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TEOLOGIA

por ALBERTO R.TIMM

egorizaçoes
do santuário
t T rTInliir ^
0 santuário t e m sido alvo de muitos a t a q u e s e distorções tações alegóricas do santuário é a ne-
gação do princípio da Bíblia como sua
verdade bíblica do santuário é um dos temas mais própria intérprete. A fim de entender-
mos essa questão, é importante ter-
belos e abrangentes das Escrituras. Ela enaltece mos em mente que muitos ensinos
Cristo e Sua obra redentora em favor dos espúrios foram absorvidos pelo cris-
pecadores. Iniciando com os altares patriarcais, tianismo pós-apostólico por meio de
releituras alegóricas do texto bíblico.
o tema do santuário prossegue com o Com base na imaginação pessoal,
tabernáculo mosaico e o templo de representava a consciência humana, e teólogos católicos antigos e medie-
Jerusalém, culminando com o sacri- que o lugar santíssimo daquele taber- vais procuravam descobrir "significa-
fício de Cristo na cruz e Seu sacerdó- náculo simbolizava o subconsciente. ções morais, doutrinárias, normativas
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cio no santuário/templo celestial. O No início do século 21, começou etc, ocultas sob o texto literal". Não
santuário é o lugar da habitação de a ser propagada no Brasil a teoria es- viam quaisquer problemas em inter-
Deus (Êx 25:8; 29:45; Ap 7:15; 16:17), peculativa de que o corpo humano é pretar, por exemplo, a palavra "Jeru-
onde Sua lei é guardada (Êx 32:15, o "santuário literal de Deus", e que o salém" em Mateus 21:1 como signifi-
16; 40:20, 21; A p 11:19) e a salvação átrio, o lugar santo e o lugar santís- cando a antiga cidade de Jerusalém,
é disponibilizada aos pecadores (Lv simo do tabernáculo mosaico cor- ou a Igreja cristã, ou a alma humana,
4:1 a 7:10; Hb 4:14-16; ljo 2:1,2). Em respondem respectivamente à cavi- ou ainda a Nova Jerusalém. Dessa for-
realidade, o tema do santuário, que dade abdominal, ao tórax e à caixa ma, a criatividade pessoal estava aci-
envolve o sacrifício e o sacerdócio de craniana. A teoria sugere a existência ma do bom senso interpretativo.
Cristo, é o núcleo central da grande de correlações tipológicas entre o al- Com o propósito de descobrir o
constelação de verdades que fulgu- tar de holocausto e o estômago; entre verdadeiro sentido do texto bíblico,
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ram da Palavra de Deus. a pia e o fígado; entre os três móveis do Martinho Lutero acabou rompendo
Como elemento integrador das de- lugar santo e os dois pulmões e o co- com o método alegórico de interpre-
mais doutrinas, o santuário tem sido ração; entre as duas tábuas da lei com tação bíblica. Já no famoso Debate
alvo de muitos ataques e distorções. os dez mandamentos e os dois hemis- de Leipzig (1519), ficou bem evidente
Entre as distorções mais comuns se férios cerebrais com suas dez cama- o contraste entre as interpretações
encontram algumas tentativas de das de neurônios; entre a vara florida alegóricas, sugeridas pelo teólogo
alegorizar o santuário, seus móveis e de Arão e a medula nervosa com suas católico Johann von Eck, e o com-
serviços. No início do século 20, John ramificações; etc; sendo o próprio ser promisso com o significado do pró-
Harvey Kellogg transferiu a ênfase do humano o sacerdote do seu corpo. prio texto bíblico, propostas pelos
santuário celestial para o ser humano, O presente artigo considera al- reformadores protestantes Andreas
através de sua teoria panteísta de que gumas das principais distorções en- von Carlstadt e Martinho Lutero.
os seres humanos (e todos os demais volvidas nesse tipo de interpretações Enquanto os teólogos católicos atri-
seres vivos) são manifestações de uma alegóricas do santuário. buíam ao texto bíblico uma grande
suposta "essência divina". Em meados variedade de sentidos artificiais, os
do século 20, Robert M . Brinsmead 1. Distorção hermenêutica ( i n - teólogos protestantes procuravam
foi u m passo além ao sugerir que o terpretativa) - U m dos maiores preservar o sentido óbvio sugerido
lugar santo do tabernáculo mosaico problemas relacionados às interpre- pelo próprio texto bíblico.
A mesma lealdade ao texto bíblico 17:9-13; cf. M l 4:5). Aceitamos uma in- Uma vez que "o santuário no Céu
foi mantida por Guilherme Miller terpretação específica para cada tipo é o próprio centro da obra de Cristo
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e os primeiros adventistas. Já na e símbolo, porque a própria Bíblia a em favor dos homens", Satanás se
"Introdução" do seu primeiro livro, sugere (ver, por exemplo, Dn 2:36-45; vale de todos os meios possíveis para
intitulado Evidences from Scripture 8:20-25). Mas, para sermos leais ao desviar a nossa atenção do santuá-
& History ofthe Second Corning of princípio da Bíblia como sua própria rio/templo celestial, onde Cristo mi-
Christ (1833), Miller mencionava os intérprete, jamais poderemos inven- nistra por nossa salvação. Eilen G.
princípios que orientavam suas ex- tar tipologias por nossa própria con- White adverte: "Satanás concebe
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posições das profecias bíblicas. Para ta, que não sejam sugeridas pela pró- inumeráveis planos para nos ocu-
ele, "a Escritura deve ser sua própria pria Escritura. par a mente, para que ela se não de-
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expositora". Na mesma linha de ar- É certo que a Bíblia menciona que tenha no próprio trabalho com que
gumentação, Eilen G. White afirmou somos um "santuário de Deus" e que deveremos estar mais bem familiari-
que "a linguagem da Bíblia deve ser "o Espírito de Deus habita em" nós, e zados [a obra do juízo investigativo].
explicada de acordo com o seu ób- que, por conseguinte, devemos cui- O arquienganador odeia as grandes
vio sentido, a menos que seja em- dar da saúde do nosso corpo (ver ICo verdades que apresentam u m sacri-
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pregado um símbolo ou figura". 3:16,17; 6:19; 2Co 6:16-18). No entanto, fício expiatório e um todo-poderoso
Mais recentemente, o Instituto de depois de mencionar que somos "san- Mediador. Sabe que para ele tudo de-
Pesquisa Bíblica da Associação Geral tuário de Deus" (ICo 3:16), Paulo tam- pende de desviar a mente, de Jesus e
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publicou uma obra em inglês inti- bém adverte: "não ultrapasseis o que de Sua verdade."
tulada Llnderstanding Scripture: An está escrito" (ICo 4:6). Com respeito Quaisquer tentativas de estabe-
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Adventist Approach (2005), lan- ao tabernáculo mosaico e o templo lecer paralelismos entre o taberná-
çada em português sob o título de Jerusalém, a Bíblia reconhece ape- culo mosaico e o corpo humano
Compreendendo as Escrituras: Uma nas Cristo e o santuário/templo celes- não passam de meras coincidên-
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Abordagem Adventista (2007), que tial como sendo seus legítimos antíti- cias alegóricas, que desviam a aten-
fornece sólidos princípios de inter- pos (Êx 25:9,40; 26:30; Hb 8:1-5). Em ção do glorioso sacerdócio de Cristo
pretação bíblica. nenhum lugar da Bíblia e dos escri- no santuário/templo celestial. Em
Compreensões alegóricas do san- tos de Ellen G. White somos informa- resposta às interpretações alegóri-
tuário, como as acima mencionadas, dos de que nosso corpo seja um tipo cas medievais do santuário, Lutero
não se fundamentam em princípios ou símbolo do tabernáculo mosaico. escreveu enfaticamente: "Dentro
interpretativos protestante-adven- Tal teoria especulativa é destituída de deste sacerdócio santo, glorioso,
tistas e, sim, no método alegórico qualquer base escriturística, e deve, feliz e gracioso [de Cristo], o porco
pós-apostólico e medieval. Esse conseqüentemente, ser rejeitada. do diabo, o papa, tem metido o fo-
método deixa a compreensão das cinho e tudo o mais; não apenas o
Escrituras completamente vulne- 3. D i s t o r ç ã o teológica ( d o u t r i - contaminando, mas o destruindo e
rável à imaginação e à criatividade nária) - As interpretações alegó- suprimindo completamente, e esta-
do próprio intérprete. ricas do santuário acabam também belecendo outro sacerdócio, u m de
ofuscando, de certa forma, o santuá- si mesmo, juntando de todos os de-
2. D i s t o r ç ã o tipológica (alegó- rio/templo celestial, bem como o sa- mais sacerdócios pagãos como que
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rica) - Outro sério problema rela- cerdócio de Cristo naquele santuá- u m ensopado de abominações."
cionado às interpretações alegóricas rio. Antes da queda de Jerusalém e Mesmo que as atuais interpre-
do santuário é a aceitação/proposi- da destruição do templo no ano 70 tações alegóricas do santuário não
ção de tipos e símbolos não sugeridos d.C, havia uma forte tendência, en- cheguem tão longe quanto as do ca-
pela própria Bíblia. Nas Escrituras en- tre cristãos conversos do judaísmo, tolicismo medieval, qualquer tenta-
contramos vários eventos, indivíduos de aceitar os cerimoniais do tem- tiva de desviar o foco de atenção do
e animais que são considerados tipos plo de Jerusalém como ainda váli- sacerdócio de Cristo em Seu san-
ou símbolos de outras realidades fu- dos para a salvação. A epístola aos tuário/templo celestial é completa-
turas. Por exemplo, a permanência do Hebreus foi escrita com o objetivo mente antagônica ao princípio da
profeta Jonas "três dias e três noites de transferir o foco desses judeus- Bíblia como sua própria intérprete.
no ventre do peixe" (Jn 1:17) foi apre- cristãos dos serviços do templo de
sentada por Cristo como um tipo de Jerusalém para o glorioso sacerdócio 4. Distorção antropológica (na-
Sua própria permanência "no cora- de Cristo no santuário/templo celes- t u r e z a h u m a n a ) - Além de dis-
ção da terra" (Mt 12:40). Em Daniel 7 tial. Ainda hoje, precisamos continu- torcer a hermenêutica, a tipologia
e 8 animais e chifres são tidos como ar "olhando firmemente para o Au- e a teologia bíblicas, as interpreta-
símbolos de impérios e poderes polí- tor e Consumador da fé, Jesus" (Hb ções alegóricas do santuário são es-
tico-religiosos. O profeta Elias (lRs 17- 12:2), o "grande sumo sacerdote que sencialmente antropocêntricas, ou
19; 2Rs 1, 2) é mencionado por Cris- penetrou os Céus" (Hb 4:14), e que seja, centralizadas no próprio ser
to como um tipo de João Batista (Mt ministra pela nossa salvação. humano. É certo que existe uma
purificação do santuário celestial píritos para atalhos ao lado. Ele folga da verdade que advogarão teorias de-
(Hb 9:23) e outra do nosso próprio quando os que conhecem a verdade sorientadoras com respeito a mui-
corpo (ICo 6:19, 20; l i o 3:3). Em se absorvem em coligir textos escri- tos aspectos da verdade, inclusive a
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1846, O. R. L. Crosier, pioneiro da turísticos para amontoar em torno questão do santuário."
doutrina adventista do santuário, de teorias errôneas, sem fundamento "É a obra-prima dos enganos de
salientou que, enquanto Cristo está na verdade. As passagens bíblicas as- Satanás conservar o espírito hu-
purificando o templo literal da Nova sim usadas, são mal-aplicadas; não mano a pesquisar e conjeturar com
Jerusalém (Jo 14:2; Hb 8:2; 9:11), o foram dadas para confirmar o erro, relação àquilo que Deus não tornou
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Espírito Santo está purificando o mas para fortificar a verdade." conhecido, e que não é desígnio Seu
templo espiritual do povo de Deus "Satanás está lutando continua- que compreendamos." "Mas Deus 15

u
(ICo 3:17; 6:19; Ef2:20-22; M l 3:l-3) mente para sugerir suposições fanta- terá sobre a Terra um povo que man-
Mas, como já mencionamos, a Bíblia siosas no tocante ao santuário, avil- tenha a Bíblia, e a Bíblia só, como
e os escritos de Eilen G. White reco- tando as maravilhosas exposições de norma de todas as doutrinas e base
nhecem apenas o santuário/templo Deus e do ministério de Cristo para a de todas as reformas." 16

celestial como antítipo do taberná- nossa salvação, a qualquer coisa que Precisamos compreender bem a
culo mosaico, que fora construído se ajuste à mente carnal. Tira do co- doutrina bíblica do santuário, para 17

de acordo com esse modelo celes- ração dos crentes o poder que ali do- não sermos enredados por teorias
tial (Hb 8:5). mina e substitui-o por teorias fan- especulativas. Que Deus nos ajude
Interpretações alegóricas do san- tasiosas, inventadas para anular as a preservar o verdadeiro sentido dos
tuário sugerem que cada ser humano verdades da expiação e para destruir- textos bíblicos e dos escritos de Eilen
convertido, no qual habita o Espírito nos a confiança nas doutrinas que G. White nestes dias finais, em que
Santo, é uma espécie de manifesta- consideramos sagradas desde que "todo vento de doutrina" (Ef 4:14)
ção antitípica do tabernáculo mo- pela primeira vez foi dada a tríplice está soprando. Tenhamos sempre em
saico. Somos induzidos, desta forma, mensagem. Pretende, assim, despo- mente que "seca-se a erva, e cai a sua
a olhar para o corpo de cada cristão, jar-nos da fé na própria mensagem flor, mas a palavra de nosso Deus per-
imaginando seus órgãos internos que nos converteu num povo sepa- manece eternamente" (Is 40:8). A.
como antítipos dos vários móveis rado e que conferiu à nossa obra a
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encontrados no tabernáculo mo- sua dignidade e poder." Alberto R. Timm é reitor do SALT e
saico. Mesmo sem negar a existên- "É quando Satanás aparece como coordenador do Espírito de Profecia na
cia de um santuário/templo celes- Divisão Sul-Americana, Brasília, DF.
anjo de luz que ele apanha as al-
tial, essa teoria é uma evidente fusão mas em sua cilada, enganando-as. Referências
de elementos humanistas, místicos e Homens que pretendem haver sido 1. Ver Alberto R. Timm,OSantuárioeasTrés Mensagens Angélicas: Fa-
toresIntegrativosnoOesenvolvimentoàasOoutrinas Adventistas,^
panteístas, que acabam quase deifi- ensinados por Deus, adotarão teo- ed. (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2007).
a

cando o corpo humano. Por que não rias enganadoras, e em seu ensino 2. "Alegoria", em Dicionário Houaissda língua Portuguesa, I reim-
pressão comalterações (Rio de Janeiro: Objetiva, 2004), p. 146.
aceitarmos o ensino bíblico de que adornarão por tal forma esses en- lWi\\\amM\\\er,EvidencesfrmScripture8iHistoryoftheSecondComingof
Christ, aboutthe Year l843,andofHisPersonalReignofl(KKI )tas(Bran-
cada u m de nós é um "santuário de ganos que introduzirão ilusões sa- don, [VT]: VermontTelegraph Office, 1833), 3-6
Deus" (ICo 3:16), sem enfeitar esse tânicas. Assim se apresentará o ad- 4. [WilliamMiller],"Rulesoflnterpretation", MidnightCry, 17 de no-
vembro de 1842, p. 4.
conceito com alegorias especulati- versário como um anjo de luz, e 5. Eilen G.White, OGrandeConflitoilalw Casa Publicadora Brasileira,
2001 [CD-Rom]), p. 599.
vas extra-bíblicas? terá ensejo de introduzir suas fábu- 6. Ver George W. Reid, ed., UnderstandingScripture:AnAdventistAppro-
ach,Biblical Research InstituteStudies.v.] (SilverSpring,MD:Biblical
las aprazíveis. Esses falsos profetas Research Institute, 2005).
A d v e r t ê n c i a s i n s p i r a d a s - As terão de ser enfrentados. Farão u m 7. Ver George W. Reid, ed.. CompreendendoasEscrituras: Uma Aborda-
gem Adventista [lnqenhe\roCoe\ho,SP: Unaspress, 2007).
interpretações alegóricas do san- esforço para enganar a muitos, i n - 8. Eilen G. White.f Kwiíje/fSfríofTatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001

tuário, por mais interessantes e duzindo-os a aceitar falsas teorias. [CD-Rom]),p. 222.
9. E.G.White, 0 Grande Conflito (Tatuf: Casa Publicadora Brasileira, 2001
criativas que possam parecer, re- Muitas passagens serão de tal modo [CD-Rom]), p. 488.
10. Jaroslav Pelikan, ed., Luther's Works, 55 vols. (Saint Louis, MS: Con-
presentam uma séria ameaça à mal aplicadas, que as teorias engano- córdia, 1955-1986), v. 36, p. 201. Para um es tudo mais detido das críti-

integridade do texto bíblico e ao sas basear-se-ão aparentemente nas cas de Lutero ao sacerdócio católico como contrafação ao sacerdócio
de Cristo, ver Alberto R.Timm,"EI Sacerdociode Cristoy de todos los
nosso compromisso pessoal com a palavras que Deus proferiu. A pre- creyentessegún Martin Lutero", Theologika, v. 10, n° 1 (1995), p. 2-47.
11. O.R.L. Crosier, "LetterfromBro.Crosier^Oay-SfarJSde abril de
verdade divinamente revelada. Nos ciosa verdade será destinada a com- 1846, p. 31.

escritos de Eilen G. White, encon- provar e constatar o erro. Esses falsos 12. Eilen G. White, ObreírosEvangélicos{Jat\á: Casa Publicadora Brasilei-
ra, 2001 [CD-Rom]), p. 303.
tramos sérias advertências contra profetas, que pretendem ser ensina- 13. E.G.White,Fwwí)e//SM0(Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001 [CD-
Rom]), p. 225.
teorias especulativas sobre o san- dos por Deus, tomarão belos textos 14.lbid.,p.360.

tuário. As três citações transcritas dados para adornar a verdade, e usá- 15. E. G. White, 0 Grande Conflito (Tatuf: Casa Publicadora Brasileira, 2001
[CD-Rom]), p. 523.
a seguir são elucidativas. los-ão como um vestido de justiça 16.lbid.,p.595.
17. Subsídios úteis para o estudo da doutrina do santuário podem ser
"Eu sei que a questão do santuá- para encobrir teorias falsas e peri- encontrados, por exemplo, em M. L. Andreasen, ORitualdoSantuá-

rio se firma em justiça e verdade, tal gosas. E mesmo alguns daqueles que, a
rio, 3 ed. (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1983); Eilen
G.White, Cristoem Seu Santuário[lMuí: Casa Publicadora Brasilei-
como a temos mantido por tantos em tempos passados, foram honra- ra, 2001 [CD-Rom]); ixank\\(A\ixo(A.,0 Sacerdócio Expiatório de Jesus

dos pelo Senhor, apartar-se-ão tanto G7SF0 (Tatuf, SP: Casa Publicadora Brasileira,2002).
anos. O inimigo é que desvia os es-

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