EFFORT
www.globalthings.net
(11) 4280 0802
( 81) 99675 0021
2) MANUSIS 4.0
(41) 3013 9444
(41) 99642 9907
3) GENESIS 4.0
( 19) 98311 8453 e-mail: joao@genesisz.net
http://Genesisz.net
CONTROLE DE CUSTO DE
MANUTENÇÃO PREDIAL
HOSPITALAR
CUSTO DE MANUTENÇÃO
CONTROLE DE CONSUMO DE
INSUMOS
45.000,00
40.000,00
35.000,00
Consumo Mensal - KWH
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
Meses
Consumo Comgás
25.000,00
20.000,00
Consumo Mensal - m3
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
Meses
45.000,00
40.000,00
35.000,00
CONSUMO MENSAL - M3
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
MESES
“Num EAS, tudo que se refere à manutenção predial e instalações, deve caminhar na
mais perfeita ordem: da conservação da edificação às instalações pertinentes como
pintura, elétrica,hidráulica, ar condicionado, gases medicinais, geradores, no-breaks,
elevadores, monta cargas, centrais de alarmes, câmeras de vigilância, etc... Sem isso, é
impossível a prestação de atendimento assistencial, digno e seguro, que nada mais é o
“core business “ de todo EAS. “
“No entanto, na maioria das instituições de saúde, há falta de definição clara das atribuições
legais desse profissional que exerce a função de gestor de engenharia e manutenção hospitalar.
Independentemente de sua formação, ele acaba assumindo a responsabilidade de todas as
modalidades de engenharia e de arquitetura, ou seja: projetos, estrutura, construção civil, elétrica,
eletrônica, automações, hidráulica, mecânica, gases medicinais, química, etc.. mesmo sem ter o
conhecimento suficiente para todas essas atribuições. Esse fato é muito preocupante pois, num
eventual incidente ou acidente grave poderá ser envolvido juridicamente como o responsável
técnico perante a instituição e a promotoria pública.”
“A melhor estratégia é de terceirizar as atividades que não são atividades fins hospitalares
através de contratos formais e com transferência de responsabilidade técnica”, tais como:
- manutenções de: grupos geradores, autoclaves, elevadores, centrais de gases medicinais,
equipamentos de imagens, cabine primária e subestações elétricas, automações, centrais de ar
condicionado, etc.
- projetos de: arquitetura e instalações, cálculo estrutural, proteção contra incêndio, etc..
- Obras e reformas, treinamento de brigadas contra incêndio, etc..
- Cabe ao gestor gerenciar e fiscalizar os serviços que forem terceirizados.
ÁREA FÍSICA
Para hospitais de pequeno porte (até 50 leitos), deve ser prevista uma oficina com área mínima de
20,00 m2.
Para hospitais de maior porte (mais de 50 leitos), podemos calcular a área mínima necessária para
manutenção, multiplicando o número de leitos por 0,50 m².
Exemplos:
1)- Hospital de 40 leitos:
“Área de manutenção = 20,00 m2 no mínimo.
• OBS- as áreas devem ser bem distribuídas e organizadas por modalidade : elétrica,hidráulica,
mecânica, marcenaria, pintura, civil, etc...
Fumio Araki 520
RECURSOS HUMANOS
A equipe ideal de um serviço de Manutenção Hospitalar depende dos seguintes
fatores inerentes à Instituição: do seu porte, da sua complexidade e da sua
especialidade. Quanto mais sofisticada a instituição, maior a necessidade de
especialidades e profissionais habilitados.
RECURSOS HUMANOS
- Deve ser elaborado o organograma da equipe de manutenção definindo de forma clara
a cadeia de comando.
- Um encarregado geral e um sub encarregado para substituições nas folgas e férias.
- Em cada modalidade deve ter um líder para distribuir e fiscalizar as tarefas.
- Deve ter um ou mais colaboradores administrativos para controlar toda a parte
burocrática: ordem de serviço, solicitação de compras, atas de reuniões, controles de
despesas, controle de produção, controle de consumos,etc.
- Um almoxarife de manutenção para controlar os pedidos de compras e recebimentos
dos materiais e atuar no controle de despesas e de consumos juntamente com o
administrativo do setor de manutenção.
- Conforme a dimensão da instituição, o ideal é que tenham mais gestores
especializados nas áreas da engenharia e manutenção consideradas críticas como:
elétrica, eletrônica, biomédica, civil, mecânica e mecatrônica.
KPI
ORDENS DE GRANDEZA
NORMAS E CONCEITOS.
Observações:
1) Cada hospital é um hospital. Cada um tem as suas necessidades e as suas
particularidades. Não existem hospitais iguais. Cada um é administrado de uma forma.
- Se não temos nada disso implantado na nossa equipe de manutenção, a sugestão é que
devemos implantar imediatamente e iniciar os trabalhos traçando metas de melhorias
contínuas.
- Vamos analisar se a equipe está atendendo a contento as Ordens de Serviços que chegam
ao setor de manutenção e procurar detectar os possíveis gargalos e as suas razões.
É importante ter acesso a esse dado para que possam ser programadas as
manutenções preventivas, de forma que seja possível parar de apenas correr atrás do
prejuízo.
Trabalhar sempre para corrigir os problemas pode ser um desafio, mas prevê-los e
corrigi-los antes que resultem em prejuízos certamente vai melhorar os seus índices
dentro da empresa. Fonte: Engeman
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Por Terceirização
2)- Supervisão e Execução dos Serviços : exercida pela equipe de mão de obra
treinada e qualificada para as diversas categorias de serviços.
¾ HIDRÁULICA : água quente e fria, esgoto, caixas dágua, águas pluviais, bombas, etc
Manutenção:
TERCEIRIZAÇÃO:
Cada vez mais, os hospitais tendem a alocar determinados serviços a firmas especializadas
mediante contrato. Em princípio procura-se alocar atividades - meio a terceiros para que o
hospital possa se concentrar em suas atividades - fim .
- de complementação
TERCEIRIZAÇÃO:
Na decisão entre terceirizar ou ter equipe própria de manutenção, devem ser analisadas entre outros fatores,
os diferentes custos indiretos que oneram o hospital:
- exame médico admissional,
- aviso prévio indenizado
- periódico e demissional
- horas extras
- insalubridade - vale transporte
- exames laboratoriais - uniforme
- treinamento
- seguro - saúde
- antecipação salarial
- vale refeição - creche
- concessão de vales
- cesta básica
-Estacionamento
-custos de afastamentos - custos advocatícios
- outros
( férias, gravidez, doença )
Fumio Araki 554
TERCEIRIZAÇÃO:
Em geral, a terceirização de manutenção é indicada para os seguintes equipamentos:
- caldeiras - compressores
- geradores - PABX
- outros....
Fumio Araki 555
TERCEIRIZAÇÃO:
Vantagens:
- transferência de responsabilidade
- carência de vínculos
CONTRATOS
Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, expressar em cláusulas que
definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com os termos da proposta a que se
vinculam. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:
CONTRATO MODELO
I) INTRODUÇÃO:
Objetivo: definir e estabelecer critérios para contratação de serviços terceirizados de manutenção preventiva e corretiva das instalações e equipamentos de
refrigeração e ar condicionado de um hospital
II) CONSIDERAÇÕES:
Toda contratação será efetuada por meio de licitações públicas e com duração prevista para 5 (cinco) anos.
A equipe mínima necessária para a realização dos trabalhos deverá ser dimensionada em função da quantidade de equipamentos, volume de instalações
existentes e planilhas de rotinas dos serviços estabelecidos. Essa equipe deverá oferecer suporte técnico para 24 horas ininterruptas de manutenção e
operação das instalações e equipamentos.
- Geladeira e freezer
- Bebedouro
- Câmara Frigorífica
- Aparelho de Ar condicionado de Janela
- Air-Split
- Self-Contained - Ar/Água
- Fan-Coil
IV) SERVIÇOS:
Contrato Modelo
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Serviços que impliquem na necessidade de trocas de peças extra contratuais devem ser previamente
submetidas à aprovação da contratante.
CLÁUSULAS CONTRATUAIS:
- De multas
- De retenção de pagamentos
- De substituição imediata de funcionários com posturas
inadequadas
- De responsabilidade técnica : ART
- De qualidade
- De rescisão
- Outros....
ROTINA DE SERVIÇOS
SUGESTÕES:
1- Sugira à sua diretoria, e monte uma Comissão de Assuntos Técnicos: “Comissão de Obras”, ou “Comissão
Operacional”, ou “Comissão Técnica”,etc..
2- Defina quem será o coordenador e a secretária da Comissão para elaborar as atas das reuniões.
3- Estabeleça a periodicidade de reuniões, semanal, quinzenal, ou mensal.
4- Convém que sejam membros integrantes da Comissão, gestores das áreas de : Engenharia e Manutenção,
Enfermagem, Educação Continuada, SCIH, Administrativa e Financeira. E conforme a pauta da reunião,
convidar ou convocar, a participação dos gestores das áreas envolvidas.
5- A Comissão tem como atribuição, conduzir todos os assuntos operacionais da instituição referentes a:
Manutenção Hospitalar ( pendências, controles diversos, etc) , Arquitetura e Engenharia ( estudos de novos
projetos, acompanhamentos de obras e reformas, apresentação e aprovação de propostas junto à diretoria,
aprovações de projetos perante os órgãos públicos pertinentes, Cotações e Contratações, etc...
6- As atas e documentos devem ser assinadas pelos participantes e sempre protocolados pelos destinatários.
7- Organize todos os documentos, enviados e recebidos, de maneira a serem acessados com facilidade e
agilidade.
8- Dessa forma, todos os membros da comissão e os gestores envolvidos, estarão devidamente embasados e
respaldados, operacionalmente e documentalmente, diante de eventuais sindicâncias ou auditorias.
SUGESTÕES:
14- O “Check List” atualizado deve fazer parte do Plano de Manutenção Hospitalar, tanto na parte predial
como nas instalações e equipamentos hospitalares. No Check List, devem constar claramente, as ações
e suas periodicidades conforme cada caso.
15- Cabe ao gestor de manutenção elaborar o fluxo da Ordem de Serviço de Manutenção, de maneira a
atender satisfatoriamente as necessidades do hospital.
16- Para cada Ordem de Serviço de Manutenção, devem ser apontados, a mão de obra e materiais gastos.
Através dessas informações serão elaborados os Controles de Despesas de Manutenção.
17- O “Almoxarifado de Manutenção” tem papel fundamental no Controle de Despesa de Manutenção, e deve
estar muito bem organizado, com os inventários em dia, para poder prestar as informações sobre os custos
dos materiais gastos de forma correta. Deve haver um controle rigoroso do “consumo médio de materiais”
para evitar grandes estoques e compras desnecessárias que impactam no fluxo de caixa do hospital.
18- Através do Controle de Despesa de Manutenção, é possível monitorar também, o custo da mão de obra,
checando a compatibilidade do tempo gasto para a realização dos serviços . O custo da mão de obra
unitária deve ser fornecido pelo RH, incluindo todas as despesas empregatícias legais. Se a mão de obra
for terceirizada, essas informações devem ser obtidas no Contrato de Terceirização.
19- É importante elaborar também o “Controle de Consumos de Utilidades” criando indicadores de consumo
próprio para poder conferir com os indicadores de mercado. Assim, podemos ter controles de consumos
mensais de água, energia elétrica, gases medicinais, gás de cozinha, telefonia, etc... controlados por
“pacientes dia” , por exemplo. Através dessas informações, será possível monitorar eventuais anomalias
de consumo que podem ocorrer. Caso haja necessidade de controlar consumos individuais de determinados
serviços do hospital, basta instalar medidores independentes nesses setores, como por exemplo,
hidrômetros e medidores de energia elétrica.
Situações possíveis:
• KARMAN, Jarbas. Manutenção e segurança hospitalar preditivas. 1ª ed. São Paulo. Estação Liberdade, 2011.
• BROSS, João Carlos. Compreendendo o Edifício da Saúde. 2ª.ed.Rio de Janeiro. Atheneus, 2013.
• BITENCOURT, Fabio; COSTEIRA,Elza. Arquitetura e Engenharia Hospitalar, Planejamento, projetos e perspectivas,
1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books, 2014.
• BICALHO, Flavio de C. A Arquitetura e a Engenharia no Controle de Infecções. 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books,
2010.
• MEZZOMO, Augusto Antonio et al., Fundamentos da Humanização Hospitalar – Uma Visão Multiprofissional, 1ª
ed. Editora, 2003.
• MARIO VAZ FERRER FILHO. Arquitetura das Internações Hospitalares. 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books, 2012.
• CALIL, Saide Jorge. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo. Editora
Fundação Petrópolis Ltda, 1998.
• ALEXANDRE FERRELI SOUZA, CRISTINA, JOACY, JORGE. Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde. 1ª ed. São
Paulo. Editora Blucher, 2010.
• ANA CAROLINA POTIER MENDES. Plano Diretor Físico Hospitalar – Uma Abordagem Metodológica Frente a
Problemas Complexos. 1ª ed. Londrina. KAN Editora, 2018.
• ELIETE DE PINHO ARAUJO. Manual prático de PROCEDIMENTO EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
1ª ed. Brasília. Editora KIRON.2013
• MARTA ADRIANA BUSTOS ROMERO E GUSTAVO DE LUNA SALES. Tecnologia e Sustentabilidade Para a
Humanização Dos Edifícios de Saúde. 2ª ed. Brasília. Edição Faculdade de Arquitetura e Urbanismo /
Universidade de Brasília. 2016
Realização:
- GEA-hosp.: Grupo de Estudos em
Arquitetura e Engenharia Hospitalar.
- FAUFBA: Faculdade de Arquitetura da
Universidade Federal da Bahia.
- ABDEH: Associação Brasileira para o
Desenvolvimento do Edifício Hospitalar.
( Julho / 2020 )
https://geahosp.wordpress.com/
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NORMAS TÉCNICAS
MANUTENÇÃO DE EDIFIFICAÇÕES -
PROCEDIMENTO
ABNT: NBR-7037 / 1993 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante
mineral.
ABNT: NBR-11191 / 1989 Subestações de distribuição tipo I-69-34,5 ou 13,8 kV até 5 MVA e 34,5 kV, 13,8 kV até 3,75
MVA – Diagramas unifilares e arranjos de subestações.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT: NBR-7256 / 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e
execução das instalações.
ABNT: NBR-6401 / 1980 Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT: NBR-13434-2 / 2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas,
dimensões e cores.
ABNT: NBR-13434-3 / 2005 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e métodos de
ensaio.
ABNT: NBR-10636/ 1989 Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.
ABNT: NBR-11836 / 1992 Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio.
ABNT: NBR-11861 / 1998 Mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio.
ABNT: NBR-14100 / 1998 Proteção contra incêndio – símbolos gráficos para projeto.
ABNT: NBR-12232 / 2005 Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás carbônico (CO2)
em transformadores e reatores de potência contendo óleo isolante.
ABNT: NBR-12615 / 1992 Sistema de combate a incêndio por espuma.
ABNT: NBR-12779 / 2004 Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados.
ABNT: NBR-12962 / 1998 Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
ABNT: NBR-13231 / 2005 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de geração, transmissão e distribuição.
ABNT: NBR-13768 / 1997 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.
ABNT: NBR-13792 / 1997 Proteção contra incêndio, por sistemas de chuveiros automáticos, para áreas de armazenamento
em geral – Procedimento.
ABNT: NBR-13848 / 1997 Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio.
ABNT: NBR-13859 / 1997 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição.
ABNT: NBR-14276 / 1999 Programa de brigada de incêndio.
ABNT: NBR-14880 / 2002 Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por
pressurização.
ABNT: NBR-15219 / 2005 Plano de emergência contra incêndio – Requisitos.
ABNT: NBR-15281 / 2005 Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de
edificações.
ABNT: NBR-6125 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Ensaios.
ABNT: NBR-6135 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio.
ABNT: NBR-8222 / 2005 Execução de sistemas de prevenção contra explosão e incêndio, por impedimento de
sobrepressões decorrentes de arcos elétricos internos em transformadores e reatores de
potência.
ABNT : NBR 16.651 – Proteção contra incêndio em EAS - consulta pública recente (2018)
Obs.: Checar a validade e eventual atualização
Fumio Araki 632
4- Sistema de Comunicação Visual
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-13300 / 1995 Redes telefônicas internas em prédios.
ABNT: NBR-13726 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Tubulação de entrada telefônica – Projeto.
ABNT: NBR-13727 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Plantas/partes componentes de projeto de
tubulação telefônica.
ABNT: NBR-13822 / 1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
5- Gases / Combustível
ABNT: NBR-13932 / 1997 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução.
ABNT: NBR-13933 / 1997 Instalações internas de gás natural (GN) – Projeto e execução.
ABNT: NBR-14570 / 2000 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução.
ABNT: NBR-15358 / 2006 Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais
– Projeto e execução.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT: NBR-5688 / 1999 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – tubos e conexões
de PVC - requisitos.
ABNT: NBR-7367 / 1988 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto
sanitário.
ABNT: NBR-12177-1 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 1: caldeiras
flamotubulares.
ABNT: NBR-12177-2 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 2: caldeiras
aquotubulares.
ABNT: NBR-5590 / 1995 Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a
quente, para condução de fluídos.
ABNT: NBR-5622 / 1982 Tubos de aço-carbono com costura helicoidais para uso água, ar e vapor de baixa
pressão p/ instalações industriais.
ABNT: NBR-13206 / 2004 Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura para condução de fluídos.
ABNT: NBR-14304 / 1999 Sistemas de ramais prediais de água – tubos e conexões de Polietileno PE - requisitos.
ABNT: NBR-14745 / 2004 Tubo de cobre sem costura flexível para condução de fluídos.
ABNT: NBR-15345 / 2006 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre.
ABNT: NBR-9256 / 1986 Montagem de tubos e conexões galvanizadas para instalações prediais de água fria.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT: NBR-17505-7 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção contra
incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
RECOMENDAÇÕES FINAIS:
1) GESTORES DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR:
- Conheçam detalhadamente as normas vigentes e as rotinas internas.
- É necessário interagir com todos os setores operacionais e administrativos do hospital.
- Contratem sempre os especialistas das áreas específicas e evitem riscos.
- Nem sempre o “ menor preço é a melhor alternativa ”. O barato pode sair muito caro.
- Jamais abram mão da qualidade.
- Sempre melhor pecar por excesso de cuidados do que por falta.
CURSOS DE
ESPECIALIZAÇÃO
ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
HOSPITALAR
celak@amcham.com.br
Instagram: fumio.araki.enghospitalar
SUMÁRIO :
. CV RESUMIDO – FUMIO 2
• PROGRAMA DO CURSO 3
• OBJETIVO DO CURSO 4
• CARÊNCIA DE MERCADO 22
• INTRODUÇÃO 45
• MANCHETES 68
• TECNOLOGIAS 136
• PROJETOS 169
• DIMENSIONAMENTO 173
• SUS 181
• INDICADORES 474
• TERCEIRIZAÇÃO 552
• SUGESTÕES 588
• BIBLIOGRAFIAS 593