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As equações diferenciais não-lineares, cujas resoluções em muitos casos são impossíveis (no sentido de
que uma solução explícita não consegue ser escrita com F como uma composição de funções elementares;
existem exceções, é claro).
Exemplo de equação diferencial não-linear:
.
Gravitação
Ao se encontrar no estudo do sistema gravitacional equações diferenciais não lineares, estas se tornavam
impossíveis de resolução.
Laplace afirmou que “...(sic) uma inteligência conhecendo todas as variáveis universais em determinado
momento, poderia compor numa só fórmula matemática a unificação de todos os movimentos do Universo.
Conseqüentemente deixariam de existir para esta inteligência o passado e o futuro, pois aos seus olhos todos
os eventos seriam resultantes do momento presente.”
Perseguindo a harmonia da física de então, na busca de uma resposta para a unificação da natureza, Laplace
formulou e desenvolveu os princípios da teoria das probabilidades, trabalhou nas equações diferenciais, criou a
transformada de Laplace e a equação de Laplace.
Henri Poincaré
Henri Poincaré em 1880 aproximadamente, pesquisou os problemas relacionados à impossibilidade de
resolução das equações diferenciais não lineares, na busca das leis da uniformidade e da unificação dos sistemas físicos. Seu
objetivo era descrever o que ocorreria matematicamente quando da introdução de uma massa gravitacional complementar
num sistema duplo, isto é, passando a análise de dois para três corpos gravitacionais interagindo mutuamente. Verificou que
numa análise mais ampla, não se atendo a detalhes quantitativos e fazendo comparações qualitativas, isto é, enxergando o
sistema como um todo. Acabou descobrindo que os sistemas de massas gravitacionais triplas evoluíam sempre para formas
cujo equilíbrio era irregular. As órbitas mútuas tendiam a não ser periódicas, se tornavam complexas e irregulares.
Poincaré descobriu que ao invés de existirem órbitas ordenadas, equilibradas e regulares, ou um sistema
equilibrado e harmônico, o que ocorriam eram sistemas verdadeiramente desestabilizados, onde o que prevaleceria não era a
ordem natural, e sim o caos, a confusão, pois os movimentos se tornavam aleatórios.
Os resultados observados que levavam à confusão e à desarmonia, não condiziam com a harmonia que ocorria
na mecânica clássica. Poincaré neste seu trabalho acabou por descobrir uma possibilidade da existência de um sistema
desordenado, com variáveis ao acaso. Na época não houve um interesse prático na sua teoria de órbitas irregulares, sendo
muitas vezes considerada a teoria uma aberração matemática. Continuaram havendo alguns estudos esparsos por outros
matemáticos, porém como curiosidade sobre os Sistemas dinâmicos não-lineares.
Teoria do Caos
Um conjunto de objetos estudados que se inter-relacionem é chamado de sistema. Entre os sistemas
consideram-se duas categorias: lineares e não-lineares, que divergem entre si na sua relação de causa e efeito. Na primeira a
resposta a um distúrbio é diretamente proporcional à intensidade deste. Já na segunda a resposta não é necessariamente
proporcional à intensidade do distúrbio, e é esta a categoria de sistemas que serve de objeto à teoria do caos, mais
conhecidos como sistemas dinâmicos não-lineares.
Esta teoria estuda o comportamento aleatório e imprevisível dos sistemas, mostrando uma faceta onde podem
ocorrer irregularidades na uniformidade da natureza como um todo. Isto ocorre a partir de pequenas alterações que
aparentemente nada têm a ver com o evento futuro, alterando toda uma previsão física dita precisa.
Uma das idéias centrais desta teoria, é que os comportamentos casuais (aleatórios) também são governados
por leis e que estas podem predizer dois resultados para uma entrada de dados. O primeiro é uma resposta ordenada e lisa e
cujo futuro dos eventos ocorre dentro de margens estatísticas de erros previsíveis. O segundo é uma resposta também
ordenada, onde porém a resultante futura dos eventos é corrugada, onde a superfície é áspera, caótica, ou seja, ocorre uma
contradição neste ponto onde é previsível que os resultados de um determinado sistema será caótico.
Exemplo de caos
Um exemplo claro seria uma pedra atirada numa piscina, as ondas geradas na queda da pedra se propagam até
as margens, refletem e retornam, cruzando-se entre si e, portanto, interagindo. Continuando novamente as ondas vão às
margens, porém, já distorcidas devido às reflexões anteriores e às interações ocasionadas pelos cruzamentos entre si. Neste
momento começam já a ocorrer alguns movimentos aparentemente caóticos, porém ainda previsíveis pois são padrões
cíclicos das ondas. Mas se começarmos a jogar pedras aleatoriamente na mesma piscina, quanto mais jogarmos, mais
caótico será o padrão das ondas na superfície. Imaginemos agora porém, que no fundo desta piscina exista areia finíssima,
apesar dos movimentos aleatórios na superfície, no fundo haverá determinados padrões na areia, caóticos sim, mas seguirão
a um padrão de ondas de diversas formas, tamanhos, alturas, estas mudarão à medida em que o corrugamento da superfície
muda, porém apesar de todo o caos dos movimentos, é reconhecido um padrão cíclico.
Estatisticamente isto ocorre porque pequenas alterações na alimentação de dados em sistemas de cálculo de
previsões podem provocar mudanças drásticas inclusive rupturas a longo prazo. Pois em função de um crescimento
inflacionário de realimentação de dados, que realimentam por conseqüência dados futuros, estes podem realimentar o
sistema com respostas que levam ao crescimento das alterações numa espiral caótica (inflacionária) que mudará toda a
previsão estatística daquele sistema. Ficando assim completamente fora das margens de erro convencionais, porém, apesar
do aumento da margem de erro sempre será reconhecido um padrão cíclico realimentado (Espiral), apesar da aparente
aleatoriedade.
Em função do efeito caótico, a previsibilidade comportamental dos sistemas em geral, sejam climáticos de
uma determinada região, ou movimentos econômicos à exemplo das movimentações das bolsas de valores, ou populações
de insetos de um determinado ecossistema, tem uma margem de erro bastante elástica quando comparada à margem
convencional.
Efeito Borboleta
Ao efeito da realimentação do erro foi chamado mais tarde por Lorenz de Efeito Borboleta ou seja uma
dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados.
Ou:
Normalmente este efeito é ilustrado com a noção de que o bater das asas de uma borboleta num extremo do globo terrestre,
pode provocar uma tormenta no outro extremo no espaço de tempo de semanas.
O efeito borboleta demonstra a impossibilidade de uma previsão meteorológica perfeita e prova que o
determinismo de Laplace para certos casos passa a não funcionar, pois para se ter uma previsão meteorológica de extrema
precisão, os dados de alimentação além de serem infinitos, deveriam ser de precisão infinita, portanto, a memória física de
processamento de dados também deveria ser infinita. Sendo impossível dispor de tal sistema, é impossível se executar uma
previsão determinista nestas bases...
Equações de Lorenz
Edward Lorenz continuando em sua pesquisa dos sistemas dinâmicos, elegeu três equações diferenciais que
acabaram por ficar conhecidas como Equações de Lorenz para representar graficamente o comportamento dinâmico através
de computadores.
Equações de Lorenz:
o
Lorenz continuou observando os efeitos caóticos, notou que variações muito pequenas aleatórias poderiam
gerar um efeito dominó que elevava o grau de incerteza em eventos futuros, realimentando os graus de aleatoriedade.
Desenvolveu teorias que demonstravam que a partir de variações mínimas haviam acelerações nas
precipitações de dados em determinadas direções que mudavam completamente o resultado de uma determinada
experiência.
Em função de suas constatações o meteorologista chegou à conclusão que as previsões de fenômenos
climáticos só poderiam adquirir certo grau de precisão utilizando equações matemáticas que levassem em conta o alto grau
de incerteza nos eventos.
Fatos podem ser alterados a partir das mais simples reações.
Atrator
O atrator pode ser definido como o comportamento que um sistema dinâmico que independentemente do
ponto de partida, tem a tendência para convergir para um ponto (atrator).
Um exemplo clássico que pode ser utilizado para a descrição de um atrator, é uma bola rolando sobre um
plano. Devido ao efeito do atrito o movimento da bola tenderá a convergir sempre para uma situação cuja velocidade é nula.
Este é o atrator, o movimento zero.
Outro exemplo de atrator é um pêndulo em movimento. O seu balanço, sempre tenderá a convergir para uma
oscilação cujo período é constante, isto é, o atrator, é o período constante.
Atrator estranho
Atrator estranho de Lorenz
Ao observarmos os resultados dos estados das Equações de Lorenz e os representarmos num gráfico
tridimensional, observaremos que haverá uma convergência em direção a um atrator tridimensional.
A figura resultante terá um padrão que não corresponderá nem à órbitas, nem à imobilizações, isto é, o
resultado obtido, pode ser considerado diferente do que se esperaria de um atrator, ou seja o resultado que poderá ser
considerado estranho.
Logo, no caso acima o sistema em questão não assumirá jamais duas vezes o mesmo estado. Haverá sim uma
região onde existirão mais pontos, formando até padrões, mas a figura e seus pontos serão caóticos. Este sistema caótico é
considerado imprevisível, porém ocorre o fato estranho: ao mesmo tempo que o sistema é caótico, paradoxalmente converge
para um atrator determinado. A concepção destas idéias, ganhou força com o uso de computadores.
Década de oitenta do século XX
Até a década de 1980, os físicos defendiam a tese de que o universo era governado por leis precisas e
estáticas, portanto os eventos nele ocorridos poderiam ser previstos. Porém a teoria do caos mostrou que certos eventos
universais podem ter ocorrido de modo aleatório.
Quando se estudam os mecanismos que procuram descrever a teoria do caos, os pesquisadores se deparam
com o imprevisível em todos os momentos e em todas as partes do desenvolvimento teórico.
Bons exemplos de sistemas caóticos são o crescimento de lavouras e a formação de tempestades, onde
qualquer pequena alteração, direção, velocidade de ventos por exemplo, pode provocar grandes mudanças num espaço de
tempo maior.
Atratores e fractais
Fractal(do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometria não-Euclidiana.
"A partir dos estados de um determinado sistema onde existem variáveis tais como massa, pressão,
temperatura, velocidade, posição, etc, estes podem ser representados por coordenadas, num determinado espaço cuja
configuração pode ser considerada multidimensional, de um ponto cujas coordenadas são determinadas pelas variáveis. Na
física clássica podemos descrever o comportamento de um sistema dinâmico geometricamente como o movimento de um
atrator. Já nos sistemas considerados caóticos, os atratores são denominados atratores estranhos, isto ocorre pelo elevado
grau de incerteza dos resultados destes sistemas.
Os atratores estranhos devem ter estruturas detalhadas em todas as escalas de magnificação. Em função disto
foi desenvolvido um modelo conceitual chamado fractal, que tem uma forma geométrica complexa e exibe uma formação
estrutural que tem uma propriedade chamada de auto-similaridade. Estes sistemas complexos tornaram possível o progresso
no processamento de dados gráfico.
Teoria do Caos aplicado ao mercado de capitais
O mercado de capitais não é simples, aliás, podemos dizer que é um caos e desenvolve-se em ciclos. Contudo,
tal como uma espiral, quando o curso dos acontecimentos completa um círculo, fá-lo a um outro nível.
O movimento pendular das mudanças não se limita a repetir os mesmos acontecimentos vezes sem conta. Um
desses ciclos em espiral é o caos, que dá lugar à ordem que, por sua vez, origina novas formas de caos.
Entende-se que a Análise Técnica, num ciclo de oscilação do pêndulo, serve para domesticar o caos e não
para o destruir, o que poderá acontecer se for utilizada de uma forma determinista e isolada para uma acção, sem se ter em
conta o movimento geral do mercado ou do sector.
Tal como a natureza, por exemplo, no que diz respeito aos fenómenos metereológicos, também a AT tem
muitas regularidades que podem ser registadas, analisadas, previstas e exploradas. No entanto, não podemos encarar a AT
como uma lei única e determinante por si só para uma acção isolada; não serve para explicar um determinado movimento da
cotação de um título, com a implicação de essa lei esquecer o mercado/sector – seria o mesmo que recolher dados
metereológicos e fazer uma previsão esquecendo completamente o local e as suas características. O mundo não é mecânico,
por que é que o movimento isolado de um título o seria?
A Teoria do Caos é conhecida há vários séculos e está representada na sabedoria popular:
For want of a nail, the shoe was lost; Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura;
For want of a shoe, the horse was lost; Por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo;
For want of a horse, the rider was lost; Por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro;
For want of a rider, the battle was lost; Por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha;
For Want of a battle, the kingdom was lost. Por falta de uma batalha, perdeu-se o reino.
O resultado de uma condição inicial sujeita a pequenas variações é completamente diferente do original.
Nesse folclore, é o mesmo que dizer que por falta de um prego se perdeu o reino. Apesar de os efeitos da Teoria do Caos
estarem tão presentes no nosso dia, como na meteorologia, na irregularidade da pulsação cardíaca, no gotejar de uma
torneira, no relampejar, nas montanhas, nas árvores, no crescimento de uma população, no partir de um copo no chão e por
aí fora, esta começou a ser estudada apenas há alguns anos, talvez porque antes, sem recurso a computadores, os cálculos
necessários, que são bastante repetitivos, fossem demasiado aborrecidos.
Curiosamente, a primeira verdadeira experiência sobre o caos foi feita por um meteorologista, Eduard Lorenz.
Nas suas previsões sobre o tempo, geradas através de um programa de computador que tinha desenvolvido, constatou que,
mesmo introduzindo grande parte da mesma sequência no padrão original, o resultado final era diferente. Isso aconteceu um
dia, quando, ao tentar verificar uma mesma sequência, começou pelo meio para poupar tempo. Introduziu apenas os três
primeiros números de uma sequência de seis. Quando a mesma foi resolvida, verificou que o padrão obtido era
completamente diferente do alcançado na sequência anterior. Desta forma, Lorenz demonstrou que mesmo tendo uma
sequência muito próxima da original, só com muita sorte atingiria o mesmo resultado. Esse efeito ficou conhecido como
“efeito borboleta”. A diferença entre os pontos iniciais de duas curvas distintas é tão pequena que é comparada ao bater das
asas de uma borboleta. E o simples bater das asas de uma borboleta, hoje, produz uma pequena alteração na atmosfera que
pode, num determinado espaço de tempo, produzir um efeito diferente do que iria acontecer. Diz-se que o bater das asas de
uma borboleta em Portugal pode provocar um tornado na China, ou fazer com que um tornado na Flórida não aconteça.
O movimento das acções, assim como acontece com a natureza, é determinado por um conjunto de variáveis e
de factores. Acontecimentos fundamentais, como a desintegração de um átomo radioactivo ou a negociação em estado de
ex-dividend, passam a ser determinados pelo acaso, não por leis precisas e imutáveis. Einstein, numa carta a Max Born, já
punha em causa o determinismo da lei face ao carácter aleatório do acaso.
O que acontece é que o ciclo se completa, mas num nível diferente, pois começamos a descobrir que os
sistemas que obedecem a leis precisas e imutáveis nem sempre se comportam de modo regular e previsível. Leis simples
podem não produzir comportamentos simples e por isso não podemos pensar num mercado simples.
É nesse momento que devemos pensar para além da Análise Técnica conforme apresentada por alguns
analistas técnicos: pura, simples e determinista. Alguns analistas técnicos tornam a análise tão determinista que essa ordem
pode gerar o caos. Leis deterministas podem produzir um comportamento que parece aleatório. Nesse caso, devemos utilizar
a AT juntamente com um conjunto de soluções que nos permitam flexibilizar essa lei determinista e preparar-nos para
eventuais erros.
Primeiro, o importante é saber como a cotação de um título faz determinado movimento, e não tanto saber se
o faz. Depois de analisarmos e descobrimos como a cotação de um título faz determinado movimento, temos de partir para
além da AT. É o momento de se estabelecerem “planos” de acção concretos e objectivos, determinando como agir e que
decisões tomar, no caso de o movimento da cotação não fazer como normalmente faz, e no caso de o movimento da cotação
fazer como sempre faz. Falamos, evidentemente, de stop loss, trailing stop e price objective.
Os conceitos de previsão, ou de uma experiência reiterável, assumem novos contornos quando vistos pelos
olhos do caos, e é aqui que vamos aproveitar para mostrar a importância de ir mais além na AT. O que pensamos ser
“simples” e “puro” torna-se complicado, e surgem novas e perturbadoras interrogações a propósito de dimensões,
previsibilidade e verificação ou falsificação de teorias. Em contrapartida, podemos tornar simples o que é complicado, pois
os fenómenos que parecem aleatórios e desprovidos de estrutura ou sentido podem, de facto, obedecer a leis simples. O caos
determinista tem as suas próprias leis, das quais falaremos mais à frente.
A Análise Técnica pode gerar resultados positivos enquanto a sua existência e compreensão estiverem
enquadradas na vontade do “cérebro humano”. Já dizia Eugene Wigner, que escreveu sobre a eficiência da irracionalidade
matemática:
"Talvez a matemática seja eficiente ao representar a linguagem subjacente ao cérebro humano. Talvez os
únicos padrões de que nos apercebemos sejam matemáticos, por ela ser o instrumento da nossa percepção. Talvez seja
eficiente a organizar a existência física porque é inspirada por existência física. Talvez não existam padrões reais, mas
apenas aqueles que nós, de espírito fraco, impomos."
É neste contexto que a Análise Técnica de uma determinada acção não pode ser separada do mercado/sector,
que é a parte “física” do sistema. A análise do mercado/sector é a parte em que podemos perceber a vontade real da massa, o
modo como as expectativas do conjunto de investidores vão influenciar o investidor a ver o título e, consequentemente,
vender ou comprar e levar a cotação a seguir determinado sentido, movido pela linguagem humana, na qual entram o
sentimento, o medo, ganância, etc.
Teoria do caos aplicada ao Direito
A partir da internalização da Teoria dos Sistemas ao Direito, ampliada na esfera dinâmica à Teoria do
Discurso, Semiologia e Semiótica, a Teoria do Caos passou a ser investigada por diversas linhas da pesquisa jurídica, em
especial identificadas ao Direito Civil-Constitucional, por trabalhar com um paradigma de contraponto ao mecanicismo
newtoniano das escolas tradicionais de Direito Civil. Tal linha ganhou respeito internacional a partir da recepção da
comunidade de todas as áreas do conhecimento que lidam com Caos Experimental, no IX International Chaos Conference.