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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃO
CAMPUS: CAMPUS REITOR EDGARD SANTOS
CENTRO: CENTRO DAS HUMANIDADES
CURSO(S):
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CRES (LICENCIATURA)
HISTÓRIA - CRES (LICENCIATURA)
FÍSICA - CRES (LICENCIATURA)
MATEMÁTICA - CRES (LICENCIATURA)
GEOGRAFIA - CRES (LICENCIATURA)
MODALIDADE: Presencial
ÁREA(S):
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CIÊNCIAS HUMANAS
PRÉ-REQUISITO(S):

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS


ANO / SEMESTRE: 2022.1 ANO / SEMESTRE DE INGRESSO DA TURMA:
CARGA HORÁRIA: 50 C. H. TEÓRICA: 50 C. H. PRÁTICA: 0
TURNO: Noite TURMA: CHU1044 - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (50h) - Turma: 1 (2022.1)
COORDENAÇÃO CURSO(S):
LETICIA ZENOBIA DE OLIVEIRA CAMPOS ( CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CRES (LICENCIATURA) )
VANESSA MAGALHAES DA SILVA ( HISTÓRIA - CRES (LICENCIATURA) )
LAURICLECIO FIGUEREDO LOPES ( MATEMÁTICA - CRES (LICENCIATURA) )
JOAO ROBERTO MENDES ( GEOGRAFIA - CRES (LICENCIATURA) )
DOCENTE(S): ANA LAURA SILVA VILELA
EMENTA
Educação e Direitos humanos: história dos Direitos Humanos e suas relações com a educação. Escola e cidadania. Relações de
gênero e sociedade. Raça e racismo. Estatuto da Criança e do Adolescente. Sociedade, violência e relações de poder.
Interdisciplinaridade e Educação em Direitos Humanos. Diversas facetas das políticas públicas em Direitos Humanos.

OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR


OBJETIVO GERAL:
Compreender os processos de luta/construção dos Direitos Humanos e o contexto de surgimento da categoria Educação em Direitos
Humanos;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Analisar os Direitos Humanos nos marcos do sistema capitalista, moderno, colonial e de gênero; Discutir a relevância da Educação
de Direitos Humanos na atualidade, e; Promover habilidades de análise escrita e oral dos e das estudantes sobre as temáticas
propostas na ementa da disciplina.
RECURSOS
As ferramentas utilizadas serão o Google Meet, o Sigaa e o Google Sala de Aula. A presença será aferida por formulário a ser
respondido apenas durante o momento síncrono. A leitura dos textos da disciplina é indispensável para o aproveitamento da
mesma. As ferramentas de chat do SIGAA ou do Google Sala de Aula poderão ser utilizadas para momentos síncronos de diálogo.
Para contato com a docente é só enviar email para ana.vilela@ufob.edu.br. Prazo mínimo de resposta 48 horas.

CONTEÚDOS
Conteúdo Programático Sessão 1 - 24/03: Apresentação do Plano de Curso e “O que são Direitos Humanos” BALLESTEROS,
Cecília. O vírus também ataca os direitos humanos: a ONU e várias organizações internacionais alertam que a pandemia está
causando um retrocesso nas liberdades. 2020. El País em 30 de dezembro de 2021. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/internacional/2020-12-30/o-virus-tambem-ataca-os-direitos-humanos.html. Acesso em: 04 jun. 2021.
GRAGNANI, Juliana. O que são direitos humanos e por que há quem acredite que seu propósito é a defesade 'bandidos'?. BBC
Brasil em Londres. Disponível em:<https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43465988> Acesso em: 25 mai. 2019. ORGANIZAÇÃO
DAS NAÇÕES UNIDAS. Direitos Humanos. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/>. Acesso em 11 fev. 2020.
Sessão 2 - 31/03: Educação e Direitos humanos:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

história dos Direitos Humanos UMA HISTÓRIA de Amor e Fúria. Direção de Luiz Bolognese. Produção de Caio Gullane, Fabiano
Gullane, Débora Ivanov, Gabriel Lacerda, Marcos Barreto, Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi. Roteiro: Luiz Bolognesi. S.i: Buriti Filmes,
Gullane/lightstar Studios, 2013. (75 min.), son., color. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=jM7WEnzB-yM>. Acesso em
16 ago. 2019. HUNT, Lynn. Introdução: Consideramos estas verdades autoevidentes. In: HUNT, Lynn. A invenção dos Direitos
Humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 13 - 33. Disponível em:
<http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17973/material/A%20inven%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Dire
itos%20Humanos.pdf> MOYN, Samuel. Os Direitos Humanos na História. In: MOYN, Samuel. Direitos Humanos e usos da história.
São Paulo: Editora da Unifesp, 2020. (p. 99-117) Sessão 3 - 07/04 : Diversas facetas das políticas públicas em Direitos Humanos
ADORNO, Theodor. Educação após Auschwitz. In: COHN, Gabriel (org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Ática, 1986. Disponível
em:<https://rizomas.net/arquivos/Adorno-Educacao-apos-Auschwitz.pdf> Acesso em 16 ago. 2019. RATHSAM, Luciana. Cientistas
estudam a produção da ignorância e unem esforços para combatê-la. 2021. Unicamp. Disponível em:
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2021/04/19/cientistas-estudam-producao-da-ignorancia-e-unem-esforcos-para-combate-la.
Acesso em: 01 out. 2021. RATHSAM, Luciana. Negacionismo na pandemia: a virulência da ignorância. 2021. Unicamp. Disponível
em: https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2021/04/14/negacionismo-na-pandemia-virulencia-da-ignorancia. Acesso em: 01 out.
2021. NEGAÇÃO. Direção de Mick Jackson. Eua: Bleecker Street, 2016. (109 min.), son., color. Sessão 4 - 14/04: Educação em
Direitos Humanos: Conceitos, Experiências e o Contexto Latino-Americano (I) PAULO, Prefeitura de São. Cadernos de Formação:
educação popular e direitos humanos. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2015. Disponível em:
https://www.paulofreire.org/images/pdfs/livros/Cadernos_Formacao_Educacao_Popular.pdf. Acesso em: 14 mar. 2022. ZENAIDE,
Maria de Nazaré T. A linha do tempo da educação em direitos humanos na América Latina. In: RODINO, Ana Maria et al. (Org.).
Cultura e educação em direitos humanos na América Latina. João Pessoa: UFPB, 2014. p. 29-60. Disponível em:
<http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-content/uploads/2016/07/EBOOK-Cultura-e-EDH-Am%C3%A9rica-Latina_Miolo_02-05-16.pdf>.
Acesso em: 25 mai. 2019. Leitura Complementar MARAN, Rita. Ensinando Direitos Humanos nas Universidades: paradoxos e
perspectivas. In: CLAUDE, Richard P; ANDREOPOULOS, George (org.). Educação em Direitos Humanos para o século XXI. São
Paulo: Edusp, 2007. p. 301-320. Sessão 5 - 28/04: Raça e Racismo (I) GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes
construídos nas lutas por emancipação. Petropólis: Vozes, 2017. (Capítulos 1 a 4: “O movimento negro como ator político”;
“Pedagogias que emergem”, e “O movimento negro e os saberes”. ( p. 21 -55). AURÉLIO, Zulamar. Entrevista a Vanda Machado:
Precisamos de consciência histórica e vínculos afetivos. In: Presente! Revista de Educação. Ano XVI - nº 63, dez. 2008. Disponível
em: <https://issuu.com/ireayo/docs/entrevista_vanda_machado>. Acesso em: 11 fev. 2020. Sessão 6 - 05/05: Raça e Racismo (II)
ARAÚJO, Joel Zito. Vista minha pele. 2003. 26m45s. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM>. Acesso
em: 12 ago. 2018. hooks, bell. Introdução. In: Ensinando a transgredir. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. p. 9-24.
hooks, bell. Pedagogia Engajada. In: Ensinando a transgredir. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. p. 51-63. Sessão
7 - 12/05: Estatuto da Criança e do Adolescente DINIZ, Debora. Meninas fora da lei: a medida socioeducativa de internação no
Distrito Federal. Brasília : LetrasLivres, 2017. Disponível em:
<http://ens.sinase.sdh.gov.br/ens2/images/Biblioteca/Livros_e_Artigos/Anis-Meninas-fora-da-lei-2017-2.pdf>. Acesso em 25 mai.
2019. Sessão 8 - 19/05: Educação em Direitos Humanos; Sociedade, violência e relações de poder SACAVINO, Susana et al (org.).
Educação em Direitos Humanos e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 2014. (Primeira Parte, Capítulos II e III; Segunda
Parte, Capítulo I, e; Terceira Parte, Capítulo I) FREIRE, Paulo. Prefácio, Primeiras palavras, Justificativa da "pedagogia do oprimido".
In: FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 1. p. 05-29. Disponível em:
https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Pedagogia-do-Oprimido-Paulo-Freire.pdf. Acesso em 01/10/2021 Sessão 9 - 26/05:
2º Avaliação: Debates dos projetos de ação pedagógica Sessão 10 - 02/06: Relações de gênero e sociedade ADICHIE,
Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fyOubzfkjXE&t=1s>. Acesso em
15 ago. 2019. hooks, bell. Educação feminista para uma consciência crítica. In: O feminismo é para todo mundo: políticas
arrebatadoras. 6 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. P. 41-49 TELES, Maria Amélia de Almeida. O que são direitos
humanos das mulheres. São Paulo: Braziliense, 2017. Sugestão de leitura complementar: ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para
educar crianças feministas: Um manifesto. São Paulo: Companhiadas Letras, 2017. Disponível
em:<http://www.justicadesaia.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Para-Educar-Crian%C3%A7as-Feministas.pdf>. Acesso em: 17
ago. 2019. hooks, bell. Introdução: aproxime-se do feminismo. In: O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 6 ed. Rio
de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. p. 11-17 hooks, bell. Conscientização: Uma constante mudança de opinião. In: O feminismo é
para todo mundo: políticas arrebatadoras. 6 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. p. 17-25 Sessão 11 - 09/06: Direitos
Humanos e Sexualidade LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado:
Pedagogias da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/30353576.pdf>.
Acesso em 15 ago. 2019. DINIZ, Rogério Junqueira. A “ideologia de gênero” existe, mas não é aquilo que você pensa que é. In:
CÁSSIO, Fernando. Educação contra a barbárie. São Paulo: Boitempo, 2019. p. 135-140. Sugestão de leitura complementar: DINIZ,
Debora. O escândalo da homofobia: Imagens de vítimas e sobreviventes. In: DINIZ, Debora; OLIVEIRA, Rosana Medeiros de.
Notícias de Homofobia no Brasil. Brasília: Letras Livres, 2014. p. 57-86. Disponível em:
<http://www.dedihc.pr.gov.br/arquivos/File/NoticiasdehomofobianoBrasil1.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2019. JUNQUEIRA, Rogério
Diniz. A invenção da "ideologia de gênero": a emergência de um cenário político-discursivo e a elaboração de uma retórica
reacionária antigênero. Revista psicologia política, São Paulo , v. 18, n. 43, p. 449-502, dez. 2018 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2018000300004&lng=pt&nrm =iso>. Acesso em 14 ago.
2019. Sessão 12 - 30/06 : Direitos Humanos e Trabalho O EMPREGO. Direção de Santiago Bou Graso. Produção de Patrício Plaza
e Santiago Bou Graso. Argentina: Produção Independente, 2008. (6 min.), son., color. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=cxUuU1jwMgM>. Acesso em: 13 fev. 2016. PORTO, Noemia. Sofrimento banalizado em Carne e
Osso: O Direito à qual proteção fundamental? Revista TST, Brasília, v. 78, n. 3, p.220-239, set. 2012.
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Trimestral. Disponível em: <http://www.tst.jus.br/documents/1295387/6051320/Sofrimento+banalizado+em+Carne+e+Osso+-


+o+direito+a+qual+proteção+fundamental>. Acesso em: 12 fev. 2016. CARNE e Osso. Direção de Caio Cavechini; Carlos Juliano
Barros. São Paulo: Repórter Brasil, 2011. (65 min.), son., color. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=_X8ALDZH_Dk>
Sessão 13 - 07/07: Direitos Humanos e Povos Indígenas KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia
das Letras,2019. Sugestão de leitura complementar: RAMOS, Alcida Rita. O índio hiper-real. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
São Paulo, v. 28, n. 10, p. 5-14, 1995. Disponível em:
<https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/K1D00051.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2019. KRENAK, Ailton. Uma
visita inesperada. In: GRUPIONI, Luis Donisete Benzi; VIDAL, Lux;FICHMAN, Roseli. Povos Indígenas e tolerância: construindo
práticas de respeito e solidariedade. SãoPaulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. p. 71-78. Disponível
em:<https://books.google.com.br/books?redir_esc=y&hl=pt-BR&id=-XCZDv9abG0C&q=krenak#v=snippet&q=krenak&f=false>.
Acesso em: 17 ago. 2019. BICICLETAS de Nhanderú. Direção de Ariel Duarte Ortega Patricia Ferreira. Rio Grande do Sul. 2011. (48
min.). Disponível: <https://www.youtube.com/watch?v=087fEEoJ5p4> Acesso em 17 ago. 2019. RODRIGUES, Meghie. Identidades
móveis revelam a complexidade de direitos indígenas e extrativistas. Cienc. Cult., São Paulo , v. 65, n. 1, p. 48-49, Jan. 2013 .
Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000100018&lng=en&n rm=iso>.
Acesso em 15 Aug. 2019. Sessão 14 -14/07: Ajuste Sessão 15 -21/07: Educação em Direitos Humanos e Literatura: THIONG'O,
Ngugi Wa. Sonhos em tempo de guerra: memórias de infância. Rio de Janeiro: Biblioteca Azul, 2015.

METODOLOGIA
Trata-se de experiência inédita de ensino remoto para todas as pessoas envolvidas no processo educativo. Desse modo, demanda-
se compromisso, diálogo e autonomia da parte de todas. Haverão momentos síncronos e assíncronos. Os momentos síncronos
consistirão em exposição dialogada, na qual a participação das estudantes é indispensável. Há previsão da divisão de grupos que, a
partir das atividades avaliativas também contribuirão nos momentos síncronos. Os momentos assíncronos consistem na proposição
de vídeos para consolidação dos temas discutidos inicialmente nos momentos síncronos.

CRONOGRAMA DE AULAS
CRONOGRAMA SEMANAL DE AULAS
Início Fim Descrição
17/03/2022 17/03/2022 Licença Médica

17/03/2022 17/03/2022 Licença Médica

24/03/2022 24/03/2022 Sessão 1 - 24/03: Apresentação do Plano de Curso e ?O que são Direitos Humanos?

31/03/2022 31/03/2022 Sessão 2 - 31/03: Educação e Direitos humanos: história dos Direitos Humanos

07/04/2022 07/04/2022 Sessão 3 - 07/04 : Diversas facetas das políticas públicas em Direitos Humanos

14/04/2022 14/04/2022 Sessão 4 - 14/04: Educação em Direitos Humanos: Conceitos, Experiências e o Contexto Latino-
Americano (I)

28/04/2022 28/04/2022 Sessão 5 - 28/04: Raça e Racismo (I)

05/05/2022 05/05/2022 Sessão 6 - 05/05: Raça e Racismo (II)

12/05/2022 12/05/2022 Sessão 7 - 12/05: Estatuto da Criança e do Adolescente

19/05/2022 19/05/2022 Sessão 8 - 19/05: Educação em Direitos Humanos; Sociedade, violência e relações de poder

26/05/2022 26/05/2022 Sessão 9 - 26/05: 2º Avaliação: Debates dos projetos de ação pedagógica

02/06/2022 02/06/2022 Sessão 10 - 02/06: Relações de gênero e sociedade

09/06/2022 09/06/2022 Sessão 11 - 09/06: Direitos Humanos e Sexualidade

16/06/2022 16/06/2022 Sessão 12 - 30/06 : Direitos Humanos e Trabalho

30/06/2022 30/06/2022 Sessão 13 - 30/06: Direitos Humanos e Povos Indígenas

07/07/2022 07/07/2022 Sessão 14 -07/07: Ajuste

14/07/2022 14/07/2022 Sessão 15 -14/07: Educação em Direitos Humanos e Literatura

AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS A SEREM USADOS PELO DOCENTE (A):
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

Haverão quatro avaliações. É indispensável que a turma se divida em nove grupos de cinco pessoas. Prazo para envio dos grupos
no mural do Google Sala de Aula: 28 de março. É responsabilidade das e dos discentes se organizarem em grupos. Além disso, a
participação dos momentos síncronos, a leitura dos textos e o acesso dos conteúdos assíncronos são momentos avaliativos e
indispensáveis para o aprendizado. 1º Avaliação Atividade: Comentários breves nas sessões. Forma de realização: Em grupos que
serão distribuídos segundo sorteio. Valor: 2 pontos. Orientações: Em cada sessão um grupo deverá apresentar de três a cinco
comentários sobre os textos da bibliografia básica da disciplina. Não é obrigatório que todos os participantes do grupo falem no
momento inicial dos comentários. É obrigatória a presença de todos os participantes do grupo, uma vez que o grupo também deve
estar preparado e disponível para o diálogo com a docente durante a sessão. O que são comentários? Comentários são análises,
dúvidas, impressões e provocações sobre os textos. Duração: O tempo destinado aos comentários iniciais é de 20 minutos. O que o
grupo precisa enviar: O grupo precisa enviar por formulário os comentários que forem apresentar na atividade síncrona com 24 horas
de antecedência. Pode ser estruturado em tópicos. Tudo deve respeitar a ABNT. Formulário para envio dos comentários por escrito:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd0lsXHuGIBqq91DzjWjKTd3Ez8ehdzvL_duIk0fVtT3fRsEQ/viewform?usp=sf_link 2º
Avaliação A atividade será em grupos (os mesmos) e consiste na entrega e discussão de um plano ação pedagógica de Educação
em Direitos Humanos. O que é uma ação pedagógica? Vocês são estudantes de licenciatura. Apresentem como trabalhariam a
educação em direitos humanos em um dia, em uma atividade, em uma aula na escola. Como fariam? Parte da avaliação é entender
os diferentes momentos e estratégias pedagógicas da educação em Direitos Humanos. O que deve ter no plano de ação
pedagógica? Caracterização do Contexto e para quem se dedica a atividade; Objetivos; Metodologia; Indicação de Tema; Indicação
de estratégias de avaliação; Indicação de bibliografia e material paradidático. Número máximo de páginas: 10, sem contar elementos
pré e pós textuais (capa, contracapa e bibliografia, por exemplo). Deve respeitar todas as regras de normalização pertinentes da
ABNT. Data de Entrega do Plano: 26 de maio. Data de discussão do Plano: 02 de junho. A presença é obrigatória, caso não
participe da discussão será retirada metade da nota a não ser que haja alguma excepcionalidade prevista no Regulamento de Ensino
de Graduação. A apresentação do plano é de 10 minutos e não precisa que todas as pessoas da equipe falem. Valor da atividade:
Avaliação do Plano (2 pontos) Apresentação do Plano (1 ponto). Formulário para entrega do plano:
https://forms.gle/8jhn56KNxswb6ybA9 3º Avaliação A terceira avaliação é individual ou em dupla e de múltipla escolha. Será
disponibilizada por Formulário Google em 28/06 . O prazo de entrega para esta avaliação é de 30 de junho. Devem ser estudados
todos os conteúdos das sessões 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10 e 12. Valor: 3 pontos. 4º Avaliação Trata-se de uma roda de diálogo dividida em
grupos para discutir a Sessão 16 - Educação em Direitos Humanos e Literatura em 21/07. Roda de Diálogo sobre o livro <<Sonhos
em tempo de guerra>> de Ngugi Wa Thiong’o. Metodologia da Roda de Conversa. Atividade dividida em grupo (os mesmos grupos).
A atividade ocorrerá em 21/07 Como não se trata de seminários e sim roda de diálogo é imprescindível que todas pessoas do grupo
leiam o livro todo. O grupo deve apresentar um texto-roteiro para a turma, o qual deve ser enviado para a Professora até duas horas
antes da apresentação e deve ser postado também no mural do Google Sala de Aula. Deve-se apresentar dois comentários e uma
questão para debate na turma. O texto-roteiro deve ter no máximo uma lauda e conter os comentários esquematizados em tópicos.
O que são comentários? São as impressões debatidas no grupo. POR EXEMPLO: o que chama atenção no livro? Quais as relações
do enredo com a Educação em Direitos Humanos? Como foi ler um livro de literatura na universidade? São só exemplos, os
comentários devem ser sobre a experiência do grupo sobre a leitura do livro. Cada grupo terá entre 5 e 7 minutos para a
apresentação dos comentários, portanto na organização não é necessário que todos do grupo apresentem, entretanto todos do
grupo devem ler na integralidade o texto proposto e debaterem entre si. Trata-se de roda de diálogo de livro de literatura, não de
tema. Não é necessário o uso de slides. Mas caso o grupo queira fazer: no máximo três lâminas para auxiliar nos comentários. Após
a apresentação de cada grupo a docente selecionará outro grupo aleatoriamente para dialogar com a questão do grupo. Vejam, aqui
é a tentativa do diálogo. Os grupos serão avaliados na participação do debate dos outros grupos. A avaliação levará em
consideração: estrutura do texto-roteiro, pontualidade na presença e envio do texto roteiro, dedicação à atividade e comprometimento
no diálogo com outros grupos. A presença é obrigatória. O envio do texto roteiro deve ser através do seguinte
formulário: https://forms.gle/T4CyREMvcjZfUXAS6

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Topico Acima
AVALIAÇÕES:
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES
Data Hora Descrição
28/06/2022 19:00 1ª Avaliação

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Tipo de material Descrição
Livro Lynn Hunt. A invenção dos Direitos Humanos. . Companhia das Letras. 2009
Livro bell hooks. Ensinando a transgredir. . Martins Fontes. 2017
Livro Samuel Moyn. Os Direitos Humanos na História. . Editora da Unifesp. 2019
Livro Maria de Nazaré T Zenaide. Cultura e educação em direitos humanos na América Latina. . UFPB. 2014
Livro Nilma Lino Gomes. O movimento negro educador. . Vozes. 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

OBSERVAÇÕES
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Barreiras - BA, 1 de Abril de 2022

ASSINATURAS
Docente(s)
ANA LAURA SILVA VILELA

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