SEMINÁRIO PRESBITERIANO BRASIL CENTRAL

EXTENSÃO EM JI-PARANÁ-RO.

ANTROPOLOGIA

A criação restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada

JI-PARANÁ
2021
ARTHUR EMERICH BITENCOURT LEONE

ANTROPOLOGIA

Relatório de leitura apresentado ao

SPBC-RO no curso de Bacharel em
TEOLOGIA e com a finalidade de
aprimorar meus conhecimentos e
obtenção de nota, na Matéria de
Antropologia, sob a orientação do
professor Rev. Marcos Vinícius De Souza.

JI-PARANÁ
2021
A criação restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada

Albert Wolters no inicio de seu livro em tela, A criação restaurada,

consegue de forma clara e expositiva indicar o que seria “cosmovisão”, o autor
passa a primeira parte do seu livro explicando o conceito e como a cosmovisão
afeta a vida do ser humano. E principalmente como a cosmovisão altera nossa
percepção das escrituras.

Assim o autor passa a demonstrar sua cosmovisão a respeito das

escrituras e a relação do criador com a criação.

Já na segunda parte o autor apresenta a cosmovisão reformada acerca

dos mais diversos temas, relacionados principalmente a esfera social e cultural.
A ideia do reino e os cristãos como agentes desse reino que devem promover
mudanças.

Com classe e genialidade pela simplicidade o autor descreve como o

pecado contamina a criação mas nem por isso a criação em si se torna
maligna. O exemplo ao qual me refiro é o de que a prostituição macula a
santidade da sexualidade, no entanto a sexualidade não se torna ruim, pelo
contrário, a sexualidade ainda é boa, desde que conduzida aos moldes do
criador primevo.

Já na terceira e última parte o autor utiliza de pontos práticos para que

ele possa expressar ao leitor a necessidade de o mesmo buscar a santificação
da criação para que assim possa alcançar a própria santificação. Pois o
exercício de melhorar procurar santificar a criação no âmbito social e cultural
também torna o homem mais santo.
 Bibliografia:

 WOLTERS, Albert M. A criação restaurada: base bíblica para uma

cosmovisão reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.