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2 2 2
n=2 C
10 C
21 C
12
3 3 3 3
n=3 C
1
0 C
3
1 C
3
2 C
1
3
4 4 4 4 4
n=4 1C0 C
41 6C2 C
43 C
14
5 5 5 5 5 5
n=5 C
10 C
51 C2
10 C
103 C
54 C
15
6 6 6 6 6 6 6
n=6 C
10 C
61 C2
15 C3
20 C4
15 C
65 C
16
7 7 7 7 7 7 7 7
n=7 C
10 C1
7 C2
21 C3
35 C4
35 C5
21 C
76 C
17
…
n
n n
C0 n
C1 …
n
Cp …
n
Cn p …
n
Cn 1 Cn
0
C10 1. Todas as linhas começam e acabam em 1.
1 1 Efetivamente, n
C0 n Cn 1
C10 C
1
1
4 4 4 4 4 Cpp nnCnnpp
n
n
C
10 C
41 C
6 2 C
4 3 C
1 4
com n, p IN 00 e 0 p n
5 5 5 5 5 5
C
10 C
51 C
102 C
103 C
54 C
1 5
3. A soma de dois números
6 6 6 6 6 6 6
C1 0 C
61 C2
15 C3
20 C4
15 C
65 C
1 6 consecutivos de uma linha é
7 7 7 7 7 7 7 7
igual ao número que se situa
C
10 C
71 C2
21 C
353 C4
35 C5
21 C
7 6 C7
1
entre eles, na linha seguinte:
8 8 8 8 8 8 8 8 8
C
10 C
81 C2
28 C3
56 C4
70 C5
56 C6
28 8C7 1 C8 Cp nnCp 1
n n1
n
Cp 1
com n, p IN 0 e 0 p n
CASA DA ANA
E
Comecemos por
contar o número de
caminhos
diferentes que ela A B’
tem para chegar à
esquina A! B C
E até à esquina C?...
(clica em A) S (clica em C)
1 1
(S , E)
S (E , S)
A
1 2
1 1
(S , S , E)
1 2 (E , S , S)
S
(S , E , S)
B
1 3
1 1 1
(E , E , S , S)
(E , S , E , S)
(E , S , S , E)
1 2 3
S
(S , E , E , S)
(S , E , S , E)
(S , S , E , E)
1 3 6
C
0
C1 0
1 11
C1 0 C1
A
21 2 21
C0 C1
2 C2
3 B
33
C1
3
C2
4 C
C2
6
E… retomando o esquema inicial com uma outra
inclinação, podemos conjeturar:
CASA DA ANA
0C
1
0
1C1 1C
1
0 1
2C
1 2C2 2C
1
0 1 2
3C1 3C3 3C3
0 1 2 3C
1
3
4C1
0 4C4 4C6 4C4 4C1
1 2 3 4
5C1 5C
5
0 5C10 5C
10
5C5 5C1
1 2 3
6C1 4 5
0 6C6 6C15 6C20 6C
15
1 2 6C6 6C1
3 4 5 6
7C1 7C7 7C21 7C35
0 1 7C35 7C21 7C7 7C1
2 3 4 5 6 7
8C1 8C8 8C28 8C56 8C70
1 2 3 8C56 8C
28
8C8 8C1
0 4 5 8
6 7
ESCOLA
A Ana tem 70 8C4 caminhos diferentes para chegar à Escola (dos oito
troços a percorrer, escolher 4 desvios para Este e os 4 restantes para Sul).
E se a situação fosse esta:
O Rui e a Ana, quando vão de casa para G
o ginásio, utilizam as ruas só nos
sentidos WE e SN. A
N
R – Casa do Rui W E
A – Casa da Ana
G – Ginásio S
13 3 8 18
(A) (B) (C) (D)
70 7 70 70
C2 3C1
5 5
C3 3C2
8 ou 8
C4 C4
Triângulo de Pascal
1
1
1+1=2
1+2=3 Sucessão de
Números 1 2+3=5 Fibonacci
Naturais 3+5=8
1 1 5+8=13
Números
8+13=21
Triangulares 1 2 1
... .
1 3 6 10 15 1 3 3 1 .
1 4 6 4 1 .
1 5 10 10 5 1 .
.
1 6 15 20 15 6 1 .
1 7 21 35 35 21 7 1 .
1 8 28 56 70 56 28 8 1 .
.
1 9 36 84 126 126 84 36 9 1
.
1 10 45 120 210 252 210120 45 10 1 .
1 11 55 165 330 462 462 330 165 55 11 1 .
. . . . . . . . . . . . .
.
.
Somas “rastejantes”!
1
1 1
1 2 1
1 3 3 1
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1
1 6 15 20 15 6 1
1 7 21 35 35 21 7 1
1 8 28 56 70 56 28 8 1
1 9 36 84 126 126 84 36 9 1
1 10 45 120 210 252 210 120 45 10 1
1 11 55 165 330 462 462 330 165 55 11 1
. . . . . . . . . . . . .
Diferentes procedimentos 1 1
matemáticos podem conduzir-nos
1 2 1
ao mesmo objeto, mesmo que os
caminhos tomados sejam 1 3 3 1
consideravelmente diferentes.
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1
1º caminho diferente
1 6 15 20 15 6 1
1 7 21 35 35 21 7 1
1 8 28 56 70 56 28 8 1
1 9 36 84 126 126 84 36 9 1
1 15 105 455 1365 3003 5005 6435 6435 5005 3003 1365 455 105 15 1
Todos diferentes, todos iguais
2º caminho diferente
X1
X2
A B A B A B
Considera três quaisquer pontos Se obtiveres 1 ou 4, une X1 com A Retoma o processo a partir de X2.
do plano A, B e C. e toma X2 como o ponto médio Vai assinalando sempre os pontos
Marca numa folha de papel desse segmento. médios obtidos X3, X4, etc.
esses três pontos assim como um Se obtiveres 2 ou 5, une X1 com B Repete o procedimento uma boa
quarto ponto X1. e toma X2 como o ponto médio vintena de vezes.
Pega num dado normal e lança o desse segmento. Se tiveres um computador ou
dado. Se obtiveres 3 ou 6, une X1 com C uma calculadora gráfica podes
e toma X2 como o ponto médio programá-los para eles te
desse segmento. traçarem os pontos médios
http://demonstrations.wolfram.com/ChaoticItineraryButRegularPattern/
sucessivos.
Que padrão observas?
Todos iguais
Quem diria que seria possível obter a mesma figura por processos tão
diferentes! Ainda por cima este padrão aparece em vários fenómenos
naturais, como por exemplo a formação das conchas de certos seres
marinhos.
óóóó---óóóóóóóóó---óóóóóóóóóóóóóóó
(O vento lá fora.)
Álvaro de Campos
Calculemos:
a b 0 1
a b a b
1
a b a b a b a 2a b b
2 2 2 Caso notável da
multiplicação de polinómios
a b a b
3 2
a b a 2 2a b b 2 a b
a 3a b 3a b b
3 2 2 3
a b a b a b a 2 2a b b 2 a 2 2a b b 2
4 2 2
a 4 a b 6a b 4 a b b
4 3 2 2 3 4
..….
a b 1a 0 b0
0
1
a b 1
1a1b 0 1a 0 b1 ab
a b 1a3b0 3a 2 b1 3a1 b2 1a 0 b3
3
a 3 3a 2 b 3a b2 b3
a b 1a
44 0
b 4 a 3 1
b 6 a 2 2
b 4 a 1 3
b 1a 0 4
b
..…. a 4 4 a 3 b 6a 2 b 2 4 a b 3 b 4
e observar que:
Para cada valor natural de n, os coeficientes do desenvolvimento de a b n são os
números combinatórios que constituem a linha n do Triângulo de Pascal.
a b n
nC0a n bo nC1a n1b1 nC2a n2 b2 .................. n Cn1a1bn1 n Cn a0 bn
a b
n
nC0 a n bo nC1a n1b1 nC2 a n2 b2 .................. nCn1a1bn 1 n Cn a0 bn
n
nCk a nk b k
k 0
Repara:
a b
1
....................... 1
1
1
1
a b 2 ..................... 1
1
2
2
1
1
a b
3
................... 1 1 3 3 3 3 1 1
a b 4 ................. 1 1 4 4 6 6 4 4 1 1
a b
5
.............. 1 1 5 5 1010 1010 5 5 1 1
1 6 15 20 15 6 1
1 6 15 20 15 6 1
• 1 7 21 35 35 21 7 1
1 7 21 35 35 21 7 1
• 1 8 28 56 70 56 28 8 1
1 8 28 56 70 56 28 8 1
• • • • • • • • • • •
• • • • • • • • • •
•
a b nC0a nb o nC1a n1b1 nC2a n2b 2 .................. nCn1a1b n1 nCna 0b n
n
Aplicações
ALGUMAS QUESTÕES DE EXAMES
NACIONAIS
1. Indique qual das equações seguintes é equivalente à equação
x 1 4 4 x 3 6 x 2
(B) x 1 0
4
(A) x 4 x 6 x 1 0
4 3 2
(C) x 4 x 4 x 1 0
4 3 2
(D) x 4
4x 1 0
4
2. Quantas são as soluções da equação x 1 x 4 4x3 x 1 ?
(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4
Novo Espaço
Matemática A -12º ano
Autores: Belmiro Costa | Ermelinda Rodrigues