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19/05/2023, 13:01 Pictogramas chineses e o dilúvio bíblico ~ Criacionismo

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Pictogramas chineses e o dilúvio bíblico


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terça-feira, maio 17, 2016 bíblia, criacionismo, dilúvio

Uma das principais evidências de que o relato criacionista


bíblico é verdadeiro e singular entre os demais é a própria
construção da história secular. Entre lendas, mitos e
Blog criado em 2006 pelo jornalista, pós-
costumes inseridos nas culturas, podemos encontrar
graduado em Biologia Molecular e vice-
enormes pontos de ligação com os primeiros capítulos do presidente da Sociedade Criacionista Bras
livro de Gênesis. Esses pontos apontam para uma origem, Michelson Borges, com o propósito de div
apontam para algo que realmente aconteceu e foi tão informações e pesquisas relacionadas com
criacionismo no Brasil e no mundo. O blog
marcante que culturas em todo o planeta decidiram
mantido com a ajuda de um time de
registrar. Uma das mais impressionantes evidências são colaboradores voluntários formados em ár
os pictogramas chineses. Então vamos entender como Biologia, Geologia, Física e outras. S
primeiramente quais pontos devemos observar. O que são bem-vindo!
pictogramas?

Pictograma é um símbolo que representa um objeto ou


conceito por meio de desenhos figurativos. Pictografia é a
forma de escrita pela qual ideias e objetivos são
transmitidos por meio de desenhos. Ossos encontrados em
Honan (China) mencionam governantes da dinastia de Shang (1766 a.C. – 1123 a.C.), o que
nos dá a certeza de que a escrita chinesa tem pelo menos essa idade. Certamente é a mais
antiga língua usada na atualidade. A língua chinesa contém cerca de 600 símbolos básicos, Populares Tags Arquivo do B
que são palavras básicas. Outras palavras podem ser formadas pela combinação desses
símbolos básicos para as figuras mais complicadas. Playlists e vídeos

A China antes de Buda


Quando falamos em 2.000 a.C., estamos falando de um período anterior ao budismo, pois o
nascimento de Buda se deu por volta de 600 a.C. A língua chinesa teve origem por volta de
2.500 a.C., e o livro de Gênesis foi escrito quase mil anos depois disso. Então, uma breve
cronologia seguiria esta ordem:

3000 a.C.: evento Torre de Babel


2500 a.C.: início da escrita chinesa
1400 a.C.: Gênesis foi escrito por Moisés
600 a.C.: nascimento de Buda
240 a.C.: início do budismo como religião

Antes de Buda e do budismo, a religião chinesa era muito parecida com a religião do povo
que habitava a terra após o evento da Torre de Babel. Durante as três primeiras dinastias
(Hsia, Shang e Shou), os chineses adoravam um único Deus. Esse Deus era chamado por eles
de Shang Di, que traduzido quer dizer “Deus dos céus”.

Chineses migraram para o Oeste


Depois da Torre de Babel, a Bíblia nos ensina que as nações foram espalhadas pela terra. Isso
ocorreu mais ou menos 500 anos antes do surgimento da escrita chinesa. E, de acordo com os
estudos sobre a origem do povo chinês, sabe-se que eles migraram da região onde hoje está
localizado o Iraque, antiga Babilônia. Por coincidência, essa região era onde se localizava a
Torre de Babel... E como evidência criacionista de que o relato bíblico é fiel, todas as nações
se originaram desse evento. Então, qualquer vestígio cultural que possamos encontrar nos

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remete à origem desse costume e de onde ele veio.

Rastreando a migração dos antepassados chineses, eles deveriam ter migrado do Oeste,
isolando-se por trás de cadeias de montanhas que, em determinado período, ficaram
inacessíveis aos demais povos. Isso explica a singularidade física do povo chinês em relação
aos outros povos. O isolamento genético fez seu trabalho nos séculos seguintes, deixando os
chineses com uma característica ímpar.

Livros de Michelson Borges

Podemos ter certeza disso analisando o primeiro pictograma chinês. Perceba que os
pictogramas simples das palavras “grande”, “divisão”, “Oeste” e “passeio” formam o
ideograma (que exprime a ideia) de “migrar”. Então concluímos que a formação dos
ideogramas e fundamentada em experiências reais.

Podemos achar que talvez isso seja uma coincidência contida no idioma chinês; no meio de
tantos símbolos, talvez alguns realmente tenham algo em comum. Um argumento comum dos
céticos quanto à universalidade dos relatos bíblicos, sobretudo os eventos do Gênesis (a
criação, o Éden e o dilúvio), é o de que civilizações antigas como a China não têm
[aparentemente] nenhuma ligação cultural e religiosa com a visão teísta-criacionista das
Escrituras. Entretanto, os autores C. H. Kang e a Dra. Ethel R. Nelson, em sua obra
Descoberta do Gênesis na Língua Chinesa (The Discovery of Genesis), mostram justamente o
oposto. Publicado em 1979, foi lançado em português somente em 2011, pela Sociedade
Criacionista Brasileira (www.scb.org.br).

A Dra. Ethel Nelson explica: “Um estudo dos mais antigos escritos chineses, artigos de bronze
e oracle bone writing [escritos em cascos de tartarugas ou ossos, feitos por adivinhadores],
apoia a ideia de seu [dos chineses] conhecimento detalhado do mundo pré-diluviano. Essas
formas de escrita primitiva são mais pictográficas (pictogramas) do que a taquigrafia de
hoje. Os caracteres mais primitivos e básicos, chamados ‘radicais’, servem como o ‘ABC’ da
escrita. Quando os radicais são combinados, eles formam um tipo de caractere mais
complexo, chamado ‘ideograma’, que relata uma história ou conceito.”

A evidência dos relatos do Gênesis na escrita milenar dos chineses é algo precioso histórica,
cultural e teologicamente falando. Como bem frisou Paul Zimmerman, presidente do
Concordia Teachers College (River Forrest, Illinois): “À semelhança de arqueólogos pacientes
e cuidadosos, os autores juntaram as evidências. Muitos hão de concordar. Outros, sem
dúvida, colocarão em cheque esse trabalho. Mas as evidências parecem pedir que se cave
mais fundo, pois não podem ser ignoradas. Não, as evidências não podem ser colocadas de
lado, como se os pontos correspondentes entre os seis ideogramas chineses e o Gênesis
fossem mero produto do acaso. Não, esse livro clama por consideração muito mais séria.”

Vamos analisar alguns pictogramas encontrados na escrita chinesa que apontam para os
primeiros capítulos do livro de Gênesis.

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A Bíblia, em Gênesis 2:27, traz a seguinte narrativa: “Então o Senhor Deus formou o homem
do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser
vivente.” Perceba a conexão entre os pictogramas. A palavra “boca” também representa
“homem” ou “pessoa”. Por esse ideograma podemos entender “uma pessoa viva de pó”.
Ainda podemos relacionar a palavra “falar” com “caminhar” para formar o pictograma
“criar”, em chinês.

Ainda podemos relacionar as palavras “vivo”, “pó” e “homem” e formar o ideograma


“primeiro”, em chinês. Seria muita coincidência esses ideogramas comporem justamente as
palavras que confirmam o relato bíblico.

No princípio, o homem desfrutava de comunhão com Deus. Havia verdadeira felicidade no


relacionamento entre o homem e seu Criador. No jardim, Deus abençoou o homem vivente, e
no jardim ele desfrutou de felicidade e comunhão. Confira os relatos em Gênesis 1:26 ou
Gênesis 3:9.

Uma criança chinesa pode em algum momento ter perguntado de onde veio o primeiro
homem. Como já vimos anteriormente, os chineses migraram do Oeste. E o ideograma de
representação da palavra “oeste” é composto pelas palavras “um”, “homem” e “jardim
fechado”.

Essa mesma criança poderia ter perguntado sobre a origem da primeira mulher. E mais uma
vez os ideogramas mostram uma fina sintonia com o primeiro livro da Bíblia. A mulher foi
desejada pelo homem e podemos observar que a palavra “oeste” aparece nas duas
concepções de ideogramas (Gênesis 2:18).

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Na Bíblia, também encontramos o relato de como começou a humanidade. Foi com duas
pessoas: Adão e Eva. E delas toda a humanidade se originou.

Em Gênesis 2:8 e 9, lemos que Deus plantou um jardim no oriente. Havia muitas árvores, mas
apenas duas especiais. Deus havia proibido o homem de comer o fruto da árvore do
conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2:16, 17). O homem foi proibido de comer o fruto
de uma árvore e, se desobedecesse, a outra (árvore da vida) seria tirada dele também.

Em Gênesis 3:1-8, lemos que a serpente, enganou a mulher. E, depois disso, homem e mulher
cobiçaram o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal, e ambos pecaram
diante de Deus. Como já vimos, a palavra “desejar” tem contida a palavra “mulher”. E, se
mudarmos para cobiça, temos a ideia formada por “duas árvores” e uma “mulher”.

Sabemos pela Bíblia que Satanás, o tentador, foi responsável por induzir Adão e Eva ao
pecado no jardim do Éden. Na palavra “diabo” temos a ocorrência de um segredo contado
para as pessoas em um jardim. E na palavra “tentador” temos a ocorrência das duas árvores.

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O livro de Gênesis também relata o que aconteceu imediatamente após terem comido o fruto
proibido: Adão e Eva viram que estavam nus. Uma das palavras que descreve “homem” é
associada à palavra “fruta” para compor a ideia de “nudez”.

Sabemos que houve um castigo aplicado ao homem e à mulher por desobedecerem às ordens
de Deus. Ao homem foi dito que com suor tiraria o alimento da terra, e a terra produziria
ervas daninhas. A mulher sentiria dor no parto e isso seria uma espécie de punição pelo erro
cometido. As ideias de dor e tristeza são compostas por elementos das histórias relatadas em
Gênesis.

Quando analisamos o grande dilúvio global de Gênesis, vemos que apenas oito pessoas se
salvaram. A ideia de “navio” é composta pelas palavras “boca”, “oito” e “barco”.
Logicamente, o evento foi tão marcante para os descendentes de Noé que ficou registrado na
escrita.

Até para formarmos a ideia de “total” temos que unir as palavras “oito”, “unidos” e “terra”,
numa clara alusão aos oito sobreviventes da arca de Noé que formaram a totalidade dos
seres vivos após o dilúvio.

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Conforme a Bíblia, o dilúvio se estendeu por toda a terra. Se adicionarmos a ideia de “água”
e a ideia de “total”, teremos o ideograma que representa “dilúvio” ou “inundação”.

O estudo desses pictogramas evidencia o fato de que o registro de Gênesis não é exclusivo do
povo hebreu. E atesta que o registro de Gênesis é fiel ao que realmente aconteceu. A
tradição oral e os vestígios culturais ficaram presos ao tempo e nos mostram evidências de
que a verdade está presente até os dias atuais.

(Onze de Gênesis)

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