O turismo macabro envolve visitar locais associados à morte e tragédia, como campos de batalha, prisões antigas e locais de desastres. Embora controverso, o autor argumenta que permite conhecer diferentes culturas e aprender com o passado para evitar repeti-lo. A maioria desses locais é gerida pelo governo e as receitas apoiam sobreviventes ou causas relacionadas, não sendo correto afirmar que se lucra com a tragédia. Lembrar o passado de forma respeitosa é importante.
Descrição original:
Título original
Turismo macabro também é conhecido por tanaturismo
O turismo macabro envolve visitar locais associados à morte e tragédia, como campos de batalha, prisões antigas e locais de desastres. Embora controverso, o autor argumenta que permite conhecer diferentes culturas e aprender com o passado para evitar repeti-lo. A maioria desses locais é gerida pelo governo e as receitas apoiam sobreviventes ou causas relacionadas, não sendo correto afirmar que se lucra com a tragédia. Lembrar o passado de forma respeitosa é importante.
O turismo macabro envolve visitar locais associados à morte e tragédia, como campos de batalha, prisões antigas e locais de desastres. Embora controverso, o autor argumenta que permite conhecer diferentes culturas e aprender com o passado para evitar repeti-lo. A maioria desses locais é gerida pelo governo e as receitas apoiam sobreviventes ou causas relacionadas, não sendo correto afirmar que se lucra com a tragédia. Lembrar o passado de forma respeitosa é importante.
Turismo macabro também é conhecido por tanaturismo.
Este tipo de turismo envolve a ida a
um local que historicamente está ligado à morte e uma tragédia quer seja devido a algo que aconteceu por ação humana como o campo de concentração de Austrich ou sem participação humana como o incidente de Chernobyl. Há outros destinos comuns do tanaturismo incluem: castelos; campos de batalha; antigas prisões; catacumbas; locais onde viveram assassinos em série como Jack, o Estripador; locais onde ocorreram desastres naturais ou desastres humanos, como extermínios e genocídios ou atentados terroristas - estes incluem Hiroshima, o campo de concentração de Auschwitz na Polônia, Chernobyl e o Ground Zero (Marco Zero) em Nova Iorque, memorial dos atentados de 11 de setembro de 2001. E até o Coliseu de Roma. Os Turistas que visitam estes locais normalmente vão devido a um estímulo originado pelo medo e até adrenalina, que é gerado a partir de vulnerabilidades da mente humana a situações e sensações que causam algum tipo de desconforto mental. Contudo este tipo de turismo sempre foi bastante polémico e fez correr bastante tinta nos jornais e surge agora uma questão que é se estes negócios fazem realmente sentido ou não? O turismo macabro na nossa opinião faz sentido uma vez que permite às pessoas saber conhecer mais as diferentes e culturas e acontecimentos do passado, sendo que acreditamos que por malignos ou horríveis que tinham sido os acidentes, estes têm de deixar de ser um tabu e serem conhecidos e falados para evitar situações semelhantes nas gerações futuras. Relativamente “Podemos fazer negócio turístico com o mal que aconteces aos outros”. Esta pergunta é muito complicada e depende muito do tipo de mal que aconteceu. Em primeiro lugar, nem tudo é um negócio, muitos locais como as cidades de Hiroshima e Nagazaki e o Ground zero podem ser visitados quando nos bem entender.Outros locais de Turismo Macabro como as Catacumbas de Paris, um dos maiores cemitérios do mundo, apesar de ser necessário pagar a entrada, é algo onde não é possível ver o mal visto que é um cemitério normal e é algo único que não se pode observar atualmente muito. Apesar de muitas pessoas não gostarem de visitar, o que é compreensível, outras gostam por isso depende da opinião de cada um. Agora falando de concretamente negócio, ou seja visitarmos um local onde aconteceu algo horrível, impossível quase de descrever o quão maligno é…. Locais como Auswitrich ou Chernobyl – A realidade é que não há bem negócio e não há ninguém a tentar ganhar dinheiro à custa de eventos trágicos como estes. Em primeiro Lugar, muito destes locais sãp geridos pelo governo e além disso cerca de 90 por cento das receitas monetárias vao para associações de caridade ligadas a sobreviventes destes eventos ou que tentam evitar que aconteça algo semelhante no futuro. E achamos que é muito precipitado achar de imediato que estes lugares apenas servem para os respetivos admistradores evoluírem monetariamente. É muito importante a existência destes, uma vez que nos permitem ter consciência do passado e criticarem o acesso a eles é muito precipitado, porque as pessoas não só criticam isto de para onde vai o dinheiro mas também porque pensam que se pode apagar o passado e ignorá-lo mas obviamente que isso não é verdade.