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MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-010 Acoplamento rígido ou flexível 29.03.96 1/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Vedação 1 Vazamento de graxa X X Visual Havendo vazamento, corrigí-lo logo que


possível.

2 Proteção 1 Fixação X X Visual e manual Deverá estar firme no lugar, com todos os
parafusos apertados.

2 Conservação X X Visual A distância entre a proteção e o acoplamento


deverá ser em torno de 1/2”.
Deverá estar completa sem trincas e
amassamentos.

3 Condições gerais 1 Alinhamento X Relógio comparador ou Dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante
alinhador ótico do equipamento. Não existindo, utilizar o gráfico
da Figura 1. Em caso de eixos de extensão
(tipo carretel) adotar 0,0005” por polegada de
distância entre os planos de flexão.

X Analisador / Medidor de Medir nível de vibração nas três direções (H =


Vibrações horizontal, V = vertical, A = axial) nos mancais
adjacentes ao acoplamento. Em cada um
desses mancais, identificar o maior valor na
radial (R = H ou V) e compará-lo com a axial
(A). Se A > 50% R, nos dois mancais, então
configura-se desalinhamento do conjunto. Para
critério de severidade, ver Tabela 1, Referência
M-040.

2 Folga entre cubos (GAP) X Paquímetro, régua Conforme estabelecido pelo fabricante do
acoplamento. No caso em que os cubos
estiverem com folga maior que a estabelecida,
na impossibilidade de aproximação dos
mesmos, adotar:
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Condições gerais 2 Folga entre cubos (GAP)


(continuação)

Y>X

4 Componentes 1 Grade elástica (aranha) X Visual Sem deformação.

2 Cubo (Falk tipo F) X Paquímetro Trocar quando as ranhuras superarem em 30%


do seu valor original, aproximadamente.

3 Dentes de engrenagens X Visual A cada dois anos abrir o acoplamento e medir a


(capa e cubo) espessura cordal dos dentes do cubo. Substituir
X Paquímetro o acoplamento quando ultrapassar o valor
limite: Dentes com desgaste > 30% de sua
espessura original. Para pontes de metal
líquido adotar desgaste de 25%.
A superfície dos dentes deverá se apresentar
lisa. Caso apresente “pitting” destrutivo
(buracos em toda superfície), desgaste
acentuado, desgaste irregular ou alguns dentes
quebrados, verificar a existência de uma ou
mais causas a seguir: a) falta de lubrificação; b)
desalinhamento excessivo e c) sobrecarga
frequente ou subdimensionamento.

4 Elemento de borracha ou X Visual e manual Sem trinca, furo ou rasgo. Sem ressecamento
poliuretano ou deformações.

5 Parafusos X Visual e manual/chave de Completos, apertados. Apertar os parafusos


boca ou de encaixe, nas montagens e remontagens com os torques
torquímetro. de aperto da Tabela 5-A ou 5-B.
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M-010 Acoplamento rígido ou flexível 29.03.96 3/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

4 Componentes 6 Tampas (capas) X Visual Sem trincas e furos sem ovalização.


(continuação)
7 Chavetas X Visual e manual/ martelo Sem deslocamento.

5 Lubrificação 1 Graxa lubrificante X Visual Usar graxa de extrema pressão, consistência


NLGI # 0.
Para condições especiais (alta temperatura,
umidade, etc.) consultar órgão técnico.

2 Volume da graxa X Visual, bomba de graxa Para o Falk tipo F:


A cada seis meses bombear graxa até começar
a sair pelos retentores.
Para os acoplamentos de engrenagens:
A cada seis meses retirar todos os bujões das
capas, conectar uma bomba de graxa em um
dos orifícios e bombear. Quando a graxa sair
por um orifício, recoloque o bujão neste. Repetir
a operação até o fechamento do último orifício.
Observação: (Para os dois tipos):
Em condições severas (alta temperatura
ambiente, reversões, desalinhamento
acentuado) lubrificar com mais frequência.
A cada dois anos abrir o acoplamento, limpar
retirando toda a graxa, inspecionar conforme
4.3, montar e relubrificar.
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TABELA 5-A - Torque de aperto em acoplamentos comuns

Parafusos -
Diâmetro nominal (pol) 5/16” 3/8” ½” 5/8” ¾” 7/8” 1” 1 1/8” 1 ¼” 1 ½” 1 ¾” 2”

Torque ( kg.cm ) 100 170 410 830 1400 1600 2500 3500 5000 8700 13800 20000

TABELA 5-B - Torque de aperto para acoplamentos Falk - Série 1000

Parafusos -
Diâmetro nominal (pol) 1/4” 3/8” ½” 5/8” ¾” 7/8” 1”

Torque ( kg.cm ) 124 428 1035 2070 3452 3452 3452

Figura 1 - Tolerâncias de desalinhamento


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M-020 Acoplamento hidráulico 29.03.96 1/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Proteção 1 Fixação X X Visual e manual A proteção deverá estar firme no lugar.

2 Conservação X X Visual Completa, sem trincas e amassamentos.

2 Componentes 1 Elementos de elastômero da X Visual e manual Em perfeito estado de conservação.


conexão elástica

2 Parafusos X Visual e manual / chave de Completos, apertados, sem deformações.


boca ou de encaixe,
torquímetro.

3 Chavetas X Visual e manual / martelo Sem deslocamento.

4 Bujão fusível X Visual Sem fusão; nos casos de fusão, verificar a


existência de:
a) bloqueio ou sobrecarga na máquina
acionada;
b) vazamento de óleo;
c) tempo excessivo para atingir a rotação
nominal e não operação do sistema de
proteção do motor.

Em caso negativo da seção anterior, substituir o


bujão ou sua liga fusível, repor o óleo do
acoplamento e colocar o bujão de enchimento.

Em caso de duplo ou múltiplos acionamentos


verificar o nível de óleo do(s) outro(s)
acoplamento(s).

Colocar o equipamento em funcionamento,


verificar a intensidade da corrente elétrica do
motor e observar se há nova fusão do bujão
fusível.

Em caso afirmativo, substituir o acoplamento


hidráulico e providenciar o seu reparo.
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M-020 Acoplamento hidráulico 29.03.96 2/4 0

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3 Vedações 1 Bujão de enchimento X Visual Isento de vazamento.

2 Bujão fusível X Visual Isento de vazamento.

3 Flanges de fechamento das X Visual Isento de vazamento. Havendo vazamento,


capas corrigi-lo imediatamente.

4 Óleo 1 Nível X Visual 1- Nível de óleo

1.1- Girar o acoplamento até o óleo atingir o


orifício de enchimento.

1.2- Verificar se a marca de referência, feita


conforme a seguir, se encontra na linha vertical
que passa pelo centro do acoplamento.

1.3- Completar o volume do óleo ou retirar o


excesso, conforme for o caso.

2- Marcação da referência do nível de óleo


Este procedimento é adotado no caso em que a
marca não vem originalmente da fábrica, por
ocasião da primeira montagem.

2.1- Esvaziar o acoplamento hidráulico,


recolhendo o óleo em um recipiente graduado,
limpo e seco.

2.2- Acertar, no recipiente, a quantidade de


óleo especificada pelo fabricante.

2.3- Colocar o óleo do recipiente no


acoplamento.

2.4- Girar o acoplamento, até que o óleo surja


no orifício de enchimento.
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M-020 Acoplamento hidráulico 29.03.96 3/4 0

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4 Óleo 2 Geral X Ver Referência M-155. Ver Referência M-155.


(continuação)

5 Concentricidade 1 Concentricidade do X Visual, calibre de O procedimento para verificação da


acoplamento com o eixo do profundidade ou paquímetro. concentricidade entre o eixo do motor e o
motor acoplamento é descrito a seguir:

a) com auxílio de um calibre de profundidade


ou paquímetro, medir a distância do eixo do
motor ou de um ressalto do cubo fixado ao eixo
do motor, como na Figura A, até a linha da
circunferência externa da capa da conexão
elástica;
b) repetir a medição no ponto diametralmente
oposto;
c) repetir a medição, em dois pontos na
horizontal, diametralmente opostos;
d) verificar se os valores medidos são
admissíveis para o funcionamento, e se
necessário, fazer as correções indicadas em “e”
e “f”, e repetir as medições;
e) efetuar as correções de altura, caso sejam
necessárias, retirando ou colocando calços na
base do motor;
f) efetuar os deslocamentos laterais, se
necessários, utilizando os parafusos de ajustes
existentes na base do motor.

Os valores da excentricidade máxima


admissíveis entre o motor e a máquina são
indicados na tabela a seguir, salvo outros
valores indicados pelos fabricantes do
acoplamento e do equipamento.
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M-020 Acoplamento hidráulico 29.03.96 4/4 0

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TABELA - Valores máximos admissíveis de excentricidade

Rotação do motor Excentricidade


rad/s rpm mm
78,5 750 0,7
125,6 1200 0,5
188,9 1800 0,3
377,0 3600 0,1
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FIGURA A
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 1/26 0

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1 Caixa do mancal 1 Limpeza X X Visual Limpo, isento de poeira, graxa ou óleo


lubrificante em excesso e pintada
preferencialmente.
2 Fixação da tampa e da base X Visual e com o uso de Vide valores da tabela 5 - Referência M-040.
torquímetro
3 Trinca ou quebra X X Visual ou usando líquido Inexistente.
revelador (ensaio de líquido
penetrante)
4 Pintura X X Visual Sem descascamento ou pontos de corrosão.
5 Ruído X Auditivo ou com estetoscópio. Som uniforme. Usar o som do rolamento novo
Análise comparativa com como parâmetro e acompanhar evolução.
outro mancal similar usado
em equipamento equivalente
Em locais onde a temperatura ambiente≤35 °C:
6 Temperatura X Termômetro, termopar ou - mancais lubrificados à graxa, t ≤ 75 °C;
ainda com termovisor portátil - mancais lubrificados a óleo, t ≤ 65 °C.
(radiômetro). Em locais onde a temperatura ambiente > 35
°C e/ou onde a temperatura do equipamento for
tão alta que, por convecção, radiação e
condução via eixo, seja igual ou superior aos 80
°C, chegando no mancal, seguir limites
estabelecidos em projeto. Nestes casos, se o
sistema de lubrificação for por circulação de
óleo, o monitoramento da temperatura do óleo
que sai do mancal também é válida. A
diferença de temperatura (∆t) do óleo na
entrada e na saída do mancal não deve ser
superior aos 40 °C.
Os valores da temperatura devem ser
registrados e sua tendência acompanhada.
NOTA: A temperatura de um mancal pode
sofrer um acréscimo de até 30°C (dependendo
do caso), após uma relubrificação num sistema
lubrificado à graxa. Nestes casos, recomenda-
se tomar o valor da temperatura após a
estabilização térmica, que pode levar até 12
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 2/26 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

horas, em alguns casos.

1 Caixa do mancal 7 Vibração X a) Por nível global. a) Até os limites da ISO 2372 (Vide tabela 1,
(continuação) b) Executar análise espectral. Referência M-040).
b) Ao atingir condição C da Tabela 1,
Referência M-040.

2 Sistema de 1 Pressão X Manômetro Dentro dos limites especificados no projeto.


circulação de
água de 2 Fluxo d’água X Indicador de fluxo Indicando fluxo normal.
refrigeração
3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.

4 Temperatura X Diferença de temperatura ∆T ≤ 30 °C.


entre entrada e saída

3 Vedação 1 Vazamento externo de óleo X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


ou graxa imediatamente.

4 Rolamento 1 Condição do rolamento X Acompanhamento dos níveis:


a) de HFD (High Frequency a) Até os limites da tabela 3, [g’s]
Defects) - Defeitos em Alta b) Até os limites da tabela 4, [ G-SE]
Freqüência).
b) de Spike Energy (GSE)

5 Anéis do rola- 1 Trinca ou quebra X Visual Inexistente.


mento, gaiola e
elementos ro- 2 Oxidação X Visual Inexistente.
lantes
(Quando houver 3 Escoriações X Visual Inexistente.
suspeita de da-
nos ou na des- 4 Escamamento X Visual Inexistente.
montagem do
equipamento pa- 5 Cavidade X Visual Inexistente.
ra reparo).
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 3/26 0

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6 Desgaste anormal X Visual Inexistente.
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 4/26 0

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TABELA 3 TABELA 4
Estágio de Alarme Estado (nível de Amplitude de “HFD”, Estágio de alarme Estado (nível de Amplitude de “Spike-
severidade) em G’s - Pico severidade) Energy”em G.SE

Suave Até 0.29 Suave Até 0.19

Aceitável Bom 0.30 - 0.74 Aceitável Bom 0.20 - 0.39

Razoável 0.75 - 1.49 Razoável 0.40 - 0,79

Alerta Áspero 1.50 - 2.99 Alerta Áspero 0.80 - 1.49

Muito áspero 3.00 - 4.99 Muito áspero 1.50 - 2.99

Falha Crítico Acima de 5.00 Falha Crítico Acima de 3.00

HFD: High Frequency Defects (Defeitos em Alta Freqüência) G-SE: Aceleração em Spike-Energy.
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 5/26 0

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TROUBLE SHOOTING

1 - ROLAMENTO ESTÁ ESQUENTANDO


ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

1-A Nível de óleo baixo. perda de lubrificante pelas O nível de óleo deverá estar imediatamente abaixo da linha de
vedações. Quantidade insuficiente de graxa. centro da esfera ou rolo mais baixo do rolamento. Em usando
graxa, a metade inferior do mancal deverá ter de 1/2 até 2/3 de
seus espaços ocupados.

1-B Tipo de graxa ou óleo errado, causando quebra da Consulte um dos fabricantes de lubrificante verificando com o
película lubrificante entre os corpos rolantes e mesmo o tipo de lubrificante mais adequado. Verifique
pistas. instruções em um dos manuais de lubrificação para rolamentos
e determine o tipo de óleo ou graxa a ser utilizado.

1-C Caixa cheia de graxa ou nível de óleo elevado Retire o excesso de graxa, deixando uma quantidade de 1/2
causando excessivo batimento do lubrificante, até 2/3 dos espaços vazios da metade inferior da caixa. Se
altas temperaturas de operação, vazamento de estiver usando óleo, reduza o nível do mesmo à linha
óleo. imediatamente abaixo daquela do centro da esfera ou rolo mais
baixo do rolamento.

1-D Rolamento aplicado está com folga radial interna Verifique se você substituiu o rolamento com a folga interna
não adequada para as condições de trabalho. A idêntica à gravada no original (C3, C4, etc.). No caso de
transmissão externa de calor é conduzida pelo dúvida, consulte órgão técnico. Cuidado: os fabricantes podem
eixo, fazendo com que o anel interno do rolamento marcar as características de folga, com lápis elétrico ou por
expanda excessivamente. ataque ácido. Isto permite que firmas inescrupulosas
comerciantes de rolamentos marquem elas mesmas estas
características. Adquira, portanto, rolamentos de fonte
autorizada e idônea.

1-F Couro ou borracha sintética das vedações de Substitua o couro ou borracha sintética das vedações por
contato com excessiva tensão da mola ou secos. aqueles que reduzam a tensão da mola. Lubrifique as
vedações.
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/continuação
ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

1-G Montagem incorreta do alimentador constante de Nível de óleo deverá estar imediatamente abaixo da linha de
óleo (nível alto ou muito baixo), localizado centro da esfera ou rolo mais baixo do rolamento, quando em
opostamente à rotação do rolamento, permite operação. Localize o alimentador conforme a rotação do
excessivo fluxo de óleo, resultando num nível de rolamento. A figura ao lado ilustra sua correta posição com
óleo muito alto. relação à rotação. A substituição de óleo será melhor quando
existir visor de nível de óleo do alimentador.

1-H Carga desbalanceada. Furo da caixa muito Rebalanceie o equipamento. Substitua a caixa com furo
grande. correto.

1-I Ressalto do eixo roçando contra as vedações do Reusine o ressalto do eixo deixando livre a vedação.
rolamento. Siga as instruções dimensionais contidas nos catálogos de
fabricantes de rolamentos.

1-J Vedação que gira atritando contra partes Verifique a folga da vedação que gira contra a parte
estacionárias. estacionária, eliminando o roçamento entre os mesmos. Corrija
o alinhamento.

1-L Passagem (furo) de retorno do óleo bloqueado. A Desobstrua (limpe) o furo de retorno. Drene (esgote) o óleo
ação de bombeamento das vedações causa usado. Coloque óleo novo até o nível correto.
vazamento de óleo.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

1-M Montagem oposta. Insira uma gaxeta entre a caixa e a flange da tampa, aliviando
a precarga axial do rolamento.

1-N Dois rolamentos bloqueados em um único eixo. Assegure-se de que um dos rolamentos esteja bloqueado e
Não haverá compensação da dilatação do eixo outro livre na caixa (no anel externo) para compensar as
(variações de comprimento) devido a variações de variações de comprimento do eixo. No rolamento que deve
temperatura. estar livre, coloque calços entre as tampas e a caixa ou então
reusine as tampas, assegurando-se com isto folga no anel
externo do rolamento que permitirá movimento livre axial do
mesmo.
No caso de eixos grandes é sempre bom verificar se a folga
deixada compensará efetivamente as suas variações de
comprimento.
Folga L = L1 - Lo
L1 = comprimento à temperatura t1
Lo = comprimento à temperatura to
α = coeficiente de dilatação do material
L1 = Lo . α . (t1 - to)

1-O Buchas de montagem apertadas excessivamente. Rolamentos auto-compensadores de esferas com furo cônico:
Alivie a porca e bucha de montagem. Reaperte suficientemente
a porca e bucha sobre o eixo assegurando-se contudo que o
rolamento gire livremente.

Rolamentos auto-compensadores de rolos com furo cônico:


Verifique se você apertou a bucha seguindo as recomendações
de redução de folga indicadas nos catálogos dos fabricantes de
rolamentos.
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 8/26 0

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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

1-P Nível incorreto de óleo no visor de nível de óleo. Limpe o furo interrompido do respiradouro do visor de óleo.
Resultado: Nenhum lubrificante no rolamento.

1-Q Vedações de contato submetidas a velocidades Verifique as velocidades periféricas atuantes e as


periféricas e temperatura não condizentes. Além temperaturas. Recomendações:
de serem fonte excessiva de calor, danificam-se Retentores de feltros: Máximo 4m/s e temperatura até 100°C.
permitindo entrada de impurezas no rolamento. Retentores de couro: Máximo 7,5m/s e temperatura até 80°C.
Retentores de borracha sintética: Máximo até 12m/s e
temperatura 100°C.
Importante: Entre 4 a 8m/s, a superfície do eixo deve ser
retificada e acima de 8 m/s deve-se garantir a dureza do eixo
superior a 20 Rockwell C.
Cálculo de velocidade periférica:

52xNxd
V=
1000
. .000
V = velocidade periférica, em m/s
N = rotação do eixo, em r/min
d = diâmetro do eixo, em mm.
Substitua a vedação, caso necessário, por uma mais
adequada, se possível por vedação sem contato.

1-R Alinhamento paralelo ou angular incorreto de dois Alinhe corretamente, calçando os mancais. Assegure-se que os
ou mais eixos acoplados, com dois ou mais eixos acoplados estejam em linha reta - especialmente quando
rolamentos. três ou mais rolamentos operam sobre um deles.
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 9/26 0

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1-S Caixa com furo ovalizado. Caixa distorcida e/ou Verifique o furo da caixa. Examine se o rolamento está
empenada. Diâmetro do furo da caixa com prendendo e/ou agarrando no mesmo. Sucateie e substitua a
submedida. caixa por outra, caso necessário. Assegure-se de que a
superfície de suporte da caixa esteja nivelada e desempenada.
Verifique se os calços cobrem inteiramente a área da base da
caixa.

1-T Assento do rolamento usinado com diâmetro a Retifique o eixo para a tolerância correta de montagem entre o
maior, causando excessiva expansão do eixo e anel interno do rolamento e eixo.
anel interno do rolamento, reduzindo assim
excessivamente a folga interna do mesmo.

1-U Ponta metálica roçando contra o rolamento. Remova a arruela de aperto - Recoloque-a paralelamente à
face do rolamento ou então substitua por uma nova arruela.
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2 - ROLAMENTO ESTÁ COM RUÍDO


ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

2-A Tipo de graxa ou óleo errado, causando quebra da Consulte um dos fabricantes de lubrificante verificando com o
película lubrificante entre os corpos rolantes e mesmo o tipo de lubrificante mais adequado. Verifique
pistas. instruções em um dos manuais de lubrificação para rolamentos
e determine o tipo de óleo ou graxa a ser utilizado.

2-B Nível de óleo baixo. Perda de lubrificante pelas Nível de óleo deverá estar imediatamente abaixo da linha de
vedações. Quantidade insuficiente de graxa. centro da esfera ou rolo mais baixo do rolamento. Usando
graxa, a metade inferior do mancal deverá conter de 1/2 até
2/3 de seus espaços com graxa.

2-C Rolamento aplicado está com folga radial interna Verifique se você substituiu o rolamento com a folga interna
não adequada para as condições de trabalho. A idêntica à gravada no original (C3, C4, etc.). No caso de
transmissão externa de calor é conduzida pelo dúvidas, consulte o órgão técnico. Cuidado: os fabricantes
eixo fazendo com que o anel interno do rolamento podem marcar as características de folga, com lápis elétrico ou
expanda excessivamente. por ataque ácido. Isto permite que firmas inescrupulosas,
comerciantes de rolamentos, marquem elas mesmas estas
características. Adquira, portanto, rolamentos de fonte
autorizada e idônea.

2-D Materiais externos (sujeira, areia, minério, etc.) Limpe a caixa do rolamento, substitua as vedações ou melhore
penetrando na caixa do rolamento. o sistema de vedação a fim de obter proteção adequada para o
rolamento.

2-F Agentes corrosivos (água, ácido, tintas, etc.) Adição de um sistema que lance para fora ou reduza a ação
penetrando na caixa do rolamento. dos agentes corrosivos.

2-G Caixa com furo ovalizado. Caixa distorcida e/ou Verifique o furo da caixa. Examine se o rolamento está
empenada. Diâmetro do furo da caixa com prendendo e/ou agarrando no mesmo. Sucateie e substitua a
submedida. caixa por outra, caso necessário. Assegure-se de que a
superfície de suporte da caixa esteja nivelada e desempenada.
Verifique se os calços cobrem inteiramente a área da base da
caixa.
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2-H Falha ao remover cavacos, sujeira, etc., da caixa Limpe cuidadosamente a caixa e use lubrificante novo.
do rolamento antes da montagem do mesmo.

2-I Vedação que gira atritando contra partes Verifique a folga da vedação que gira contra a parte
estacionárias. estacionária, eliminado o roçamento entre as mesmas. Corrija
o alinhamento.

2-J Montagem oposta. Insira uma gaxeta entre a caixa e a flange da tampa, aliviando
a precarga axial do rolamento.

2-L Dois rolamentos bloqueados em um único eixo. Assegure-se de que um dos rolamentos esteja bloqueado e
Não haverá compensação da dilatação do eixo outro livre na caixa (no anel externo) para compensar as
(variações de comprimento) devido a variações de variações de comprimento do eixo. No rolamento que deve
temperatura. estar livre coloque calços entre as tampas e a caixa ou então
reusine as tampas, assegurando-se com isto folga no anel
externo do rolamento que permitirá movimento livre axial do
mesmo.
No caso de eixos grandes é sempre bom verificar se a folga
deixada compensará efetivamente as suas variações de
comprimento.
Folga = ∆L = L1 - Lo
L1 = comprimento à temperatura t1.
Lo = comprimento à temperatura to.
α = coeficiente de dilatação do material.
L1 = Lo α (t1 - to)
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

2-M Diâmetro do eixo muito pequeno. Metalize o eixo e retifique-o para a tolerância correta. Reaperte
Bucha de montagem não apertada suficientemen- a bucha para obter um assentamento correto sobre o eixo.
te.

2-N Planos sobre as esferas ou rolos, devido a Examine cuidadosamente as esferas ou rolos, procurando as
deslizamento (patinamento) como resultado de citadas marcas sobre as superfícies. Substitua o rolamento.
partidas rápidas.

2-O Buchas de montagem apertadas excessivamente. Rolamentos auto-compensadores de esferas com furo cônico:
- Alivie a porca e bucha de montagem. Reaperte
suficientemente a porca e bucha sobre o eixo assegurando-se
contudo que o rolamento gire livremente.
- Verifique se você apertou a bucha seguindo as
recomendações de redução da folga indicadas nos catálogos
dos fabricantes de rolamentos. Maiores informações consulte o
órgão técnico.

2-P Ressalto do eixo roçando contra as vedações do Reusine o ressalto do eixo deixando livre a vedação. Siga as
rolamento instruções dimensionais contidas nos catálogos de fabricantes
de rolamentos.

2-Q Distorção das vedações dos rolamentos. Reusine o ressalto da caixa, deixando livre as vedações.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

2-R Ponta metálica roçando contra o rolamento Remova a arruela de aperto. Recoloque-a paralelamente à face
do rolamento ou então substitua por uma nova arruela.

2-S Método incorreto de montagem. Sinais de Substitua por um novo rolamento. Não use martelo em
pancadas de martelo sobre o rolamento. qualquer parte do rolamento ao fazer nova montagem.

2-T Interferência de outras partes móveis da máquina. Verifique cuidadosamente cada parte móvel com interferência.
Reponha ou retrabalhe aquelas peças, que estejam atritando, a
fim de se assegurar da necessária folga.

2-U O eixo e outros componentes mecânicos estão Somente em casos extremos é que se deve utilizar maçarico
deformados, para a montagem de rolamento novo. para remover um rolamento. Nestes casos deve-se ter bastante
cuidado a fim de evitar concentração de altas temperaturas em
qualquer um dos pontos, para que não ocasione distorções
e/ou deformações de eixo e outros componentes mecânicos.

2-V Assento do rolamento usinado com diâmetro a Retifique o eixo para a tolerância correta de montagem entre o
maior, causando excessiva expansão do eixo e anel interno do rolamento e eixo.
anel interno do rolamento, reduzindo assim
excessivamente a folga interna do mesmo.

2-X Carga desbalanceada. Furo da caixa muito Rebalanceie o equipamento. Substitua a caixa com furo
grande. correto.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

2-Y Desgaste do furo da caixa devido ao material mole Refaça o furo da caixa e prense uma bucha de aço no furo.
(Caixas de material não-ferroso). Resultado: Usine o furo da bucha para o diâmetro correto. No caso de
alargamento do furo causando repuxamento (giro) cargas não elevadas, tolerância apertada na caixa, sem o uso
do anel externo na caixa. de bucha de aço, pode corrigir o problema.

2-Z Rolamento exposto a vibração quando a máquina Examine cuidadosamente o rolamento verificando se existem
está parada. marcas de desgaste nos anéis igualmente espaçados das
esferas ou rolos. Substitua o rolamento.
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3 - REPOSIÇÕES FREQÜENTES
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3-A Tipo inadequado de graxa ou óleo causando Consultar órgão técnico de lubrificação ou o fabricante do
ruptura do filme de lubrificante. lubrificante. Checar catálogo do fabricante de rolamento para
aferir a especificação adequada do lubrificante.

3-B Baixo nível de óleo. Perda de lubrificante pelo O nível de óleo deverá estar logo abaixo do centro da esfera ou
selo. Graxa insuficiente na caixa do mancal. rolo inferior do mancal. Utilizando-se graxa, a metade inferior
do “pillow block” deverá estar 1/2 ou 2/3 cheia.
Ver item e ilustração 1-C.

3-C Mancais selecionados com folga interna Reposição do mancal deverá ter marcas idênticas às do
inadequada para as condições onde o calor mancal original para folga interna adequada. Consultar o
externo é conduzido através do eixo, desta forma fabricante do mancal ou órgão técnico caso as marcas não
expandindo excessivamente o anel interno. estejam nítidas.

3-D Material estranho (sujeira, areia, carvão, etc.) Limpar a caixa do mancal. Repor selos danificados ou
penetrando no interior da caixa do mancal. ineficientes ou melhore o projeto dos selos para se obter
adequada proteção do mancal.

3-E Agentes corrosivos (água, ácido, tintas, etc.) Colocar proteção (capa, invólucro) e(ou) lance fora o material
penetrando no interior da caixa do mancal. estranho.

3-F Ovalização do furo na caixa. Caixa deformada. Checar e desbastar o furo da caixa para aliviar o aperto
Distorção excessiva da caixa. Furo da caixa mecânico do mancal. Esteja seguro de que a superfície do
menor que o normal. pedestal está plana, e os calços cubram a área inteira da base
do “pillow block”.
Ver ilustração da condição item 1-8.

3-G Falha na remoção de cavacos, sujeira, etc., da Limpe cuidadosamente a caixa, e use lubrificante novo.
caixa do mancal antes da montagem da mesma.

3-H Fuga de lubrificante resultante do fluxo de ar sobre Providenciar defletores adequados para redirecionar o fluxo de
o mancal. ar.
(Ex.: exaustor com entrada de ar sobre o mancal)
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

3-I Montagem oposta. Inserir gaxeta entre a caixa e a tampa do flange para aliviar
pré-carga axial do mancal.
Ver item 1-M.

3-J Dois mancais “fixos” (ou bloqueados) em um Retire tampas em uma das caixas, utilize calços para obter
mesmo eixo. Excessiva expansão do eixo. folga adequada do anel externo, para permitir movimento livre
no sentido axial.

3-K Diâmetro do eixo muito pequeno. Bucha de Metalizar o eixo e retificá-lo para obter ajuste adequado.
montagem apertada insuficientemente. Reaperte a bucha de montagem para se obter aperto firme
sobre o eixo.
Ver item 2-M.

3-L Bucha de montagem com aperto excessivo. Desaperte o conjunto porca e bucha. Reaperte o suficiente a
porca e bucha sobre o eixo, assegurando-se, contudo, que o
rolamento gire livremente. Ver item 1-O.

3-M Fuga de óleo na interface entre tampas superior e Se não for severo, use uma camada fina de vedação. Não use
inferior da caixa. Perda excessiva de lubrificante. calços. Trocar caixas, caso necessário.

3-N Carga desbalanceada. Furo da caixa muito Rebalanceie o equipamento. Substitua a caixa por uma de furo
grande. adequado.
Veja item 1-H.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

3-O Distribuição desigual de carga sobre o mancal. Retrabalhe o eixo, caixa, ou ambos, para se obter o ajuste
adequado. Podem ser necessários nova caixa e novo eixo.

3-P Apoio do ressalto inadequado, causando deflexão Reusinar adoçamento do eixo para alívio de tensões. Pode
do eixo. requerer colar de ressalto.

3-Q Apoio inadequado na caixa, causando ondulações Reusinar adoçamento da caixa para aliviar tensões. Pode
do anel externo. requere colar de ressalto.

3-R Atrito do ressalto do eixo contra os selos do Reusine o ressalto para livrar o selo.
rolamento. Veja item 1-I.

3-S Distorção dos selos do rolamento. Reusine o ressalto para livrar o selo.
Veja item 2-Q.

3-T Distorção do eixo e anel interno. Expansão Reusine adoçamento do eixo para se obter apoio adequado.
desigual do anel interno do rolamento.

3-U Distorção da caixa e anel externo. Aperto Reusine adoçamento da caixa para se obter apoio adequado.
mecânico do rolamento.
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3-V Vedação que gira atritando contra partes Verifique a folga da vedação que gira contra a parte
estacionárias. estacionária, eliminando o roçamento entre os mesmos. Corrija
o alinhamento.
Veja item 1-J.

3-X Nível incorreto de óleo. Resultado: nenhum Limpe o furo interrompido do respiradouro do visor de óleo.
lubrificante no rolamento. Veja item 1-P.

3-Y Alinhamento incorreto (angular ou paralelo) de 2 Corrigir alinhamento com a adição de calços sob os “pillow
ou mais eixos acoplados com 2 ou mais mancais. blocks”. Esteja seguro de que os eixos estão acoplados em
linha reta - especialmente quando 3 ou mais mancais operam
em um eixo.
Veja item 1-R.

3-Z Montagem incorreta do alimentador constante de Nivel de óleo deverá estar imediatamente abaixo da linha de
óleo (nível alto ou muito baixo), localizado centro da esfera ou rolo mais baixo do rolamento, quando em
opostamente à rotação do rolamento. operação. A substituição de óleo será melhor quando existir
visor de nível de óleo do alimentador.
Veja item 1-G.

3-AA Método incorreto de montagem. Pancadas no Substitua por novo rolamento. Não dê pancadas durante a
rolamento. montagem do rolamento.
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3-AB Couro (ou composto) excessivamente gasto, ou Substitua vedação (selos) após limpar cuidadosamente o
selos tipo labirinto. Resultado: Perda de rolamento e completar com lubrificante novo.
lubrificante; sujeira penetrando no rolamento.

/continuação
ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

3-AC Diâmetro do assento do rolamento usinado a Retifique o eixo para se obter ajuste adequado entre anel
mais, causando excessiva expansão do anel interno do rolamento e eixo.
interno, reduzindo assim a folga no rolamento.

3-AD “Martelamento” do furo da caixa devido ao metal Refaça o furo na caixa e coloque bucha de aço no furo.
macio. Resultado: alargamento do furo, causando Usine o furo da bucha no diâmetro correto. Se as cargas não
repuxamento do anel externo na caixa. forem excessivas, um ajuste apertado na caixa, sem o uso da
bucha de aço, pode corrigir o problema.
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4 - VIBRAÇÕES
ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

4-A Material estranho (sujeira, areia, carvão, etc.) Limpar cuidadosamente a caixa do rolamento. Substitua selos (vedações) danificados
penetrando na caixa do rolamento. ou melhore o projeto de vedação para obter proteção adequada do rolamento.

4-B Agentes corrosivos (água, ácido, tintas, etc.) Colocar proteção (capa, invólucro) e(ou) lance fora o material estranho.
penetrando na caixa do rolamento.

4-C Furo na caixa sem circularidade. Caixa empenada. Checar e raspar o furo na caixa para se aliviar o aperto do rolamento. Assegure-se de
Excessiva distorção da caixa. Furo da caixa menor que a superfície do pedestal esteja plana, e calços cubram área inteira da base do
que o especificado. “pillow block”.
Ver item 1-S.

4-D Falha na remoção de cavacos, sujeira, etc., da Limpar cuidadosamente a caixa, e utilizar lubrificante novo.
caixa do rolamento antes da montagem do
conjunto.

4-E Diâmetro do eixo muito pequeno. Bucha de Metalize o eixo e retifique para se obter ajuste adequado. Reaperte a bucha de
montagem não fixada suficientemente. montagem para assentamento correto sobre o eixo.
Veja item 2-M.

4-F Carga desbalanceada. Furo da caixa muito Rebalanceie o equipamento. Substitua a caixa com furo correto.
grande. Veja item 1-H.

4-G Planos sobre as esferas ou rolos, devido a Examine cuidadosamente as esferas ou rolos, procurando as citadas marcas sobre as
deslizamento (patinamento) como resultado de superfícies. Substitua o rolamento.
partidas rápidas.

4-H Distribuição desigual de carga sobre o mancal. Retrabalhe o eixo, caixa ou ambos, para se obter ajuste adequado. Podem ser
necessários novo eixo e nova caixa.
Veja item 3-O.

4-I Apoio inadequado do ressalto, causando deflexão Reusine o adoçamento do eixo para aliviar tensões. Pode ser necessário colar do
no eixo. ressalto.
Veja item 3-P.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

4-J Apoio inadequado na caixa, causando ondulações Reusinar o adoçamento da caixa para aliviar tensões. Pode requerer colar de ressalto.
no anel externo. Veja item 3-Q.

4-K Distorção do eixo e anel interno. Expansão Reusine o adoçamento do eixo para se obter apoio adequado.
desigual do anel interno do rolamento. Veja item 3-T.

4-L Distorção da caixa e anel externo. Aperto Reusine o adoçamento da caixa para se obter apoio adequado.
mecânico do rolamento. Veja item 3-U.

4-M Alinhamento paralelo ou angular incorreto de dois Alinhe corretamente, calçando os mancais. Assegure-se que os eixos acoplados
ou mais eixos acoplados, com dois ou mais estejam em linha reta - especialmente quando três ou mais rolamentos operam sobre
rolamentos. um deles.
Veja item 1-R.

4-N Método incorreto de montagem. Pancadas no Substitua por novo rolamento. Não dê pancadas durante a montagem do rolamento.
rolamento.

4-O Folga excessiva no rolamento, resultando em Utilizar rolamentos com folgas internas recomendadas em projeto.
vibração.

4-P Vibração do equipamento. Checar balanceamento do equipamento. Rebalanceie, caso necessário. Pesquisar
outras fontes de vibrações.

4-Q “Martelamento” do furo da caixa devido ao metal Refaça o furo na caixa e coloque bucha de aço no furo. Usine o furo da bucha no
macio. Resultado: alargamento do furo causando diâmetro correto. Se as cargas não forem excessivas, um ajuste apertado na caixa, sem
repuxamento do anel externo na caixa. o uso da bucha de aço, pode corrigir o problema.
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5 - PERFORMANCE INSATISFATÓRIA DO EQUIPAMENTO


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5-A Rolamentos selecionados com folga interna Reposição do rolamento deve ter marcas idênticas que as do mancal original para folga
inadequada para condições onde o calor externo é interna adequada. Verificar junto ao fabricante caso as marcas não sejam legíveis.
conduzido através do eixo, desta forma
expandindo excessivamente o anel interno.

5-B Material estranho (sujeira, areia, carvão, etc.) Limpe a caixa do rolamento. Reponha vedações danificadas ou melhore o projeto das
penetrando na caixa do rolamento. mesmas para se obter proteção adequada do mancal.

5-C Agentes corrosivos (água, ácido, tintas, etc.) Colocar proteção (capa, invólucro) e(ou) lance fora o material estranho.
penetrando na caixa do rolamento.

5-D Furo na caixa ovalizado. Caixa distorcida e/ou Verifique o furo da caixa. Examine se o rolamento está prendendo e/ou agarrando no
empenada. Diâmetro do furo da caixa com mesmo. Sucateie e substitua a caixa por outra, caso necessário. Assegure-se de que a
submedida. superfície de suporte da caixa esteja nivelada e desempenada. Verifique se os calços
cobrem inteiramente a área de base da caixa.
Veja item 1-S.

5-E Falha na remoção de cavacos, sujeira, etc., da Limpe cuidadosamente a caixa, e use lubrificante novo.
caixa do mancal antes da montagem da mesma.

5-F Dois rolamentos bloqueados em um único eixo. Assegure-se de que um dos rolamentos esteja bloqueado e o outro livre na caixa (no
Não haverá compensação da dilatação do eixo anel externo) para compensar as variações de comprimento do eixo. No rolamento que
(variações de comprimento) devido a variações de deve estar livre, coloque calços entre as tampas e a caixa ou então reusine as tampas,
temperatura. assegurando-se com isto folga no anel externo do rolamento que permitirá movimento
livre axial do mesmo. No caso de eixos grandes é sempre bom verificar se a folga
deixada compensará efetivamente as suas variações de comprimento.
Folga ∆L = L1 - Lo
L1 = comprimento à temperatura t1
Lo = comprimento à temperatura to
α = coeficiente de dilatação do material
L1 = Lo α (t1 - to)
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

5-G Diâmetro do eixo muito pequeno. Bucha de Metalize o eixo e retifique-o para a tolerância correta. Reaperte a bucha para obter um
montagem não ajustada suficientemente. assentamento correto sobre o eixo.
Veja item 2-M.

5-H Bucha de montagem apertada excessivamente. Rolamentos auto-compensadores de esferas com furo cônico:
- Alivie a porca e a bucha de montagem. Reaperte suficientemente a porca e a bucha
sobre o eixo assegurando-se contudo que o rolamento gire livremente.
Rolamentos auto-compensadores de rolos com furo cônico:
- Verifique se você apertou a bucha seguindo as recomendações de redução de folga
indicadas nos catálogos dos fabricantes de rolamentos.
Veja item 2-O.

5-I Carga desbalanceada. Furo da caixa muito Rebalanceie o equipamento. Reponha caixa que tenha o furo adequado.
grande. Veja item 2-X.

5-J Planos sobre as esferas ou rolos, devido a Examine cuidadosamente as esferas ou rolos, procurando as citadas marcas sobre as
deslizamento (patinamento) como resultado de superfícies. Substitua o rolamento.
partidas rápidas.

5-K Distribuição desigual de carga sobre o mancal. Retrabalhe o eixo, caixa, ou ambos, para se obter o ajuste adequado. Podem ser
necessários nova caixa e novo eixo.
Veja item 3-O.

5-L Apoio do ressalto inadequado, causando deflexão Reusinar adoçamento do eixo para alívio de tensões. Pode requerer colar de ressalto.
do eixo. Ver item 3-P.

5-M Apoio inadequado na caixa, causando ondulações Reusinar adoçamento da caixa para aliviar tensões. Pode requerer colar de ressalto.
do anel externo. Veja item 3-Q.

5-N Distorção do eixo e anel interno. Expansão Reusine adoçamento do eixo para se obter apoio adequado.
desigual do anel interno do rolamento. Veja item 3-T.
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M-030 Mancais de rolamento 29.03.96 24/26 0

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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

5-O Distorção da caixa e anel externo. Aperto Reusine adoçamento da caixa para se obter apoio adequado.
mecânico do rolamento. Veja item 3-U.

5-P Alinhamento paralelo ou angular incorreto de dois Alinhe corretamente, calçando os mancais. Assegure-se que os eixos acoplados
ou mais eixos acoplados, com dois ou mais estejam em linha reta - especialmente quando três ou mais rolamentos operam sobre
rolamentos. um deles.
Veja item 1-R.

5-Q Ponta metálica roçando contra o rolamento. Remova a arruela - Recoloque-a paralelamente à face do rolamento ou então substitua
por uma nova arruela.
Veja item 1-U.

5-R Método incorreto de montagem. Pancadas no Substitua por novo rolamento. Não dê pancadas durante a montagem do rolamento.
rolamento.

5-S Folga excessiva no rolamento, resultando em Utilize rolamentos com folga interna recomendada.
vibração.

5-T Vibração do equipamento. Checar balanceamento e investigar outras possíveis causas.

5-U Ressaltos do eixo e da caixa e face da porca fora Reusine as partes para se obter esquadria adequada.
de esquadro com o assentamento do rolamento.

5-V “Martelamento” do furo da caixa devido ao metal Refaça o furo na caixa e coloque bucha de aço no furo. Usine o furo da bucha no
macio. Resultado: alargamento do furo, causando diâmetro correto. Se as cargas não forem excessivas, um ajuste apertado na caixa, sem
repuxamento do anel externo na caixa. o uso da bucha de aço, pode corrigir o problema.
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6 - MANCAL ESTÁ SOLTO NO EIXO


ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

6-A Diâmetro do eixo muito pequeno. Bucha de Metalize o eixo e retifique-o para o ajuste adequado. Reaperte a bucha para obter um
montagem não apertada suficientemente. assentamento correto do eixo.
Veja item 2-M.

6-B Recartilhamento e punçonamento no centro do Insatisfatória, devido aos pontos altos estarem achatados quando a carga é aplicada.
assento do rolamento no eixo. Quando o ajuste é folgado, metalize o eixo e retifique para a dimensão adequada.

7 - GIRO “PESADO” DO EIXO


ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

7-A Tipo inadequado de graxa ou óleo causando Consulte o órgão técnico ou fabricante de lubrificantes e/ou rolamentos.
ruptura do lubrificante.

7-B Baixo nível de óleo. Perda de lubrificante pelas O nível de óleo deverá estar imediatamente abaixo da linha de centro da esfera ou rolo
vedações. Quantidade insuficiente de graxa. mais baixo do rolamento. Usando-se graxa, a metade inferior do mancal deverá ter de
1/2 até 2/3 de seus espaços ocupados.
Veja item 1-A.

7-C Caixa cheia de graxa ou nível de óleo elevado, Retire o excesso de graxa, deixando uma quantidade de 1/2 a 2/3 dos espaços vazios
causando excessivo batimento do lubrificante, da metade inferior da caixa. Se estiver usando óleo, reduza o nível do mesmo à linha
altas temperaturas de operação, vazamento de imediatamente abaixo daquela do centro da esfera ou rolo mais baixo do rolamento.
óleo. Veja item 1-C.

7-D Rolamentos selecionados com folgas internas A reposição do rolamento deve ter marcas idênticas que as originais para se ter a
inadequadas para condições onde o calor externo mesma folga interna. Consulte órgão técnico ou fabricante do rolamento.
é conduzido através do eixo, desta forma
expandindo excessivamente o anel interno.

7-E Material estranho (sujeira, areia, carvão, etc.), Limpe a caixa do rolamento. Reponha vedações danificadas ou melhore o projeto das
penetrando na caixa do rolamento. mesmas para se obter proteção adequada do rolamento.

7-F Agentes corrosivos (água, ácido, tintas, etc.) Adição de uma proteção (capa, invólucro) e(ou) lance fora o material estranho.
penetrando na caixa do rolamento.
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/continuação
ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

7-G Caixa com furo ovalizado. Caixa distorcida e/ou Verifique o furo da caixa. Examine se o rolamento está prendendo e/ou agarrando no
empenada. Diâmetro do furo da caixa com mesmo. Sucateie e substitua a caixa por outra, caso necessário.
submedida. Assegure-se de que a superfície de suporte da caixa esteja nivelada e desempenada.
Verifique se os calços cobrem inteiramente a área de base da caixa.
Veja item 1-S.

7-H Falha na remoção de cavacos, sujeira, etc., da Limpe a caixa cuidadosamente e utilize lubrificante novo.
caixa do rolamento, antes da montagem do
conjunto.

7-I Couro ou borracha sintética das vedações de Substitua o couro ou borracha sintética das vedações por aquelas que reduzam a
contato com excessiva tensão da mola ou seco. tensão da mola. Lubrifique as vedações.
Veja item 1-F.

7-J Ponta metálica roçando contra o rolamento. Remova a arruela de aperto. Recoloque-a paralelamente à face do rolamento ou então
substitua por uma nova arruela.
Veja item 1-U.

7-K Montagem oposta. Insira uma gaxeta entre a caixa e o flange da tampa, aliviando a precarga axial do
rolamento.
Veja item 1-M.

7-L Dois mancais “fixos” (ou bloqueados) em um Retire tampas em uma das caixas, utilize calços para obter folga adequada do anel
mesmo eixo. Excessiva expansão do eixo. externo, para permitir movimento livre no sentido axial.
Veja item 1-N.

7-M Bucha de montagem apertada excessivamente. Rolamentos auto-compensadores de esferas com furo cônico:
- Alivie a porca e bucha de montagem. Reaperte suficientemente a porca e a bucha
sobre o eixo assegurando-se contudo que o rolamento gire livremente.
Rolamentos auto-compensadores de rolos com furo cônico:
- Verifique se você apertou a bucha seguindo as recomendações de redução de folga
indicadas nos catálogos dos fabricantes de rolamentos.
Veja item 1-O.
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ITEM CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO PRÁTICA

7-N Apoio do ressalto inadequado, causando deflexão Reusinar adoçamento do eixo para alívio de tensões. Pode requerer colar de ressalto.
do eixo. Veja item 3-P.

7-O Apoio inadequado na caixa, causando ondulações Reusinar adoçamento da caixa para aliviar tensões. Pode requere colar de ressalto.
do anel externo. Veja item 3-Q.

7-P Distorção das vedações dos rolamentos. Reusine o ressalto da caixa, deixando livre as vedações.
Veja item 2-Q.

7-Q Distorção do eixo e anel interno. Expansão Reusine adoçamento do eixo para se obter apoio adequado.
desigual do anel interno do rolamento. Veja item 3-T.

7-R Distorção da caixa e anel externo. Aperto Reusine adoçamento da caixa para se obter apoio adequado.
mecânico do rolamento. Veja item 3-U.

7-S Alinhamento paralelo ou angular incorreto de dois Alinhe corretamente, calçando os mancais. Assegure-se que os eixos acoplados
ou mais eixos acoplados, com dois ou mais estejam em linha reta - especialmente quando três ou mais rolamentos operam sobre
rolamentos. um deles.
Veja item 1-R.

7-T Ressaltos do eixo e da caixa e face da porca fora Reusine as partes para se obter esquadria adequada.
de esquadro com o assentamento do rolamento.

7-U Assento do rolamento usinado com sobremedida, Retifique o eixo para se obter ajuste adequado entre anel interno do rolamento e eixo.
causando expansão excessiva do eixo e anel
interno do rolamento, reduzindo-se, assim, a folga
do rolamento.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Caixa do mancal 1 Limpeza X X Visual Limpa, isenta de pó, vazamentos de óleo e


graxa. Pintada, preferencialemnte.

2 Fixação da tampa e da base X Análise de vibrações Parafusos de fixação torqueados conforme


Lâmpada estroboscópica Tabela 5. Parafusos de classe de qualidade
X Torquímetro conforme DIN 267, ver tabela 10, Referência M-
050.

3 Trinca ou quebra X X Visual Inexistentes

4 Ruído X Auditivo/estetoscópio Som uniforme, isento de “batidas”

5 Temperatura X Termômetro ou termovisor Para metal patente, Tmáx = 77°C (próximo à


portátil (radiômetro) superfície do mancal); Tmáx = 67°C (na
superfície da caixa do mancal.
Para outras ligas, seguir recomendação do
fabricante.
Registrar o valor da temperatura.

6 Vibração X Medidor ou analisador de Utilizar o parâmetro Vrms (velocidade eficaz),


vibrações para nível global.
Medir nas direções vertical, horizontal e axial,
sempre nos mesmos pontos, previamente
identificados.
Para limites, ver Tabela 1.
Se excessiva, pesquisar a causa e providenciar
correção.

2 Sistemas de 1 Ver Referência Ver Referência Ver Referência correspondente


lubrificação correspondente correspondente

3 Sistema de cir- 1 Pressão X Manômetro Dentro dos limites especificados no projeto


culação de água

2 Fluxo de água X Indicador de fluxo Indicando fluxo normal.


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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Sistema de cir- 3 Vazamentos X Visual Inexistentes. Havendo vazamentos,


culação de água providenciar correção.
(continuação)

4 Vedação 1 Vazamento de óleo ou graxa X Visual Inexistente. Havendo vazamento, providenciar


correção.

5 Montagem 1 Folga diametral (entre mancal Fio de chumbo Ver Tabela 6.


e eixo) X Micrômetro Registrar o valor da folga.
“Plastigage” Medir em 2 planos do mancal.

2 Folga axial (entre mancal e X Calibre de lâminas Dentro dos limites especificados no projeto.
encosto no eixo) (apalpador) Registrar o valor da folga.

6 Metal patente 1 Superfície X Visual/Líquido penetrante Isento de trincas, lascamento ou escamamento


(Babbitt) do Babbitt e pontos altos (brilhantes).

2 Assentamento X Azul da Prússia O munhão deverá transferir a tinta azul para


mancal/munhão (para 80%, no mínimo, do comprimento do mancal.
mancais novos, após reparo
ou pesquisa de defeitos)
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

6 Metal patente 3 Aderência X Pequeno martelo de bola Ao se bater o martelo na superfície do mancal,
(Babbitt) o som deve ser contínuo (tipo sino). Som “oco”,
(continuação) denota falta de aderência.

X Ultra-som Usa-se preferencialmente ao anterior, dada à


sua precisão.
Os defeitos isolados permitidos devem ser, no
máximo 2 x b, em mm2, onde b = comprimento
do mancal [mm].
Os defeitos globais devem perfazer, no
máximo, 2% da superfície do mancal.
Superfície total do mancal = (D/2) x π x b
onde D = diâmetro do mancal, em [mm].

4 Tolerâncias no furo X Micrômetro interno 0,001” para ∅ ≤ 10”


(paralelismo) 0,002” para ∅ > 10”

5 Conicidade (tomada em 4 X Micrômetro interno 0,0002” até 1”comprimento.


pontos ao longo do mancal) 0,0004” até 2” comprimento.
0,0005” acima de 5” comprimento.

7 Munhão 1 Tolerâncias no eixo X Micrômetro externo 0,0005” até 1 1/2” de munhão.


(Paralelismo) 0,001” até 1 1/2” até 10”de munhão.
0,002” acima de 10” de munhão.

2 Empeno (Run-Out) X Relógio comparador 12.000


(Verificado em, pelo menos, 2 Run-Out = 0,25 [mils]
planos, ao longo do munhão) Nmc
onde:
Nmc = Máxima rotação de trabalho contínuo
(rpm)
mils = milésimos de polegada.
Nota: Os valores obtidos com o relógio
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


comparador deverão ser iguais ou menores aos
calculados na fórmula do Run-Out.

7 Munhão 2 Empeno (Run-Out) X Analisador de vibrações com Medir o ângulo de fase axialmente em 4 pontos
(continuação) (Verificado em, pelo menos, lâmpada estroboscópica (defasados de 90°) do mancal suspeito.
2 planos, ao longo do Compare as leituras diametralmente opostas.
munhão) Caso a defasagem for da ordem de 180°, o eixo
(continuação) estará empenado.

3 Conicidade (tomada em 4 X Micrômetro externo 0,0002” até 1”de comprimento.


pontos nos planos horizontal 0,0004” até 2” de comprimento.
e vertical) 0,0005” acima de 2” de comprimento.

4 Superfície X Relógio Superfícies que foram arranhadas, corroídas ou


comparador/Micrômetro raspadas até uma profundidade de 0,001” ou
externo menos, são aceitáveis para uso.
De 0,001” a 0,005” devem ser eliminadas por
uma tira de lixa n° 200.
Acima desses valores, consultar órgão técnico.

8 Colar (escora) 1 Assentamento mancal/colar X Azul da Prússia 60% de contato, no mínimo (transferência da
tinta do colar para os segmentos.

2 Perpendicularismo e Run- X Relógio comparador Máximo de 0,0005”.


Out (colar/munhão)
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TABELA 1 - Limites toleráveis de vibrações, conforme ISO 2372

Faixas de severidade de vibrações para máquinas pequenas (classe I, até 20 CV), máquinas médias (classe II, de 20 a 100 CV), grandes máquinas (classe
III, > 100CV) e turbo-máquinas ou máquinas apoiadas em fundações elásticas (classe IV).
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

TABELA 5 - Torque de aperto de parafusos comuns

φ Parafuso (pol) Torque (kgm)


1,000 21
1,250 43
1,500 79
2,000 196
2,500 398

Notas:

1) Para outros diâmetros, utilizar a fórmula T = 0,057D² (kgm), onde: T = Torque em kg x m e D = diâmetro nominal do parafuso comum (rosca grossa).

2) Limpar a região rosqueada com desengraxante e lubrificar com óleo.

3) Não se aplica para parafusos especiais.

TABELA 6 - Folga de mancais de deslizamento

Diâmetro nominal do eixo (pol) Folga diametral mínima Tolerâncias normais acima da folga diametral mínima
1a2 0,004” 0,001”
3a7 0,002” / pol de diâmetro 0,002”
8 a 10 0,002” / pol de diâmetro 0,005”
10 a 21 0,0005” / pol de diâmetro + 15 mils 0,005”
22 a 31 0,0005” / pol de diâmetro + 15 mils 0,008”
32 a 36 0,0005” / pol de diâmetro + 15 mils 0,010”
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

ARMAZENAMENTO DE MANCAIS DESLIZANTES


2.3- Com solvente adequado, remover a substância oleosa protetora, sem
Princípios básicos atrito, nem riscos sobre a peça.

A recepção, a inspeção e a guarda de mancais deslizantes novos e a 2.4- Sobre a mesa de inspeção e com instrumentos adequados, o técnico
recuperação ou reparo de mancais usados são funções administrativas do fará o levantamento dimensional e estrutural de cada peça e as anotações
pessoal consideradas importantes pela natureza e valor do material. convenientes. Aprovará ou não a peça.

Rotina 2.5- Reconstituir a proteção tal como recebida de fábrica, usando a mesma
substância protetora, de cada peça. Colocá-las nas caixas novamente e
1- Recepção fechá-las com fita adesiva.

Tão logo os volumes contendo os mancais sejam entregues pela 2.6- Levá-las de volta para a estocagem. Terão ou não uso imediato.
transportadora à área, dar as seguintes providências:
3- Armazenagem
1.1- Contar os volumes recebidos e conferir com a quantidade indicada na
nota fiscal. 3.1- Os mancais deverão permanecer em suas embalagens originais. Se
danificadas, repará-las ou substituí-las por outras, feitas de material
1.2- Verificar o estado de cada volume. Se houver avarias e danos, anotar adequado. Controlar a acidez do material a ser aplicado.
e reclamar da transportadora.
3.2- O ambiente de armazenamento deve ser não agressivo, não poluente,
1.3- Abrir os volumes cuidadosamente, sem destruir a embalagem. Retirar ventilado, com temperatura e umidade controladas.
os mancais e conferir: a natureza de cada um, as quantidades e o estado
das caixas em que estão embalados, acondicionados. 3.3- Os mancais e outros materiais semelhantes (valiosos e de precisão)
não devem ser estocados junto de outros materiais corrosivos, oxidantes,
1.4- Conferir com a nota fiscal. pulverulentos para evitar a contaminação. Devem estar ao abrigo de raios
solares. Afastá-los de outros materiais pesados, pontiagudos, evitando,
2- Inspeção desta forma, a queda destes sobre aqueles, danificando-os.

Em local adequado, limpo, bem iluminado, junto da área de armazenagem 3.4- O armazenamento deve ocorrer distante de áreas muito aquecidas,
ou não, a pessoa capacitada procederá à inspeção dos mancais seguindo com emissão de gases, fuligem, etc.
estes passos:
3.5- Guardar as peças em prateleiras resistentes, na posição de leitura
2.1- Inspecionar a embalagem de cada peça ou conjunto. Separar as normal das etiquetas de identificação. Esta é a posição normal, de maior
peças iguais em lotes. resistência da peça e da caixa. Evitar a superposição de muitas peças,
empilhamento, para não sobrecarregar, demasiadamente, as que ficam na
2.2- Lote por lote, abrir as caixas e delas retirar as peças. parte inferior.
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M-040 Mancais de deslizamento 29.03.96 8/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3.6- Proceder, periodicamente, à limpeza do pó depositado nas prateleiras


e nas peças ou protegê-las, cobrindo-as ou ensacando-as com plástico.

4- Mancais usados

4.1- Os mancais usados, substituídos, conforme o seu estado podem vir a


ser recuperados, reparados.

4.2- Aqueles que o simples exame visual não apresentarem: oxidação ou


corrosão, fadiga, batidas, riscos profundos ou desgaste acentuado nem
deformações visíveis poderão ter chance de recuperação. Por esta razão
convém que sejam protegidos contra oxidação e embalados nas caixas
das peças recém-montadas, com as anotações que permitam fácil
identificação.

4.3- Cogitada a recuperação, consultar, desde logo, o fabricante da


possibilidade de reparo, enviando a ele as peças usadas para exame
técnico criterioso, não só do ponto de vista dimensional mas também do
ponto de vista estrutural e obter, assim, o orçamento.
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M-040 Mancais de deslizamento 29.03.96 9/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

POSSÍVEIS ANORMALIDADES EM MANCAIS DE DESLIZAMENTO, CAUSAS PROVÁVEIS E AÇÕES CORRETIVAS

CONDIÇÃO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORREITVA

Aumento anormal da temperatura Contato inadequado do mancal. Rasquetear a superfície do Babbitt.


Folga diametral insuficiente

Sinal de corrosão Escassez, deterioração ou contaminação do óleo Checar a qualidade do lubrificante e completar ou
trocar o óleo.

Fusão do metal patente Recomponha o material patente e:

Deformação e escorregamento do anel de óleo Checar tamanho do anel de óleo e reparar ou


repor.

Carga excessiva no mancal; desalinhamento Checar alinhamento.

Empuxo axial excessivo Inspecionar alinhamento e “end play”.

Corrosão por material estranho Limpar e polir.

Desgaste do Babbitt Abrasão por material estranho Limpar e lavar.

Desgaste do munhão Carga excessiva no mancal; desalinhamento Checar alinhamento.

Desaste do anel de óleo Paradas e partidas frequentes sob carga pesada. Checar condições operacionais e viscosidade do
óleo.

Deterioração do óleo Lubrificação insuficiente Revisar pressão do fluxo de óleo e vazão.

Vibração, “oil whirl” (turbilhonamento do óleo) Checar balanceamento e folga diametral.

Empuxo axial Checar alinhamento e “end play”

Corrosão por atrito Checar alinhamento e fundação.


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M-040 Mancais de deslizamento 29.03.96 10/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

/continuação
CONDIÇÃO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORREITVA

Arranhadura Montagem inadequada. Tomar cuidado ao manipular.

Trincas Vibração Corrigir balanceamento e/ou pesquisar causa da


vibração.

Descascamento do metal patente Fadiga Aumentar área do munhão.


Checar qualidade do Babbitt e recomponha o
mancal.

Corrosão por material estranho Limpar.

“Pitting” do metal patente Corrente do eixo Isolar mancais e aterrar o eixo.

Desgaste do Babbitt ou metal base; escurecimento Oxidação ou corrosão Usar óleo anti-corrosivo; secar.
da superfície do Babbitt; contaminação do óleo
Choque, vibração ou passeio excessivo Rebalancear, corrigir montagem, apertar
parafusos.

Cavitação - erosão do Babbitt Presença de água ou bolhas de ar no óleo Reponha óleo, secar o mancal.
Erosão local do munhão
Curvatura imprópria da face do Babbitt Rasquetear.

Vibração Corrigir balanceamento e folga diametral.

Fuga de óleo Excesso de óleo Ajustar vazão de óleo.

Desgaste do selo de óleo Checar e repor

Afrouxamento
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 1/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Correia de 1 Conservação X Visual Sem trinca, quebra, desgaste acentuado e


transmissão rompimento.

2 Limpeza X Visual Inexistência de excesso de pó, graxa, óleo ou


substâncias químicas, que possam danificar a
correia ou comprometer seu desempenho.

3 Tensão X Utilizar medidor de tensão Deflexão deverá ser de 1,6% do comprimento


do vão conforme Fig. A, salvo restrição do fa-
bricante do equipamento.
Em caso de troca de correias:
1) Verificar a tensão após 8 horas de funciona-
mento.
2) Em transmissão múltipla, substituir todas
correias por um novo jogo.

4 Código de comprimento, X Visual Leitura nítida e com a marcação em ordem


marcação dos códigos de crescente, partindo do motor para o lado de
comprimento (em transmis- fora da polia.
sões múltiplas, acima de 2
correias).

5 Quantidade X Visual Ver Tabela 8.


A cada correia colocada a menos que o indica-
do no projeto, há uma perda de 20 a 25% da
vida útil das correias instaladas. Utilizar a quan-
tidade de correias indicada pelo projeto.

2 Polias 1 Superfície (canais) X Visual / manual, régua, Canais com desgaste superior a 1/32” levam à
paquímetro troca da polia.
Verificar se os canais não estão amassados,
enferrujados, gastos, porosos, trincados ou
quebrados. Observar nível de vibração.

2 Fixação X Visual e manual Fixadas perfeitamente nos eixos.


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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 2/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Eixos 1 Superfície X Visual Sem desgaste acentuado.

2 Empeno X Visual e manual / relógio Ver Referência M-040.


comparador

X Analisador de vibrações com Ver Referência M-040.


lâmpada estroboscópica

4 Chavetas 1 Ajuste X Visual, manual / martelo Perfeitamente ajustadas e sem folga.

5 Condições gerais 1 Alinhamento/paralelismo das X Visual / manual, esquadro, Bem alinhadas, utilizando-se uma régua ou fio
polias régua, fio de nylon de nylon tocando nas faces externas das poli-
as, garantem o alinhamento, desde de que as
paredes laterais das polias tenham as mesmas
dimensões.

2 Proteção das correias X Visual / manual Preferencialmente a proteção deve ter a lateral
feita em tela/cantoneiras.
Ver figuras B e C Verificar se as malhas da tela estão limpas,
permitindo uma boa inspeção/ventilação, dissi-
pando o calor gerado pela transmissão.
Verificar se a tela está bem fixada, e não está
em contato com polias e correias, provocando
aquecimento por atrito na transmissão e se está
protegendo o elemento humano e o sistema de
transmissão.

3 Fixação das bases X Visual e manual / chave de Fixadas convenientemente, com os elementos
boca ou de encaixe de fixação apertados.

4 Esticador X Visual / dimensional Manter o curso de trabalho do esticador (para-


fuso esticador ou base do motor) entre 60 a 80
graus do comprimento do esticador ou do rasgo
da base do motor.
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 3/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Condições gerais 5 Montagem X Manual, chave de boca Afrouxar a base do motor. Retirar as correias
(continuação) velhas e instalar as novas utilizando as mãos e
não chaves de fenda, pé de cabra, etc.
Esticar o conjunto conforme recomendação no
item 1 desta Referência.

6 Trouble shooting X X Ver tabela 9.


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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 4/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

Para verificar se a tensão é correta numa transmissão com correias em “V”


convencionais, proceda da seguinte forma:

FIGURA B - Proteção das correias

CORREIAS GASTAS:
Paredes laterais gastas indicam constantes derrapagens (deslizes) e o
motivo pode ser: sujeira excessiva; polias com canais irregulares; óleo no
sistema e falta de tensão nas correias.

FIGURA A

a) Meça o comprimento do vão “t”.


b) No centro do vão “t” aplique uma força (perpendicular ao vão) suficiente
para defletir a correia em 1/64” para cada polegada de comprimento do
vão, ou seja, a deflexão deve ser de 1,6% do vão.

OBS.: O vão ( t ) tem comprimento igual à distância entre os centros dos


eixos.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

MATERIAIS ESTRANHOS
Correias quebradas ou excessivamente gastas podem ser o resultado da
presença de materiais estranhos entre a correia e a polia.

FIGURA C - Materiais estranhos

TABELA 8 - Efeito de insuficiente número de correias

Se numa transmissão se aplicar um número de correias diferentes do


determinado por cálculos de projeto, a vida das correias será sensivel-
mente diferente do esperado.

Número de correias Porcentagem da vida


Aplicado Calculado obtido
12 10 200
11 10 140
10 10 100
9 10 65
8 10 41
7 10 23
6 10 13
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 6/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

INSPEÇÃO DAS POLIAS Selecione o correto medidor de canais de polia (como uma chave) de
acordo com o diâmetro da polia. Introduza-o na abertura do canal da polia
Atenção: Antes de instalar um novo jogo de correias em “V” devem-se e verifique se os canais têm acabamento específico e as dimensões são
inspecionar cuidadosamente o estado das polias ranhuradas. corretas.

Polias gastas reduzem substancialmente a vida útil da correia,. Se o canal


da polia estiver gasto, a correia tenderá a assentar-se na base do fundo do
canal da polia. Se as paredes laterais dos canais da polia estiverem gas-
tos, como mostrado na figura a seguir, os cantos inferiores da correia so-
frerão um desgaste, propiciando assim uma falha prematura.
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 7/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

Verifique se as polias não estão enferrujadas, amassadas, gastas ou poro- VERIFICAÇÃO DO ALINHAMENTO
sas.
Mantenha os canais das polias limpos de óleos, graxas, tintas ou qualquer O correto alinhamento é essencial para obter-se uma longa vida das cor-
sujeira. reias em “V” e das polias.
Uma régua tocando nos quatro cantos indicados das polias garante o ali-
nhamento, desde que as paredes laterais das polias tenham as mesmas
dimensões.
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 8/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

SELEÇÃO DAS CORREIAS Apos montadas as correias e antes de tensioná-las corretamente, faça-as
girar manualmente na instalação, de modo que o lado bambo de todas as
Deve-se tomar o máximo cuidado na escolha das correias com referência correias fique para cima, como ilustrado a seguir:
às polias em que vão trabalhar.

NOTE ISTO: Todas as correias estão trabalhando sobre diâmetros dife-


rentes. Portanto estão todas funcionando a velocidades diferentes.

EXEMPLO: Para uma polia com dimensões de canais “8V” use correias
com perfil “8V”.
ou que o lado bambo de todas as correias fique para baixo, como na figura
abaixo:

cuide para que não haja correias com lado bambo para cima e outras com
lado bambo para baixo, como na figura a seguir:

pois as correias não se acomodarão uniformemente nos canais, quando


tensionadas finalmente para operação.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

TENSIONAMENTO

Em geral o procedimento comum para tensionar as correias de uma


transmissão tem as seguintes regras:

a) A tensão ideal é a mais baixa tensão sob a qual a correia trabalha sem
deslizar, mesmo na ocorrência de “picos de carga”.

b) Verifique a tensão nas correias frequentemente durante as primeiras 48


horas de operação.

c) Subtensionamento (tensão baixa) provoca deslizamento e, em conse-


quência, gera calor excessivo nas correias, ocasionando falhas prematu-
ras.

d) Supertensionamento (tensão alta) encurta a vida das correias e dos


rolamentos.

e) Verifique periodicamente a transmissão. Quando ocorrer deslizamento,


retensionar as correias.

Uma prova prática e fácil se pode fazer para verificar se as correias estão
com a tensão correta, é a que está ilustrada a seguir. Empurre a correia de
modo que sua base superior coincida com a base inferior das outras, sen-
do esta a tensão correta.
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M-045 Transmissão por correias 29.03.96 10/10 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

TABELA 9 - “Trouble shooting” para correias de transmissão

PROBLEMAS CAUSAS PROVÁVEIS SOLUÇÕES


Jogo mal feito na instalação Polias gastas. Jogos formados incorretos. Mistura Usar correias de mesma marca. Usar somente
de correias novas e usadas. Polias sem paralelis- correias novas. Alinhar o sistema. Trocar as po-
mo. Marcas de fabricantes diferentes. lias. Trocar as correias.
Correias muito curtas na instalação Correias erradas. Sistema incorreto. Esticador Verificar equipamentos. Verificar se a correia está
insuficiente correta.
Correias muito longas na instalação Correias erradas. Sistema incorreto. Esticador Verificar equipamentos. Verificar se a correia está
insuficiente correta.
Vibração excessiva Tensão insuficiente. Cordonéis danificados. Desa- Trocar as correias. Instalar adequadamente. Ten-
linhamento entre polias. sionar adequadamente. Alinhar polias.
Alongamento excessivo Polias gastas. Tensão excessiva. Sistema insufici- Verificar se a correia está correta. Trocar as poli-
ente (quantidade de correias; tamanhos). as. Tensionar adequadamente.
Correias com Squeal (chiado) Cargas momentâneas excessivas. Tensionar adequadamente.
Endurecimento e rachaduras prematuras Ambiente com altas temperaturas. Providenciar ventilação.
Correias virando na polia Polias desalinhadas. Polias gastas. Vibração ex- Trocar as polias. Alinhar o sistema.
cessiva. Tensão inadequada.
Correias rompidas Cargas momentâneas excessivas. Material estra- Operar adequadamente. Redimensionar o siste-
nho ma.
Cortes laterais Polias em desacordo com as normas. Redimensionar o sistema.
Separação de componentes Polias em desacordo com as normas. Tensão ex- Instalar adequadamente. Redimensionar o siste-
cessiva ma.
Envelope gasto desigualmente Polias não lisas (imperfeitas) Trocar as polias. Limpar/rasgar a polia.
Envelope gasto Derrapagens constantes (correia patina na polia). Proteger. Tensionar adequadamente. Alinhar o
Sujeira excessiva sistema.
Correia derrapa na polia Tensão insuficiente. Polia movida parada (presa). Lubrificar adequadamente. Tensionar adequada-
mente. Limpar e livrar (soltar) as polias.
Cortes Forçada contra a polia. Contatos com outros mate- Instalar adequadamente. Verificar o comprimento
riais/obstruções. da correia. Remover a obstrução.
Intempéries e rachaduras Exposição ao tempo Trocar as correias. Proteger.
Perder a cobertura e inchar Excesso de óleo Lubrificar adequadamente. Limpar polias e cor-
reias.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


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M-050 Caixa redutora ou Conjunto de engrenamento 29.03.96 1/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Carcaça 1 Fixação das tampas e da X X Visual e torquímetro Conforme tabela 10


base Frequência: Mensal.

2 Trinca ou quebra X X Visual e exame por líquido Inexistente.


penetrante Frequência: Mensal.

3 Temperatura X Termômetro na região dos T < 70°C


mancais Fequência: Semanal, salvo recomendação do
fabricante em contrário.

2 Plaqueta de 1 Conservação X X Visual Dados legíveis e em perfeito estado de


identificação conservação.
Frequência: Mensal.

3 Respiro para 1 Conservação X X Visual Em perfeito estado de conservação.


entrada de ar e Frequência: Diária.
saída de gases
(suspiro) 2 Filtro X X Visual Limpo e desobstruído.
Frequência: Diária.

4 Lubrificação por 1 Indicador de nível X X Visual Acessível, limpo, com marcação nítida.
banho de óleo Frequência: Semanal
Ver referência para lubrificação.

2 Volume de óleo X X Visual Conforme especificação do projeto e/ou


fabricante.
Frequência: Semanal.
Ver referência para lubrificação.

3 Óleo lubrificante X Ensaios de laboratório Livres de contaminantes e com índice de


viscosidade conforme projeto e/ou fabricante.
Frequência: 3 Meses.
Ver referência para lubrificação.

5 Lubrificação 1 Quantidade de graxa X Visual Superfície dos dentes totalmente lubrificada.


manual com Frequência: Semanal.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


graxa Ver referência para lubrificação.

6 Vedação 1 Vazamento de óleo, nos X Visual Inexistente.


retentores e face de Frequência: Diariamente.
fechamento da carcaça

7 Engrenagens 1 Dentes X Visual, calibre para dentes de Com desgaste normal (Ver tabela 2).
engrenagem. (Ver figura A). Trocar quando o desgaste atingir 30% da
espessura original.
Trocar quando houver dentes quebrados.
Frequência: 6 Meses.

x = espessura em corda
y = altura em corda

2 Contato dos dentes X Visual / paquímetro

bc x 100 > 60%


be

lc
x 100 > 30%
he
Figura B

Frequência: Mensal
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

7 Engrenagens 3 Folga de engrenamento X Apalpador, fio de chumbo,


(continuação) relógio comparador.

Figura C

Trocar quando ultrapassar 30% da folga


máxima de projeto.
Registrar o deslocamento angular do eixo de
entrada, bloqueando o eixo de saída para
posteriores avaliações.
Quando não for especificada a folga de
engrenamento, adotar como limite de desgaste
e = ( 0,05 / DP ) x 1,30
Para sistema diametral pitch, “e” em polegada;
e = (0,05 m) 1,30 para sistema modular,
“e” em milímetro.
Frequência: 6 Meses.

4 Vibrações X Medidor / Analisador de Ver Tabela 1 (Referência M-040).


Vibrações
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

Tabela 10 - Valores de torque em Nm (Newton metro)

Estes valores de torque são utilizados para roscas métricas conforme norma DIN 13 e para as medidas de cabeças conforme normas DIN 912, 931, 934,
6912, 7984 e 7990.
Os parafusos podem sofrer um esforço de até 90% do seu limite de carga, com um coeficiente de atrito de 0.14, isto tomando-se como base parafusos novos,
sem uso e sem lubrificação.
Observação: Há a possibilidade extrema, por exemplo, em parafusos que são lubrificados com pasta MOS2, onde devem ser reduzidos os valores de torque
em 20%.

Classes de Qualidade conforme norma DIN 267 Classes de Qualidade conforme norma DIN 267

4.6 5.6 6.9 8.8 10.9 12.9 4.6 5.6 6.9 8.8 10.9 12.9

M2 0,123 0,162 0,314 0,373 0,520 0,628 (M 20) 135,3 180,45 384,10 411,90 578,60 696,30
M 2,3 0,196 0,265 0,510 0,598 0,843 1,010 (M 22) 182,4 245,16 470,70 559,00 784,50 941,40
M 2,6 0,284 0,373 0,726 0,863 1,206 1,451 M 24 230,5 308,91 598,20 711,00 1000 1196
M3 0,441 0,588 1,128 1,344 1,883 2,256 (M 27) 343,2 460,90 887,50 1049 1481 1775
(M 3,5) 0,677 0,902 1,736 2,060 2,893 3,481 M 30 465,8 622,72 1206 1422 2010 2403
M4 1,000 1,344 2,599 3,040 4,315 5,148 (M 33) 632,5 848,30 1628 1932 2716 3266
M5 1,961 2,648 5,099 6,031 8,483 10,200 M 36 814,0 1089 2099 2481 3491 4197
M6 3,432 4,511 8,728 10,300 14,710 17,652 (M 39) 1059 1412 2716 3226 4531 5443
(M 7) 5,590 7,453 14,220 17,162 24,517 28,439 M 42 1304 1746 3364 3991 5609 6727
M8 8,238 10,787 21,575 25,497 35,304 42,168 (M 45) 1638 2177 4207 4992 7012 8414
M 10 16,67 21,575 42,168 50,014 70,608 85,317 M 48 1981 2638 5080 6021 8473 10150
M 12 28,44 33,246 73,550 87,279 122,60 147,10 (M 52) 2540 3393 6541 7747 10885 13092
(M 14) 45,11 60,801 116,70 138,30 194,20 235,40 M 56 3168 4227 8149 9650 13582 16279
M 16 69,63 93,163 178,50 210,80 299,10 357,90 (M 60) 3932 5247 10101 11964 16867 20202
(M 18) 95,12 127,50 245,20 289,30 411,90 490,30 M 64 4737 6306 12160 14416 20300 24320
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

Tabela 2 - Espessura “x” e adendo “y” em corda para dentes com perfil normal

1. Tabela para engrenagens cilíndricas de dentes retos com passo diametral 1 ou módulo 25,4. Para qualquer outro passo divida o valor tabelado pelo novo
passo ou multiplique pelo novo módulo.

2. Para engrenagens cilíndricas com dentes helicoidais use o número de dentes equivalente Ze.

Ze = Z / cos3β ; β = ângulo de hélice

Número de Espessura Adendo em 57 1.57060 1.01083


dentes Z em corda X corda Y Número de Espessura Adendo em
10 1.56435 1.06156 dentes Z em corda X corda Y Número de Espessura Adendo em
11 1.56546 1.05598 34 1.57021 1.01813 dentes Z em corda X corda Y
12 1.56631 1.05133 35 1.57025 1.01762 58 1.57061 1.01064
13 1.56698 1.04739 36 1.57028 1.01714 59 1.57061 1.01046
14 1.56752 1.04401 37 1.57032 1.01667 60 1.57062 1.01029
15 1.56794 1.04109 38 1.57035 1.01623 61 1.57062 1.01011
16 1.56827 1.03852 39 1.57037 1.01582 62 1.57063 1.00994
17 1.56856 1.03625 40 1.57039 1.01542 63 1.57063 1.00978
18 1.56880 1.03425 41 1.57041 1.01504 64 1.57064 1.00963
19 1.56899 1.03244 42 1.57043 1.01471 65 1.57064 1.00947
20 1.56918 1.03083 43 1.57045 1.01434 66 1.57065 1.00933
21 1.56933 1.02936 44 1.57047 1.01404 67 1.57065 1.00920
22 1.56948 1.02803 45 1.57048 1.01370 68 1.57066 1.00907
23 1.56956 1.02681 46 1.57050 1.01341 69 1.57066 1.00893
24 1.56967 1.02569 47 1.57051 1.01311 70 1.57067 1.00880
25 1.56977 1.02466 48 1.57052 1.01285 71 1.57067 1.00867
26 1.56986 1.02371 49 1.57053 1.01258 72 1.57067 1.00855
27 1.56991 1.02284 50 1.57054 1.01233 `73 1.57068 1.00843
28 1.56998 1.02202 51 1.57055 1.01209 74 1.57068 1.00832
29 1.57003 1.02127 52 1.57056 1.01187 75 1.57068 1.00821
30 1.57008 1.02055 53 1.57057 1.01165 76 1.57069 1.00810
31 1.57012 1.01990 54 1.57058 1.01143 77 1.57069 1.00799
32 1.57016 1.01926 55 1.57058 1.01121 78 1.57069 1.00789
33 1.57019 1.01869 56 1.57059 1.01102 79 1.57069 1.00780
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M-050 Caixa redutora ou Conjunto de engrenamento 29.03.96 6/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


80 1.57070 1.00772 111 1.57075 1.00556 142 1.57076 1.00435
81 1.57070 1.00762 112 1.57075 1.00551 143 1.57076 1.00432
113 1.57075 1.00546 144 1.57076 1.00429
145 1.57077 1.00425
Número de Espessura Adendo em
dentes Z em corda X corda Y Número de Espessura Adendo em
82 1.57070 1.00752 dentes Z em corda X corda Y Número de Espessura Adendo em
83 1.57070 1.00743 114 1.57075 1.00541 dentes Z em corda X corda Y
84 1.57071 1.00734 115 1.57075 1.00537 146 1.5077 1.00422
85 1.57071 1.00725 116 1.57075 1.00533 147 1.5077 1.00419
86 1.57071 1.00716 117 1.57075 1.00529 148 1.5077 1.00416
87 1.57071 1.00708 118 1.57075 1.00524 149 1.5077 1.00413
88 1.57071 1.00700 119 1.57075 1.00519 150 1.5077 1.00411
89 1.57072 1.00693 120 1.57075 1.00515 151 1.5077 1.00409
90 1.57072 1.00686 121 1.57075 1.00511 152 1.5077 1.00407
91 1.57072 1.00679 122 1.57075 1.00507 153 1.5077 1.00405
92 1.57072 1.00672 123 1.57076 1.00503 154 1.5077 1.00402
93 1.57072 1.00665 124 1.57076 1.00499 155 1.5077 1.00400
94 1.57072 1.00658 125 1.57076 1.00495 156 1.5077 1.00397
95 1.57073 1.00651 126 1.57076 1.00491
96 1.57073 1.00644 127 1.57076 1.00487
97 1.57073 1.00637 128 1.57076 1.00483
98 1.57073 1.00630 129 1.57076 1.00479
99 1.57073 1.00623 130 1.57076 1.00475
100 1.57073 1.00617 131 1.57076 1.00472
101 1.57074 1.00611 132 1.57076 1.00469
102 1.57074 1.00605 133 1.57076 1.00466
103 1.57074 1.00599 134 1.57076 1.00462
104 1.57074 1.00593 135 1.57076 1.00457
105 1.57074 1.00587 136 1.57076 1.00454
106 1.57074 1.00581 137 1.57076 1.00451
107 1.57074 1.00575 138 1.57076 1.00447
108 1.57074 1.00570 139 1.57076 1.00444
109 1.57075 1.00565 140 1.57076 1.00441
110 1.57075 1.00560 141 1.57076 1.00439
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 1/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Silos 1 Estrutura X X Visual Limpa e sem corrosão acentuada.

2 Parafusos de fixação X X Visual e manual / chave de Completos e apertados.


boca ou de encaixe.

3 Sistema de centragem e silos X X Visual e manual / trena Silo centrado em relação à balança, distribuindo
balança uniformemente a carga nos apoios.

4 Revestimento (chapa da pa- X Visual e manual / paquímetro Sem trinca e com desgaste inferior a 2/3 da
rede ou chapa de desgaste) espessura nominal.
Desenho projeto.

5 Cinta da boca do silo X Visual Impedindo a saída de material pelas bordas.

6 Quadro grelha de alimenta- X Visual e manual / paquímetro Sem corrosão acentuada e com desgaste infe-
ção ou trena rior a 2/3 da espessura nominal.
Desenho projeto.

2 Reguladores de 1 Estrutura X X Visual Limpa e sem corrosão acentuada.


fluxo

2 Revestimento da comporta X Paquímetro Desgaste inferior a 2/3 da espessura nominal.


Desenho projeto.

3 Pinhão e cremalheira X Visual e manual. Engrenados e sem defeitos (quebras, etc.),


Ver Referência M-050 acionando facilmente a comporta.

3 Reguladores de 1 Estrutura X X Visual Limpa e sem corrosão acentuada.


fluxo automático

2 Braços da articulação X Visual Sem corrosão acentuada e permitindo deslo-


camento.

3 Revestimento da comporta X Paquímetro Desgaste inferior a 2/3 da espessura nominal.


Desenho projeto.
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 2/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

4 Calha vibratória 1 Estrutura X X Visual Limpa e sem corrosão acentuada.


de alimentação

2 Fixação da calha X X Visual e manual / chave de Fixada, com peso uniforme nos tirantes.
boca ou de encaixe

3 Tirantes X X Visual Sem corrosão acentuada e com grampos e


parafusos apertados.

4 Molas de vibração X Visual Permitindo a vibração da calha (aberta).

5 Junção da calha com a uni- X X Visual e manual / chave de Parafusos apertados e soldas sem trincas. (Lí-
dade de vibração boca ou de encaixe quido penetrante).

6 Revestimento da calha X Paquímetro Desgaste inferior a 2/3 da espessura nominal.

5 Correias 1 Aspecto superficial da co- Inspecionar visualmente o Cobertura superior em perfeito estado em todo
bertura superior aspecto superficial da cober- o seu comprimento.
tura superior, com o trans-
portador em movimento e
sem o material transportado.

Identificação de defeitos e providências:

1) Cobertura com trincas transversais ao longo


de seu comprimento, causadas principalmente
pelo ressecamento de correias que transportam
material quente.

Aumentar a frequência de inspeção, planejar e


programar a troca da correia.
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 3/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Correias 1 Aspecto superficial da co- 2) Cobertura superior com furos ou rasgos lon-
(continuação) bertura superior gitudinais.
(continuação)
Programar um reparo vazado a frio ou um repa-
ro de cobertura

3) Correia com rasgos longitudinais acima de


1,5 metros, danificando as lonas.

Fazer emenda de emergência e programar


substituição do trecho atingido. Rasgo menor
que 1,5 metros fazer reparo vazado.

4) Correia com furos ou defeitos na cobertura,


que contaminam ou umedecem as lonas, na
região de emenda.

Planejar e programar a troca da emenda.

2 Espessura da cobertura Medir a espessura da cober- Cobertura superior com espessura acima de
tura superior, com o trans- 0,5mm em todos os pontos.
portador parado, utilizando
um estilete graduado, em 10
pontos uniformemente distri-
buídos ao longo do seu com-
primento, na região central
(região de maior desgaste),
no período indicado pela Pro-
gramação.

Identificação de desgaste e providências:

1) Cobertura com 1,0mm de espessura.


Aumentar a frequência de inspeção e o número
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 4/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

de pontos a serem inspecionados na região do


desgaste.

5 Correias 2 Espessura da cobertura 2) Cobertura com 1,0mm de espessura em


(continuação) (continuação) vários pontos, em correias com vida conhecida
ou esperada abaixo de 6 meses.

Planejar e programar a troca da correia.

3) Cobertura com 0,5mm de espessura locali-


zado em um trecho.

Planejar e programar a troca do trecho que


apresenta o desgaste.

4) Cobertura com menos de 0,5mm de espes-


sura em vários pontos.

Planejar e programar a troca da correia.

3 Lateral da correia Inspecionar visualmente a Lateral em perfeito estado em todo o compri-


lateral da correia, com o mento da correia.
transportador em movimento,
Caso seja necessário, parar a
correia para inspecão mais
criteriosa.

4 Emenda Emendas de emergência:

Inspecionar diariamente e Emenda isenta de rasgos e com todos os


visualmente as emendas de grampos.
emergência, com o transpor-
tador parado.
Identificação de defeitos e proviências:
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 5/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


1) Falta de grampo.
Recolocar o grampo.
2) Rasgo na região da emenda.
Substituí-la.

5 Correias 4 Emendas Emendas definitivas: Emenda em perfeito estado, como se fosse


(continuação) (continuação) uma continuidade da correia.
Inspecionar visualmente as
emendas definitivas, com o
transportador parado.

5 Alinhamento X Visual Correia equidistante das bordas da polia.


Trena

6 Roletes de carga 1 Carcaça dos rolos X Visual Sem furo e/ou trinca e com espessura sufici-
ente para operação segura.

2 Suporte X Visual Fixação sólida e sem corrosão acentuada ou


empeno.
X Visual e manual Encaixe do rolo sem desgaste.

3 Rolamentos X Visual e auditivo. Rolos com rotação livre e sem ruído anormal.
Ver Referência M-030.

4 Retentores/Labirinto X Visual Presos à carcaça do rolo e vedando.


conforme fabricante

7 Roletes de im- 1 Carcaça dos rolos X Visual Borracha com ranhuras e com desgaste uni-
pacto forme.

2 Suporte X Visual Fixação sólida e sem corrosão acentuada ou


empeno.
X Visual e manual Encaixe do rolo sem desgaste.

3 Rolamentos X Ver Referência M-030. Rolos com rotação livre e sem ruído anormal.
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 6/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


Referência M-030.

4 Retentores X Visual Presos à carcaça do rolo e vedando.

8 Roletes de retor- 1 Carcaça do rolo X Visual Sem furo e/ou trinca, e com espessura sufici-
no ente para operação segura.

2 Suporte X Visual Fixação sólida e sem corrosão acentuada ou


empeno.
X Visual e manual Encaixe do rolo sem desgaste.

3 Rolamentos X Visual e auditivo Rolo com rotação livre e sem ruído anormal.

4 Retentores X Visual Presos à carcaça do rolo e vedando.

9 Roletes auto-ali- 1 Pivô do conjunto suporte X Visual Permitindo o movimento do conjunto de roletes
nhantes de carga para alinhar a correia.

2 Carcaça dos rolos X Visual Sem furo e/ou trinca e com espessura sufici-
ente para operação segura.

3 Suporte X Visual Fixação sólida e sem corrosão acentuada ou


empeno.
X Visual e manual Encaixe do rolo sem desgaste.

4 Rolamentos X Visual e auditivo Rolos com rotação livre e sem ruído anormal.
Ver Referência M-030 Referência M-030.

5 Retentores X Visual Presos à carcaça do rolo e vedando.

6 Giro dos rolos guias X Visual Girando livremente e alinhando a correia.

7 Suporte dos rolos guias X X Visual e manual Fixo no suporte do rolete auto-alinhante.
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 7/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


10 Roletes auto-ali- 1 Pivô do conjunto suporte X Visual Permitindo o movimento do conjunto de roletes
nhantes de para alinhar a correia.
retorno
2 Carcaça dos rolos X Visual Sem furo e/ou trinca e com espessura sufici-
ente para operação segura.

10 Roletes auto-ali- 3 Suporte X Visual Fixação sólida e sem corrosão acentuada ou


nhantes de empeno.
retorno X Visual e manual Encaixe do rolo sem desgaste.
(continuação)
4 Rolamentos X Visual e auditivo Rolos com rotação livre e sem ruído anormal.
Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

5 Retentores/labirinto X Visual Presos à carcaça do rolo e vedando.

6 Giro dos rolos guias X Visual Girando livremente e alinhando a correia.

7 Suporte dos rolos guias X Visual Fixo no suporte do rolete auto-alinhante.


X Visual e manual

11 Esticador de 1 Parafuso X X Visual Lubrificado, sem empeno e com a rosca per-


parafuso feita.

2 Porca X Visual e manual / chave de Girando livremente.


boca

3 Guias X X Visual Sem desgaste, quebra ou empeno.

4 Caixa de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

12 Esticadores de 1 Guias laterais X Visual Sem empeno e permitindo o livre deslocamento


gravidade do contrapeso.
vertical
2 Contrapeso X X Visual Limpo e sem excesso de carga.
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 8/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Cabos de aço de segurança X Ver Referência M- Ver Referência M-

4 Caixa de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

13 Esticadores de 1 Guias laterais X Visual Sem empeno e permitindo o livre deslocamento


gravidade do contrapeso.
horizontal
2 Contrapeso X X Visual Limpo e sem excesso de carga.

3 Cabos de aço de segurança X Ver Referência M- Ver Referência M-

4 Caixa de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

5 Roldanas X Visual Girando livremente e curvando o cabo sem


achatá-lo no canal.
X Visual Sem desgaste acentuado nos flanges.

14 Estrutura do 1 Escadas de acesso X X Visual Limpas e sem corrosão acentuada.


transportador

2 Passarelas X X Visual Limpas e sem corrosão acentuada.

3 Cobertura do transportador X X Visual Limpa, sem furo e sem corrosão acentuada.

4 Estrutura metálica X X Visual Limpa, alinhada sem corrosão acentuada ou


empeno.

15 Prédios de jun- 1 Cobertura do prédio X X Visual Sem furo e sem corrosão acentuada.
ção e torres de
transferência 2 Estrutura metálica X X Visual Limpa, sem corrosão acentuada ou empeno.

3 Plataformas e piso X X Visual Limpas, sem furo e sem corrosão acentuada.


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M-080 Transportador de correia 29.03.96 9/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


apoios em condições de segurança.

16 Calha de ali- 1 Guias laterais de borracha X Visual Impedindo a saída de material nas laterais.
mentação fixa X Trena Folga entre as guias e a correia: < 3 mm.

2 Chavetas de fixação das gui- X X Visual e manual Apertadas e sem corrosão acentuada.
as laterais

16 Calha de ali- 3 Correntes de fixação das X X Visual Fixa na estrutura da calha.


mentação fixa chavetas
(continuação)
4 Suporte de fixação da guia e X X Visual Sem corrosão acentuada ou empeno.
chapa de fechamento do
conjunto

5 Estrutura da calha fixa X X Visual Sem corrosão acentuada, soldas sem trincas e
parafusos apertados.
`
6 Revestimento X Visual e manual / paquímetro Sem trinca e com desgaste inferior a 2/3 da
espessura nominal.

7 Proteção transversal contra X X Visual Impedindo retorno de material.


retorno de material (meia lua) Trena Folga entre a proteção e a correia: < 3 mm.

8 Chavetas de fixação das gui- X X Visual e manual Apertadas e sem corrosão acentuada.
as da meia lua

9 Correntes de fixação das X X Visual Fixas na estrutura da calha.


chavetas

10 Suporte de fixação da guia e X X Visual Sem corrosão acentuada ou empeno.


chapa de fechamento do
conjunto

17 Bandeja móvel 1 Estrutura X Visual Sem corrosão acentuada.


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M-080 Transportador de correia 29.03.96 10/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


em calha de
transferência 2 Funcionamento X Visual Centralizando o fluxo de material na correia.

3 Sistema de articulação X Visual e manual Deslocando facilmente a bandeja.

4 Revestimento X Paquímetro Desgaste inferior a 2/3 da espessura nominal.

18 Comporta dire- 1 Estrutura X Visual Sem corrosão acentuada.


cional
(Dumper) 2 Funcionamento X Visual Deslocando facilmente.
(By Pass)
3 Revestimento X Paquímetro Desgaste inferior a 2/3 da espessura nominal.

19 Raspadores de 1 Elemento raspador X Visual Em contato uniforme com a correia e raspando


correia em geral eficientemente.
X Trena Altura superior a 20 mm da parte metálica.

2 Estrutura X Visual e manual / chave de Sem trinca, sem corrosão acentuada ou empe-
boca no.
Parafusos apertados, mola tensionada e con-
trapeso adequado.

20 Polias de tração 1 Revestimento da polia X Visual Borracha com ranhuras e com desgaste uni-
forme.

2 Corpo da polia X Visual Espelho e soldas sem trincas.

3 Eixo X Visual Sem empeno.


X Visual e manual / trena Alinhado e fixado no cubo.

21 Polias: pé, dobra 1 Revestimento da polia X Visual e manual / paquímetro Espessura do revestimento: > 2 mm.
tensora, contra- / medidos de espessura
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M-080 Transportador de correia 29.03.96 11/11 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


peso ou magné-
tica 2 Corpo da polia X Visual Espelho e soldas sem trincas.

3 Eixo X Visual Sem empeno. Ver Referência M-040.

X Visual e manual / trena Alinhado e fixado no cubo.

22 Caixa redutora 1 Caixa redutora Ver Referência M-050 Ver Referência M-050

23 Acoplamento 1 Acoplamentos rígidos ou aco- Ver Referência M-010 ou Ver Referência M-010 ou Referência M-020.
plamentos hidráulicos Referência M-020.

24 Catraca ou 1 Nível do óleo ou quantidade X Visual / indicador de nível De acordo com o especificado pelo fabricante.
contra-récuo de graxa

2 Temperatura X Tátil Sem aquecimento.

3 Condições de travamento X Visual Correia imóvel.


(parando a correia carregada)

25 Mancais de ro- 1 Mancais de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.
lamento
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M-090 Ventilador centrífugo (Exaustor, soprador, ventoinha e outros) 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Características 1 Rotação do ventilador quando X Tacômetro, analisador de Valor especificado para o equipamento.
operacionais acionado por polias e correias vibrações
2 Rotor 1 Espessura das pás ou das X Ultra-som ou paquímetro. Desgaste Ù50% da espessura original das pás
chapas de desgaste ou Ù90% das chapas de desgaste. Registrar o
valor da espessura e determinar data da
próxima inspeção.
2 Aderência de material X Visual Inexistente.
estranho
3 Trinca X Ensaio por líquido penetrante. Inexistente.
4 Revestimento não metálico X Visual/teste de passagem da Inexistência de trinca.
das pás corrente com detector de
porosidade.
5 Fixação no eixo X Visual e manual. Rotor fixado perfeitamente.
6 Parafusos e furos de fixação X Visual e auditivo/martelo Sem desgaste acentuado e bem apertados.
das pás e das chapas de
desgaste
3 Eixo 1 Superfície X Visual Sem desgaste acentuado.
2 Empeno X Visual e manual/graminho ou Sem empeno. Ver Ref. M-040.
relógio comparador.
3 Fixação dos rolamentos X Visual e manual/calibre de Fixados perfeitamente. Ver Ref. M-030.
lâminas (apalpador).
4 Mancais 1 Mancais de rolamento ou Ref. M-030 ou IM-040. Ref. M-030 ou IM-040.
mancais de deslizamento Caso os mancais não sejam acessíveis para
inspeção, verificar a vibração conforme Tabela
1 (Ref. M-040).
5 Acoplamento 1 Acoplamento rígido ou Ver Ref. M-010. Ref. M-010.
flexível
6 Carcaça 1 Revestimento não metálico X Visual/teste de passagem da Inexistência de trinca.
corrente com detector de
porosidade.
2 Fixação dos parafusos X Torquímetro Apertados conforme Tabela 5, Ref. M-040.
3 Superfície da carcaça X Visual. Sem desgaste acentuado, sem rasgos. Pintada,
preferencialmente.
4 Juntas de vedação. X Visual. Em perfeito estado de conservação, sem
rasgos.
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M-090 Ventilador centrífugo (Exaustor, soprador, ventoinha e outros) 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

6 Carcaça 5 Drenos X Visual Desobstruídos.


(continuação)
6 Fixação e vedação das X Visual e manual. Fixadas e vedadas perfeitamente.
janelas de inspeção.

7 Boca de aspiração X Visual Limpa e desobstruída.

8 Junta sanfonada X Visual. Em perfeito estado de conservação.


(amortecedor de vibração).

9 Venezianas (damper) X Visual Aletas sem empeno e mecanismo de


acionamento funcionando.

7 Condições gerais 1 Transmissão por correias Ver Ref. M-045 Ver Ref. 045.

2 Fixação do equipamento na X Visual e manual Fixado perfeitamente.


base

3 Ruído X Medidor de nível de pressão Nível de ruído inferior ao estabelecido na


sonora. Norma Regulamentadora nÞ 15, Portaria
3214/78 do Ministério do Trabalho, em função
do tempo de exposição do homem ao mesmo.
Ver Tabela 11 desta Referência.

TABELA 11 - Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente


Nível de ruído Máxima exposição Nível de ruído Máxima exposição Nível de ruído Máxima exposição
dB (A) diária permissível dB (A) permissível dB (A) permissível
85 8 horas 93 2 horas e 40 minutos 105 30 minutos
86 7 horas 94 2 horas e 15 minutos 106 25 minutos
87 6 horas 95 2 horas 108 20 minutos
88 5 horas 96 1 hora e 45 minutos 110 15 minutos
89 4 horas e 30 minutos 98 1 hora e 15 minutos 112 10 minutos
90 4 horas 100 1 hora 114 8 minutos
91 3 horas e 30 minutos 102 45 minutos 115 7 minutos
92 3 horas 104 35 minutos
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M-090 Ventilador centrífugo (Exaustor, soprador, ventoinha e outros) 29.03.96 3/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


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M-100 Bomba hidráulica cinética tipo centrífuga 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Características 1 Pressão de sucção X Manômetro ou vacuômetro no Valor específico de cada bomba. Registrar o
operacionais bocal de sucção da bomba valor da pressão

2 Pressão de recalque X Manômetro no bocal de Valor específico de cada sistema. Registrar o


descarga da bomba valor da pressão.

3 Sentido de rotação X Visual Específico de cada bomba (ver seta indicativa


na carcaça).

4 Passeio axial do eixo X Escala graduada Valor específico de cada bomba. Registrar o
valor do passeio.

2 Caixa de 1 Vazamento X Visual Selos mecânicos: Sem vazamento.


vedação
Visual / cronômetro Gaxetas: Valor específico de cada bomba.
Caso este valor não seja conhecido, adotar um
vazamento correspondente a 2 gotas por
segundo em um eixo de 25 mm de diâmetro,
extrapolando este valor para outros diâmetros.

2 Temperatura X Termômetro Valor específico de cada bomba. Registrar o


valor da temperatura.

3 Sistema de refrigeração e/ou X Visual Fonte própria: Com adequado fluxo de líquido.
lubrificação e/ou limpeza das Visual / manômetro Fonte externa: Com fluxo de líquido e pressão
gaxetas ou selos mecânicos X específicas de cada bomba.
(líquido de selagem) Caso a pressão específica seja desconhecida,
adotar uma pressão de 0,3 a 0,7 bar acima da
pressão de sucção ou acima da pressão
atmosférica, quando a pressão de sucção da
bomba for negativa.

4 Alimentação da camisa de X Visual Refrigeração: Com adequado fluxo d’água.


refrigeração ou aquecimento
Aquecimento: Com fluxo de vapor e
temperatura conforme valor específico da
bomba. Registrar o valor da temperatura.
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M-100 Bomba hidráulica cinética tipo centrífuga 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Mancais 1 Mancais de rolamento ou Ver Ref. M-030 ou M-040. Ver Ref. M-030 ou M-040.
mancais de deslizamento Caso os mancais não sejam acessíveis para
inspeção, verificar a vibração conforme Tabela
1 (Ref. M-040).

4 Acoplamento 1 Acoplamento rígido ou Ver Ref. M-010 Ver Ref. M-010


flexível
Carcaça pintada, preferencialmente.
5 Carcaça 1 Fixação dos parafusos X Manual / torquímetro / chave Apertados, com torque especificado no manual.
de boca ou de encaixe Caso contrário, adotar valores da Tab.10, Ref.
M-050.

2 Ruído X Auditivo estetoscópio. Som uniforme e sem ruído anormal.

3 Trinca ou quebra X Visual Inexistente.

4 Corrosão externa X Visual Inexistente.

6 Condições gerais 1 Vazamento nas juntas X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.

2 Conservação X X Visual Em perfeito estado de conservação.

3 Fixação da base (métalica ou X Visual e manual Fixada perfeitamente.


de concreto)

4 Isolamento nos bocais de X Visual/meghômetro Limpo e seco. Resistência do isolamento Ø 1


sucção e descarga, e na base k Ω/V, para a voltagem do processo de
eletrólise. Registrar o valor do isolamento.

5 Corrosão da base X Visual Inexistente.


Cabo terra firmemente conectado e em bom
6 Aterramento X Visual / medidor de estado. Resistência do poço de terraÙ25Ω.
resistência de terra Registrar o valor da resistência.
Tolerâncias para montagem X Régua, paquimetro Ver Fig. 3, Ref. M-110.
7 das tubulações
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M-100 Bomba hidráulica cinética tipo centrífuga 29.03.96 3/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


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M-110 Bomba hidráulica de deslocamento positivo 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Características 1 Pressão de sucção X Manômetro ou vacuômetro Valor específico de cada bomba. Registrar o
operacionais próximo à sucção da bomba valor da pressão.

2 Pressão de recalque X Manômetro próximo à Valor específico de cada sistema. Registrar o


descarga da bomba valor da pressão.

3 Sentido de rotação X Visual Específico de cada bomba (ver seta indicativa


na carcaça).

4 Deslocamento (vazão) X Medidor de deslocamento na Valor específico de cada bomba. Registrar o


tubulação de recalque, valor do deslocamento.
imediatamente após a saída
da bomba, e antes de
qualquer válvula ou
equipamento; com tubulação
de retorno ao tanque para o
fluido que passa por ele

2 Caixa de 1 Vazamento X Visual Selos mecânicos: Sem vazamento.


vedação X Visual / cronômetro Gaxetas: Valor específico de cada bomba.

2 Temperatura X Termômetro Valor específico de cada bomba. Registrar o


valor da temperatura.

3 Alimentação da camisa de X Visual Refrigeração: Com adequado fluxo d’água.


refrigeração ou aquecimento X Visual / termômetro Aquecimento: Com adequado fluxo de vapor e
a temperatura conforme valor específico da
bomba. Registrar o valor da temperatura.

3 Mancais 1 Mancais de rolamento ou Ver Ref. M-030 ou M-040 Ver Rref. M-030 ou M-040.
mancais de deslizamento Caso os mancais não sejam acessíveis para
inspeção, verificar a vibração conforme Tab. 1
(Ref. M-040).

4 Acoplamento 1 Acoplamento rígido ou Ver Ref. M-010 Ver Ref. M-010.


flexível
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M-110 Bomba hidráulica de deslocamento positivo 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Carcaça 1 Fixação dos parafusos X Manual / torquímetro Apertados com torque especificado no manual.
Caso contrário, adotar valores da Tabela 10,
Referência M-050.

2 Ruído X Auditivo / estetoscópio Som uniforme e sem ruído anormal.

3 Trinca ou quebra X Visual Inexistente.

4 Corrosão externa X Visual Inexistente.

6 Condições gerais 1 Vazamento nas juntas X Visual Inexistente. Havendo vazamento, mandar para
Oficina; corrigí-lo imediatamente.

2 Conservação X X Visual Em perfeito estado de conservação.

3 Fixação da base (metálica ou X Visual e manual Fixada perfeitamente.


de concreto)

4 Corrosão da base X Visual Inexistente.

5 Aterramento X Visual/medidor de resistência Cabo terra firmemente conectado e em bom


de terra estado. Resistência do poço terra Ù 25Ω.
Registrar o valor de resistência.

6 Lacre da válvula de alívio X Visual Inviolado.

7 Tolerâncias para montagem X Régua, paquímetro Ver Fig. 3, desta Referência.


das tubulações
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M-110 Bomba hidráulica de deslocamento positivo 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

FIGURA 3 - Tolerâncias para montagem das tubulações


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M-114 Tubulação de sistema de lubrificação, hidráulico ou pneumático 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Tubulação 1 Condições dos tubos X X Visual Limpos e isentos de corrosão, amassamentos,


mossas, trincas e quebras.

2 Pintura X X Visual Isenta de falhas ou pontos de corrosão.


X X Visual Tubulação de fluido hidráulico ou lubrificante:
Cor marrom padrão Munsell 2,5 YR 2/4 com
faixa branca.
X X Visual Tubulação de ar: Cor azul padrão Munsell 2,5
PB 4/10.

3 Espessura de parede dos X X Ultra-som e ≥ en - (0,12 en + 0,25)


tubos e = espessura de parede em mm
en = espessura de parede nominal em mm

4 Vazamento Sistema de lubrificação ou hidráulico:


Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
- Sistema de lubrificação ou X Visual imediatamente.
hidráulico
Sistema pneumático:
- Sistema pneumático X Auditivo e visual / espuma Inexistente. havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.

5 Vibração X Visual / tato, medidor de Caso esteja acima dos níveis do equipamento,
vibrações consultar órgão técnico para estudo de
isolamento.

6 Conexões (uniões, tês, X Visual e manual / chave Apertadas ou soldadas e em perfeito estado de
joelhos, etc.) conservação, bem vedadas, limpas e sem
permitir vazamentos.

7 Entrada de ar X Visual Sistema de lubrificação ou hidráulico, no lado


da sucção da bomba:
Sem permitir a entrada de ar, detectada pelo
desaparecimento do barulho anormal da
bomba, quando o óleo é derramado no ponto
suspeito.
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M-114 Tubulação de sistema de lubrificação, hidráulico ou pneumático 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Tubulação 8 Flanges X X Visual e manual / chave Parafusos rígidos e igualmente apertados, sem
(continuação) permitir vazamento.
Com o mínimo de curvas e menor comprimento
9 Encaminhamento X X Visual possível para interligação dos componentes ou
equipamentos.

10 Tolerâncias para montagem X Régua, paquímetro Ver Fig. 3, Ref. M-110.


das tubulações

2 Suportes 1 Condições do contacto do X Visual Isentos de desgaste.


tubo com o suporte
Rigidamente fixado na parede ou estrutura de
2 Fixação dos suportes X Visual sustentação.

3 Fixação do tubo ao suporte X Visual Rigidamente fixado ao suporte.

4 Posição dos suportes X Visual Localizados o mais próximo possível das


mudanças de direção.
Diâmetro até 10mm - 1m
5 Distância entre suportes X X Trena Diâmetro de 10 a 25mm - 1,5m
Diâmetro de 25 a 50mm - 2m

3 Sangria do sis- 1 Localização dos pontos X X Visual Dispositivos para sangria instalados nos pontos
tema hidráulico mais altos da tubulação.

2 Ar no sistema X Visual e manual / chave Isento de ar na tubulação.

4 Drenagem da 1 Localização dos pontos X X Visual De 40 em 40 metros, aproximadamente, e em


rede de ar todos os pontos baixos da rede.
comprimido
2 Tubos de drenagem X Visual Desobstruídos e limpos.

3 Purgadores X Visual Drenando toda água decantada e isento de


vazamento.

4 Filtro do purgador X Visual e manual / chave Limpo.


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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-114 Tubulação de sistema de lubrificação, hidráulico ou pneumático 29.03.96 3/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


OBSERVAÇÃO: Nesta Referência, a indicação do equipamento parado “P” significa rede ou sistema despressurizado.
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M-115 Conjunto de mangueira com conexões 29.03.96 1/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Mangueira 1 Temperatura X Termômetro Dentro da faixa de temperatura especificada


para a mangueira segundo a norma de
fabricação.

2 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo


imediatamente.

3 Pressão X Manômetro < pressão de trabalho da mangueira.

4 Comprimento X Visual e manual / trena Suficiente para permitir o livre movimento das
partes sem exceder o raio mínimo de curvatura
recomendado no catálogo do fabricante.

5 Queima X Visual Isenta de marcas de queimaduras.

6 Variação no comprimento sob X Visual e manual / trena Não permitindo o esticamento do conjunto
pressão montado, quando submetida à pressão de
trabalho, e seu comprimento não variando além
de mais 2% e menos 4%.

7 Abrasão X Visual Inexistência de roçamento da mangueira em


qualquer parte.

2 Conexões 1 Aspecto X Visual Isentas de sinais de corrosão e/ou revestimento


solto.

2 Aperto X Visual e manual / chave de Rigidamente apertadas.


boca

3 Vazamento X Visual Inexistência de vazamento entre a mangueira e


a conexão e entre a conexão e o componente
do equipamento. Havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.
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M-115 Conjunto de mangueira com conexões 29.03.96 2/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Cobertura da 1 Aspecto X Visual Isenta de desgaste, empolamento, inchação,


mangueira danos na proteção, rachadura ou quaisquer
outros sinais de envelhecimento.

2 Dobras X Visual Inexistentes.

3 Torção X Visual Inexistente.

4 Conjunto de 1 Montagem X X Visual Ver figuras a seguir:


mangueira com
conexões
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-115 Conjunto de mangueira com conexões 29.03.96 3/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

RECOMENDAÇÃO DA MANUTENÇÃO CSN RECOMENDAÇÃO DA MANUTENÇÃO CSN


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-115 Conjunto de mangueira com conexões 29.03.96 4/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

RECOMENDAÇÃO DA MANUTENÇÃO CSN RECOMENDAÇÃO DA MANUTENÇÃO CSN


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 1/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Tapamento lateral, cobertura X Visual Reparar todas as partes danificadas,
filtro e silo-tremonha amassadas, etc.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de folga, corrosão, fenda e
amassamento que permitam vazamento.

2 Válvula de descarga de pó do X Visual Reparar/substituir as peças danificadas.


silo para transportador SITUAÇÃO IDEAL:
Sem folga ou falha nas juntas, que permitam
vazamento de pó.

3 Indicador de perda de X X Visual Em local de fácil acesso para boa iluminação.


pressão SITUAÇÃO IDEAL:
Instalado, com tubos e mangueiras limpas e
contendo líquido com corante.

4 Aferição do indicador de X Visual Regular periodicamente.


perda de pressão SITUAÇÃO IDEAL:
Níveis de ambos os ramais coincidindo com o
zero do referencial, ao parar a sucção.

5 Perda de pressão provocada X Manômetro de coluna Manter a pressão abaixo dos limites.
pelo filtro SITUAÇÃO IDEAL:
Ù 1176 Pa (120 mmca).

6 Portas e janelas de inspeção X Visual Substituir as juntas danificadas.


SITUAÇÃO IDEAL:
Sem folgas ou falha nas juntas que permitam
vazamento de pó.
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M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 2/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Parte interna do 1 Comportas de gases para o X Visual Regular/reparar/substituir as partes danificadas.


filtro silo-tremonha SITUAÇÃO IDEAL:
Bem ajustadas, não permitindo fluxo em desvio
e isentas de amassamento, corrosão ou
empenamentos.

X Visual Manter o alinhamento.


SITUAÇÃO IDEAL:
Guias alinhadas e sem agarramento.

2 Acionamento das comportas X Visual e manual Substituir as válvulas danificadas.


de entrada e saída dos gases SITUAÇÃO IDEAL:
para o silo-tremonha Válvulas solenóides atuando perfeitamente.
Acionamento pneumático:
Ver Referência M-140 Ver Referência M-140.
SITUAÇÃO IDEAL:
Em perfeito funcionamento.
Acionamento mecânico:
X Visual e manual Lubrificar periodicamente com graxa.
SITUAÇÃO IDEAL:
Peças e componentes lubrificados e sem
agarramento.
Indicadores coincidindo com todos os painéis
3 Painéis de controle X Visual de controle do filtro coletor.

4 Espelhos interiores de X Visual Reparar/substituir as peças danificadas.


montagem das mangas SITUAÇÃO IDEAL:
Apresentando seu chapeamento sem fenda,
corrosão ou amassamento que permitam fluxo
em desvio. Juntas de vedação em perfeito
estado.

5 Passarelas internas de X Visual Limpar periodicamente.


acesso SITUAÇÃO IDEAL:
Sem material depositado no passadiço interno
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M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 3/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


do filtro coletor.

3 Elementos 1 Identificação X Visual Providenciar a identificação no filtro em local


filtrantes visível.
SITUAÇÃO IDEAL:
Número do R.I. marcado no elemento filtrante,
coincidindo com o número marcado na parte
externa do filtro.

2 Condições X Visual e manual SITUAÇÃO IDEAL:


Isentos de:
a) tensionamento;
b) amolecimento (a manga “cria barriga”);
c) desgaste devido a atritos entre mangas ou
nas paredes - Substituir as mangas danificadas.
d) rasgos e/ou descosturamentos - Substituir as
mangas danificadas.
e) desalinhamento das costuras - Substituir as
mangas danificadas.
f) marcas de fagulhamento ou queimaduras -
Substituir as mangas danificadas.

4 Acessórios 1 Fixações superiores e X Visual Reparar os anéis danificados.


inferiores SITUAÇÃO IDEAL:
Anéis metálicos sem deformações (ovais).

X Visual e manual Atentar para fixação de cada manga filtrante.


SITUAÇÃO IDEAL:
Seguramente fixados e bem posicionados.

X Visual e manual Gancho de suspensão e haste de suspensão:


Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isentos de empeno e com roscas em perfeito
estado.
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M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 4/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


X Visual e manual Braçadeira:
Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Mecanismo de aperto em funcionamento.

4 Acessórios 1 Fixações superiores e X Visual Prato:


(continuação) inferiores Substituir as peças danificadas.
(continuação) SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de empenho.

X Visual e manual Mola:


Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Com elasticidade adequada.

X Visual Corrente:
Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL: Em perfeito estado.

X Visual Olhal:
Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de sinais de corrosão.

X Visual Gaiola:
Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isenta de amassamento e sinais de corrosão.

X Visual Anel elástico:


Substituir as peças danificadas.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de quebra, deformações ou sinais de
corrosão.
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M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 5/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Transportador de 1 Transportadores helicoidais X Visual Reparar os vazamentos e limpar


pó periodicamente todo conjunto.
SITUAÇÃO IDEAL:
Transportando o pó no sentido correto e sem
vazamento.

2 Transmissão por corrente X Visual Reparar, limpar e lubrificar todo o conjunto


periodicamente.
SITUAÇÃO IDEAL:
Tensão mecânica da corrente de transmissão
adequada, rodas dentadas em perfeito estado,
conjunto de transmissão devidamente protegido
contra o acúmulo de poeira e choques
acidentais.

3 Mancais principais e Ver Referência M-030 ou Ver Referência M-030 ou Referência M-040.
intermediários Referência M-040.

4 Válvula de descarga de pó X Visual Substituir as juntas e os canudos flexíveis


danificados.
SITUAÇÃO IDEAL:
Sem folga ou falha nas juntas que permitam
vazamento de pó. Dispositivo tipo “canudo
flexível” instalado para evitar a dispersão do
material descarregado.
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M-116 Filtro de coletor de pó 29.03.96 6/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Sistema de 1 Condições X Visual Sacudimento mecânico:


limpeza Substituir as peças danificadas

SITUAÇÃO IDEAL:
Barras, buchas, excêntricos, redutores, etc.,
sem desgastes e em perfeito estado.

X Visual Jato pulsante:


Reparar os vazamentos e substituir as peças e
juntas danificadas

SITUAÇÃO IDEAL:
Tubulações, reservatórios e mangueiras sem
vazamento. Válvulas solenóides, cilindros
pneumáticos, válvulas direcionais em
funcionamento.

X Visual Fluxo reverso:


Reparar os vazamentos e substituir as peças
danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Comportas, válvulas solenóides, cilindros
pneumáticos, válvulas direcionais em
funcionamento.
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M-117 Hidrofiltro 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Carcaça X X Visual Manter sempre limpa, em perfeito estado de


hidrofiltro conservação e de pintura na cor padrão
Munsell 10 GY 6/6

SITUAÇÃO IDEAL:
Limpa, isenta de amassamento ou furo, pintura
em perfeito estado e sem sinais de corrosão.

2 Conexões com os dutos de ar X Visual Reparar/substituir peças danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isentas de folga que permita entrada de ar ou
saída de gases.

3 Conexões com os tubos de X Visual Corrigir imediatamente vazamentos e seguir o


água de alimentação padrão de pintura especificado para a carcaça.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isentas de vazamento e pintura em perfeito
estado.

4 Válvula de descarga de lama X Visual Limpar periodicamente e corrigir o vazamento.

SITUAÇÃO IDEAL:
Desobstruída e sem apresentar vazamento.

5 Tampas de acesso X Visual Checar periodicamente, substituindo


vedações/peças defeituosas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Bem fixadas, sem apresentar vazamento.

2 Parte interna do 1 Carcaça X Visual Checar periodicamente e providenciar reparo.


hidrofiltro
SITUAÇÃO IDEAL:
Vias desobstruídas, limpas e sem apresentar
sinais de corrosão.
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M-117 Hidrofiltro 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Parte interna do 2 Chapeamento de labirintos, X Visual Retirar todo corpo estranho e remover as partes
hidrofiltro chicanas e palhetas corroídas.
(continuação)
SITUAÇÃO IDEAL:
Passagens desobstruídas e livres de resíduos e
sinais de corrosão.

3 Bicos injetores X Visual Limpar os bicos periodicamente sem contudo


alterar suas posições de montagem

SITUAÇÃO IDEAL:
Conectados ao tubo de alimentação, totalmente
desobstruídos e apresentando a configuração
prevista no projeto.

4 Vedações X Visual Substituir as vedações danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Livres de inchação, alongamento,
amassamento, rachadura, ressecamento ou
amolecimento que permitam fluxo em desvio.

3 Elemento 1 Fixação da tela-suporte X Visual Inspecionar após a fixação.


filtrante
SITUAÇÃO IDEAL:
Isenta de falhas na fixação.

2 Enchimento filtrante X Visual Retirar o lodo e atentar para o nível indicador


referencial.

SITUAÇÃO IDEAL:
Sem sinais de formação de lodo e com
quantidade suficiente para alcançar o
referencial marcado.
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M-117 Hidrofiltro 29.03.96 3/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


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M-118 Filtro do sistema de ventilação da sala de motores e compressores 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Conjunto X Visual Seguir o padrão de cor.


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Pintura na cor azul padrão Munsell 2,5 PB 4/10.

2 Painel de filtragem X Visual Reparar todo o painel de filtragem.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de folgas, falha ou corrosão no seu
chapeamento que permitam fluxo em desvio.

3 Indicadores de perda de X X Visual Checar a cada 2 meses.


carga (manômetros
diferenciais) SITUAÇÃO IDEAL:
Instalado com tubos e mangueiras limpas e
contendo líquidos com corantes. Escala de 0 a
Ù50mmca.

4 Perda de pressão X Manômetros diferenciais Providenciar limpeza ou reposição dos


elementos ao atingirem o seu ∆P final.

SITUAÇÃO IDEAL:
ÙA perda de carga dos elementos filtrantes.

5 Aferição do indicador de X Visual Aferir a cada 3 meses.


perda de pressão.
SITUAÇÃO IDEAL:
Níveis de ambos os ramais coincidindo com o
zero do referencial com o ventilador parado.

6 Porta X Visual Checar e seguir orientação.

SITUAÇÃO IDEAL:
Fechada para evitar fluxo em desvio.
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M-118 Filtro do sistema de ventilação da sala de motores e compressores 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Parte interna do 1 Fixação dos elementos X X Visual Checar cada unidade.


filtro filtrantes
SITUAÇÃO IDEAL:
Devidamente posicionados e alojados para não
permitir fluxo em desvio.

2 Iluminação X X Visual Instalação com interruptor na parte externa do


filtro.

SITUAÇÃO IDEAL:
Adequada para uma perfeita inspeção.

3 Elemento de pré- 1 Condições X Visual Lavar com solvente, vapor e ar comprimido ou


filtragem substituir todos que estiverem danificados.

SITUAÇÃO IDEAL:
Limpo, sem sinais de corrosão.

2 Impregnação de óleo X Visual Impregnar com óleo tona Shell, guia TEX 68
Texaco ou Sebis K-68 após cada lavagem ou
reposição. (Deixar escorrer por 4 horas).

SITUAÇÃO IDEAL:
Impregnado de óleo na sua superfície de
sucção.

4 Elemento 1 Condições X Visual Substituir os elementos filtrantes danificados.


filtrante
SITUAÇÃO IDEAL:
Partes metálicas (armações ou molduras)
limpas e livres de corrosão.

X Visual Substituir quando o ∆P atingir 25mmca ou caso


estiverem rasgadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Multibolsas, painéis e mantas isentas de furos
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M-118 Filtro do sistema de ventilação da sala de motores e compressores 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


ou rasgo.

4 Elemento 2 Montagem X Visual Checar e seguir a orientação.


filtrante Posicionar conforme figura 118.1.
(continuação)
SITUAÇÃO IDEAL:
Montado no sentido de fluxo indicado pela
etiqueta.

Elemento tipo multibolsa montado na posição


vertical.

3 Vedações X Visual Substituir todas as vedações danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Livre de inchação, alongamento, amassamen-
to, rachadura ou ressecamento que permitam
fluxo em desvio.

Fluxo de
ar

Figura 118.1 - Posicionamento do filtro


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M-119 Filtro de ventilação individual para motor elétrico 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Condições do duto-suporte X Visual Substituir/reparar peças danificadas.


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de furo ou falha que permitam fluxo em
desvio.

2 Parte interna do 1 Duto de ar X Visual Desobstruir/reparar peças danificadas


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Limpo e livre de sinais de corrosão ou
descascamento.

2 Vedações X Visual Substituir as vedações.

SITUAÇÃO IDEAL:
Livres de inchação, alongamento,
amassamento, rachadura ou ressecamento que
permitam fluxo em desvio.

3 Elemento 1 Identificação X Visual Providenciar a identificação.


filtrante
SITUAÇÃO IDEAL:
Número do RI marcado na etiqueta do
elemento filtrante coincidindo com o número
marcado no exterior do duto-suporte.

2 Condições X Visual Substituir/limpar os elementos filtrantes sujos


ou danificados.

Lavar os elementos filtrantes cujo meio filtrante


é metálico com solvente, vapor e ar
comprimido.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-119 Filtro de ventilação individual para motor elétrico 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Elemento 2 Condições X Visual Substituir os elementos filtrantes em fibra


filtrante (continuação) sintética ou papel, que estiverem sujos ou
(continuação danificados.

SITUAÇÃO IDEAL:
Partes metálicas (armações ou molduras)
limpas e livres de corrosão e alças de manuseio
em perfeito estado.

Meio filtrante limpo e isento de furo ou rasgo.

3 Fixação X X Visual Realizar uma inspeção periódica para checar.

SITUAÇÃO IDEAL:
Devidamente posicionados para não permitir
fluxo em desvio.

Dispositivos de fixação funcionando.

4 Montagem X Visual Durante a montagem atentar para a seta


indicativa do fluxo.

SITUAÇÃO IDEAL:
Montado no sentido de fluxo indicado pela
etiqueta, quando for o caso.
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M-120 Filtro de sistema hidráulico de potência ou de lubrificação 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Conexões X Visual Corrigir imediatamente.


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Sem vazamento.

2 Dreno e tubulação de X Visual Reparar todo e qualquer vazamento.


drenagem
SITUAÇÃO IDEAL:
Bem vedados, sem vazamento e desobstruidos.

3 Indicador de sujidade X X Visual e manual Substituir os indicadores defeituosos.

SITUAÇÃO IDEAL:
Em bom estado de uso.

2 Parte interna do 1 Condições X Visual Limpar periodicamente.


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Limpa e isenta de sinais de corrosão e
descascamento.
Câmara de decantação isenta de sujeira.

2 Vedações X Visual Substituir as vedações danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Livres de inchação, alongamento,
amassamento, rachadura ou ressecamento.

3 Elemento 1 Identificação X Visual Providenciar a identificação na parte externa do


filtrante filtro.

SITUAÇÃO IDEAL:
Número do R.I. marcado no elemento filtrante
coincidindo com o número marcado na parte
externa do filtro.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-120 Filtro de sistema hidráulico de potência ou de lubrificação 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Elemento 2 Condições X Visual Substituir os elementos filtrantes quando os


filtrante indicadores acusarem esta necessidade ou
(continuação) através de uma rotina quando for o caso.

SITUAÇÃO IDEAL:
Meio filtrante limpo.

3 Vedações X Visual Substituir as vedações danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isentas de vazamento. Usar sempre juntas
novas, quando da substituição do elemento
filtrante.

4 Regulagem da válvula de X Visual e manual De acordo com aquela recomendada / exigida


desvio pelo sistema.

OBSERVAÇÃO:
Nesta Referência, a indicação equipamento parado “P” significa filtro ou sistema despressurizado.
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M-121 Filtro para sistema de água de refrigeração ou de incêndio 29.03.96 1/1 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Conexões X Visual Manter pintura em perfeito estado.


filtro SITUAÇÃO IDEAL:
Pintura em perfeito estado.

Corrigir imediatamente.
SITUAÇÃO IDEAL:
Sem vazamento.
Corrigir imediatamente os vazamentos
2 Dreno e tubulação de X Visual removendo os resíduos pelas canaletas
drenagem existentes ou local apropriado.
SITUAÇÃO IDEAL:
Bem vedados, sem vazamento e
desobstruídos.
Checar e manter sempre limpa, removendo
2 Parte interna do 1 Carcaça X Visual partes corroídas.
filtro SITUAÇÃO IDEAL:
Vias desobstruídas, limpas de detritos, sem
apresentar sinais de corrosão e
descascamento.
Substituir as vedações danificadas.
2 Vedações X Visual SITUAÇÃO IDEAL:
Livres de inchação, alongamento,
amassamento, rachadura ou ressecamento.

3 Alojamento da vedação da X Visual Limpo e desimpedido.


tampa
X Providenciar a identificação.
3 Elemento 1 Identificação Visual SITUAÇÃO IDEAL:
filtrante Número do RI marcado no elemento filtrante
coincidindo com o número marcado na parte
externa do filtro.
Substituir os elementos filtrantes danificados.
2 Condições X Visual SITUAÇÃO IDEAL:
Meio filtrante livre de amassamento ou furo.
Limpo e sem sinais de corrosão.
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M-123 Filtro hidráulico a vácuo 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Conexões com tubulações e X Visual Corrigir vazamento imediatamente.


filtro mangueiras
SITUAÇÃO IDEAL:
Sem vazamento.

2 Condições externas do X X Visual Reparar/substituir as partes danificadas e


tanque limpar periodicamente e manter pintura em bom
estado.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de amassamento, trinca ou furo; limpo e
pintado.

3 Rolos centralizadores da X Visual Posicionar na posição recomendada.


manta
CONDIÇÃO IDEAL:
Posicionados de maneira a manter o tecido
filtrante plano e esticado, sem enrugamento.

4 Parafusos dos rolos X X Visual Lubrificar com graxa.


centralizadores
CONDIÇÃO IDEAL:
Parafusos de alinhamento dos rolos de
centragem da manta devidamente lubrificados.

5 Condições externas do X Visual Reparar/substituir as peças danificadas.


tambor SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de furo que permita a quebra de vácuo.

6 Mancais do tambor e dos X Visual Lubrificar com graxa.


rolos
SITUAÇÃO IDEAL:
Devidamente lubrificados.

7 Braços móveis X Visual Reparar as folgas e lubrificar com graxa.


SITUAÇÃO IDEAL:
Articulações sem folgas e devidamente
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M-123 Filtro hidráulico a vácuo 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


lubrificadas.

1 Parte externa do 8 Diferença de pressão entre X Visual Fixar o indicador de pressão diferencial em
filtro setores do tambor local visível, com boa iluminação e manter
(continuação) sempre limpo e aferido.

9 Água de diluição X Visual Instalar válvulas de controle de vazão.

2 Parte interna do 1 Tampa de acesso ao tambor X Visual Substituir vedações danificadas.


filtro
SITUAÇÃO IDEAL:
Com vedação em perfeito estado e bem
ajustada, impedindo a quebra do vácuo.

2 Grade do tambor X Visual Substituir as placas danificadas e limpá-las a


cada troca do elemento filtrante.

SITUAÇÃO IDEAL:
Placas modulares sem desnível entre elas.
Passagens totalmente desobstruídas.

3 Condição interna do tambor X Visual Drenar e limpar o interior do tambor.

SITUAÇÃO IDEAL:
Completamente vazio.

4 Hastes de enrijecimento do X Visual Substituir as hastes gastas.


tambor
SITUAÇÃO IDEAL:
Todas devidamente montadas e sem folga.

5 Bicos injetores para limpeza X Visual Desobstruir/substituir os bicos injetores


entupidos, montados conforme orientação
prevista no projeto.

SITUAÇÃO IDEAL:
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-123 Filtro hidráulico a vácuo 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


Conectados ao tubo de alimentação, totalmente
desobstruídos e apresentando a configuração
prevista no projeto.

2 Parte interna do 6 Raspadores X Visual Substituir os raspadores danificados


filtro desgastados.
(continuação)
SITUAÇÃO IDEAL:
Fixados devidamente em perfeito estado.

7 Conjunto motriz Ver Ref. M-050 Ver Ref. M-050.


(engrenagens)

3 Elemento 1 Instalação X Visual Desligar o sistema para correção dos defeitos


filtrante apresentados.

SITUAÇÃO IDEAL:
Cobrindo todo o comprimento do tambor, não
apresentando enrugamento e desalinhamento.

2 Meio filtrante X Visual Substituir o elemento filtrante danificado.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de rasgo, descosturamento ou furo e
esticado.
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M-124 Conjunto condicionador de ar comprimido (LUB-RE-FIL) 29.03.96 1/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Conexões (tubulação, copo, X Visual Corrigir imediatamente o vazamento, quando
filtro cabeçote) houver.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isentas de vazamento.

2 Dreno do condensado X Visual Corrigir imediatamente o vazamento, quando


houver.
SITUAÇÃO IDEAL:
Isento de vazamento.

3 Condições X X Visual Substituir o filtro.


Drenar (para dreno manual).
Verificar/limpar/substituir para dreno automá-
tico

SITUAÇÃO IDEAL:
Cabeçote e copo isentos de rachadura ou
trinca.
Copo isento de líquido condensado.

2 Parte interna do 1 Vedações do copo X Visual Substituir as vedações danificadas.


filtro SITUAÇÃO IDEAL:

Livres de inchação, alongamento, amassamen-


to, rachadura ou ressecamento.

2 Conjunto de drenagem X Visual Conjunto automático:


Efetuar limpeza periodicamente.
SITUAÇÃO IDEAL:
Conjunto em perfeito funcionamento.

X Visual Conjunto manual:


Efetuar limpeza periodicamente.
SITUAÇÃO IDEAL:
Dispositivo de drenagem em perfeito
funcionamento.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-124 Conjunto condicionador de ar comprimido (LUB-RE-FIL) 29.03.96 2/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Elemento 1 Condições X Visual Substituir o elemento filtrante.


filtrante
SITUAÇÃO IDEAL:
Limpo, livre de trinca, rachadura ou furo.

4 Regulador de 1 Ajuste do regulador X Visual/manômetro Seguir orientação especificada no projeto.


pressão
SITUAÇÃO IDEAL:
Ajustado na pressão especificada no projeto.

5 Copo lubrificador 1 Ajuste da vazão de óleo X Visual Seguir orientação especificada no projeto.

SITUAÇÃO IDEAL:
Liberando uma quantidade de óleo suficiente
para atender ao equipamento, sem contudo
haver excesso de precipitação de óleo na
tubulação (verificar a exaustão do componente
lubrificado).

2 Nível de óleo no copo X X Visual Abastecer o copo com óleo recomendado.

SITUAÇÃO IDEAL:
Acima do nível do tubo de sucção.

6 Unidade 1 Localização X X Visual Instalar em local de fácil acesso para


condicionadora manutenção, em local visível.
(LUB-RE-FIL)
SITUAÇÃO IDEAL:
Posicionado o mais próximo possível dos
componentes a serem lubrificados.

OBSERVAÇÕES:

1) Nesta Referência, a indicação equipamento parado “P” significa conjunto condicionador, rede ou sistema despressurizado.

2) Os elementos filtrantes de bronze sinterizado estão cadastrados no desenho CSN SM-00182.


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M-124 Conjunto condicionador de ar comprimido (LUB-RE-FIL) 29.03.96 3/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

TABELA PRÁTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS

EQUIPAMENTO DEFEITO POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO


Não passa ar Registro fechado. Verificar/abrir, efetuar limpeza ou substituí-lo por novo.
Elemento entupido
FILTRO Não drena Dreno entupido Efetuar limpeza.
DE Não filtra Elemento rompido Substituí-lo por novo.
AR Vazamentos Copo trincado Substituí-lo por novo
Anel “O” Ring Substituí-lo por novo
Conexões incompatíveis Verificar tipo de rosca
Falta vedação Rosca NPT usar veda rosca / Rosca BSP anel de
vedação
Vazamentos pelo orifício Mola balanc. quebrada / sem força Substituí-la por nova
sangria Anel “O” Ring do acento da haste Substituí-lo por novo ou inverte-lo
Diafragma rompido Substituí-lo por novo
Anel “O” Ring do disco inchado (travado) Substituí-lo por novo, lubrificar local
REGULADOR Anel “O” Ring do disco com folga Verificar anel “O” Ring e tampa de acesso, substituir se
DE necessário
PRESSÃO Manopla travada Conjunto de regulagem Efetuar limpeza e lubrificação, se necessário trocar por
novo
Anel “O” Ring da haste inchado Verificar, efetuar troca e lubrificar local
Não indica pressão Falta ar Verificar registros
Manômetro com defeito Substituí-lo por novo
Anel “O” Ring da haste (inchado) Substituí-lo por novo e lubrificar local
Pressão de entrada fora da especificação Verificar vazamentos e compressor
Orifício comunicação manômetro obstruído Efetuar limpeza
Mola de regulagem Substituí-la por nova ou correta
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

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M-124 Conjunto condicionador de ar comprimido (LUB-RE-FIL) 29.03.96 4/4 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


/continuação
EQUIPAMENTO DEFEITO POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
Não goteja Falta de óleo Verificar nível e repor
Óleo muito viscoso Efetuar limpeza do lubrificador e colocar óleo correto
Copo não pressurizado Verificar canal de pressurização e válvulas internas
Tubo pescador danificado ou entupido Substituí-lo por novo ou desobstruí-lo
Parafuso de regulagem fechado Efetuar regulagem
Cúpula visora com vazamento Verificar anel de vedação ou substituí-la por nova
LUBRIFICADOR Venturi obstruído Efetuar limpeza
Válvula de fluxo ou membranas abertas Verificar mola de fechamento, elasticidade da
membrana. Substituí-las se necessário.
Jato de óleo Parafuso regulagem aberto Efetuar regulagem
Vazamentos Copo trincado Substituí-lo por novo
Demora gotejar Cúpula trincada Substituí-la por nova
Bolha de ar no tubo Retenção do pescador Verificar se necessário repor ou substituí-la por nova
pescador Copo despressurizado Verificar vazamentos e válvulas internas.
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M-125 Filtro de ar para compressor 29.03.96 1/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Parte externa do 1 Condições da carcaça X X Visual Substituir peças danificadas e manter pintura
filtro em bom estado.

SITUAÇÃO IDEAL:
Isenta de amassamento ou furo, limpa, pintura
em perfeito estado e isenta de sinais de
corrosão.

2 Fixação da tampa X X Visual Reparar, limpar, substituir as peças danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Parafusos, chapa-base ou braçadeiras, limpos
e livres de corrosão e engripamento.
Presilhas de fixação limpas, livres de corrosão
e com pressão. Parafusos borboleta sem
engripamento.

3 Entrada do ar X Visual Limpar a cada troca do elemento filtrante e


reparar/substituir partes danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Orifício limpo e desobstruído, sem
amassamento que provoque obstrução do ar.

4 Tubo condutor do ar filtrado X X Visual Isento de trinca ou falha de fixação, que


para o compressor permitam fluxo em desvio.
Não alterar diâmetro nem comprimento sem
estudo técnico.

2 Parte interna do 1 Condições da carcaça X Visual Limpar sempre que for trocado o elemento
filtro filtrante e reparar e pintar as partes danificadas.

SITUAÇÃO IDEAL:
Vias desobstruídas, isentas de sinais de
corrosão e descascamento. Limpa de detritos e
livre de emulsões.
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M-125 Filtro de ar para compressor 29.03.96 2/2 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

3 Elemento 1 Identificação X Visual Providenciar a identificação.


filtrante
SITUAÇÃO IDEAL:
Número do R.I. marcado no elemento filtrante
coincidindo com o número marcado na parte
externa do filtro.

2 Condições X Visual Substituir os elementos filtrantes danificados.

SITUAÇÃO IDEAL:
Livre de amassamento e furos.
Partes metálicas isentas de sinais de corrosão
ou descascamento.

Trocar a cada 4 meses de uso.

SITUAÇÃO IDEAL:
Meio filtrante limpo.

3 Vedações X Visual Usar sempre juntas novas quando da


substituição do elemento filtrante.
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M-130 Sistema hidráulico de potência 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Unidade de 1 Paredes externas Visual Na cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR 2/4.
armazenagem
(reservatório) 2 Paredes internas Visual Ausência de oxidação ou descascamento do
revestimento.

2 Sistema de limi- 1 Pressão de ajuste da válvula Visual Válvula regulada conforme especificação e com
tação de pressão limitadora de pressão lacre.

3 Pressostato 1 Instalação Visual / tátil Local isento de vibração e choque mecânicos.

2 Pressão de ajuste Balança de pressão Ajustada, aferida e lacrada.

3 Vazamento Visual Inexistente.

4 Acumulador de 1 Válvula de dreno de óleo Visual Sem grimpamento.


peso
2 Válvula de segurança Visual Ajustada conforme projeto, lacrada.

3 Sistema de emergência Visual e manual Constatar a parada da(s) bomba(s) ao se


acionar manualmente a chave de emergência.

4 Superfície da haste Visual Isenta de oxidação, amassamento, sulco e


cavidade.

5 Posição das chaves-limite de Visual De acordo com as recomendações do projeto.


controle de curso

6 Mecanismo de acionamento Visual Movimentando o contato liga-desliga.


das chaves-limite de controle
de curso

7 Funcionamento das chaves- Visual e manual Ativando ou desativando o sistema, ao se


limite de controle de curso acionar manualmente as chaves-limite.

8 Curso Visual Comandos atuando de acordo com o esquema


a seguir:
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M-130 Sistema hidráulico de potência 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

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M-130 Sistema hidráulico de potência 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

4 Acumulador de 8 Curso Níveis de um acumulador de peso:


peso
(continuação • Nível de emergência superior (comanda a
válvula de segurança do acumulador)
• Nível de parada da bomba
• Nível superior (comanda a válvula descarga
da bomba).
• Nível inferior (entrada da bomba líder)
• Nível mínimo (entrada da bomba reserva)
• Nível de emergência inferior (alarme)

9 Parafusos de fixação da base Chave Rigidamente apertados.

5 Acumulador hi- 1 Superfície externa da carcaça Visual Pintada na cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR
dro-pneumático 2/4.

2 Vazamento interno Visual e manual (com Vazar o gás de pré-carga e verificar a


equipamento apropriado) inexistência de descarga de óleo pelo
dispositivo de despressurização.

3 Dispositivo de despressuri- Visual Instalado e operacional.


rização

4 Válvula de pré-carga Visual / espuma Isenta de bolhas na aplicação de espuma sobre


seu corpo.

5 Tampa de proteção da Visual Fixada, isenta de pressão e com ventagem


válvula de pré-carga (furo).

6 Pressão de pré-carga Manômetro P pré-carga = (0,80 a 0,95) x P2 para acumulador


de pistão.

P pré-carga = (0,60 a 0,85) x P2 para acumulador


de bexiga

P2 = Pressão mínima de trabalho.


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M-130 Sistema hidráulico de potência 29.03.96 4/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Acumulador hi- 7 Válvula de isolamento Visual / manual Sem grimpamento ou vazamento.


dro pneumático
(continuação) 8 Válvula de dreno de óleo Visual / manual Sem grimpamento ou vazamento.

6 Banco de 1 Identificação de posição dos Visual Componentes identificados conforme diagrama.


válvulas componentes

2 Identificação das válvulas Visual Plaqueta com o nome do fabricante e modelo


do componente.

3 Luzes indicadoras dos Visual Acendendo quando da energização do


solenóides solenóide.

7 Trocador de ca- 1 Feixe tubular Visual e manual com Tubos, interna e externamente, isentos de
lor tipo óleo/água desmontagem incrustações, lodo, obstruções e deformações.

8 Trocador de ca- 1 Radiador Visual limpo, isento de camada de pó.


lor tipo óleo / ar
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M-155 Lubrificante ou fluido hidráulico 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Fluido 1 Aspecto X Visual / dreno Limpo e homogêneo, sem separação de fases,


lubrificante ou isento de contaminação por água ou impurezas
hidráulico sólidas.
Caso sejam detectadas anormalidades:
Para reservatórios com capacidade igual ou
superior a 50 litros: enviar amostras ao
laboratório de tintas e lubrificantes.
Para outros reservatórios: efetuar a troca.

2 Cor X Visual / dreno Característica do lubrificante novo, admitindo-


se ligeiro escurecimento.
Havendo mudança acentuada, consultar o
laboratório.

3 Propriedades físico-químicas, X Ensaios no laboratório Para reservatório com capacidade igual ou


contaminação por impurezas superior a 50 litros: enviar amostras para o
sólidas em suspensão ou laboratório nos intervalos de tempo
decantadas no fundo do estabelecidos pelo plano de lubrificação do
reservatório equipamento, retirando uma amostra na linha
de recalque ou próximo ao nível médio do
tanque, e outra amostra próximo ao fundo do
tanque, identificando-as corretamente.

X Visual Para outros reservatórios: verificar se a troca foi


realizada no prazo estabelecido pelo plano de
lubrificação.

4 Espuma X Visual Ausência de camada contínua de espuma na


superfície do tanque. Caso contrário, retirar
amostra e enviar ao laboratório.

5 Existência de grande quan- X X Visual Ausência de substâncias estranhas ao fluido.


tidade de substâncias reti-
radas nos filtros
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M-155 Lubrificante ou fluido hidráulico 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Fluido 6 Temperatura no reservatório X Termômetro Sistema recirculante: 40 ÞC Ù t Ù 65 ÞC ou


lubrificante ou conforme especificação do projeto.
hidráulico Sistema hidráulico: conforme especificação do
projeto.
(continuação)

7 Temperatura no retorno X Termômetro Sistema recirculante ou hidráulico: t Ù 80 ÞC.

8 Temperatura na alimentação X Termômetro Sistema recirculante: tÙ 55 °C ou conforme


especificação do projeto.
Sistema hidráulico: EFP (ester fosfatado puro),
AGL (água glicol), EOA (emulsão de óleo em
água): 30 ÞC Ù t Ù 50 ÞC.
OMI (óleo mineral): t Ù 55 ÞC.
Para outros fluidos, consultar fabricantes.

10 Volume X X Indicador de nível Dentro dos limites especificados no plano de


lubrificação ou conforme recomendação do
X Visual / janela de visita projeto ou Referência do componente.

11 Vazão X Indicador ou medidor de Dentro dos limites especificados em projeto.


vazão

12 Pressão X Manômetro Dentro dos limites especificados em projeto.

13 Perda por vazamento (nos X Visual Sem perda, exceto em sistema de lubrificação
reservatórios, distribuidores, por perda total.
tubulações e mangueiras) Havendo vazamento, corrigí-lo imediatamente.

14 Proteção X X Visual Perfeitamente protegido contra o intemperismo


e contaminação ambiental.

2 Graxa 1 Limpeza Visual e tátil Limpa, isenta de grumos, partículas sólidas ou


lubrificante qualquer outra substância estranha ao produto.
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M-155 Lubrificante ou fluido hidráulico 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Graxa 2 Aspecto Visual e manual Limpa, homogênea e macia sem apresentar


lubrificante descoloração ou separação de fases.
(continuação)

3 Cor Visual Característica do lubrificante novo.

4 Volume Indicador de nível ou bujão de Dentro do limite especificado no plano de


drenagem lubrificação ou conforme recomendações de
projeto ou Referência do componente.

5 Perda por vazamento (nos Visual Sem perda.


reservatórios, distribuidores, Havendo vazamento, corrigí-lo imediatamente.
tubulações e mangueiras)

6 Proteção Visual Perfeitamente protegida contra o intemperismo


e contaminação ambiental.
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M-158 Dispositivos de lubrificação 29.03.96 1/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Sistema de lubri- 1 Limpeza X X Visual Limpo.


ficação por anel,
colar e corrente 2 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

3 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Trinca, quebra ou amassa- X X Visual Inexistentes.


mento

5 Nível de óleo X X Visual Sempre acima do nível intermediário.

6 Óleo lubrificante Ver Referência M-155 Ver Referência M-155.

7 Anel ou corrente X Visual Sem trinca, quebra ou amassamento, deslizan-


do perfeitamente ao redor do eixo, parcialmente
imerso no óleo lubrificante, perfeitamente aloja-
do em sua sede.

8 Colar X Visual e manual Fixado perfeitamente no eixo, parcialmente


imerso no óleo lubrificante, sem trinca, quebra
ou amassamento. Movimentando solidário ao
eixo, livremente sem tocar na caixa ou no man-
cal.
Isento de desgaste, empeno e alinhado. (Ver
9 Eixo Visual Referência M-040).

2 Lubrificador me- 1 Acesso X X Visual Acessível.


cânico (Manzel e
outros) 2 Limpeza externa X X Visual Limpo.

3 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintados na


cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

4 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. Havendo gotejamento, corrigí-lo


ou outro líquido sobre os imediatamente.
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-158 Dispositivos de lubrificação 29.03.96 2/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


lubrificantes
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-158 Dispositivos de lubrificação 29.03.96 3/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Lubrificador me- 5 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.


cânico (Manzel e
outros) 6 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.
(continuação)
7 Trinca, quebra ou amassa- X X Visual Inexistentes.
mento

8 Tampa X X Visual e manual Bem fixada, vedando perfeitamente, sem pos-


sibilitar a entrada de impurezas.

9 Limpeza interna X Visual Limpo, com óleo lubrificante isento de impure-


zas, com aspecto límpido e cor do lubrificante
novo.

10 Nível de óleo X X Visual Sempre acima de 1/3 da capacidade do reser-


vatório.
`
11 Óleo lubrificante Ver Referência M-155 Ver Referência M-155.

12 Temperatura X Termômetro Ù temperatura de operação do equipamento.

13 Visor de nível X X Visual Limpo, permitindo boa visibilidade, isento de


trinca, quebra ou vazamento.

14 Bocal de enchimento X X Visual Limpo, vedado perfeitamente e com tela de


filtragem.

15 Respiro X X Visual Limpo, sem obstrução e protegido contra a


entrada de impurezas.

16 Parafuso regulador de vazão X Visual Limpo, isendo de quebra, empeno ou grimpa-


mento, com regulagem de modo a não permitir
falta ou excesso de lubrificante nos pontos de
lubrificação.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-158 Dispositivos de lubrificação 29.03.96 4/3 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

2 Lubrificador me- 17 Visor de fluxo X Visual Limpo, permitindo boa visibilidade, sem obstru-
cânico (Manzel e ções, trinca ou quebra.
outros)
18 Componentes internos (eixos, X Visual e manual Limpos, fixados perfeitamente, sem quebra ou
(continuação) balancins, excêntricos, molas amassamento.
e pistões)

19 Canais de descarga do lubri- X Visual Limpos e sem obstruções.


ficante

20 Pressão de injeção X Manual / chave e manômetro Lubrificador com capacidade de desenvolver


pressões dentro da faixa especificada pelo
fabricante, sem ocorrer perdas por passagem
interna entre o cilindro e o pistão ou outro qual-
quer componente.

21 Pontos de lubrificação X Visual Lubrificados, sem excesso ou falta de lubrifi-


cante, com os canais de lubrificação livres de
entupimento ou impurezas.

22 Proteção X X Visual Perfeitamente protegido contra o intemperismo


e contaminação ambiental.
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M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 1/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Sala de óleo 1 Geral Visual Ambiente limpo, seco, iluminado, com placas
de aviso, extintores, devidamente demarcada.

2 Conservação 1 Limpeza X Visual Limpos e isentos de poeira, óleo, graxa e


dos vazamento.
componentes

2 Corrosão e oxidação X X Visual Perfeito estado de conservação e, se


necessário, revestidos com material compatível
com o fluido e o meio ambiente.

3 Proteção X X Visual Perfeitamente protegidos contra o intemperismo


e contaminação ambiental.

3 Graxa 1 Geral X X Ver Referência M-155. Ver Referência M-155.


lubrificante
do reservatório

4 Unidade de ar- 1 Acesso X X Visual Acessível.


mazenagem
(reservatório) 2 Limpeza externa e interna X X Visual Limpa.

3 Carcaça X X Visual Sem trinca, quebra, amassamento ou empeno.

4 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


cor marrom padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

5 Identificação do sistema X X Visual Faixa na cor branca ou amarela padrão Munsell


5 Y 8/12, com inscrições em preto, indicando:
código CSN do lubrificante, capacidade do
reservatório e os equipamentos por ele
lubrificados, em local de fácil visualização.

6 Bocal de enchimento X Visual Limpo, com tampa ou proteção e telas de


filtragem.
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M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 2/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

4 Unidade de ar- 7 Fixação X X Manual / chave Parafusos apertados e fixados perfeitamente na


mazanagem base.
(reservatório)
8 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
(continuação) imediatamente.

9 Tampa de proteção X X Visual e manual / chave Fixada e vedada perfeitamente.

10 Haste indicadora de nível X X Visual Limpa, sem empenamento ou obstruções, com


deslizamento suave, através da tampa, pelo
efeito da gravidade.

11 Nível de graxa X X Visual Sempre acima do nível mínimo marcado.

12 Limites indicadores de nível X Visual e manual Limpos e funcionado normalmente, fixados


perfeitamente na base e terminais elétricos
conectados.

13 Prato compactador X X Visual e manual Sem empenamento, perfeitamente concêntrico


com o reservatório, vedando e impedindo que o
excesso de lubrificante passe para a sua parte
superior.

14 Respiro X X Visual Livre de entupimento e com proteção para


evitar a entrada de impurezas.

5 Unidade 1 Acesso X X Visual Acessível.


propulsora
(bomba) 2 Limpeza X X Visual Limpa.

3 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. Havendo gotejamento corrigí-lo


ou outro líquido sobre a imediatamente.
unidade propulsora

4 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 3/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


cor marrom padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

5 Unidade 5 Ruído anormal X Auditivo Inexistente. A marcha da bomba deve ser


propulsora suave.

(continuação) 6 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.

7 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo


imediatamente.

8 Pressão de recalque X Manômetro P Ù 20,68 MPa (3000psi).

9 Temperatura do carter X Termômetro t Ù 60 ÞC.

10 Conexões e parafusos X X Visual e manual / chaves Conectados perfeitamente, sem permitir


entrada de ar ou vazamento.

11 Acoplamento rígido ou Ver Referência M-010 Ver Referência M-010


flexível

12 Sentido de rotação X Visual Conforme indica a seta na carcaça.

13 Caixa redutora Ver Referência M-050 Ver Referência M-050.

14 Mancais de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

15 Níveis de óleo na caixa X Visual Preenchidos até a metade do visor.


redutora e no carter

16 Válvula de retenção do carter X Visual Limpa e sem obstrução.

17 Carter X X Visual e manual Lubrificado, sem vazamento e fixado


perfeitamente.

6 Filtros (Filtro Y) 1 Geral Visual Sem vazamento, limpos, desobstruídos e bem


fixados.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 4/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

7 Válvula de alívio 1 Limpeza X X Visual Limpa.

2 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.

3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Pressão de abertura X Manômetro Conforme especificada para o sistema.

5 Regulagem X Visual e manual / manômetro Regulada na pressão de abertura, travada e


lacrada (3000 psi).

8 Manômetro 1 Geral Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamento.

9 Limite indicador 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.


de ciclos
2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Fixação X X Visual e manual / chave Fixado firmemente na base e funcionando


normalmente com terminais elétricos
perfeitamente conectados.

10 Tubulação 1 Geral Ver Referência M-114. Ver Referência M-114.


(linhas
principais, inter-
mediárias e se-
cundárias)

11 Mangueira 1 Geral Ver Referência M-115. Ver Referência M-115.

12 Distribuidor de 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.


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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 5/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


linha simples
2 Limpeza X X Visual Limpo.

12 Distribuidor de 3 Instalação X X Visual O mais próximo possível dos pontos de


linha simples lubrificação.

(continuação) 4 Temperatura X Visual / termômetro Dentro dos limites especificados no projeto e


afastado o quanto possível de área
excessivamente quente.

5 Gotejamento de água, ácido X X Visual Inexistentes. Havendo gotejamento, corrigí-lo


ou outro líquido sobre os imediatamente.
distribuidores

6 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

7 Fixação X X Visual e manual / chave Fixado perfeitamente. (Torque de fixação


redomendado 30 lbs x pés).

8 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistente.


amassamento

9 Eficiência de alimentação X Visual e manual / chave Lubrificante fluindo normalmente, através da


(tubulação desconectada) saída do distribuidor, a cada ciclo de
lubrificação.

10 Conexões de entrada e saída X X Visual e manual / chave Apertadas e vedadas perfeitamente, sem
e/ou bujões permitir vazamento.

11 Pressão máxima de trabalho X Manômetro P Ù 10,34 MPa (1500 psi).

12 Disposição dos módulos X X Visual Dispostos com as letras e números ordenados


na mesma posição (sem inverter a posição de
um módulo em relação ao outro).
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

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M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 6/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

13 Conexões dos módulos “S” X X Visual Com uma saída plugada e a outra alimentando
um ponto ou em ligação interna (cross port).

12 Distribuidor de 14 Conexões dos módulos “T” X X Visual Com as duas saídas alimentando dois pontos
linha simples ou em ligações internas (cross port).

(continuação) 15 Ligações internas (cross port) X X Visual Marcadas nos módulos com a letra “C” e
montadas coincidindo sempre sua posição com
a marcação da ligação interna (cross port) do
módulo adjacente.

16 Capacidade dos módulos “S” X X Visual Marcada nos módulos e cada um alimentando o
e “T” ponto de lubrificação conforme especificação
do projeto, de acordo com a necessidade de
cada ponto e a capacidade de cada módulo,
respectivamente.

13 Indicador de re- 1 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.


tenção com
disco 2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistente.


amassamento

5 Pino indicador de obstrução X X Visual Posição recuada e totalmente contido dentro de


sua sede (quando exposto indica alta pressão
na linha).

6 Disco de ruptura X X Visual e manual Fixado perfeitamente na sede, sem trinca ou


amassamento, com a cor correspondente à
pressão de alívio especificada para o sistema
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 7/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


(pressão de ruptura do disco), conforme Tabela
12.

14 Indicador de alí- 1 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.


vio com disco

2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistentes.


amassamento

5 Disco de ruptura X X Visual e manual Fixado perfeitamente na sede, sem trinca ou


amassamento, com a cor correspondente à
pressão de alívio especificada para o sistema
(presão de ruptura do disco), conforme Tabela
13.

15 Indicador de alí- 1 Fixação X X Visual Fixado perfeitamente.


vio rearmável
com mola 2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistentes.


amassamento

5 Pino indicador de alívio X Visual Posição recuada e totalmente contido dentro de


sua sede (quando exposto, alivia a alta pressão
da linha, indicando irregularidade no sistema).
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 8/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

6 Cor da extremidade exposta X X Visual Com a cor correspondente à pressão de alívio


do pino especificada para o sistema (pressão da mola),
de acordo com a Tabela 14.

16 Indicador de re- 1 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.


tenção rearmável
com mola 2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistentes.


amassamento

5 Pino indicador de obstrução X Visual Posição recuada e totalmente contido dentro de


sua sede (quando exposto, indica alta pressão
na linha).

6 Cor da extremidade exposta X X Visual Com a cor correspondente à pressão de alívio


do pino especificada para o sistema (pressão da mola)
de acordo com a Tabela 15.

17 Operação do 1 Funcionamento X Visual / alarme, indicadores Sem bloqueio, com indicadores de performance
sistema de performance e não atuados e/ou sem permitir alívio, com
manômetro, e, auditivo / pressão de trabalho dentro do especificado
alarme sonoro para o sistema; alarme sonoro não atuado,
alarmes luminosos indicando funcionamento
normal.
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-160 Sistema de lubrificação centralizada progressivo (linha simples) 29.03.96 9/9 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

TABELA 12

Pressão de ruptura TABELA 14


Cor MPa psi
Preto 6,2 900 Pressão da mola
Verde 8,1 1175 Cor MPa psi
Amarelo 10,0 1450 Azul 4,8 700
Vermelho 12,0 1750 Verde 6,9 1000
Laranja 14,1 2050 Amarelo 9,6 1400
Alumínio 16,2 2350 Vermelho 12,4 1800
Rosa 18,3 2650 Laranja 15,2 2200
Azul 20,3 2950 Roxo 24,1 3500
Roxo 22,4 3250

TABELA 13

Pressão de ruptura TABELA 15


Cor MPa psi
Preto 6,2 900 Pressão da mola
Verde 8,1 1175 Cor MPa psi
Amarelo 10,0 1450 Verde 1,7 250
Vermelho 12,0 1750 Azul 3,4 500
Laranja 14,1 2050 Alumínio 5,2 750
Alumínio 16,2 2350 Amarelo 6,9 1000
Rosa 18,3 2650 Vermelho 10,3 1500
Azul 20,3 2950 Laranja 13,8 2000
Roxo 22,4 3250 Roxa 17,2 2500
Marrom 37,9 5500
Cinza 66,2 9600
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M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 1/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Sala de óleo 1 Geral Visual Ambiente, limpo, seco, iluminando, com placas
de aviso, extintores, devidamente demarcada.

2 Conservação 1 Limpeza X Visual Limpos e isentos de poeira, óleo, graxa e


dos vazamento.
componentes

2 Corrosão e oxidação externa X X Visual Perfeito estado de conservação e, se


necessário, revestidos com material compatível
com o fluido e o meio ambiente.

3 Proteção X X Visual Perfeitamente protegidos contra o intemperismo


e contaminação ambiental.

3 Graxa 1 Geral X X Ver Referência M-155 Ver Referência M-155


lubrificante do
reservatório

4 Unidade de ar- 2 Limpeza externa e interna X X Visual Limpa.


mazenagem
(reservatório) 3 Carcaça X X Visual Sem trinca, quebra, amassamento ou empeno.

4 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

5 Identificação do sistema X X Visual Faixa na cor branca ou amarela padrão Munsell


5 Y 8/12, com inscrições em preto, indicando:
código CSN do lubrificante, capacidade do
reservatório e os equipamentos por ele
lubrificados, em local de fácil visualização.

6 Bocal de enchimento X Visual Limpo, com tampa ou proteção e telas de


filtragem.

7 Fixação X X Manual / chave Parafusos apertados e fixados perfeitamente na


base.
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 2/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

4 Unidade de ar- 8 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


mazenagem imediatamente.
(reservatório)
(continuaçào) 9 Tampa de proteção X X Visual e manual / chave Fixada e vedada perfeitamente.

10 Haste indicadora de nível X X Visual Limpa, sem empenamento ou obstruções, com


deslizamento suave, através da tampa, pelo
efeito da gravidade.

11 Nível de graxa X X Visual Sempre acima do nível mínimo marcado.

12 Limites indicadores de nível X Visual e manual Limpos e funcionando normalmente, fixados


perfeitamente na base e terminais elétricos
conectados.

13 Prato compactador X X Visual e manual Sem empenamento, perfeitamente concêntrico


com o reservatório, vedando e impedindo que o
excesso de lubrificante passe para a sua parte
superior.

14 Respiro X X Visual Livre de entupimento e com proteção para


evitar a entrada de impurezas.

5 Unidade 1 Acesso X X Visual Acessível.


propulsora
(bomba) 2 Limpeza X X Visual Limpa.

3 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. Havendo gotejamento corrigí-lo


ou outro líquido sobre a imediatamente.
unidade propulsora

4 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


cor marrom padrão Munsell 2,5 YR 2/4.
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M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 3/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


5 Ruído anormal X Auditivo Inexistente. A marcha da bomba deve ser
suave.

5 Unidade 6 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.


propulsora
(bomba)
(continuaçào) 7 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo
imediatamente.

8 Pressão de recalque X Manômetro P Ù 20,68 MPa (3000psi).

9 Temperatura do carter X Termômetro t Ù 60 ÞC.

10 Conexões e parafusos X X Visual e manual / chaves Conectados perfeitamente, sem permitir


entrada de ar ou vazamento.

11 Acoplamento rígido ou Ver Referência M-010 Ver Referência M-010.


flexível

12 Sentido de rotação X Visual Conforme indica a seta na carcaça.

13 Caixa redutora Ver Referência M-050 Ver Referência M-050.

14 Mancais de rolamento Ver Referência M-030 Ver Referência M-030.

15 Níveis de óleo na caixa X Visual Preenchidos até a metade do visor.


redutora e no carter

16 Válvula de retenção do carter X Visual Limpa e sem obstrução.

17 Carter X X Visual e manual Lubrificado, sem vazamento e fixado


perfeitamente.

6 Filtros (Filtro Y) 1 Geral Visual Sem vazamento, limpos, desobstruídos e bem


fixados.

7 Válvula de alívio 1 Limpeza X X Visual Limpa.


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

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M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 4/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


2 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.
3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo
imediatamente.

7 Válvula de alívio 4 Pressão de abertura X Manômetro Conforme especificada para o sistema.


(continuação) (3000psi).

5 Regulagem X Visual e manual / manômetro Regulada na pressão de abertura, travada e


lacrada.

8 Manômetro 1 Geral Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamento.

9 Válvula inversora 1 Limpeza X Visual Limpa.

2 Fixação X Manual / chave Fixada perfeitamente.

3 Trinca ou quebra X Visual Inexistentes.

4 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

5 Pintura X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

6 Conexões X Visual e manual / chave Apertadas e vedadas perfeitamente, sem


permitir vazamento.

7 Pressão máxima de inversão X Visual / manômetro e manual Inversor hidráulico tipo loop: P Ù 6,9 MPa
/ bomba graxeira e chave (1000psi)
Inversor hidráulico tipo fim de linha: P Ù 17,2
MPa (2500 psi).
Inversor elétrico: P Ù 13,8 MPa (2000 psi)
Obs.: Ou conforme determinação de projeto.
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M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 5/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

8 Pressão mínima de inversão X Visual / manômetro e manual Inversor hidráulico tipo loop: P Ù 1,5 MPa (213
/ bomba graxeira e chave psi).

9 Válvula inversora 9 Ajuste de pressão normal de X Manômetro De acordo com o especificado para o sistema.
(continuação) inversão
Firmemente fixado na base, limpo e
10 Limite indicador de ciclos X Visual e manual funcionando normalmente, com terminais
elétricos conectados perfeitamente.

10 Tubulação 1 Geral Ver Referência M-114. Ver Referência M-114.


(linhas
principais, inter-
mediárias e se-
cundárias)

11 Mangueira 1 Geral Ver Referência M-115 Ver Referência M-115.

12 Distribuidor de 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.


linha dupla
2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Instalação X X Visual O mais próximo possível dos pontos de


lubrificação.

4 Temperatura X Visual / termômetro Dentro dos limites especificados no projeto e


afastado o quanto possível de área
excessivamente quente.

5 Gotejamento de água, ácido X X Visual Inexistentes. Havendo gotejamento, corrigí-lo


ou outro líquido sobre os imediatamente.
distribuidores

6 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.
Fixado perfeitamente. (Torque de fixação
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M-165 Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla 29.03.96 6/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


7 Fixação X X Visual e manual / chave redomendado 30 lbs x pés).
8 Trinca, quebra ou X X Visual Inexistente.
amassamento

12 Distribuidor de 9 Eficiência de alimentação X Visual e manual / chave Lubrificante fluindo normalmente, através da
linha dupla (tubulação desconectada) saída do distribuidor, a cada ciclo de
(continuação) lubrificação.

10 Conexões de entrada e saída X X Visual e manual / chave Apertadas e vedadas perfeitamente, sem
e/ou bujões permitir vazamento.

11 Haste indicadora de X Visual Sem empenamento e ranhuras, funcionando


funcionamento normalmente a cada ciclo de lubrificação.

12 Parafuso limitador de curso X Visual e manual / chave Limpo, sem grimpamento, regulado de modo a
não provocar excesso ou falta de lubrificante
nos pontos de lubrificação.

13 Sede da haste indicadora de X Visual Limpa, sem empeno, fixada nas distribuidores e
funcionamento do parafuso roscas em perfeito estado de conservação.
limitador de curso (visor)

13 Pressostado 1 Limpeza X X Visual e manual / chave Limpo, sem apresentar entupimento, bolhas de
ar, graxa envelhecida ou sinais de corrosão.

2 Vibrações X Visual Inexistentes.

3 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. Havendo gotejamento, corrigí-lo


ou outro líquido sobre o imediatamente.
pressostato

4 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente e com os terminais


elétricos conectados.

5 Pressão de ajuste X Visual / manômetro Ajustado conforme especificação do projeto,


aferido e lacrado.
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO

TÍTULO DATA PÁGINA REV.


Sistema de lubrificação centralizada de linha dupla - 165 7/6 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

14 Operação do 1 Funcionamento X Visual / alarme e auditivo / Sem bloqueio ou vazamento; alarme sonoro
sistema alarme sonoro não atuado, alarmes luminosos indicando
funcionamento normal.
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REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 1/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Sala de óleo 1 Geral X X Visual Ambiente limpo, seco, iluminado, com placas
de aviso, extintores e devidamente demarcado.

2 Interlock X Visual Desarmando o equipamento protegido, quando


o sistema de lubrificação estiver operando em
situações anormais.

2 Conservação 1 Limpeza X X Visual Limpos e isentos de poeira, óleo, graxa e


dos vazamento.
componentes

2 Corrosão e oxidação externa X X Visual Perfeito estado de conservação e, se


necessário, revestidos com material compatível
com o fluido e o meio ambiente.

3 Proteção X X Visual Perfeitamente protegidos contra o intemperismo


e contaminação ambiental.

3 Lubrificante 1 Geral Ver Referência M-155 Ver Referência M-155.

4 Unidade de ar- 1 Acesso X X Visual Acessível.


mazenagem
(reservatório) 2 Limpeza externa e interna X X Visual Limpa.

3 Carcaça X X Visual Sem trinca ou quebra.

4 Pintura externa X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada na


cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR 2/4.

5 Pintura interna X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão, pintada de


cor clara.

6 Identificação do sistema X X Visual Faixa na cor branca ou amarela padrão Munsell


5 Y 8/12, com inscrições em preto, indicando:
código CSN do lubrificante, capacidade do
reservatório e os equipamentos por ele
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 2/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


lubrificados, em local de fácil visualização.

4 Unidade de ar- 7 Bocal de enchimento X X Visual Limpo, com tampa ou proteção e telas de
mazenagem filtragem.
(reservatório)
(continuação) 8 Fixação X X Visual Tanques chumbados, soldados ou parafusados
na base.

9 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

10 Tampa do reservatório X X Visual Vedação adequada, sem danos e sempre


fechada.

11 Nível de óleo X X Visual Sempre no nível marcado, conforme


especificação do projeto.

12 Indicador de nível X Visual e manual Local visível e acessível, com leitura nítida,
funcionando perfeitamente e aferido.

13 Alarme de nível X X Visual e tátil Funcionando normalmente, fixado


perfeitamente na base e terminais elétricos
conectados.

14 Orifícios da tubulação de X X Visual Vedados adequadamente para evitar a entrada


sucção e retorno de impurezas.

15 Válvula de dreno X X Visual Fechada e sem vazamento. Havendo


vazamento, corrigí-lo imediatamente.

16 Plugue magnético X Visual Limpo.

17 Respiro X X Visual Desobstruído, com filtros limpos ou com


proteções para impedir a entrada de impurezas
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 3/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Aquecedor 1 Limpeza X Visual e manual / jato de Limpo e sem obstruções.


(serpentina de vapor ou ar comprimido
vapor)
2 Trinca ou quebra X Visual Inexistente.

3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

6 Bomba 1 Bomba centrífuga ou bomba Ver Ref. M-100 ou Ver Ref. M-100 ou Ref. M-110.
de deslocamento positivo Ref. M-110

7 Acoplamento 1 Geral Ver Referência M-010 Ver Referência M-010.

8 Filtro 1 Geral Ver Referência M-120 Ver Referência M-120.

9 Válvula de alívio 1 Limpeza X X Visual Limpa.

2 Lubrificação X X Visual Haste de regulagem lubrificada.

3 Vazamento X Visual e auditivo Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

4 Pressão de abertura X Manômetro Conforme especificado para o sistema.

5 Regulagem X Visual e manual / manômetro Regulada na pressão de abertura, travada e


lacrada.

10 Manômetro 1 Geral Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamentos.

11 Pressostato e 1 Limpeza X X Visual Limpos e sem sinais de corrosão.


chave de fluxo
2 Vibrações X Visual Inexistentes
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M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 4/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

11 Pressostado e 3 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. havendo gotejamento, corrigí-lo


chave de fluxo ou outro líquido sobre o imediatamente.
(continuação) pressostato e chave

4 Fixação X X Visual e manual Fixados e com os terminais elétricos


conectados.

5 Pressões de ajuste X Visual / manômetro Ajustados conforme especificação do projeto,


aferidos e lacrados.

12 Alarme sonoro 1 Funcionamento X Auditivo e/ou visual Emitindo os sinais dentro dos limites
e/ou visual estabelecidos.

13 Acumulador hi- 1 Limpeza X X Visual Limpos.


dro-pneumático
(bexiga, diafrag- 2 Superfície externa da carcaça X X Visual Isenta de defeito, oxidação, sulco e cavidade;
ma ou pistões pintada na cor marrom, padrão Munsell 2,5 YR
separadores) 2/4.

3 Vazamento externo X X Visual Inexistente nas conexões. Havendo vazamento,


corrigí-lo imediatamente.

4 Vazamento interno X Visual e manual / ferramenta Vazar o gás de pré-carga e verificar a


apropriada inexistência de descarga de óleo pelo
dispositivo de despressurização.

5 Dispositivo de despressuri- X X Visual Instalado e em condições de operação.


zação

6 Válvula de pré-carga X Visual / espuma Isenta de bolhas na aplicação de espuma sobre


seu corpo e fixada perfeitamente.

7 Tampa de proteção da X Visual Fixada, isenta de pressão e com ventagem


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 5/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


válvula de pré-carga (furo).

8 Pressão de pré-carga X Manômetro Conforme especificação do projeto.

13 Acumulador hi- 9 Válvula de isolamento X X Visual Instalada na alimentação, fixada perfeitamente,


dro-pneumático limpa, sem grimpamento ou vazamento.
(bexiga, diafrag-
ma ou pistões 10 Válvula de dreno de óleo X X Visual Instalada na tubulação de drenagem do
separadores) reservatório, em local acessível, fixada
perfeitamente, limpa, sem grimpamento ou
(continuação) vazamento.

11 Válvula de alívio Ver item 9 desta Referência. Ver item 9 desta Referência.

12 Pressão de trabalho X Manômetro Conforme especificado para o sistema.

13 Fixação e rigidez X X Visual Acumulador suportado adequadamente, de


modo a não estar submetido e nem
transmitindo vibração.

14 Parafusos de fixação X Visual e manual / chave Rigidamente apertados.

14 Válvula 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.

2 Limpeza X X Visual Limpa.

3 Lubrificação X X Visual Lubrificada.

4 Vazamento externo X Visual Inexistente.

5 Vazamento interno (válvula X X Visual e manual / chave Inexistente.


fechada com saída
desconectada)

6 Trinca ou quebra X X Visual Inexistentes.


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 6/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


7 Aspecto interno (tubulações X Visual e manual / chave Limpa, sem obstruções, corrosão, desgastes ou
desconectadas) folgas excessivas.
`
15 Tubulação 1 Geral Ver Referência M-114 Ver Referência M-114.

16 Mangueira 1 Geral Ver Referência M-115 Ver Referência M-115.

17 Indicador de 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.


fluxo

2 Limpeza X X Visual Limpo.

3 Trinca ou quebra X X Visual Inexistentes.

4 Marcação X X Visual Leitura nítida.

5 Aferição X Visual e manual Aferido.

6 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

7 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo


imediatamente.

18 Trocador de 1 Limpeza X X Visual Limpo.


calor
2 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

3 Trinca ou quebra X X Visual Inexistentes.

4 Vazamento interno X Visual / teste de vazamento Inexistente.

5 Vazamento externo X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo


imediatamente.

6 Pintura X X Visual Sem descascamento ou pontos de corrosão,


pintado na cor característica de identificação do
MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 7/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

fluido refrigerante.

7 Tubulação interna X Visual / teste de Livre de incrustrações, sem entupimento e


estanqueidade com água ou isenta de trincas e vazamento.
outro fluido

18 Trocador de 8 Filtros da linha de fluido X Visual e manual Limpos, sem obstruções, trincas ou
calor refrigerante vazamentos, firmemente fixados.
(continuação)
9 Tubulação do fluido X Visual e manual Pintada na cor característica de identificação do
refrigerante fluido refrigerante, isenta de pontos de
corrosão, trinca, quebra, vazamento e
rigidamente fixada.

10 Temperatura de saída do X Termômetro 40ÞC Ù t Ù 55ÞC ou conforme especificação


óleo do projeto.

11 Termômetros Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamentos.

12 Localização dos termômetros X X Visual Instalados na entrada e saída do óleo e do


fluido refrigerante.

13 Pressão do fluido refrigerante X Manômetro Ù 0,35 MPa (3,5 kg/cm2).

14 Anodos de sacrifício X X Visual Instalados e em perfeitas condições de uso.

15 Válvulas de bloqueio X X Visual Instaladas e em perfeitas condições de uso.

19 Termoregulador 1 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

2 Aferição X X Visual e manual Aferido.

3 Regulagem X X Visual, manual e/ou auditivo Dentro do especificado em projeto.


MANUAL BÁSICO DE REFERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO - MECÂNICA

REFERÊNCIA TÍTULO DATA PÁGINA REV.


M-170 Sistema de lubrificação recirculante 29.03.96 8/8 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

20 Termômetro 1 Geral Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamentos.

21 Centrífuga 1 Limpeza X Visual Limpa.

21 Centrífuga 2 Pintura X X Visual Sem descascamento ou ponto de corrosão,


(continuação) pintada na cor marrom padrão Munsell 2,5 YR
2/4.

3 Ruído X Auditivo Suave.

4 Fixação X X Visual e manual. Fixada perfeitamente em sua base.

5 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigí-lo


imediatamente.

6 Temperatura X Termômetro t Ù 80ÞC.

7 Conexões e parafusos X X Visual e manual / chave Conectados perfeitamente.

8 Válvulas X X Visual Ajustadas perfeitamente, limpas, sem sinais de


desgastes, ferrugem, corrosão ou qualquer
avaria mecânica.

9 Polias, engrenagens ou X Visual e manual Limpas, completamente alinhadas, sem folgas


correias de acionamento excessivas e funcionando normalmente.

10 Mancais de rolamento ou Ver Ref. M-030 ou Ver Ref. M-030 ou Ref. M-040.
mancais de deslizamento Ref. M-040

11 Acoplamento rígido ou Ver Ref. M-010 Ver Ref. M-010.


flexível
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M-175 Sistema de lubrificação por névoa de óleo 29.03.96 1/7 0

O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

1 Ambiente 1 Contaminação ambiental X X Visual Nível de contaminação controlado, de modo


que não haja formação de camadas densas de
pó sobre os componentes e sinais visíveis de
corrosão nos mesmos.

2 Acesso e limpeza X X Visual Acessível e limpo.

3 Iluminação X X Visual Boa visibilidade.

2 Instalação 1 Conservação X Visual Componentes elétricos isolados, protegidos,


elétrica fixados e instalados adequadamente, de modo
a não colocar em risco o pessoal e o
equipamento.

3 Conservação 1 Limpeza X Visual Limpos e isentos de poeira, óleo, graxa e


dos vazamento.
componentes

2 Corrosão e oxidação externa X X Visual Perfeito estado de conservação e, se


necessário, revestidos com material compatível
com o fluido e o meio ambiente.

3 Proteção X X Visual Perfeitamente protegidos contra o manuseio de


carga, intemperismo e contaminação ambiental.

4 Óleo lubrificante 1 Geral Ver Referência M-155 Ver Referência M-155

5 Unidade gerado- 1 Acesso X X Visual Local visível e acessível.


ra de névoa
2 Limpeza externa X X Visual Limpa.

3 Gotejamento de água, óleo X X Visual Inexistente. Havendo gotejamento, corrigí-lo


ou outros líquidos sobre a imediatamente.
unidade geradora
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Unidade gerado- 4 Pintura X X Visual Sem falhas ou pontos de corrosão.


ra de névoa
(continuação) 5 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.

6 Vazamento X X Visual Inexistente. Havendo vazamento corrigí-lo


imediatamente.

7 Pressão do ar X Manômetro Conforme especificado no projeto.

8 Temperatura do óleo X Termômetro Conforme especificado no projeto.

9 Conexões e parafusos X X Visual e manual / chave Conectados perfeitamente.

10 Nível de óleo X X Visual Acima de 1/3 do reservatório e abaixo do nível


máximo, marcado no visor de nível.

11 Regulador de fluxo de óleo X Visual e manual / chave e Abrindo e fechando perfeitamente a passagem
manômetro do fluxo de óleo. Após verificação da passagem
do óelo, regular a pressão de névoa em Ù 1,24
kPa (5 polegadas de água), por meio de ½ a 2
voltas do parafuso.

12 Bocal de abastecimento X Visual e manual Limpo, com tampa de proteção vedando


perfeitamente e com telas de filtragem limpas e
sem obstruções.

13 Bujão do dreno X Visual Vedando perfeitamente.

14 Limpeza interna X Visual e manual / dreno Sem sedimentação de impurezas; caso isto
ocorra, limpar o gerador e trocar o óleo.

15 Aquecedor X Visual e manual / chave e Fixado perfeitamente no corpo do gerador, com


termômetro fiação elétrica e resistência bem conectada, e
permitindo regulagem de temperatura dentro da
faixa especificada para o sistema.
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO

5 Unidade gerado- 16 Visor de nível X X Visual Limpo, sem obstrução do fluxo de óleo, bem
ra de névoa fixado e permitindo boa leitura do volume do
(continuação) reservatório.

17 Visor de fluxo de óleo X Visual e manual Fixado perfeitamente, sem trinca, quebra ou
vazamento; limpo e permitindo observar o fluxo
de óleo sendo bombeado.

18 Termostato X Visual e manual / termômetro Fixado perfeitamente, aferido e permitindo o


controle de temperatura dentro do especificado
no projeto.

19 Termômetro Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca ou quebra, leitura nítida,
aferido e isento de vazamentos.

20 Alarme de nível X Visual e manual Funcionando normalmente, fixado


perfeitamente e terminais elétricos conectados
adequadamente.

21 Placa defletora X Visual e manual / chave Fixada perfeitamente, limpa e sem corrosão.

22 Filtro de sucção Ver Referência M-120 Ver Referência M-120.

23 Vibração X Visual e tátil Montado em equipamento sem excessiva


vibração.

24 Válvula de alívio do X Visual Limpa, fixada perfeitamente, sem vazamento, e


reservatório ajustada para valor de projeto.
Havendo vazamento, corrigí-lo imediatamente.

25 Venturi Visual e manual / chave Limpo e desobstruído.

26 Tubo sifão Visual e manual / chave Limpo e desobstruído.


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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


27 Orifício de atomização de Visual e manual / chave Limpo e desobstruído.
óleo

5 Unidade gerado- 28 Marca com a identificação do X Visual Limpa, fixada perfeitamente e com o código
ra de névoa óleo lubrificante CSN do lubrificante a utilizar.
(continuação)
29 Porta de proteção X Visual e manual Fixada perfeitamente, sem empeno e com os
dispositivos de tranca funcionando.

6 Manômetro 1 Geral Visual Limpo, instalado em local acessível, bem


fixado, sem trinca e quebras, leitura nítida,
aferido e isento de vazamentos.

7 Chave de segu- 1 Limpeza Visual Limpa, desobstruída e sem sinais de corrosão.


rança de pressão
2 Gotejamento de água, óleo X Visual Inexistente. Havendo gotejamento, corrigi-lo
ou outro líquido sobre a imediatamente.
chave

3 Fixação X Visual e manual Fixada perfeitamente.

4 Terminais elétricos X Visual e manual Bem conectados.

5 Pressões de ajuste X Visual e manual / manômetro Com ajuste de baixa e alta pressão dentro do
especificado em projeto:
Ajuste nÞ 1: baixa pressão.
Ajuste nÞ 2: alta pressão.

8 Alarme sonoro 1 Funcionamento X Auditivo e/ou visual Emitindo os sinais dentro dos limites
e/ou visual estabelecidos, indicando alta ou baixa pressão
e/ou nível baixo ou alto de óleo.

9 Fotocélula 1 Limpeza Visual Limpa e desobstruída.

10 Conjunto condi- 1 Geral Ver Referência M-124 Ver Referência M-124.


cionador da linha
de ar compri-
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O QUE INSPECIONAR INSPEÇÃO F P MÉTODO RECOMENDAÇÃO


mido

11 Regulador de 1 Limpeza externa X Visual Limpo.


pressão de ar da
unidade 2 Limpeza interna (plugue Visual e manual / chave Limpo.
geradora desconectado)
(continuação)
3 Vazamento X Visual e manual / manômetro Inexistente. Havendo vazamento, corrigi-lo
imediatamente.

4 Regulagem X Visual e manual / manômetro Regulado na pressão de ar especificada em


projeto, obedecendo à faixa de ajuste.

5 Fixação X Visual e manual Fixado perfeitamente.

6 Vibração X Visual Isento de oscilações.

7 Componentes internos ( para- Visual e manual / chave Limpos, sem sinais de corrosão, trinca ou
fuso de ajuste, molas supor- quebra; fixados perfeitamente, sem
tes, diafragma, anéis “O“, agarramento das partes móveis; filtro tela e
válvulas, filtro tela) canais de fluxo de ar desobstruídos.

12 Válvula 1 Limpeza X Visual Limpa.


solenóide

2 Fixação X Visual e manual Fixada perfeitamente.

3 Vazamento externo X Visual Inexistente.

4 Vazamento interno (válvula X Visual e manual / chave Inexistente.


fechada com saída
desconectada)

5 Terminais elétricos X X Visual e manual Conectados perfeitamente.


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6 Funcionamento X Visual e manual / manômetro Abrindo e fechando o fluxo de ar normalmente,
sem agarramento quando acionada pelo painel
de comando.

13 Filtro de ar 1 Geral Ver Referência M-124 Ver Referência M-124.

14 Tubulação 1 Geral Ver Referência M-114 Ver Referência M-114.

2 Drenagem X Visual Drenos instalados nos pontos mais baixos das


curvas, para drenar o condensado.

15 Mangueira 1 Geral Ver Referência M-115 Ver Referência M-115.

2 Encaminhamento X Visual Menor comprimento possível, com o mínimo de


curvas, sem flexão ou curvas que permitam o
acúmulo do fluido quando condensado.

16 Reclassificador 1 Limpeza X Visual e manual / chave Limpo e sem obstrução.


(bico atomizador)
2 Localização X Visual / escala graduada ou Na ranhura e a cada 152,4 mm (6”) do
trena comprimento do mancal.

X X Visual e manual / chave e Distância do bico à superfície do eixo de:


paquímetro ideal - 6,3 mm (1/4”)
mínima - 3,1 mm (1/8”)
máxima - 25,4 mm (1”)

3 Vazamento X Visual Inexistente. Havendo vazamento, corrigi-lo


imediatamente.

4 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

5 Trinca, quebra ou massamen- X X Visual Inexistentes.


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to

6 Capacidade X X Visual Conforme especificada em projeto.

16 Reclassificador 7 Tipo instalado (pulverizador, X Visual De acordo com o especificado no projeto.


(bico atomiza- condensador ou borrifador)
dor)
(continuação)

17 Válvula de alívio 1 Limpeza X X Visual Limpa.


do mancal
2 Fixação X X Visual e manual Fixada perfeitamente.

18 Tubo coletor de 1 Limpeza X X Visual Limpo.


retorno de óleo
do mancal 2 Fixação X X Visual e manual Fixado perfeitamente.

3 Posição do suspiro X X Visual Instalado devidamente para não prejudicar o


produto em processo.

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