Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CDU: 624.13
Catalogação: www.sisbin.ufop.br
“... O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.”
iii
DEDICATÓRIA
iv
AGRADECIMENTOS
Agradeço pela possibilidade do exercício diário em aumentar cada vez mais a perseverança,
a gratidão e a fé, renovando todas as possibilidades.
Agradeço aos meus pais por terem proporcionado todos os caminhos de aprendizado,
estudo e bem-estar. À minha mãe, por ter sido a maior entusiasta de todas as minhas
conquistas e consolo nas derrotas. Ao meu irmão, pela oportunidade de ser um exemplo e
pela amizade.
Ao Júnior, pelo companheirismo, pelo amor, paixão... Por ser parte de tudo aquilo que eu
preciso e que eu nem imaginava poder ter.
Agradeço a professora Maria das Graças Gardoni pelos ensinamentos que me acompanham
durante toda a minha trajetória profissional, por compreender a minha inquietação científica
e minhas necessidades de conciliar o profissional, o acadêmico e o pessoal.
Aos meus alunos e clientes de projeto por ser a minha motivação velada para aprender e
saber cada vez mais.
Sou grata pelas alegrias, pelas tristezas, pelos desafios, pelas desistências, por todas as
dúvidas, erros e acertos... Grata pelo simples fato de haver vida e um amplo espectro de
possibilidades, em qualquer que seja a situação.
v
RESUMO
A atividade de mineração possui um grande potencial de impacto ambiental uma vez que
trabalha a extração de recursos minerais não renováveis em grandes extensões, que são
essenciais no desenvolvimento de uma sociedade, e que geram volumes consideráveis de
rejeito. As barragens de rejeito são uma opção largamente utilizada para a destinação de
resíduos provenientes do processo de extração e beneficiamento do minério e são
categorizadas com base na altura, tipo de material do reservatório, danos potenciais
associados, categorias de risco, dentre outros. Todas as barragens em construção, em
operação e desativadas devem ser declaradas, anualmente, aos órgãos fiscalizadores, com o
objetivo de promover o planejamento e a regulação da exploração mineral, bem como o
aproveitamento dos recursos minerais, assegurando, controlando e fiscalizando o exercício
das atividades de mineração. Cada órgão estabelece os critérios de classificação que devem
ser observados pelos empreendedores na definição das classes de barragens e,
consequentemente, aos requisitos que devem ser obedecidos para que as estruturas se
apresentem em conformidade. Atualmente, existem dois tipos de classificação vigentes no
país, cada uma com a sua regulamentação normativa, levando a uma grande divergência nas
informações de cadastro, mesmo considerando que as estruturas cadastradas nos dois
sistemas são as mesmas. Desta forma, é perceptível que não há uma convergência entre os
sistemas de classificação propostos, o que resulta em um desencontro de informações e a
uma efetividade reduzida nos princípios de fiscalização que permeiam estes órgãos. Uma
vez que o principal objetivo dos projetos, da operação, do monitoramento e da fiscalização
de barragens de rejeito é a contenção segura de resíduos depositados, deve haver uma
integração contínua de gerenciamento destas estruturas, principalmente na unificação dos
critérios a serem considerados nesta gestão.
vi
ABSTRACT
Mining activity has a great potential for environmental impact as it works the extraction of
non-renewable mineral resources in large areas, which are essential in the development of a
society, and that generate large volumes of waste. The tailings dams are a widely used
option for the disposal of waste from the extraction and beneficiation process and are
categorized based on the height and type of material in the reservoir, potential damage
associated risk categories, among others. All dams under construction, operation and
disabled must be reported annually to the regulatory agencies, in order to promote the
planning and regulation of mineral exploration and the exploitation of mineral resources,
ensuring, controlling and supervising the exercise of mining activities. Each agency sets out
the criteria that must be observed by the companies in the definition of dams classes and,
consequently, the requirements that must be met so that the structures are presented
accordingly. Currently there are two types of current rating in the country, each with its
normative regulation, leading to a large divergence in the registration information, even
considering that the structures registered in the two systems are the same. Thus, it is
apparent that there is a convergence between the proposed classification systems, which
results in a mismatch of information and a reduced effectiveness in the monitoring
principles that underlie these institutions. Since the main objective of the project, operation,
monitoring and surveillance of tailings dams is the safe containment of waste deposited
there must be a continuous integration management of these structures, especially in the
unification of the criteria to be considered in this management.
vii
Lista de Figuras
Figura 3.6 – Razões médias entre o produto final e o rejeito gerado ......................................... 50
Figura 6.2 – Comparativo das metodologias de classificação para a Barragem A ................... 116
Figura 6.3 – Comparativo das metodologias de classificação para a Barragem A ................... 117
Figura 6.4 – Comparativo das metodologias de classificação para a Barragem A ................... 118
viii
Lista de Tabelas
ix
Tabela 6.3 – Categoria de Risco e Dano Potencial por Classe de Barragem_DNPM ................ 87
Tabela 6.9 – Comparativo FEAM x DNPM para ocupação humana a jusante .......................... 91
Tabela 6.17 – Novos Estado de Conservação associados a Categoria de Risco ...................... 102
Tabela 6.18 – Novos Planos de Segurança associados a Categoria de Risco ........................... 104
Tabela 6.21 – Nova classificação para Dano Potencial Associado .......................................... 107
x
Lista de Símbolos, Nomenclatura e Abreviações
xi
m/s metros por segundo
OCR Tensão de pré adensamento
Pa Pascal
PAE Plano de Ações Emergenciais
PAE Plano de Ações Emergenciais de Barragens de Mineração
PMB Produção Mineral Brasileira
PNSB Política Nacional de Segurança de Barragens
PSB Plano de Segurança de Barragens
qc Resistência de Ponta
RAL Relatório Anual de Lavra
ROM Run Out Mine
Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
SEMAD
Sustentável
SiO2 Dióxido de silício
SINIMA Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente
SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente
SNIRH Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
SNISB Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens
SPT Standard Penetra íon Test
Su Resistência não drenada
TTT Trajetória de tensões efetivas
TTT Trajetória de tensões totais
TPD Toneladas por dia
u2 Pressões Neutras
xii
Sumário
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
xiii
4.1 LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997 ................................................................... 55
4.2 LEI Nº 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000 ..................................................................... 56
4.3 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 87, DE 17 DE JUNHO DE 2005 ........... 56
4.4 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 124, DE 9 DE OUTUBRO DE
2008 ....................................................................................................................................... 58
4.5 LEI Nº 12.334, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 .......................................................... 58
4.6 RESOLUÇÃO CNRH Nº 143, DE 10 DE JULHO DE 2012 .......................................... 61
4.7 RESOLUÇÃO CNRH Nº 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 .......................................... 61
4.8 PORTARIA DNPM Nº 416, DE 3 DE SETEMBRO DE 2012....................................... 63
4.9 PORTARIA DNPM Nº 526, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013 ...................................... 67
4.10 OUTRAS LEGISLAÇÕES ............................................................................................ 68
xiv
CAPÍTULO 7 - CONCLUSÕES ........................................................................................... 119
xv
1.0. INTRODUÇÃO
Nesse contexto surgem as barragens de rejeito, que são uma opção para destinação de
resíduos proveniente do processo de extração e beneficiamento do minério. O atual
desenvolvimento das atividades relacionadas à indústria da mineração aliado às
crescentes exigências do setor extrativo mineral, resulta em uma geração cada vez maior
de rejeitos, o que ocasiona um aumento significativo do porte das barragens.
1
minerais, bem como assegurar, controlar e fiscalizar o exercício das atividades de
mineração em todo o território nacional. As atividades do DNPM são embasadas no
Decreto-Lei Nº 227 de 28 de fevereiro de 1967 (Código da Mineração) e no Decreto-Lei
Nº 7.841 de 8 de agosto de 1945 (Código das Águas Minerais). A Lei Nº 12.334 de
2010, estabeleceu que o órgão fiscalizador deve implementar o cadastro de barragens
sob sua jurisdição, criando e mantendo esse cadastro atualizado, para fins de
incorporação no Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens –
SNISB. Atualmente, os empreendedores declaram todas as barragens sob sua
responsabilidade, em construção, em operação e desativadas, através do Relatório Anual
de Lavra – RAL, durante campanha anual. De acordo com o levantamento feito pelo
DNPM, com data base 04/2014, tem-se um total de 386 barragens em todo território
nacional, sendo 220 somente no estado de Minas Gerais.
2
cadastradas não significa que são, realmente, as mesmas estruturas que constam em
ambos os órgãos. Soma-se a esta divergência o fato de que o cadastro nos órgãos é de
responsabilidade do empreendedor. Ou seja, por meio da contratação de uma empresa
de consultoria independente, cabe ao empreendedor informar ao órgão os dados que são
relevantes para a classificação da estrutura em conformidade com o que é estabelecido
em cada normativa. Desta forma, tem-se uma subjetividade no levantamento de alguns
parâmetros, uma vez que a expertise de cada consultoria pode refletir em um
levantamento de dados mais abrangente, ou mais restritivo, levando a uma classificação
que pode ser equivocada.
Dados do ICOLD (2016) mostram que o Brasil possui 1.392 grandes barragens, aquelas
que apresentam altura de 15m independente do volume de material armazenado, ou que
possuem altura entre 10 e 15m com capacidade de armazenamento de 3.000.000m3. O
Relatório de Segurança de Barragens 2012-2013 emitido pela Agência Nacional das
Águas (ANA, 2015), em versão preliminar, considera que em outubro de 2012 eram
contabilizadas 131 barragens para acumulação de água, sendo que em setembro de 2013
esse valor era de 121. Sendo assim, se assumirmos que o ICOLD e ANA referem-se às
mesmas estruturas, tem- se que, no mínimo, existem 1.261 barragens destinadas para o
uso industrial (1392 estruturas menos 131), que não de acumulação de água. Esse valor
é diferente do apresentado no levantamento efetuado pela FEAM em 2014, que
apresenta um cadastro de 754 estruturas, sendo 304 de uso industrial (Destilaria de
álcool e indústria) e 450 para mineração. Essa disparidade pode ser ainda maior se
considerado o fato de que o ICOLD contabiliza somente barragens de grande porte, ao
contrário dos órgãos brasileiros.
3
maior efetividade no processo de controle da estabilidade das estruturas e proteção da
vida humana e do meio ambiente. Adicionalmente, propõe-se um escopo básico de
projeto e estudos necessários para a garantia da integridade para cada classe de
barragens de rejeitos, podendo ser um referencial na elaboração dos planos de
emergência e de inspeções de barragens de rejeitos.
4
1.3. OBJETIVOS DA DISSERTAÇÃO
1.4. METODOLOGIA
5
classificação das estruturas de mineração no estado de Minas Gerais e, desta forma,
elaborou-se um comparativo detalhado de todos os itens a serem considerados para as
classificações. Após esse levantamento, foi possível verificar a existência de uma
grande divergência em relação as informações divulgadas por cada órgão, tendo sido
esse parâmetro, o foco da proposição de um novo sistema de classificação unificado
para as barragens de rejeito. Para essa nova metodologia, estudou-se as rupturas de
barragens de rejeito entre 1915 e 2014, de acordo com dados fornecidos pelo ICOLD
em 2014 e, desta forma, identificou-se a necessidade de inclusão de novos itens para
subsidiar a classificação das estruturas. Além desta inclusão, foi reavaliada a pontuação
de cada item, a periodicidade de revisão da classificação e a matriz de classificação. Por
fim, tem-se um estudo de caso de três barragens reais, onde foi avaliada a classificação
pelo sistema atual e pela nova metodologia unificada.
6
Posteriormente, elaborou-se um panorama jurídico da mineração, apresentado no
Capítulo 4, com o levantamento de toda a legislação referente ao tema no que diz
respeito às Leis, Deliberações, Resoluções e Portarias. Esse levantamento é essencial
para o entendimento das regulamentações normativas que norteiam o sistema atual. No
Capítulo 5, tem-se um breve histórico da legislação referente aos sistemas de
classificação de barragens, no que diz respeito às atribuições de cada órgão perante os
requisitos estabelecidos para controle das estruturas
7
2.0. REFERENCIAL TEÓRICO
As barragens são definidas como obstáculos artificiais com a capacidade de reter água,
rejeitos e detritos para fins de armazenamento ou controle. Essas estruturas podem
também ser diferenciadas em termos de tamanho e materiais empregados para sua
construção, sendo que estas variáveis são analisadas em função do tipo de finalidade
desejado.
O planejamento para a construção de uma barragem inicia-se com escolha do local para
a implantação, etapa em que se deve avaliar as variáveis que afetam diretamente a
estabilidade da estrutura, tais como características geológicas, hidrológicas, geotécnicas,
topográficas, ambientais, sociais, dentre outras. Esse planejamento deve incluir
programas de ensaio de campo e em laboratório de solos, rochas e rejeitos do processo
do tratamento de minérios para análise das propriedades físicas e mecânicas, além da
análise das características das águas subterrâneas e do fluxo de água superficial.
8
As barragens de rejeitos são estruturas construídas com a finalidade de conter sólidos e
água proveniente das etapas de beneficiamento de minério, que são produzidos a partir
de processos mecânicos e químicos para separação do mineral bruto, de valor
econômico agregado, das estruturas rochosas. O tipo de mineral e o tratamento
empregado durante as etapas de beneficiamento alteram significativamente as
propriedades do rejeito, podendo estes ser finos ou granulares. Os rejeitos finos, de
classificação granulométrica na faixa dos siltes e argilas, são geralmente depositados
sob a forma de lama (polpa), em barragens, por apresentar elevado percentual de
partículas em suspensão. Este tipo de material apresenta alta plasticidade e
compressibilidade, o que torna a sedimentação um processo bem lento. Já os rejeitos
granulares, que apresentam alta permeabilidade e resistência ao cisalhamento, são
depositados em pilhas.
De acordo com Chammas (1989), os rejeitos em polpa passam por três fases até o
adensamento, sendo:
Vale ressaltar que o rejeito não é propriamente um tipo de solo mas, para fins
geotécnicos, o seu comportamento é considerado similar a de um solo fino de
granulometria abaixo de 0,074mm, de alta plasticidade, com características de baixa
resistência ao cisalhamento.
9
Fahey et al. (2002) consideram que a mineralogia da fração argilosa pode ter uma
importante influência no comportamento de rejeitos, alterando significativamente a taxa
de sedimentação, compressibilidade e permeabilidade das camadas.
10
O Manual de Sondagem (ABGE, 1999), define que os métodos de prospecção
geotécnica são classificados em indiretos, semi-diretos e diretos. Os métodos indiretos
são aqueles onde a determinação das camadas dos solos é feita indiretamente pela
medida de características físicas do material, sem a necessidade de escavação, sendo
também denominados de métodos geofísicos. Esse tipo de metodologia não admite
amostragem, sendo os índices obtidos correlacionados através da resistividade elétrica,
métodos sísmicos e eletromagnéticos.
11
Os ensaios de campo e de laboratório objetivam a caracterização do material coletado,
em termos das suas características físicas, químicas e de resistência, sendo fundamentais
para a elaboração de projetos e para acompanhamento da integridade das estruturas.
12
A sondagem mista é a união da sondagem à percussão com a sondagem rotativa.
Permite a caracterização das camadas de material pelo método SPT, e perfuração
testemunhada do maciço rochoso e/ou consolidado.
A amostra indeformada difere da amostra deformada por manter sua estrutura original.
Ela é submetida ao mínimo de perturbação possível, sendo geralmente de forma cúbica
ou cilíndrica, conservando tanto as composições granulométrica e mineral do material,
quanto o teor de umidade e a estrutura. A coleta é feita pela cravação, e posterior
retirada, de um cilindro metálico no material, ou pela escultura de uma forma
prismática, como o cubo, executada no local de amostragem. Após a retirada do bloco,
aplica-se uma fina camada de parafina, recobrindo-o com um tecido poroso como tela e
estopa, e em seguida aplica-se uma nova camada de parafina. Essas operações tem o
objetivo de preservar a umidade e a estrutura do bloco. Os blocos devem ser
devidamente identificados e colocados em caixas contendo serragem para serem
enviados para o laboratório, onde devem ser mantidos em câmara úmida até a
utilização. Esse tipo de amostra é utilizada na execução de ensaios para determinar às
características do material “in situ”, como os índices físicos, o coeficiente de
permeabilidade, os parâmetros de resistência ao cisalhamento e compressibilidade.
13
2.2.3. Ensaios de Campo
14
resistência não drenada nas condições naturais (Su), resistência não drenada nas
condições amolgadas e sensibilidade da estrutura da argila.
Os índices físicos são definidos como grandezas que expressam as proporções entre
pesos e volumes em que ocorrem as três fases presentes numa estrutura do material,
possibilitando a determinação das propriedades físicas para controle de amostras a
serem ensaiadas. A granulometria objetiva definir os tamanhos dos grãos,
percentualmente, em relação a amostra total, sendo um ensaio bem representativo para a
caracterização e podendo ser realizada por peneiramento ou por sedimentação.
15
compactação. Proctor verificou que na mistura com maiores quantidades de água,
quando compactada, o peso específico era maior em função da água atuar como
lubrificante, aproximando as partículas, permitindo melhor entrosamento e, por fim,
ocasionando a redução do volume de vazios. Num determinado ponto, atingia-se um
peso específico máximo, a partir do qual, ainda que se adicionasse mais água, o volume
de vazios passava a aumentar. A explicação desse fato reside em que quantidades
adicionais de água, após o ponto citado, ao invés de facilitarem a aproximação dos
grãos, fazem com estes se afastem, aumentando novamente o volume de vazios e
causando o decréscimo dos pesos específicos correspondentes. O ensaio de
compactação é padronizado pela NBR 7182:1986.
O carregamento axial é feito por meio da aplicação de forças no pistão que penetra na
câmara, caso em que o ensaio é chamado de ensaio de deformação controlada. A carga é
medida por meio de um anel dinamométrico externo, ou por uma célula de carga
intercalada no pistão. Este procedimento tem a vantagem de medir a carga efetivamente
aplicada ao corpo de prova, eliminando o efeito do atrito do pistão na passagem para a
câmara. Durante o carregamento, medem-se, a diversos intervalos de tempo, o
acréscimo de tensão axial que está atuando e a deformação vertical do corpo de prova.
Esta deformação vertical é dividida pela altura inicial do corpo de prova, dando origem
à deformação vertical específica, em função da qual se expressam as tensões
desviadoras, bem como podem ser plotadas com as variações de volume ou de pressão
neutra.
16
como em tensões de tensões efetivas (TTE). Da mesma forma, pode-se obter as
envoltórias de resistência considerando-se as tensões principais σ1 e σ3 e a pressão
neutra, u, num determinado tipo de material. Sendo assim, é possível obter medidas dos
parâmetros de resistência referentes a coesão e ao ângulo de atrito do material. Os
ensaios triaxiais podem ser do tipo CD ou S (lento, com consolidação e drenagem), CU
ou R (rápido, com consolidação e sem drenagem) e UU ou Q (imediato, sem
consolidação e sem drenagem).
17
O Rejeitos desaguados e empilhados;
O Rejeitos espessados e em pasta;
O Rejeitos acondicionados em tubos de Geotêxtil de Alta Resistência;
O Rejeitos acondicionados em diques em solo reforçado.
18
2.3.1.1. Alteamento por Montante
Para o alteamento pelo método por montante (e por linha de centro também), é
necessário que o reservatório não seja formado apenas por água, mas por uma parcela
de material sólido nas proximidades do talude de montante, sendo nesse caso, o próprio
rejeito segregado. Desta forma, espera-se que o rejeito grosso, de maior densidade, fique
depositado próximo à barragem, enquanto a água e a lama (rejeito fino) migram para o
fundo do reservatório.
19
Como regra geral, é esperado que se tenha pelo menos 40 – 60% de fração arenosa no
rejeito depositado nas praias. As grandes vantagens desse método são os custos
reduzidos e a simplicidade de execução, já que a construção dos diques é simples, o
volume de material movimentado é mínimo e a manutenção é realizada com poucos
equipamentos e funcionários. As desvantagens são em função da necessidade em haver
um controle apurado da superfície freática e das condições que possam levar a uma
possível liquefação, tornando a praia um sistema de propriedades viscosas e propensa a
ruptura. A liquefação neste tipo de reservatório é geralmente ocasionada por sismos e
pela vibração de equipamentos, ou pelo incremento da pressão neutra.
A inclinação das praias é, geralmente, da ordem de 1% e, sendo assim, os diques
construídos pelo método por montante não são adequados quando se deseja uma
acumulação de água considerável, pois não há altura suficiente para uma grande
retenção de água. Além disso, Mittal e Morgenstern (1976) sugerem que deve haver um
controle da velocidade de alteamento dos diques, pois o rejeito do reservatório pode
criar excesso de poropressão nas zonas constituídas por lama em função da lentidão no
processo de adensamento do material. O excesso de poropressão é observado quando a
taxa de crescimento do reservatório gira em torno de 4,5 a 9 metros por ano.
Uma barragem alteada pelo método por jusante inicia-se com um dique de partida
seguido de sucessivos alteamentos a jusante deste dique inicial, sendo esse tipo de
alteamento utilizado, geralmente, para barragens convencionais em aterro compactado.
Este tipo de alteamento preserva a geometria inicial do maciço, sendo uma alternativa
mais segura, do ponto de vista geotécnico, quando comparada com o alteamento por
montante. Essa segurança deve-se ao fato de que o aterro não estará assente sobre o
material presente no reservatório (rejeitos), o qual é geralmente formado por material
com baixa capacidade de suporte. Entretanto, o volume de aterro envolvido no
alteamento é superior aos utilizados em outras formas de alteamento, quando
comparados para se obter uma mesma cota final de reservação.
20
método onde a possibilidade de liquefação é reduzida, podendo ser utilizado em zonas
sísmicas e utilizar equipamentos vibratórios para a compactação dos materiais. Além
disso, a taxa de crescimento dos diques é irrestrita, pois a estrutura dos mesmos é
independente do rejeito depositado, ou seja, cada dique se apoia no dique anterior e no
terreno natural. A Figura 2.2 apresenta um desenho esquemático do processo de
alteamento a jusante do reservatório.
A maior desvantagem do método por jusante é o elevado custo relacionado aos grandes
volumes requeridos para a execução do maciço. Deve-se estimar o volume de material
de empréstimo existente no local e observar que o volume necessário para altear os
diques cresce de forma exponencial. Desta forma, é necessário ter um balanço de
massas apurado para que o material de empréstimo seja suficiente durante toda a vida
do crescimento do maciço.
21
2.3.1.3. Alteamento por Linha de Centro
O método de alteamento por linha de centro se inicia com um dique de partida e a praia
é formada a partir do lançamento de material através da crista. Os diques subsequentes
são alteados utilizando parte do reservatório de rejeitos, a crista do dique anterior e o
terreno natural. Dessa maneira, o método por linha de centro compartilha algumas das
vantagens e desvantagens existentes nos demais métodos, por ser um misto do
alteamento de montante e de jusante. A Figura 2.3 apresenta um desenho esquemático
do processo de alteamento em linha de centro.
O método por linha de centro não é recomendado quando se deseja reservar uma
quantidade alta de água, visto que, como no método por montante, os diques se apoiam
no rejeito e o elevado volume de água pode afetar a estabilidade do maciço.
22
Usualmente, este tipo de solicitação é ajustada com a execução de um sistema de
drenagem adequado, e com um sistema de instrumentação suficiente, que permita
verificar as condições de estabilidade do maciço. Desta forma, com a saturação
controlada pela drenagem interna e com a execução de um maciço com referência as
técnicas recomendáveis de compactação, o método por linha de centro possui elevada
resistência à sismos. No entanto, deve-se atentar para aos efeitos da liquefação,
normalmente ocorridos na parte mais próxima à região a montante do dique devido à
segregação do material, o que faz com que a fração arenosa predomine nas
proximidades do maciço.
23
Tabela 2.1 – Aspectos referentes à metodologia construtiva de barragens
(Adaptado de Vick, 1983)
Barragem construída em etapas
Barragem única
Características
(retenção de água) Alteamento por Alteamento Alteamento por linha
montante por jusante de centro
Solo natural,
Requisitos para Solo natural de Solo natural, rejeito
Solo natural, rejeito rejeito arenoso
preenchimento do jazida de arenoso e estéril
arenoso e estéril rochoso e estéril
maciço empréstimo rochoso
rochoso
Custo relativo do
Alto Baixo Alto Moderado
maciço
Uso de núcleo
Possível
argiloso de baixa Possível Não é possível Possível (central)
(inclinado)
permeabilidade
24
Se o barramento for próximo da usina de beneficiamento e o volume requerido para a
construção do maciço é elevado, as opções de alteamento da barragem por montante ou
por linha de centro podem ser mais atrativas, pois o rejeito pode ser bombeado para o
local e assim, formar a barragem. No entanto, elas apresentam restrição geotécnica com
relação a segurança e a balsa para captação de água para recirculação estará distante do
barramento, consequentemente, mais distante da usina.
Por outro lado, se o barramento for mais distante da usina de beneficiamento, pode-se
dispor o rejeito na porção do reservatório mais afastada ao barramento, podendo ser, em
função da topografia, por bombeamento ou por gravidade. Com isso, a água irá
acumular próxima ao maciço (barramento), onde deverá ser instalada a bomba para
captação de água para a usina.
O aterro hidráulico é utilizado quando os rejeitos são ciclonados para produzir frações
de areia separadas da lama. Em função da baixa permeabilidade, a lama é disposta e
geralmente armazenada em uma superfície plana da mina. As frações granulares são
bombeadas hidraulicamente e misturadas com aglomerantes, quando necessário. Com a
consolidação da areia, o excesso de água é expulso, ou filtrado e drenado.
25
dispositivo de segurança e um “startup” (aterro compactado convencional – com filtro),
com disposição a montante de rejeito com características possíveis de empilhamento.
26
alteamentos) apresenta boa drenabilidade e, portanto, o adensamento ocorre de maneira
rápida, havendo um ganho de resistência condicionado a construção dos alteamentos.
Os rejeitos empilhados à seco são rejeitos que foram desaguados a ponto de não serem
considerados mais saturados. Dessa maneira a técnica envolve outros métodos de
análise, pois se trata de um material que pode desenvolver poropressões negativas
(sucção) e comportamentos diferentes do que os rejeitos saturados. Além disso, os
métodos de transporte são alternativos (correia ou caminhão) e se é necessário um
sistema de filtragem.
27
2001). Este tipo de disposição produz um depósito estável, que geralmente não requer
contenção.
O teor de umidade típico (menor que 20%) é obtido através da combinação das pressões
em seções verticais e horizontais de empilhamento e sistemas de filtração à vácuo
(Martin et al. 2002). Em geral, se define uma umidade-alvo para as pilhas à seco como a
máxima seca do Proctor Normal e nestas condições o grau de saturação varia em torno
de 60% a 80%.
O empilhamento a seco pode ser usado em áreas onde a reservação da água é crítica e
toda a água não reaproveitada pode comprometer o desempenho da planta. É adequado
para áreas de alta atividade sísmica e a reabilitação progressiva da área é possível,
28
diluindo o custo da desativação ao longo de um período maior quando comparado com
instalações de armazenamento convencionais. O empilhamento seco também é mais
fácil de fechar e reabilitar, requerendo um esforço menor em comparação com outras
opções de armazenamento de rejeitos, podendo ser utilizado em ambientes agressivos
(por exemplo, terreno ondulado e íngreme) e gerar melhor imagem ambiental (DAVIES
e RICE. 2001).
29
normalmente é obtido utilizando espessadores de alta taxa de compressão ou
espessadores combinados com prensas de filtragem. Os rejeitos espessados de alta
densidade são definidos como rejeitos que foram significantemente desaguados a ponto
de formar uma massa homogênea não segregada quando depositada no fim de seu
transporte até o seu represamento.
As inclinações típicas dos ângulos das praias de rejeitos espessados são de 1 a 3,5 graus
para garantir uma drenagem suficiente. Os rejeitos em pasta normalmente atingem
ângulos de inclinação da praia maiores que os espessados. Em depósitos convencionais,
a praia possui uma inclinação muito baixa, por volta de 1% ou menos. O aumento da
inclinação das praias pode levar a ter um grande impacto nas alturas dos diques.
Consequentemente, pode resultar em complicações no cronograma construtivo onde os
futuros estágios de construção do dique devem ser antecipados para prever a perda de
borda livre. Isto cria custos operacionais inesperados.
Os custos operacionais são maiores para disposição em rejeitos espessados devido aos
custos associados ao desaguamento. Entretanto, os grandes volumes de água podem ser
recuperados e as perdas por infiltração e evaporação nos reservatórios podem ser
minimizadas. A água recuperada pode ser utilizada na usina, sendo que o potencial de se
recuperar grandes volumes de água na usina elimina as perdas associadas com o
30
transporte e armazenamento de água, tanto no reservatório ou nas lagoas (FOURIE,
2003). Problemas ambientais, tais como a infiltração, o derrame de água de processo e o
potencial da água em atuar como um transportador para os fluxos de rejeitos são
significantemente reduzidos.
Os rejeitos em pasta são definidos como rejeitos desaguados a um ponto em que não
haja velocidade crítica de fluxo quando bombeado e não haja segregação quando é
depositado. O aumento da viscosidade é resultado de um alto desaguamento e requer o
uso de bombas potentes (bombas de deslocamento positivo) para garantir o
bombeamento da pasta. Isto limita a distância no qual o rejeito possa ser
economicamente transportado (THERIAULT t et al. 2003).
31
Um dos pontos mais relevantes para a análise da disposição em pasta é que o rejeito
precisa apresentar características adequadas para a formação da pasta (reologia), sendo
fundamental que apresente, no mínimo, 15% de material com granulometria abaixo de
0,020mm. O alto risco de não se atingir a condição de pasta dos espessadores requer
altos níveis de gerenciamento diário para manter a consistência correta e, assim, garantir
o teor de sólidos necessário. Caso o espessador não atinja a condição de projeto de
concentração de sólidos, tem-se problemas na estocagem e a inclinação da praia pode
não ser atingida. Além disto, o balanço de água da instalação industrial pode ser
afetado.
Os tubos de geotêxtil são grandes tubos com estruturas fabricadas a partir de geotêxtil
de alta resistência com preenchimento de rejeito e formados “in situ” pelo
bombeamento hidráulico do rejeito. Isto resulta em uma estrutura monolítica, flexível,
contínua, que é altamente resistente a correntes de água, sendo normalmente
caracterizados em termos de diâmetro teórico após o enchimento.
32
O geotêxtil tem alta resistência à tração para permitir-lhe resistir a tensões de tração que
ocorre durante o enchimento hidráulico e manter a sua forma estrutural, além de ter uma
resistência às sobrecargas, sem sofrer rasgamentos. Por esta propriedade, podem ser
empilhados, reduzindo o armazenamento dos rejeitos.
33
Os geotêxteis podem reter, aproximadamente, até 90% do material, dependendo da
granulometria do material nele confinado. Caso haja uma alta quantidade de fração fina,
essa retenção pode diminuir e o uso de floculantes pode ser especificado. Os materiais
de granulometria fina trazem diversos aspectos desfavoráveis, tais como sua elevada
capacidade de reter água, baixa resistência à tração, baixo ângulo de atrito e dificuldade
no controle da migração de suas partículas. No entanto, as frações finas não limitam seu
uso como recheio dos tubos.
A medida em que se pode acomodar tubos em cima de outro tubo com rejeitos
consolidados, pode-se obter um material com alto peso específico natural, elevando a
sua propriedade de receber tensões horizontais e, consequentemente, contendo empuxos
horizontais. Como o tubo é maleável e acomoda bem o material depositado, além de
poder ser empilhado, é muito comum o dimensionamento de uma estrutura de
34
contenção avaliando-se o momento em relação ao deslizamento e ao tombamento. As
Figura 2.5 e 2.6 apresentam a utilização deste tipo de estrutura.
35
resistentes à tração, convenientemente orientados, que aumentam a resistência do solo e
diminuem a deformabilidade do maciço. Neste método, o comportamento global do
maciço é aperfeiçoado em função da transferência de esforços para os elementos
resistentes (reforços).
36
Figura 2.8 – Aterro reforçado por Terramesh
Fonte: Landezine
O sistema de solo reforçado apresenta as mesmas vantagens técnicas dos gabiões, como
flexibilidade, permeabilidade, monoliticidade e facilidade executiva, além de ser uma
solução bastante econômica, uma vez que permite a utilização de solo local para compor
o maciço reforçado. Além disso, o sistema possui vantagens adicionais, tais como
resistência à tração, boa aderência ao solo e elevada capacidade de não se deformar ao
longo do tempo sob tensão constante e cargas dinâmicas. Os muros de solo reforçado
são ideais para obras em que se necessita atingir grandes alturas e grande resistência à
sobrecargas.
37
traduz num aumento geral da resistência do reforço, o que não ocorre com materiais que
fornecem resistência somente por atrito (DURAN, 2005).
38
3.0. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA MINERAÇÃO
O desenvolvimento da região Sudeste fez com que a Coroa mudasse a capital da colônia
de Salvador para o Rio de Janeiro, sob a justificativa de que pretendia deixar a capital
mais próxima ao novo polo de desenvolvimento econômico. Nas regiões auríferas,
principalmente em Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del
Rei, houve um crescente desenvolvimento das atividades comerciais e artísticas,
contribuindo muito para o crescimento destas regiões, sendo o apogeu da produção de
ouro no ano de 1750. Destaca-se ainda, o descobrimento das primeiras jazidas
diamantíferas no arraial do Tijuco, hoje Diamantina, por volta de 1729, sendo a
exploração livre, mas também monopolizada pelo pagamento do quinto.
39
Na segunda metade do século XVIII as minas começaram a apresentar os primeiros
sinais de esgotamento, culminando no surgimento do cenário de decadência. Segundo
Prado Junior (2011), à medida que os depósitos aluvionares se esgotavam, era
necessário passar para a exploração das rochas matrizes extremamente duras e que
demandavam uma tecnologia com maiores aperfeiçoamentos. Apesar das várias
tentativas de modernização das técnicas de extração e diversificação da mão-de-obra
escrava, tem-se o fim do ciclo do ouro no século XIX, que resultou em uma grave crise
econômica, interrompida pelo início das atividades de exportação do café. A partir de
1824, já na época do Brasil independente, concedeu-se o direito de prospecção
minerária a estrangeiros, que recomeçaram a explorar com melhores recursos técnicos e
mão-de-obra barata.
Atualmente, a indústria da mineração tem sofrido grande pressão para melhorar a sua
função social, de desenvolvimento e desempenho ambiental. Como em outras áreas do
mundo corporativo e empresarial, as empresas são impulsionadas a desenvolver padrões
cada vez mais elevados de comportamento, que vão muito além de alcançar a melhor
taxa de retorno para os acionistas, cabendo também a solicitação de serem cada vez
transparentes.
Neste contexto, no final de 1998, nove das maiores empresas mineradoras iniciaram o
projeto de “Iniciativa Global da Mineração”, incluindo um programa de reforma interna,
revisão das associações a que pertencia, e um rigoroso estudo das questões sociais a que
o setor encontrava-se envolvido. Através do Conselho Empresarial Mundial para o
Desenvolvimento Sustentável (WBCDS), uma equipe de pesquisadores revisou
iniciativas das visões de contribuição do setor mineral, para o desenvolvimento
sustentável, em mais de 150 empresas de mineração, bem como um estudo abrangente
de grandes barragens. Em 2012 esse estudo foi revisado, constatando que a indústria da
40
mineração tem feitos grandes avanços no sentido da sustentabilidade, mas que ainda
enfrenta desafios significativos no sentido de controle sob os recursos minerais,
monitoramento dos processos de disposição de rejeitos e implementação de medidas
que garantem a estabilidade e segurança das estruturas.
41
extração das substâncias minerais úteis, passando pelo beneficiamento das mesmas, até
a destinação final dos resíduos gerados nesse processo, dá-se o nome de lavra.
Denomina-se ROM o “run of mine”, ou seja, o minério proveniente da mina e que será
beneficiado ou depositado na usina. De acordo com os dados apresentados no Anuário
Minerário Ambiental (AMB) de 2010, elaborado pelo DNPM, contabiliza-se 3.354
minas no Brasil, sendo 159 de grande porte, ou seja, com produção acima de 1 milhão
de toneladas por ano de ROM, o que corresponde a 5% do total. Como médio porte,
tem-se 837 minas com produção abaixo de 1 milhão de toneladas por ano,
representando 24% do total, e 2.358 minas de pequeno porte, com produção abaixo de
100 mil toneladas por ano e a cima de 10 mil toneladas por ano, que representam 71%
do total. Observa-se que há uma tendência das minas de pequeno porte em explorar
minerais da classe dos não-metálicos.
42
A compilação dos dados do AMB apresentados na Tabela 3.1 permite concluir que
mais de 70% das reservas medidas e lavráveis correspondem a classe não-metálicos. O
segundo maior percentual corresponde aos metálicos, entre 17 e 19%, finalizando com
percentuais de até 5% para gemas, diamantes e energéticos. A reserva medida refere-se
à tonelagem de minério computado pelas dimensões reveladas em afloramentos,
trincheiras, galerias, trabalhos subterrâneos e sondagens, sendo o teor determinado pelos
resultados de amostragem pormenorizada. Já a reserva lavrável, corresponde a reserva
“in situ” estabelecida no perímetro da unidade mineira determinado pelos limites da
abertura de exaustão (cava ou flanco para céu aberto e realces ou câmaras para subsolo),
excluindo os pilares de segurança e as zonas de distúrbios geo-mecânicos,
correspondendo à reserva técnica e economicamente aproveitável levando-se em
consideração a recuperação da lavra, a relação estéril/minério e a diluição
(contaminação do minério pelo estéril), decorrentes do método de lavra.
Para os metálicos, tem-se que o minério de ferro corresponde a 89% e 86% das reservas
medidas e lavráveis, respectivamente. No grupo dos não-metálicos, o calcário
representa cerca de 52% e as rochas ornamentais cerca de 21%, em valores médios entre
os dois tipos de reservas consideradas para as respectivas classes. Já as gemas e o
carvão mineral, representam quase 100% da tonelagem de reserva da classe na qual se
encaixam.
43
Tabela 3.2 – Minerais mais representativos - tonelagem por classe
Reserva Medida Reserva Lavrável Reserva Medida Reserva Lavrável
Classe/Substância Classe/Substância
toneladas toneladas
Alumínio (Bauxita) 1.934.606.897,00 1.118.653.471,00 Amianto 13.870.440,00 11.611.823,00
Cobre 8.797.168,00 9.816.969,00 Areias Industriais 2.662.401.503,00 1.218.119.334,00
Cromo 2.123.299,00 2.330.156,00 Argilas 6.224.376.137,00 2.672.804.116,00
M
Estanho 257.049.034,00 354.854.726,00 Bário 23.352.416,00 21.989.507,00
E
Ferro 21.257.400.655,00 10.799.258.571,00 N Calcário 53.006.699.327,00 25.369.280.183,00
T
Manganês 106.284.803,00 75.882.750,00 Ã Caulim 3.799.125.014,00 4.136.657.770,00
Á
Níquel 7.810.706,00 2.120.391,00 O Diatomita 1.915.056,00 1.352.904,00
L
Ouro 3.316.670,00 2.591.899,00 - Dolomito e Magnesita 6.931.815.339,00 2.700.257.316,00
I
Prata 8.936.274,00 2.006.667,00 M Feldaspato e Leucita 1.240.877.046,00 558.715.010,00
C
Tântalo 29.606.865,00 37.655.563,00 E Fluorita e Criolita 139.932.653,00 179.915.354,00
O
Titânio 166.886.769,00 167.619.563,00 T Fosfato 228.882.726,00 193.425.449,00
S
Zinco 3.756.285,00 1.367.682,00 Á Gipsita 1.063.177.818,00 429.494.879,00
Zircônio 1.717.178,00 2.202.045,00 L Grafita 7.875.210,00 7.652.087,00
Outros 1.878.777,00 626.679,00 I Mica 7.717.283,00 4.871.919,00
23.790.171.380,00 12.576.987.132,00 C Potássio 240.397.378,00 104.674.056,00
O Quartzo e Piezelétricos 6.343.147,00 3.312.725,00
Diamante 47.530.010,00 25.793.057,00 S Rochas Ornamentais 27.564.151.682,00 7.466.783.298,00
Gemas
Gemas 668.994.736,00 2.828.556.583,00 Sal 608.348.701,00 1.271.178.102,00
716.524.746,00 2.854.349.640,00 Talco 956.075.080,00 411.094.150,00
Vermiculita e Perlita 74.811.829,00 56.813.168,00
Carvão Mineral 6.550.849.407,00 2.487.331.574,00 Outros 1.588.420,00 2.053.069,00
Ener-
Turfa 143.985.825,00 40.072.634,00 104.803.734.205,00 46.822.056.219,00
géti-
Xisto e Betuminosos 235.239.322,00 2.262.322,00
cos
Outros 41.170,00 96.910,00
6.930.115.724,00 2.529.763.440,00
44
Entretanto, há que se levar em consideração os valores de “contido”, ou seja a
quantidade de metal e/ou mineral de interesse existente na reserva ou nas produções
bruta e beneficiada. Essa consideração leva em conta que nem todo o minério bruto será
beneficiado, face a dificuldade de extração na jazida, restrições tecnológicas ou baixo
valor econômico em função do teor. Sendo assim, tem-se conforme apresentado na
Tabela 3.5, que o Ferro é o mineral com maior percentual de geração de rejeitos,
representando cerca de 19% em relação a produção total referenciada ao ROM.
Em termos econômicos, tem-se na Tabela 3.6 que o Ferro movimentou cerca de 49%
da produção total comercializada em 2009, corroborando a importância deste tipo de
mineral para o setor minerário no Brasil.
45
Tabela 3.6 – Produção mineral comercializada em 2009
Produção Comercializada
Bruta Beneficiada Total
%
R$
Ferro 172.987.426,00 25.381.886.860,00 25.554.874.286,00 48,86
Metálicos
Outros 49.472.806,00 9.866.389.571,00 9.915.862.377,00 18,96
Não-Metálicos 4.331.032.033,00 11.643.440.576,00 15.974.472.609,00 30,55
Gemas e Diamantes 1.591.734,00 10.796.252,00 12.387.986,00 0,02
Energéticos 1.814.672,00 837.697.081,00 839.511.753,00 1,61
5% 9%
9%
51% 26%
46
IBRAM estimou a recuperação do preço do minério de ferro para cerca de U$
50/tonelada.
47
Figura 3.3 – Destinação de investimentos na produção mineral
Fonte: SNL, World Exploration Trends 2015
A Figura 3.4 destaca a importância que alguns bens minerais têm para o Comércio
Externo Brasileiro, sendo que nas duas extremidades apresentam-se os Minerais
Estratégicos para o Brasil. Observa-se também, que os minerais agroindustriais
(enxofre, fosfato e potássio) são de extrema relevância e propiciam a agricultura
brasileira condições de atingir contínuos recordes de produção sem, contudo,
necessariamente expandir a área plantada.
48
O setor mineral é um dos que realiza os maiores investimentos privados no Brasil,
sendo que, na última apuração, período 2014 a 2018 o valor total foi de US$ 53,6
bilhões. Os Estados de MG e PA concentram os maiores investimentos, 41,8% e
21,93%, respectivamente (Figura 3.5). Demais estados não listados possuem valores
menores que 3%, representando um total de 5,53%.
Segundo Abrão (1987), a geração de rejeitos de alguns dos minérios mais comumente
explorados no Brasil, pode ser descrita conforme as razões de produção apresentadas na
Figura 3.6. Desta forma, a implementação de estudos relacionados à caracterização
tecnológica dos rejeitos, técnicas de disposição, monitoramento e fiscalização tornam-se
premissas fundamentais para um bom gerenciamento das estruturas de contenção. A
legislação vigente exige que as mineradoras adotem medidas de controle para essa
disposição, sendo atribuído aos órgãos competentes (DNPM e Agências Ambientais) o
licenciamento, registro, acompanhamento e a fiscalização destas medidas.
49
configuração geométrica definida como um polígono de, aproximadamente, 7.00km2 de
área, De acordo com Dorr (1969), as rochas meta-sedimentares da área encontram-se
dobradas, falhadas e metamorfizadas em graus variáveis, predominando unidades lito-
estratigráficas do Grupo Itacolomi, Supergrupo Minas, Supergrupo Rio das velhas e o
Embasamento Cristalino.
FERRO CARVÃO
Produto Final
Rejeito 25,00%
33,33%
Produto Final
66,67% Rejeito
75,00%
OURO
FOSFATO COBRE
Rejeito
3,23% Produto Final
Produto Final 0,01%
16,67%
Rejeito
83,33% Produto Final Rejeito
96,77% 99,99%
O ferro (Fe) é o quarto elemento mais abundante da crosta terrestre, ocorrendo como
constituinte em todas as classes minerais. Mais de 400 minerais apresentam Fe em
teores detectáveis, cujas concentrações variam de menos de 1% a até mais de 70%. Esta
50
diversidade existe devido a sua abundância e alta capacidade de oxidar, conforme o
ambiente (Takehara, 2004). O processamento do minério de ferro depende das
condições de mercado, haja visto que é um material de várias composições, qualidades
físicas e graus.
51
De acordo com a NBR 13028 (ABNT, 2006), rejeito é “todo e qualquer material não
aproveitável economicamente, gerado durante o processo de beneficiamento de
minérios”. Como um subproduto do beneficiamento do minério, as características do
rejeito são intrínsecas ao mineral lavrado e ao processo de beneficiamento adotado,
sendo basicamente divididos em rejeitos finos e granulares.
52
Xingu. Estas concreções foram caracterizadas como sendo geradas após a disposição,
influenciando a composição textural dos rejeitos de minério de ferro.
Em relação aos parâmetros de resistência dos rejeitos, Presotti (2002), por exemplo,
analisou o comportamento à resistência dos rejeitos de minério de ferro da Pilha de
Monjolo através de ensaios triaxiais drenados, utilizando amostras com diferentes teores
de ferro. As curvas tensões-deformações apresentaram comportamentos similares às dos
solos granulares típicos e os resultados demonstraram a grande influência da
porcentagem das partículas de Fe presentes nos rejeitos (Tabela 3.7).
53
As agressões e degradações associadas a mineração são normalmente relacionadas aos
processos envolvidos de extração mineral, bem como ao grande volume de rejeitos que
é gerado nos processos de beneficiamento e fechamento. Desta forma, a estocagem de
rejeitos traz grandes preocupações, principalmente para a população a jusante destas
estruturas, devendo ser construídas e operadas de acordo com normas e técnicas que
garantam sua estabilidade, inclusive após sua desativação.
A utilização do rejeito como material de construção dos maciços traz vantagens para as
mineradoras, reduzindo custos na construção e aumentando a capacidade de estocagem
de rejeitos. Esse tipo de metodologia comporta incertezas em relação ao comportamento
mecânico dos rejeitos e, com isso, influencia significativamente na estabilidade do
maciço, principalmente se consideradas as diferenças que ocorrem nos processos de
beneficiamento de minérios ao longo da vida útil do empreendimento. O método de
disposição também influencia no comportamento geotécnico dos aterros,
proporcionando variações nas características granulométricas, mineralógicas e
estruturais, como ocorre no caso dos rejeitos de minério de ferro. Neste contexto, torna-
se imprescindível estudar o comportamento mecânico do rejeito granular para
composição dos aterros.
54
4.0. PANORAMA JURÍDICO DA MINERAÇÃO
As Leis Nacionais são uma referência para os órgãos fiscalizadores, no caso do foco
desta dissertação, DNPM – Departamento Nacional de Pesquisa Mineral e FEAM –
Fundação Estadual do Meio Ambiente, no que diz respeito a normatização do
gerenciamento de disposição de rejeitos e acumulação de água. As Deliberações
Normativas do COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental são regionais,
sendo aplicáveis a FEAM, no estado de Minas Gerais, na regulação da disposição de
rejeitos. Já as Resoluções do CNRH – Conselho Nacional de Recursos Hídricos são
nacionais, aplicáveis em conformidade com as Leis Nacionais para água e rejeitos. As
portarias do DNPM são nacionais e referem-se a rejeitos, sendo as Deliberações
Normativas ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica e ANA – Agência
Nacional de Águas para o gerenciamento de acumulação de água.
55
Pode-se observar que foram assegurados termos referentes à utilização racional e
integrada dos recursos hídricos. Entretanto, não há pontos específicos no que diz
respeito as barragens de acumulação de água e rejeitos, bem como temas relacionados à
Segurança de Barragens.
A Lei 9.984 dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade
federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação
do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências.
A ANA, criada como autarquia sob regime especial, com autonomia administrativa e
financeira, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, detêm a finalidade de
implementar, em sua esfera de atribuições, a Política Nacional de Recursos Hídricos,
integrando o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
No que diz respeito à alteração do artigo 35 da Lei N° 9.433, houve a inclusão do inciso
IX sobre ser competência do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, acompanhar a
execução e aprovação do Plano Nacional de Recursos Hídricos, determinando as
providências necessárias ao cumprimento de suas metas.
Assim como a Lei N° 9.433, não há pontos específicos no que diz respeito as barragens
de acumulação de água e rejeitos, bem como temas relacionados à Segurança de
Barragens.
56
Os critérios para classificação das barragens levam em conta o porte da barragem e o
volume do reservatório, bem como o somatório de notas atribuídas a estes itens e a
ocupação humana a jusante, interesse ambiental a jusante e instalações a jusante do
empreendimento. A área a jusante da barragem deve ser definida por estudos
hidrológicos ou áreas referenciadas por um prisma, de acordo com a Classe de Resíduos
do material lançado no reservatório.
• Barragens Classe III – Alto potencial de dano ambiental: auditoria a cada 1 ano
• Barragens Classe II – Médio potencial de dano ambiental: auditoria a cada 2
anos
• Barragens Classe I – Baixo potencial de dano ambiental: auditoria a cada 3
anos.
57
segurança, visando à minimização da probabilidade da ocorrência de acidentes com
danos ambientais.
58
No que diz respeito a alteração do artigo 35 da Lei N° 9.433, houve a inclusão do inciso
XI sobre ser competência do Conselho Nacional de Recursos Hídricos o zelo pela
implementação da Política de Segurança de Barragens. A inclusão do inciso XII
também ocorreu nesta revisão, cuja atribuição do Conselho foi acrescida a decisão de
estabelecer diretrizes para a implementação do PNSB, aplicando de seus instrumentos e
atuações do SNISB. Inclui-se, também, o inciso XIII atribuindo a responsabilidade ao
mesmo Conselho de apreciar o Relatório de Segurança de Barragens, fazendo, se
necessário, recomendações para melhoria da segurança das obras, bem como
encaminhamentos ao Congresso Nacional.
Já no que diz respeito às alterações do artigo 4 da Lei N° 9.984, que trata da atuação da
ANA em sinergia com órgãos e entidades do Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos, inclui-se o inciso XX atribuindo a competência de organizar,
implantar e gerir o SNISB. Também tem-se a inclusão do inciso XXI que concede a
ANA a propriedade de articulação entre os órgãos fiscalizadores de barragens,
convergindo com a inclusão do inciso XXII sobre a coordenação e elaboração do
Relatório de Segurança de Barragens, devendo ser encaminhado, anualmente, ao
Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), de forma consolidada.
59
A Política Nacional de Segurança de Barragens objetiva garantir a observância de
padrões de segurança de barragens de maneira a reduzir a possibilidade de acidentes e
suas consequências, bem como regulamentar as ações de segurança a serem adotadas
em todas as fases do empreendimento, desde o projeto até a desativação, em todo o
território nacional. Desta maneira, cria condições para que o poder público fiscalize,
controle, oriente e proponha medidas corretivas referentes à ações de segurança,
propiciando o gerenciamento das barragens em conformidades de natureza técnica e de
gestão de riscos.
60
4.6. RESOLUÇÃO CNRH N° 143, DE 10 DE JULHO DE 2012
A Resolução CNRH N° 144, apresenta todos os itens mínimos que devem ser
contemplados no PSB, que deve ser elaborado pelo empreendedor e atualizado
conforme as diretrizes estabelecidas pela fiscalização. Estabelece, também, a elaboração
do Relatório de Segurança de Barragens, pela ANA e pelos órgãos fiscalizadores,
devendo compreender o período entre 1° de outubro do ano anterior e 30 de setembro
do referido ano do relatório. Ressalta-se que a ANA, até 30 de junho de cada ano,
estabelece o conteúdo das contribuições e formulários padronizados para recebimento
das informações que comporão o Relatório de Segurança de Barragens, sendo que os
empreendedores tem o prazo até 31 de outubro de cada ano para enviar aos órgãos
61
fiscalizadores as informações requeridas e necessárias a segurança do empreendimento.
Os órgãos fiscalizadores têm o prazo até o dia 31 de janeiro de cada ano para enviar à
ANA as informações necessárias para elaboração do Relatório de Segurança de
Barragens.
62
Manter atualizado cadastro das barragens junto ao órgão fiscalizador
Empreendedor Elaborar Planos de Segurança de Barragens, de cada estrutura
Articular com o órgão fiscalizador o fluxo de informações
Envio em 31 de janeiro
Envio em 31 de maio
Congresso Nacional
As estruturas a serem consideradas nesta Portaria são aquelas que apresentam, pelo
menos, uma das características apontadas na Lei N° 12.334. As barragens de mineração
que se enquadram nesta classificação, são cadastradas pelo empreendedor no sistema do
Relatório Anual de Lavra (RAL), juntamente com a declaração dos demais dados do
empreendimento, devendo ser declaradas todas as barragens em construção, em
operação e desativadas sob sua responsabilidade. A data para protocolo destes dados
pelo empreendedor no site do órgão é até o dia 31 de março de cada ano, sendo que o
63
DNPM pode solicitar ao empreendedor que retifique seu cadastramento no referido
sistema a qualquer momento.
O Plano de Segurança de Barragens (PSB) deverá ser composto por quatro volumes,
sendo que, quando se tratar de barragens do Alto Dano Potencial Associado, faz-se
necessário a inclusão do Volume V, sendo o conteúdo mínimo:
64
o Planejamento das inspeções de segurança da barragem
o Cronograma de testes de equipamentos
• Volume III – Registros e Controles
o Registros de Operação
o Registros de Manutenção
o Registros de Monitoramento e Instrumentação
o Fichas e relatórios de Inspeção de Segurança de Barragens
o Registro de testes de equipamentos
• Volume IV – TOMO I – Revisão Periódica de Segurança de Barragens
o Resultado de inspeção detalhada e adequada do local das
barragens e das estruturas associadas
o Reavaliação do projeto existente
o Reavaliação da categoria de risco e dano potencial associado
o Atualização das séries e estudos hidrológicos, confrontando com
a capacidade dos dispositivos de vertimento existentes
o Reavaliação dos procedimentos de operação, manutenção, testes,
instrumentação e monitoramento
o Reavaliação do PAE
o Revisão dos relatórios das revisões periódicas de segurança
anteriores
o Relatório Final do estudo
• Volume IV – TOMO II – Resumo Executivo
o Identificação da Barragem e do empreendedor
o Identificação do autor do trabalho
o Período de realização do trabalho
o Listagem dos estudos realizados
o Conclusões
o Plano de Ação de melhoria e cronograma de implantação das
ações indicadas no trabalho
• Volume V – Plano de Ação de Emergência (PAE)
65
depender do somatório atribuído ao sistema estabelecido pela Resolução n°143 do
CNRH.
O PSB deve ser elaborado para todas as barragens, até o início de operação da mesma
sendo que, à medida que ocorrerem as atividades de operação, monitoramento,
manutenção e inspeções, os registros devem ser inseridos no Volume III do PSB.
66
Anualmente, o empreendedor deve realizar Inspeção Anual de Segurança de Barragens,
elaborando Relatório de Inspeção de Segurança Regular da Barragem, com a emissão da
Declaração de Estabilidade da Barragem. Esta Inspeção deve ocorrer até o dia 20 de
setembro de cada ano, devendo ter seu extrato protocolado na plataforma do Relatório
Anual de Lavra na Internet (RALweb) até o dia 15 de março do ano subsequente a
inspeção. As Inspeções Especiais de Segurança são necessárias quando, durante as
vistorias de rotina, for constatada na barragem anomalia que resulte na pontuação
máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer item de classificação referente ao Estado de
Conservação (EC).
67
de situações de emergência. Cabe ao empreendedor, estabelecer o fluxo de comunicação
entre as entidades envolvidas no PAEBM, bem como as medidas preventivas e
mitigadoras para cada estado de atenção e alerta identificados nas estruturas. A revisão
do PAEBM deve ocorrer por ocasião da realização de cada Revisão periódica de
Segurança de Barragem.
Para efeitos desta Portaria, considera-se uma Situação de Emergência quando, durante a
Inspeção Especial de Segurança da Barragem de Mineração for constatada, a qualquer
momento, anomalia que resulte na pontuação máxima de 10 (dez) pontos em qualquer
coluna do quadro de Estado de Conservação referente a Categoria de Risco da
Barragem de Mineração, ou qualquer outra situação com potencial comprometimento de
segurança da estrutura. Estas situações de emergência detectadas devem ser avaliadas e
classificadas de acordo com:
68
Apesar de o objetivo deste trabalho ser limitado as barragens de rejeito, faz-se aqui uma
breve descrição da legislação das barragens de água, dado que a maioria dos textos
legislativos fazem menção a todos os tipos de barragem.
69
5.0. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITOS
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são
conferidas pelo Sistema Legislativo, instituiu através da Resolução N°143 de 10 de
julho de 2012, os critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco,
dano potencial associado e pelo volume do reservatório, em atendimento ao art. 7° da
Lei no 12.334, de 2010.
70
independentemente da sua probabilidade de ocorrência, podendo ser graduado
de acordo com as perdas de vidas humanas e impactos sociais, econômicos e
ambientais.
• Área afetada: área a jusante ou a montante, potencialmente comprometida por
eventual ruptura da barragem, cuja metodologia de definição de seus limites
deverá ser determinada pelo órgão fiscalizador.
Após a classificação das estruturas deverá ser emitido um resultado final contendo a
definição da categoria de risco e do dano potencial associado para determinada
estrutura.
o Altura do Barramento
! Altura ≤ 15m = Pontuação 0
! 15m < Altura < 30m = Pontuação 1
! 30m ≤ Altura ≤ 60m = Pontuação 4
! Altura > 60m = Pontuação 7
o Comprimento do coroamento da barragem
! Comprimento ≤ 50m = Pontuação 0
! 50m < Comprimento < 200m = Pontuação 1
71
! 200m ≤ Comprimento ≤ 600m = Pontuação 2
! Comprimento > 600m = Pontuação 3
o Vazão de Projeto
! CMP (Cheia Máxima Provável ou Decamilenar) = Pontuação 0
! Milenar = Pontuação 2
! TR (Tempo de retorno) de 500 anos = Pontuação 5
! TR inferior a 500 anos ou desconhecido = Pontuação 10
72
o Deformações e recalques
! Não existem deformações e recalques com potencial de
comprometimento da segurança da estrutura = Pontuação 0
! Existência de trincas e abatimentos com medidas corretivas em
implantação = Pontuação 2
! Existência de trincas e abatimentos sem implantação das medidas
corretivas necessárias = Pontuação 6
! Existência de trincas, abatimentos ou escorregamentos, com
potencial de comprometimento da segurança da estrutura =
Pontuação 10
o Deterioração dos taludes/Paramentos
! Não existe deterioração de taludes e paramentos = Pontuação 0
! Falhas na proteção dos taludes e paramentos, presença de
vegetação arbustiva = Pontuação 2
! Erosões superficiais, ferragem exposta, presença de vegetação
arbórea, sem implantação das medidas corretivas necessárias =
Pontuação 6
! Depressões acentuadas nos taludes, escorregamentos, sulcos
profundos de erosão, com potencial de comprometimento da
segurança da estrutura = Pontuação 10
o Documentação de projeto
! Projeto Executivo e “Como Construído” = Pontuação 0
! Projeto Executivo ou “Como Construído” = Pontuação 2
! Projeto Básico = Pontuação 5
! Projeto Conceitual = Pontuação 8
! Não há documentação de projeto = Pontuação 10
o Estrutura organizacional e qualificação dos profissionais da equipe
técnica de segurança da barragem
73
! Possui unidade administrativa com profissional técnico
qualificado responsável pela segurança da barragem = Pontuação
0
74
! Não emite regularmente relatório de inspeção e monitoramento e
de Análise de Segurança = Pontuação 8
Ainda fica estabelecido que o órgão fiscalizador possa aplicar a pontuação máxima a
um critério de classificação sobre o qual não forem fornecidas informações pelo
empreendedor.
75
Tabela 5.2 – Características Técnicas (CT) – CNRH (2012)
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - CT
15m < Altura < 30m 50m < Comprimento < 200m Milenar
Pontuação 1 Pontuação 1 Pontuação 2
30m ≤ Altura ≤ 60m 200m ≤ Comprimento ≤ 600m TR (Tempo de retorno) de 500 anos
Pontuação 4 Pontuação 2 Pontuação 5
Altura > 60m Comprimento > 600m TR inferior a 500 anos ou desconhecido
Pontuação 7 Pontuação 3 Pontuação 10
CT = Σ (itens a até c)
Estruturas com problemas Umidade ou surgência nas áreas de Existência de trincas e Falhas na proteção dos taludes e
identificados e medidas corretivas jusante, parâmetros, taludes e abatimentos com medidas paramentos, presença de vegetação
em implantação ombreira estáveis e monitorados corretivas em implantação arbustiva
EC = Σ (itens d até g)
76
Tabela 5.4 – Plano de Segurança (PS) – CNRH (2012)
PLANO DE SEGURANÇA - PS
Pontuação 10 Pontuação 8
PS = Σ (itens h até l)
77
o Muito grande - reservatório com volume total superior a 50 milhões de
m3 = Pontuação 5
78
• Impacto socioeconômico
o Inexistente – não existem quaisquer instalações na área afetada a jusante
da barragem = Pontuação 0
o Baixo – existe pequena concentração de instalações residenciais,
agrícolas, industriais ou de infraestrutura de relevância sócio-
econômico-cultural na área afetada a jusante da barragem = Pontuação 1
o Médio – existe moderada concentração de instalações residenciais,
agrícolas, industriais ou de infraestrutura de relevância socioeconômico
e cultural na área afetada a jusante da barragem = Pontuação 3
o Alto – existe alta concentração de instalações residenciais, agrícolas,
industriais ou de infraestrutura de relevância socioeconômico e cultural
na área afetada a jusante da barragem = Pontuação 5
79
Tabela 5.6 – Dano Potencial Associado – CNRH (2012)
DANO POTENCIAL ASSOCIADO - DPA
(m) Volume Total do reservatório (n) Existência de população a jusante (o) Impacto ambiental (p) Impacto socioeconômico
PS = Σ (itens m até p)
80
As barragens são classificadas pelo DNPM em classes A, B, C, D e E de acordo com o
estabelecido no quadro de classificação da CNRH para Categoria de Risco e Dano
Potencial Associado. Essa classificação norteia a Revisão Periódica de Segurança de
Barragens, parte integrante do PSB, conforme apresentado na Tabela 5.7.
O Conselho Estadual de Política Ambiental, no uso das competências que lhe são
conferidas, instituiu através da Deliberação Normativa N°87 de 17 de junho de 2005, os
critérios gerais de classificação de barragens, sendo as barragens classificadas em
função da altura e do volume como:
• Altura da Barragem
o Altura < 15m = Pontuação 0
o 15m ≤ Altura ≤ 30m = Pontuação 1
o Altura > 30m = Pontuação 2
81
• Volume do Reservatório (Vr)
o Vr < 500.000 m3 = Pontuação 0
o 500.000 m3 ≤ Vr ≤ 5.000.000 m3 = Pontuação 1
o Vr >5.000.000 m3 = Pontuação 2
• Ocupação humana a jusante
o Inexistente: não existem habitações na área a jusante da barragem
– Pontuação 0
o Eventual: significa que não existem habitações na área a jusante
da barragem, mas existe estrada vicinal ou rodovia municipal ou
estadual ou federal ou outro local e/ou empreendimento de
permanência eventual de pessoas – Pontuação 2
o Existente: significa que existem habitações na área a jusante,
portanto, vidas humanas poderão ser atingidas, sendo que a
barragem armazena rejeitos ou resíduos sólidos classificados na
Classe IIB – Pontuação 3
o Grande: significa que existem habitações na área a jusante,
portanto, vidas humanas poderão ser atingidas, com o agravante
de que a barragem armazena rejeitos ou resíduos sólidos
classificados como Classe I ou Classe IIA – Pontuação 4
• Interesse ambiental a jusante
o Pouco significativo – Pontuação 0
o Significativo – Pontuação 1
o Elevado – Pontuação 3
• Instalações na área de jusante
o Inexistente – Pontuação 0
o Baixa concentração – Pontuação 1
o Alta concentração – Pontuação 2
A Tabela 5.8 apresenta a descrição dos critérios referentes ao dano ambiental, sendo
que somatório da pontuação (V) atribuída aos critérios descritos anteriormente irá
configurar a faixa de classificação de Dano Ambiental em:
82
• CLASSE I – Baixo potencial de dano ambiental = Somatório pontos: V ≤ 2
• CLASSE II – Médio potencial de dano ambiental = Somatório pontos: 2 < V ≤ 5
• CLASSE III – Alto potencial de dano ambiental = Somatório pontos: V > 5
Altura da
Interesse ambiental a Intslações na área de
barragem Volume do reservatório (Vr) Ocupação humana a jusante
jusante jusante
(m) (m3)
83
6.0. NOVA METODOLOGIA PARA UNIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITO
84
Figura 6.1 – Barragens de Mineração pertencentes à PNSB
Fonte: DNPM – publicado em 04/02/15 às 11H25 e modificado em 18/11/2015 15h06)
Demais
MG TOTAL
Estados
Barragem 2 15 17
Classe A 36
Cava exaurida com barramento 1 1
Barragem 3 5 8
Classe B 10
Cava exaurida com barramento 1 1
Barragem 106 66 172
Classe C 144
Cava exaurida com barramento 3 3
Barragem 56 36 92
Classe D 110
Cava exaurida com barramento 2 4 6
Barragem 49 48 97
Classe E 86
Cava exaurida com barramento 1 1 2
85
O Apêndice A apresenta um descritivo de todas as estruturas cadastradas no DNPM no
RAL 04_2014, com identificação do empreendedor, altura do barramento, volume total
do reservatório, substância principal, município, classificação baseada no CRI e DPA e
tipo de estrutura.
Das barragens cadastradas, tem-se que 90,4% é classificada como Baixa Categoria de
Risco, ou seja pontuação associada as Características Técnicas, Estado de Conservação
e Plano de Segurança menor ou igual a 35 pontos. Em relação ao Dano Potencial
Associado, cerca de 47% é definida como Alto Dano Potencial, ou seja, pontuação
maior ou igual a 13 pontos. A Tabela 6.2 apresenta um detalhamento dos quantitativos
de barragem por categoria de risco e dano potencial associado, face a classificação
imposta pelo DNPM. Para estes quantitativos foram excluídas as cavas exauridas com
barramento.
No cenário Nacional, cerca de 65% das estruturas possuem altura até 30m e Baixa
Categoria de Risco, sendo que em relação ao Volume, 71% das estruturas também são
classificadas com Categoria de Risco reduzida, com volumes de reservatório até
86
5.000.000m3. Em relação ao Dano Potencial Associado, os valores são praticamente
bem distribuídos, com cerca de 47% das estruturas sendo classificadas como Alto Dano
Potencial.
3
Volume ≤ 500.000m 11* 6* 140** 61* 56** 41***
3 3
71,1%
500.000m < Volume ≤ 5.000.000m 11 1 109 49 29 42
3
5.000.000m < Volume ≤ 25.000.000m 2 2 66 41 14 15
3
25.000.000m < Volume ≤ 50.000.000m 1 12 10 2 1
3
Volume > 50.000.000m 2 23 20 3 2
25 11 350 386 181 104 101 386
46,9%
* Sendo uma estruturas sem dentificação de Volume* Sendo duas estruturas identificadas com Volume = 0
* Sendo quatro estruturas identificadas com Volume=0
** Sendo três estruturas identificadas com Volume = 0
** Sendo uma estrutura identificada com Volume = 0
87
O Conselho Estadual de Política Pública – COPAM, no uso das atribuições que lhe
confere o artigo 5º, item I da Lei nº 7.772 de 8 de setembro de 1980, elaborou a
Deliberação Normativa nº 62 de 17 de setembro de 2002 que dispõe sobre critérios de
classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de
água em empreendimentos industriais e de mineração no Estado de Minas Gerais.
No que diz respeito às 450 barragens de mineração, 159 estruturas são consideradas
como Alto Potencial de Dano Ambiental, o que representa cerca 35% em relação ao
total. Destas estruturas, aproximadamente 92% possuem estabilidade garantida pelo
Auditor, conforme Tabela 6.6. Vale ressaltar que a responsabilidade de protocolar as
informações referentes a classificação e Auditoria é de responsabilidade do
empreendedor.
88
Tabela 6.6 – Barragens Classe III – FEAM e Declaração de Estabilidade
89
6.1. COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
ATUAIS
90
Tabela 6.7 – Comparativo FEAM x DNPM para altura do barramento
PONTUAÇÃO
Altura do barramento FEAM DNPM
Contribui para: Dano Ambiental Características Técnicas
Categoria de Risco
Menor que 15m 0 0
15 m 1 0
Maior que 15m 1 1
30m 1 4
Maior que 30m 2 4
60m 2 4
Maior que 60m 2 7
91
Tabela 6.10 – Comparativo FEAM x DNPM para instalações e impactos
PONTUAÇÃO
Instalações nas áreas de
jusante (FEAM) e Impacto FEAM DNPM
sócio-econômico (DNPM)
Contribui para: Dano Ambiental Dano Potencial Associado
Não existem quaisquer instalações na área afetada a jusante da
Inexistente barragem
0 0
1 1
92
O sistema de classificação da FEAM é bem simplificado e não leva em consideração
informações importantes, tais como o comprimento do coroamento das estruturas, dados
de instrumentação e percolação, extravasores, documentações de projeto e relatórios de
inspeção. Em ambos os sistemas de classificação, o objetivo é classificar a estrutura
para fins de determinar procedimentos mais ou menos severos, no que diz respeito a
estabilidade do barramento.
Por exemplo, uma estrutura que apresenta altura de 15m e volume de reservatório de
500.00 m3, com ocupação humana inexistente, pouco interesse ambiental a jusante e
significativa concentração na área de jusante, possui somatório de pontos 2, segundo os
critérios estabelecidos pela Deliberação Normativa Nº 87 COPAM. Desta forma, é
classificada como uma estrutura Classe I, de baixo potencial de dano ambiental, ou seja,
a Auditoria Técnica de Segurança deve ocorrer a cada 3 anos. Entretanto, ainda segundo
as definições do COPAM, o empreendedor deve apresentar à FEAM, anualmente, uma
cópia do sumário desta Auditoria. Sendo assim, caso não haja alterações estruturais, a
classificação irá se manter, neste caso, por 3 anos, assim como o documento da
Auditoria.
93
alterações estruturais, a classificação pode se alterar pelo fato de levar em conta dados
operacionais da estrutura mas, caso não haja alteração da classificação, somente
ocorrerá revisão do Plano de Segurança na data estipulada, no caso, 7 anos.
Dessa forma, torna-se imprescindível que o sistema de classificação seja unificado, para
que haja um mecanismo com um teor de subjetividade e imprecisão menor,
proporcionando uma maior efetividade nas interferências que devem ser verificadas
para cada estrutura.
94
uma alteração da Deliberação Normativa COPAM N° 167, inserindo itens no seu
sistema de classificação atual de forma a ser o mesmo adotado pelo DNPM, haja vista
que as estruturas são as mesmas, bem como o objetivo principal de preservar a
segurança das barragens de mineração.
95
• (1) = Rupturas muito graves de barragens de rejeitos, com perdas de vida de
aproximadamente 20 pessoas e/ou derramamento igual ou superior a
1.000.000m3 de semi-sólidos e/ou danos em 20km ou mais.
• (2) = Rupturas graves de barragens de rejeitos, com perdas de vida e/ou
derramamento igual ou superior a 100.000m3 de semi-sólidos e/ou danos em
20km ou mais.
• (3) = Demais tipos de rupturas de barragens de rejeitos, com falhas de
engenharia ou de processo, que podem ser classificadas como muito grave ou
grave, sem perdas de vida.
• (4) = Outros tipos de acidentes relacionados a barragens de rejeitos, exceto
aqueles que podem ser classificados como 1, 2 ou 3.
• (5) Outros tipos de acidentes não relacionados a rejeitos ou de causas
desconhecidas, tais como águas subterrâneas, fundação, etc.
38 44 173 8 5 268
96
Em relação ao tipo de alteamento e/ou função dos barramentos, tem-se que das 268
rupturas cadastradas, 32% refere-se a alteamentos de montante (87 estruturas) e, deste
percentual, cerca de 22% sem indicação de perdas de vida humana. Entretanto, tem-se
um total de 110 estruturas que não apresentam esse tipo de informação, ou seja, 41%
das rupturas não podem ser classificadas em função do tipo de alteamento, como pode
ser visto na Tabela 6.13.
1 11 3 3 1 20 38
2 14 2 2 2 24 44
3 60 20 10 21 1 61 173
4 2 1 1 4 8
5 2 2 1 5
87 27 11 29 4 110 268
Segundo o ICOLD, tem-se 8 rupturas cadastradas no Brasil, como pode ser visualizado
na Tabela 6.15, sendo que a ruptura de Crixás e do Pico de São Luís são consideradas
de pequena magnitude, com poucos dados disponíveis na literatura de barragens.
97
Percebe-se a ausência de muitas informações, o que nos leva a concluir que a
investigação dos acidentes de barragens ainda é um processo moroso e com poucos
dados sendo disponibilizados.
Desde a emissão inicial do relatório do ICOLD em 2011, que foi atualizado em 2014, as
rupturas mantêm uma periodicidade de 8 meses, ou seja, 3 falhas a cada 2 anos.
Segundo Chambers (2001), ao longo de uma estimativa de vida de 10.000 anos, que é
uma estimativa conservadora para garantia da integridade de uma estrutura, têm-se uma
chance desproporcional de ocorrência de falhas face a elevação do número de
estruturas. Entretanto, essa periodicidade é relevante se considerado o fato de que os
avanços tecnológicos para metodologias de disposição ocorrem a todo momento,
corrigindo e minimizando novas falhas. Ou seja, mesmo com o advento e
implementação de novas tecnologias, os acidentes continuam a ocorrer na mesma
proporção, o que nos leva a crer que não somente um bom projeto garantirá a
integridade das estruturas, devendo ser considerados outros fatores para a vida útil do
empreendimento.
98
Em relação a esses fatores, pode-se citar uma consistente campanha de investigação
geológico-geotécnica para subsidiar o projeto e possíveis intervenções durante a
operação, acompanhamento das metodologias construtivas adotadas, adoção de planos
efetivos de monitoramento e manutenção, processos de operação condizentes com o que
foi considerado no projeto, fiscalização incisiva e corretiva, dentre outros. Já são 15
anos desde que o ICOLD iniciou os trabalhos para investigação de técnicas construtivas
e práticas operacionais de barragens de rejeitos na ruptura, sendo que a taxa de falhas
por ano tem se mantido constante.
No que diz respeito ao sistema de classificação de barragens adotado no Brasil, uma vez
que é possível ter um controle mais efetivo sobre a gestão das barragens, é esperado que
itens sobre o estado de conservação, plano de segurança e danos potencial sejam
identificados, monitorados e minimizados. Desta forma, a proposta do novo sistema de
99
classificação condiciona a classificação das estruturas a critérios mais rigorosos,
considerando fatores que são essenciais para a garantia da estabilidade da estrutura.
A identificação dos riscos consiste em determinar quais os principais fatores que podem
afetar um determinado projeto e, atualmente, no caso das barragens de rejeito, baseia-se
no levantamento de dados referentes a altura do barramento, comprimento do
coroamento da barragem e tempo de recorrência da vazão de projeto. Com o objetivo de
complementar estas informações, a proposição de reformulação do sistema de
classificação considera a inclusão do item de Sondagens e Ensaios e Tipo de
Alteamento como sendo fatores a serem avaliados na Categoria de Risco.
100
permeabilidade de cada camada e, consequentemente, avaliar a condição de estabilidade
da estrutura com as condições de contorno estabelecidas para cada caso.
CT = Σ (itens a até d)
Legenda:
Item novo
Característica Técnica associada a Baixa Categoria de Risco
Característica Técnica associada a Média Categoria de Risco
Característica Técnica associada a Alta Categoria de Risco
101
6.2.1.2. Estado de Conservação
Estruturas com problemas Umidade ou surgência nas áreas de Existência de trincas e Falhas na proteção dos taludes e
identificados e medidas corretivas jusante, parâmetros, taludes e abatimentos com medidas paramentos, presença de vegetação
em implantação ombreira estáveis e monitorados corretivas em implantação arbustiva
EC = Σ (itens e até h)
Legenda:
Estado de Conservação associado a Baixa Categoria de Risco
Estado de Conservação associado a Média Categoria de Risco
Estado de Conservação associado a Alta Categoria de Risco
102
6.2.1.3. Plano de Segurança
103
correlações entre valores de resistência à penetração de SPT e/ou CPT corrigidos e
razões de resistência ao cisalhamento, obtidas pela retro-análise de casos históricos de
ruptura por liquefação, e analisadas conjuntamente com resultados de ensaios triaxiais
não-drenados.
104
Tabela 6.19 – Nova classificação para Categoria de Risco
Baixa Média Alta
Minímo Máximo Minímo Máximo Minímo Máximo
CT 0 2 9 13 25 30
EC 0 5 17 21 36 40
PS 0 6 19 26 46 50
SOMA 0 13 45 60 107 120
Essa nova classificação para Categoria de Risco apresenta um limite menor entre a
definição de “baixa” e “média”, por entender que há pontos primordiais na segurança de
barragens que não podem ser negligenciados e que precisa haver um rigor maior na
classificação das condições de risco e estabilidade de uma estrutura. Também a uma
diferença em relação a pontuação 60 como limite entre categoria de risco média e alta.
A definição de que qualquer item no Estado de Conservação conduz para uma
classificação de Categoria de Risco Alta foi mantida.
A pontuação referente ao Dano Potencial Associado não foi alterada pelo fato de
compreender todos os itens referentes, principalmente, aos impactos ambientais no caso
de uma eventual ruptura. Entretanto, para a definição dos novos limites do Dano
Potencial Associado, tem-se na Tabela 6.20 os limites associados a Baixo, Médio e
Alto Dano Potencial e, na Tabela 6.21 a nova classificação para este índice.
A alteração para este critério consiste na reformulação do texto que classifica o impacto
socioeconômico. Os termos “pequena”, “moderada” e “alta” concentração de
instalações não são claros o suficiente e leva a uma interpretação subjetiva. Sendo
assim, propõe-se:
105
• Pequena concentração: até 20% da área do vale a jusante ocupada por
instalações
• Moderada concentração: entre 21% e 50% da área do vale a jusante ocupada
por instalações
• Alta concentração: acima de 51% da área do vale a jusante ocupada por
instalações
(m) Volume Total do reservatório (n) Existência de população a jusante (o) Impacto ambiental (p) Impacto socioeconômico
PS = Σ (itens m até p)
Legenda:
Baixo Dano Potencial associado a Baixa Categoria de Risco
Médio Dano Potencial associado a Baixa Categoria de Risco
Alto Dano Potencial associado a Baixa Categoria de Risco
106
Tabela 6.21 – Nova classificação para Dano Potencial Associado
Baixa Média Alta
Minímo Máximo Minímo Máximo Minímo Máximo
Dano Potencial 1 1 8 10 22 30
Essa nova classificação para Dano Potencial apresenta um limite menor entre a
definição de “baixa”, “média” e “alta”, por entender que há pontos primordiais na
segurança de barragens que não podem ser negligenciados e que precisa haver um rigor
maior na classificação das condições do dano potencial associado a cada estrutura.
107
6.2.3. Periodicidade da Revisão
108
• Classe A: Alta Categoria de Risco e Alto Dano Potencial Associado
• Classe B: Média Categoria de Risco e Alto Dano Potencial Associado ou Baixa
Categoria de Risco e Alto Dano Potencial Associado ou Alta Categoria de Risco
e Médio Dano Potencial Associado
• Classe C: Média Categoria de Risco e Médio Dano Potencial Associado ou
Baixa Categoria de Risco e Médio Dano Potencial Associado ou Alta Categoria
de Risco e Baixo Dano Potencial Associado
• Classe D: Média Categoria de Risco e Baixo Dano Potencial Associado
• Classe E: Baixa Categoria de Risco e Baixo Dano Potencial Associado
109
mínimos para as análises de estabilidade são descritos a seguir, com base na
simplificação descrita anteriormente, e sumarizados na Tabela 6.23.
Por métodos primários de análise entende-se aqueles que utilizam dados obtidos em
sondagens e ensaios de campo e laboratório de amostras coletadas especificamente para
o projeto, bem como análises que consideram a especificidade de cada estrutura. Estes
métodos requerem a avaliação de seções longitudinais e transversais e não somente a
avaliação da seção crítica, bem como a análise de cada elemento da estrutura, incluindo
aterros, fundações e reservatórios. Devem ser considerados todos os tipos possíveis de
ruptura em função dos carregamentos impostos, tal como em cunha, bloco, lâminas,
fluxo, etc.
Os fatores de segurança não devem ser pré-definidos, ou seja, não devem ser adotados
sem que sejam avaliadas as incertezas de comportamento de cada material, sendo
sugerido que a estabilidade seja definida em faixas de segurança e não de acordo com
110
valores únicos e exatos. Tal avaliação deve levar em conta as leituras da instrumentação
existente e a formação da praia de rejeitos, principalmente no contato com o
barramento. Estas considerações são imprescindíveis na avaliação dos métodos
primários de análise, uma vez que o método construtivo pode potencializar alguns
aspectos de estabilidade nos quais as incertezas são ainda maiores. Os critérios de
projeto mais usuais se originam de diretrizes para barragens convencionais, cujo método
construtivo permite grande controle sobre o comportamento mecânico do material do
maciço, além de elevada homogeneidade. Quanto maior a homogeneidade maior a
representatividade do monitoramento e, quanto mais controle se perde em relação a
esses dois parâmetros, em função do método construtivo e da variabilidade do material
de construção, maior deve ser a faixa de segurança admissível.
111
6.3.2. Sismicidade
112
Este tipo de estudo consiste na identificação e avaliação do evento sísmico, bem como o
potencial de influência na estrutura e a geometria de propagação. O resultado das
análises deve contemplar todos os riscos associados a estes eventos, bem como as
medidas de controle e mitigação da propagação dos efeitos. Seed (1982) e Yould and
Idriss (1997) apresentam em seus estudos a avaliação de potenciais de liquefação com
base na geologia regional, dados históricos e relações com ensaios de SPT. Kramer
(1988) avalia a estabilidade de barragens utilizando o método de equilíbrio limite e
análises elásticas-lineares, baseadas na aplicação de um espectro de resposta genérica.
Para análises dinâmicas, a aceleração de pico (aceleração máxima na base do terreno)
pode ser considerada como sendo 30 a 40% do valor da aceleração da gravidade, em
casos de atividade sísmica extrema, como considerado por Lee and Finn (1978). Idress
(1973), apresenta uma metodologia de análise uni e bi-dimensional, que podem ser
consideradas para a modelagem do comportamento não-linear dos solos.
Para simulação das condições dinâmicas, pode-se realizar uma análise pseudo-estática, a
partir do valor de aceleração máxima, estimando-se o valor da força estática que
representa o efeito da atividade sísmica. Segundo o “Estudo dos Tremores de Terra –
2012 – USP/UNB”, a adoção do valor de aceleração máxima na base do terreno de
0,15g é bem aceitável. Sendo assim, o valor de aceleração máxima pode ser convertido
para uma força horizontal estática que equivale à metade desta intensidade, portanto
0,075g, ressaltando que estudos específicos devem ser realizados para estimativa
adequada deste valor para cada região. Chambers (2011) define que para regiões de
baixa sismicidade, a aceleração de pico pode ser considerada como sendo de 5 a 10% do
valor da aceleração da gravidade.
6.3.3. Percolação
113
• Todas as classes de Barragem
o Avaliação dos parâmetros geológico-geotécnicos dos materiais da
fundação e do maciço, inclusive permeabilidade
o Os filtros devem ser projetados para toda a extensão do maciço, inclusive
em seção vertical (ou inclinada) no núcleo do maciço. Os critérios de
filtração devem ser baseados em testes de gradientes hidráulicos,
devendo ser incluídas as memórias de cálculo de todo o
dimensionamento
o Deve ser verificada a necessidade de cut-off para limitar os gradientes
hidráulicos e prevenir pipping e erosões
o Todos os projetos devem considerar drenagens adequadas para o controle
de pressões internas e escoamentos superficiais
o A superfície freática não deve ser considerada somente no talude de
jusante
o Devem ser previstos instrumentos para medição e controle da percolação
ao longo do maciço, principalmente no contato e interface entre materiais
diferentes
• Baixo Risco
o Análises empíricas associadas a controles de monitoramento devem ser
utilizadas para caracterização da percolação
o Valores empíricos de propriedades dos materiais podem ser utilizados
em substituição aos ensaios de laboratório. No entanto, devem ser
realizados ensaios para classificar com precisão os tipos de materiais a
serem utilizados na construção
• Risco Significante
o As condições de percolação pela fundação devem ser cuidadosamente
avaliadas nos programas computacionais, incluindo Packer teste ou
análise de perfurações
o Os ensaios de laboratório devem ser utilizados para determinar a
permeabilidade e as propriedades do material do maciço, filtro e
materiais drenantes, inclusive transições. Os materiais escavados podem
ser reutilizados, desde que sua granulometria seja avaliada
114
o A preparação adequada da fundação deve incluir a limpeza da área. As
injeções de lama e caldas de cimento devem ser incluídas na
especificação técnica, quando necessárias
o A análise numérica é necessária para estruturas em que o controle de
percolação é estimado com base em parâmetros de monitoramento e
performance dos instrumentos atuais
• Alto Risco
o Todas as condições descritas para o Risco Significante
o Os filtros de geotêxtil não devem ser utilizados como sistema principal
de filtração para esse tipo de barragem
o A análise numérica deve ser realizada juntamente com análise
computacional
Com o objetivo de apresentar uma aplicação prática da teoria proposta para o novo
sistema de classificação, foram estudadas 3 barragens reais, que aqui serão tratadas por
Barragem A, B e C. Uma vez que a matriz de classificação envolve diferentes
combinações para obtenção da pontuação, tem-se que são inúmeras as possibilidades de
obtenção da classe das barragens e, dessa forma, esta aplicação limita-se somente a
demonstrar que as proposições desenvolvidas nesse trabalho impactam
significativamente no sistema de classificação.
115
Barragem A
CT Antiga CT Nova EC Antiga EC Nova PS Antigo PS Novo CRI Antigo CRI Novo
2 7 17 17 14 24 33 48
Baixa Média
DPA Antigo DPA Novo FEAM
6 6 3
Baixo Médio Baixo
116
Barragem B
Natureza dos rejeitos ou resíduos armazendos - Volume do reservatório: Muito Pequeno (≤ a 500 mil metros cúbicos)
Existência de população a jusante com potencial de perda de vidas humanas: Inexistente
Impacto ambiental: Insignificante / Interesse ambiental a jusante: Pouco significativo
Impacto sócio-econômico: Alto / Instalações na área de jusante: Alta concentração
CT Antiga CT Nova EC Antiga EC Nova PS Antigo PS Novo CRI Antigo CRI Novo
11 21 24 24 20 23 55 68
Média Alta
DPA Antigo DPA Novo FEAM
6 6 4
Baixo Médio Baixo
117
Barragem C
Natureza dos rejeitos ou resíduos armazendos - Volume do reservatório: Pequeno (> a 500 mil e ≤ a 5 milhões)
Existência de população a jusante com potencial de perda de vidas humanas: Frequente / Existente
Impacto ambiental: Médio / Instalações na área de jusante: Baixa concentração
Impacto sócio-econômico: Alto / Instalações na área de jusante: Alta concentração
CT Antiga CT Nova EC Antiga EC Nova PS Antigo PS Novo CRI Antigo CRI Novo
11 21 28 28
Alto Alto
DPA Antigo DPA Novo FEAM
12 12 7
Médio Alto Alto
118
7.0. CONCLUSÕES
119
profissionais cada vez menos experientes, com habilidades técnicas e
operacionais não tão apuradas.
Uma vez que o principal objetivo dos projetos e da operação de barragens de rejeito é a
contenção segura de resíduos depositados, deve haver uma integração contínua de
gerenciamento destas estruturas, principalmente na unificação dos critérios a serem
considerados nessa gestão. Dessa forma tem-se que, antes da previsão do que são estes
critérios, é necessário estabelecer diretrizes compatíveis de classificação das estruturas,
com o objetivo de nortear a fiscalização das mesmas e propor as medidas mais efetivas
na manutenção da estabilidade de cada classe estrutural, com base nos danos associados
e nas categorias de risco. Portanto, deve haver, também, uma participação efetiva dos
órgãos fiscalizadores no acompanhamento das informações que tem sido protocoladas,
como uma ferramenta efetiva para o controle do sistema de segurança de barragens.
120
perspectivas probabilísticas é, sem dúvida, uma situação mais confortável do que
esclarecer as consequências da susceptibilidade das rupturas.
A classificação proposta nessa nova metodologia para unificação dos sistemas atuais
mostra-se, portanto, ser factível por:
121
• Evitar distorções de enfoque e tratamento no que diz respeito a segurança de
barragens, principalmente na proposição do escopo básico de projeto e estudos
de estabilidade.
122
8.0 SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
• Estudos aprofundado dos fatores que devem ser considerados nas análises de
estabilidade, para cada tipologia de estrutura.
• Estudos de influência da sismicidade na estabilidade de barragens de rejeito.
• Estudos da variação dos parâmetros de percolação quando comparados com os
diferentes materiais constituintes das barragens de rejeito.
• Estudos para definição de diretrizes de projeto para barragens de rejeito de
mineração.
• Estudos no âmbito das notificações e punições que tem sido registradas pelos
órgãos fiscalizadores, no que diz respeito aos requisitos que devem ser
apresentados pelas mineradoras.
123
9.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASTM D2573 – Standard Test Method for Field Vane Shear Test in Saturated
Fine-Grained Soils. ASTM International, West Conshohocken, PA, 2015.
124
ANA – Relatório de Segurança de barragens 2012-2013. Disponível em
<http://arquivos.ana.gov.br/cadastros/barragens/Seguranca/RSB_2012_2013_25092015.
pdf>. Acesso em Março, 2015.
125
BRASIL. Decreto - Lei nº 7.841, de 8 de agosto de 1945. Código de Águas
Minerais. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 20 agosto.
1945, p. 1.
126
BRASIL. Resolução nº 144, de 10 de julho de 2012. Estabelece critérios para
implementação da Política Nacional de Segurança de Barragens (...). Diário Oficial [da
República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 04 setembro. 2012.
CHAMBERS, D.M. Long Term Risks of tailings Dam Failure. October, 2011.
127
FAHEY, M., NEWSON, T. A. e FUJIYASU, Y.. Engineering with tailings.
In: Environmental Geotechnics, v. 2, Balkema, pp. 947-973, Rio de Janeiro, Brasil,
2002.
ICOLD, Bulletin 121 - Tailings Dams, Risk of Dangerous Occurrences. Lessons learnt
from practical experiences. Tailings.info. Tailings Related Accidents - Failures,
Breaches and Mudflows, http://www.tailings.info/knowledge/accidents.htm. 2014.
Idriss, I. M.; Lysmer, J.; Hwang, R.; & Seed, H. B. QUAD-4: A Computer Program
for Evaluating the Seismic Response of Soil Structures by Variable Damping Finite
Element Procedures, Report No. EERC 73-16, University of California, Berkeley,
California, 1973.
128
KRAMER, S.L., AND SEED, H.B. Initiation of soil liquefaction under static loading
condition, Journal of Geotechnical Engineering, ASCE, Vol. 114, Nº 4, pp. 412-430,
1988.
129
Mittal, H.K. and N.R. Morgenstern. Seepage control in tailings dams. Canadian
Geotechnical Journal, Vol. 13(3), August, pp. 277-293.
PRADO JR., C.S. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011.
Revista Brasil Mineral nº 333. São Paulo/SP, Setembro de 2013, Página 142.
RICO, M. et. al, 2008, Floods from tailings dam failures. IN: Journal of Hazardous
Materials, 2008, pp. 79-87.
Seed, H. B., and Idriss, I. M. Ground motions and soil liquefaction during
earthquakes. Earthquake Engineering Research Institute Monograph, Oakland, Calif.
1982.
SNL Metals & Mining. In: Word Exploration Trends, 2015. Disponível em
<http://go.snl.com/rs/snlfinanciallc/images/World-Exploration-Trends-WET-Report-
2015-English-USletter.pdf>. Acesso em Fevereiro, 2016.
Theriault J.A., Frostiak J., Welch D. Surface Disposal of Past Tailings at the
Bulyanhulu Gold Mine, Tanzania. Proceedings (CD-Rom) of Sudbury Mining and
Environment conference. Eds G. Spiers, P. Beckett, H. Conroy, 2003, Prof 149.
130
TRONCOSO, J. H. Geotechnics of tailings dams and sediments. In: International
Congress of Environmental Geotechnics, 18, 1997. Lisboa. Anais... Lisboa:
ICEG,1997. p. 1405-1423.
USP/UNB. Estudo dos Tremores de Terra de Montes Claros. São Paulo, 2012, 14
páginas.
Youd, T. L., and Idriss, I. M., eds. Proc., NCEER Workshop on Evaluation of
Liquefaction Resistance of Soils, Nat. Ctr. for Earthquake Engrg. Res., State Univ. of
New York at Buffalo. 1997.
131
APÊNDICES
Volume Total do
Altura Barramento
Item Nome da Barragem de Mineração Nome do Empreendedor Reservatório Substância Principal UF Município CRI DPA Classificação Tipo de Estrutura
Absoluto
Absoluto
1 Barragem Bom Jardim BAUMINAS Mineração LTDA 23 1450000 Bauxita MG Miraí Baixo Baixo E Barragem
2 Barragem Mercês BAUMINAS Mineração LTDA 24,5 237000 Bauxita MG Mercês Baixo Baixo E Barragem
3 Bacia de decantação Novo Horizonte Carbonífera Catarinense LTDA 4 40000 Null SC Lauro Muller Médio Alto B Barragem
4 Adão Adão Afonso Roduí 15 388932 Ouro MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
5 Lagoa de disposição de Rejeito Nº1 - LD1 ALCOA World Alumina Brasil LTDA 24 3217000 Aluminio PA Juruti Baixo Médio D Barragem
6 Lagoa de disposição de Rejeito Nº1 - LD2 ALCOA World Alumina Brasil LTDA 24 1790000 Aluminio PA Juruti Baixo Médio D Barragem
7 Lagoa de disposição de Rejeito Nº1 - LD3 ALCOA World Alumina Brasil LTDA 15 3630000 Aluminio PA Juruti Baixo Baixo E Barragem
8 Lagoa de Espessamento de Rejeito - LE ALCOA World Alumina Brasil LTDA 11,5 4388974 Aluminio PA Juruti Baixo Médio D Barragem
9 Volta Grande 1 AMG Mineração S.A 35 400000 Tantalita MG Nazareno Baixo Baixo E Barragem
10 Volta Grande 2 AMG Mineração S.A 25 300000 Tantalita MG Nazareno Baixo Alto C Barragem
11 Barragem do Buraco ANGLO AMERICAN Fosfatos Brasil LTDA 55 17180000 Fosfato GO Catalão Baixo Alto C Barragem
12 Barragem Macaúbas ANGLO AMERICAN Fosfatos Brasil LTDA 15 1000000 Fosfato GO Catalão Baixo Baixo E Barragem
13 Barragem da EB2 ANGLO AMERICAN Minério de Ferro Brasil LTDA 50 300000 Minério de Ferro MG Santo Antônio do Grama Baixo Médio D Barragem
14 Barragem de Rejeitos ANGLO AMERICAN Minério de Ferro Brasil LTDA 85 380000000 Ferro MG Conceição do Mato Dentro Baixo Alto C Barragem
15 Dique de Contenção de Sedimentos 01 ANGLO AMERICAN Minério de Ferro Brasil LTDA 12 320000 Minério de Ferro MG Conceição do Mato Dentro Baixo Médio D Barragem
16 Barragem Nova Reservatorios RI e RII ANGLO AMERICAN Nióbio Brasil LTDA 20 4740000 Nióbio GO Ouvidor Baixo Alto C Barragem
17 Baragem Velha ANGLO AMERICAN Nióbio Brasil LTDA 20 13000000 Nióbio GO Ouvidor Médio Médio C Barragem
18 Mário Cruz ANGLO FERROUS Amapá Mineração LTDA 28 28025524 Minério de Ferro AP Pedra Branca do Amapari Baixo Baixo E Barragem
19 Barragem de Finos de CDS I ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 13 260000 Ouro MG Santa Bárbara Baixo Alto C Barragem
20 Barragem de Rejeito ARCELORMITTAL Mineração Serra Azul S.A 98 12280000 Ferro MG Itatiaiuçu Baixo Alto C Barragem
21 Barragem TAP D Beadell Brasil LTDA 36 5200000 Ouro AP Pedra Branca do Amapari Baixo Baixo E Barragem
22 Dique D BRASMIC Mineração IND. COM. LTDA 23 2100000 Saibreira MG Betim Baixo Alto C Barragem
23 Barragem do Mirante I e II Cadam S.A 35 7780000 Caulim PA Almeirim Baixo Baixo E Barragem
24 Barragem de Rejeitos Capuri Mineração S.A 16 204000 Areia Quartzosa RJ Quatis Baixo Médio D Barragem
25 Bacia de Decantação Mina Bonito I Carbonífera Catarinense LTDA 5 32000 Carvão Mineral SC Lauro Muller Baixo Médio D Barragem
26 Bacia de Decantação - Módulo A Carbonífera Criciúma S.A 27 500000 Null SC Forquilhinha Baixo Médio D Barragem
27 Bacia de Decantação 2 Carbonífera do Cambuí LTDA 12 90000 Carvão Mineral PR Figueira Médio Médio C Barragem
28 Depósito de Rejeitos Carbonídera Siderópolis LTDA 50 1000000 Carvão Mineral SC Urussanga Baixo Baixo E Barragem
29 Cava Pedrinhas CIA de Ferro Ligas da Bahia 9,8 11938089 Null BA Campo Formoso Baixo Baixo E Barragem
30 Barragem de Rejeito - Itamarati de Minas CIA Brasileira de Alumínio 38 13820000 Bauxita MG Itamarati de Minas Baixo Alto C Barragem
31 Pé de Serra CIMECA - Comércio e Indústria de Minérios e Metais Caxambu LTDA 15 25000 Ferro MG Rio Piracicaba Baixo Baixo E Barragem
32 Barragem B1 Cimento Tupi S.A 8 20500 Calcário MG Carnaíba Baixo Médio D Barragem
33 Barragem de Rejeitos Miraí Companhia Brasileira de Alumínio 70,5 56613195 Bauxita MG Miraí Baixo Alto C Barragem
34 Barragem de Rejeito CGO Companhia Goiana de Ouro 37 8295518 Minério de Ferro GO Pilar de Goiás Baixo Alto C Barragem
35 Barragem da Mina II Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá 25 15000 Nióbio MG Araxá Baixo Baixo E Barragem
36 Barragem B4 Companhia Siderúrgica Nacional 61 10035087 Ferro Manganês MG Congonhas Baixo Alto C Barragem
37 Barragem B5 Companhia Siderúrgica Nacional 32 7288946 Null MG Congonhas Baixo Alto C Barragem
38 Barragem Casa de Pedra Companhia Siderúrgica Nacional 95 70000000 Manganês MG Congonhas Baixo Alto C Barragem
39 Dique da Vila I Companhia Siderúrgica Nacional 26 20000 Null MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
40 Dique do Bichento IIIA Companhia Siderúrgica Nacional 15,5 75000 Manganês MG Congonhas Baixo Baixo E Barragem
41 Dique do Esmeril I Companhia Siderúrgica Nacional 24 19000 Null MG Congonhas Baixo Baixo E Barragem
42 Dique do Esmeril IV Companhia Siderúrgica Nacional 39 262069 Manganês MG Congonhas Baixo Alto C Barragem
43 Barragem da Pera Jusante Companhia Vale do Rio Doce 45 4930000 Ferro PA Paraupebas Baixo Alto C Barragem
44 Barragem da Pera Montante Companhia Vale do Rio Doce 27 750000 Ouro PA Paraupebas Baixo Médio D Barragem
45 Barragem de Estéril Sul Companhia Vale do Rio Doce 25 1600000 Ferro PA Paraupebas Baixo Médio D Barragem
46 Barragem do Geladinho Companhia Vale do Rio Doce 24 1780890 Null PA Paraupebas Baixo Alto C Barragem
47 Barragem do Gelado Companhia Vale do Rio Doce 34 75000000 Ouro PA Paraupebas Baixo Alto C Barragem
48 Dique 4 Companhia Vale do Rio Doce 5,5 87700 Minério de Níquel PA São Félix do Xingu Baixo Médio D Barragem
49 Dique 5 Companhia Vale do Rio Doce 9,1 240 Null PA São Félix do Xingu Baixo Médio D Barragem
50 Dique 6 Companhia Vale do Rio Doce 10 78000 Minério de Níquel PA São Félix do Xingu Alto Médio D Barragem
132
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
51 Dique Provisório 1 Companhia Vale do Rio Doce 6,5 28500 Null PA São Félix do Xingu Alto Médio B Barragem
52 Dique Provisório 2 Companhia Vale do Rio Doce 5,5 44179 Minério de Níquel PA São Félix do Xingu Baixo Médio B Barragem
53 Barragem do Igarapé Mutum Cooperativa dos Garimpeiros de Santa Cruz Ltda 10 23500000 Estanho RO Ariquemes Baixo Baixo E Barragem
54 Barragem do Rio Santa Cruz Cooperativa dos Garimpeiros de Santa Cruz Ltda 10 3360000 Estanho RO Ariquemes Baixo Baixo E Barragem
55 Barragem de Sedimentos da Pedreira Itapeti EMBU S/A Engenharia e Comércio 27 447372 Granito p/ Brita SP Mogi das Cruzes Baixo Alto C Barragem
56 Barragem de Sedimentos da Pedreira Juruaçu EMBU S/A Engenharia e Comércio 49 4578888,88 Granito p/ Brita SP São Paulo Baixo Alto C Barragem
57 Dique 1 EMPABRA - Empresa de Mineração Pau Branco LTDA 8 200000 Ferro MG Belo Horizonte Baixo Alto C Barragem
58 Dique 2 EMPABRA - Empresa de Mineração Pau Branco LTDA 4 30000 Calcário Dolomítico MG Belo Horizonte Baixo Alto C Barragem
59 Diques EMESA Empresa de Mineração Esperança SA 5 200000 Null MG Brumadinho Baixo Médio D Barragem
60 Sítio Hori Empresa de Mineração Hori LTDA 15,9 131746 Caulim SP Mogi das Cruzes Baixo Baixo E Barragem
61 Barragem de Rejeito da Taboquinha 1 Estanho de Rondônia SA 15 2875334,89 Null RO Itapuã do Oeste Baixo Baixo E Barragem
62 Barragem de Rejeito da Taboquinha 3 Estanho de Rondônia SA 15 2784810 Null RO Itapuã do Oeste Baixo Baixo E Barragem
63 Coqueiral 1 Evadro de Souza 15 900000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
64 Barragem de Rejeito Nova Extrativa Metalquímica SA 4 222000 Null BA Maiquinique Baixo Médio D Barragem
65 Pilha Barragem Extrativa Mineral LTDA 25 2080000 Null MG Nova Lima Baixo Baixo E Barragem
66 Barragem de Captação de Água - J8 Ferro + Mineração S/A 8 14500 Null MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
67 Barragem do Josino Ferro + Mineração S/A 9 42500 Minério de Ferro MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
68 Barragem da Serrinha Ferrous Resources do Brasil SA 4 100000 Null MG Brumadinho Baixo Médio D Barragem
69 Chico Francisco Araújo Formiga 15 100000 Minério de Ouro MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
70 Cajá 1 Geominas Minerações LTDA 15 200000 Null TO Natividade Baixo Baixo E Barragem
71 Alemães GERDAU Açominas SA 110 35000000 Null MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
72 Bocaina GERDAU Açominas SA 55 955000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
73 Clarificação Bocaina GERDAU Açominas SA 31 60000 Null MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
74 Barragem Gonçalo Gonçalo Pedroso de Barros 15 100000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
75 Barragem B1 Herculano Mineração LTDA 61,5 4500000 Ferro MG Itabirito Baixo Médio D Barragem
76 Barragem B2 Herculano Mineração LTDA 13,5 365000 Null MG Itabirito Baixo Alto C Barragem
77 Barragem B3 Herculano Mineração LTDA 11 20000 Ferro MG Itabirito Baixo Médio D Barragem
78 Barragem B4 Herculano Mineração LTDA 30 500000 Null MG Itabirito Baixo Baixo E Barragem
79 Bacia 1 Imerys Rio Capim Caulim S/A 11 370000 Null PA Barcarena Baixo Alto C Barragem
80 Bacia 3 Imerys Rio Capim Caulim S/A 10 721515 Caulim PA Barcarena Baixo Alto C Barragem
81 Bacia 4 Imerys Rio Capim Caulim S/A 10 110000 Caulim PA Barcarena Baixo Alto C Barragem
82 Bacia 5 Imerys Rio Capim Caulim S/A 21 1080000 Caulim PA Barcarena Baixo Alto C Barragem
83 Bacia B2 Imerys Rio Capim Caulim S/A 2,5 147000 Caulim PA Barcarena Alto Alto A Barragem
84 Bacia B3 Imerys Rio Capim Caulim S/A 2,5 145000 Caulim PA Barcarena Alto Alto A Barragem
85 Bacia B4 Imerys Rio Capim Caulim S/A 7,6 86400 Caulim PA Barcarena Baixo Alto C Barragem
86 Bacia Corpo B Imerys Rio Capim Caulim S/A 9,5 86400 Null PA Ipixuna do Pará Alto Alto A Barragem
87 Barragem de Água Bruta Itafós Mineração LTDA 23 4500000 Null TO Arraias Baixo Médio D Barragem
88 Barragem de contenção de rejeitos Itafós Mineração LTDA 30 53100000 Fosfato TO Arraias Baixo Médio D Barragem
89 Barragem B1 Itaminas Comércio de Mineração SA 18 2000000 Ferro MG Sarzedo Baixo Alto C Barragem
90 Barragem B2 Itaminas Comércio de Mineração SA 80 5000000 Null MG Sarzedo Baixo Alto C Barragem
91 Barragem B4 Itaminas Comércio de Mineração SA 48 1500000 Ferro MG Sarzedo Baixo Alto C Barragem
92 Barragem B4C Itaminas Comércio de Mineração SA 75 5000000 Null MG Sarzedo Baixo Alto C Barragem
93 Barragem 01 Jacobina Mineração e Comércio LTDA 61 868842 Null BA Jacobina Baixo Alto C Barragem
94 Barragem 02 Jacobina Mineração e Comércio LTDA 110 27818816,17 Ouro BA Jacobina Baixo Alto C Barragem
95 Ourinhos 1 João Gimenes Rodrigues 28 1760940 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
96 Barragem Jonas Gimenez Rodrigues 15 1000000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
97 Barragem José Vicente Nunes Rondon 15 1000000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
98 Rejeito Casa de Pedra MANEY Mineração Casa de Pedra LTDA 15 4500000 Ouro MT Cuiabá Baixo Alto C Barragem
99 Barragem de Rejeito - Planta Max Márcio Nascimento 30 110000 Minério de Ouro MT Nossa Senhora do Livramento Baixo Baixo E Barragem
100 Tanque de concentração de overflw - TQc (TDA4) Mineração Amilcar Matins LTDA 0 0 Null SP São Lourenço da Serra Médio Médio C Barragem
133
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
101 B1 Mineração Apoena SA 6 245385 Ouro MT Nova Lacerda Baixo Alto C Barragem
102 B5 Mineração Apoena SA 10 3163454 Ouro MT Nova Lacerda Baixo Alto C Barragem
103 Dique de Finos Mineração Apoena SA 19 840000 Null MT Vila Bela da Santíssima Trindade Baixo Alto C Barragem
104 Barragem do Vené Mineração Aurizona SA 31,6 12153306 Null MA Godofredo Viana Baixo Baixo E Barragem
105 Rejeito Igarapé Bandeira Mineração Buritirama SA 22 2915250 Null PA Marabá Baixo Médio D Barragem
106 Marragem MCSA Mineração Caraíba SA 12,14 64445213 Cobre BA Jaguapari Baixo Baixo E Barragem
107 POND 1 - Barragem de Lixiviação Mineração Caraíba SA 15 320500 Null MT Nova Xavantina Baixo Médio D Barragem
108 POND 3 - Barragem de Flotação Mineração Caraíba SA 13 1200000 Null MT Nova Xavantina Baixo Médio D Barragem
109 Barragem do Gregório Mineração Corumbaense Reunida SA 34,5 8839701 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
110 Dique 02 Mineração Corumbaense Reunida SA 10,66 833440 Ferro MS Corumbá Baixo Médio D Barragem
111 Dique externo II Mineraão Descalvado LTDA 15 412539 Null SP Descalvado Baixo Baixo E Barragem
112 Barragem de Flotação Mineraão Fazenda Brasileiro SA 38 18637900 Minerio de Ouro BA Santa Luz Baixo Alto C Barragem
113 Barragem de Lixiviação Mineraão Fazenda Brasileiro SA 32 2310000 Minerio de Ouro BA Santa Luz Baixo Alto C Barragem
114 Barragem Usina/CIP Mineraão Fazenda Brasileiro SA 23 3538000 Minerio de Ouro BA Barrocas Baixo Médio D Barragem
115 11 - DES Mineração Jundu LTDA 16 1140224 Areia de Fundição SP Descalvado Baixo Baixo E Barragem
116 3 - Guara Mineração Jundu LTDA 20 614400 Areia de Fundição SP Guararema Baixo Baixo E Barragem
117 Barragem de Rejeitos Mineração Maracá Industria e Comércio SA 52 29810000 Null GO Alto Horizonte Baixo Alto C Barragem
118 Pinheirinho Mineração Nossa Senhora do Carma LTDA 22 1000000 Null PR Cerro Azul Baixo Baixo E Barragem
119 Ouro Branco Mineração Ouro Branco Salto de Pirapora LTDA 15 231000 Areia SP Salto de Pirapora Baixo Baixo E Barragem
120 MRDM Mineração Riacho dos Macacos LTDA 33 5642549,4 Null MG Riacho dos Machado Baixo Alto C Barragem
121 SP1 Mineração Rio do Norte S/A 15 2900000 Bauxita PA Oriximina Baixo Baixo E Barragem
122 SP10 Mineração Rio do Norte S/A 19 8296760,56 Areia PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
123 SP11 Mineração Rio do Norte S/A 19 7811000 Bauxita PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
124 SP12 Mineração Rio do Norte S/A 18 6000000 Areia PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
125 SP13 Mineração Rio do Norte S/A 18 3200000 Bauxita PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
126 SP14 Mineração Rio do Norte S/A 18 3750000 Areia PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
127 SP15 Mineração Rio do Norte S/A 17 5900000 Bauxita PA Oriximina Baixo Baixo E Barragem
128 SP2_3 Mineração Rio do Norte S/A 16,5 7450000 Bauxita PA Oriximina Baixo Baixo E Barragem
129 SP4 Norte Mineração Rio do Norte S/A 19 7673500 Bauxita PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
130 SP4 Sul Mineração Rio do Norte S/A 19 6094100 Bauxita PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
131 SP5 Leste Mineração Rio do Norte S/A 19 7107300 Bauxita PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
132 SP5 Oeste Mineração Rio do Norte S/A 19 8731400 Bauxita PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
133 SP7A Mineração Rio do Norte S/A 19 4157100 Areia PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
134 SP7B Mineração Rio do Norte S/A 19 6690100 Null PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
135 SP7C Mineração Rio do Norte S/A 19 9044300 Areia PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
136 SP8 Mineração Rio do Norte S/A 19 14736100 Null PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
137 SP9 Mineração Rio do Norte S/A 19 11160100 Areia PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
138 SP9A Mineração Rio do Norte S/A 15 2443600 Null PA Oriximina Baixo Médio D Barragem
139 TP1 Mineração Rio do Norte S/A 15 9000000 Bauxita PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
140 TP2 Mineração Rio do Norte S/A 15 10000000 Null PA Oriximina Baixo Alto C Barragem
141 Barragem MSG Mineração Serra Grande S.A 80 11200000 Minério de Ouro GO Crixás Baixo Alto C Barragem
142 Barragem Paciência Mineração Serras do Oeste LTDA 42 531000 Minério de Ouro MG Itabirito Baixo Alto C Barragem
143 Moita Mineração Serras do Oeste LTDA 19 360000 Null MG Caeté Baixo Médio D Barragem
144 RG2W Mineração Serras do Oeste LTDA 61 507000 Minério de Ouro MG Caeté Baixo Baixo E Barragem
145 Barragem Sul Mineração Tabiporã Ltda 25 600000 Null PR Campo Largo Baixo Baixo E Barragem
146 0-1 Mineração Taboca S.A. 17,2 59856000 Estanho AM Presidente Figueiredo Médio Alto B Barragem
147 0-2 Mineração Taboca S.A. 12 41760000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
148 158-1 Mineração Taboca S.A. 15,7 69080000 Null AM Presidente Figueiredo Médio Médio C Barragem
149 189 Mineração Taboca S.A. 5 10600000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
150 22 Mineração Taboca S.A. 3,1 6510000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
134
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
151 30-1 Mineração Taboca S.A. 8 3860000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
152 42 Mineração Taboca S.A. 4,9 4020000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
153 444 (A-3) Mineração Taboca S.A. 16 1950000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Baixo C Barragem
154 68-1 Mineração Taboca S.A. 6 2580000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
155 69 Mineração Taboca S.A. 5 3500000 Null AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
156 75-1 Mineração Taboca S.A. 4 2910000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
157 81-1 Mineração Taboca S.A. 4 3500000 Null AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
158 Pau D'arco Mineração Taboca S.A. 18 1360000 Estanho AM Presidente Figueiredo Alto Alto A Barragem
159 Turmalina Mineração Turmalina 28 1447960 Null MG Conceição do Pará Baixo Alto C Barragem
160 Barragem de Captação de Água Mineração Usiminas S.A 15 16000 Minério de Ferro MG Itatiaiuçu Baixo Baixo E Barragem
161 Barragem Mina Central Mineração Usiminas S.A 63 12125000 Null MG Itatiaiuçu Baixo Alto C Barragem
162 Barragem Mina Oeste (Somisa) Mineração Usiminas S.A 80 14160000 Minério de Ferro MG Itatiaiuçu Baixo Alto C Barragem
163 Barragem Samambaia 0 (zero) Mineração Usiminas S.A 23 2000000 Null MG Itatiaiuçu Baixo Médio D Barragem
164 Dique Oeste Mineração Usiminas S.A 20 85000 Null MG Itatiaiuçu Baixo BAixo E Barragem
165 SAMACA Mineração Vila Nova Ltda 15 900000 Minério de Ferro AP Mazagão Médio Baixo D Barragem
166 Barragem 4C Minerações Reunidas Brasileiras SA 51 5400000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
167 Barragem 5 - MAC Minerações Reunidas Brasileiras SA 93 135300 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
168 Barragem 7B Minerações Reunidas Brasileiras SA 27 500000 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
169 Barragem 8B Minerações Reunidas Brasileiras SA 28 500000 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
170 Barragem B3 Minerações Reunidas Brasileiras SA 33 500000 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
171 Barragem B4 Minerações Reunidas Brasileiras SA 22 0 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
172 Barragem B5 Minerações Reunidas Brasileiras SA 55 4252761 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
173 Barragem B6 Minerações Reunidas Brasileiras SA 20 100000 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
174 Barragem B7 Minerações Reunidas Brasileiras SA 24 270000 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
175 Barragem Capão da Serra Minerações Reunidas Brasileiras SA 53 2230000 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
176 Barragem Capim Branco Minerações Reunidas Brasileiras SA 23,7 470000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
177 Barragem Cianita Minerações Reunidas Brasileiras SA 19 12000 Dolomito MG Itabirito Baixo Médio D Barragem
178 Barragem Maravilhas I Minerações Reunidas Brasileiras SA 34 2000000 Ferro MG Itabirito Baixo Baixo E Barragem
179 Barragem Maravilhas II Minerações Reunidas Brasileiras SA 93 76292000 Ferro MG Itabirito Baixo Alto C Barragem
180 Barragem Peneirinha Minerações Reunidas Brasileiras SA 40 211050 Ferro MG Nova Lima Baixo Médio D Barragem
181 Barragem Taquaras Minerações Reunidas Brasileiras SA 25 950000 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
182 Barragem vargem Grande Minerações Reunidas Brasileiras SA 45 10500000 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
183 Dique B Minerações Reunidas Brasileiras SA 30 373600 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
184 Dique Fernandinho Minerações Reunidas Brasileiras SA 20 700000 Ferro MG Nova Lima Baixo Baixo E Barragem
185 Dique II Minerações Reunidas Brasileiras SA 20 5362 Null MG Nova Lima Baixo Médio D Barragem
186 Dique III Minerações Reunidas Brasileiras SA 11 21259 Ferro MG Nova Lima Baixo Médio D Barragem
187 Dique Nery Minerações Reunidas Brasileiras SA 8 13000 Dolomito MG Itabirito Baixo Médio D Barragem
188 Itapeva Minerais & Metais Comércio e Indústria Ltda 15 300000 Null SP Ribeirão Branco Médio Baixo D Barragem
189 Rio Branco Minerais & Metais Comércio e Indústria Ltda 10 3000000 Cassiterita RO Rio Crespo Baixo Baixo E Barragem
190 Barragem 01 - José Jaime Minerita - Minérios Itaúna Ltda 60 4000000 Null MG Itatiaiuçu Baixo Alto C Barragem
191 Barragem 02 - Canindé Minerita - Minérios Itaúna Ltda 45 440000 Null MG Itatiaiuçu Baixo Médio D Barragem
192 Barragem 03 - Zé da Grota Minerita - Minérios Itaúna Ltda 40 3442804,78 Ferro MG Itatiaiuçu Baixo Alto C Barragem
193 Barragem Santa Rita Mirabela Mineração do Brasil Ltda 60 70556589 Minério de Níquel BA Itagibá Baixo Médio D Barragem
194 Barragem Sul MMX Corumbá Mineração S.A 23 800000 Ferro MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
195 Barragem B1 Auxiliar Tico Tico MMX Sudeste Mineração S.A. 60 204945,23 Minério de Ferro MG Igarapé Baixo Alto C Barragem
196 Barragem B1 Ipê MMX Sudeste Mineração S.A. 43 530000 Minério de Ferro MG Brumadinho Alto Médio B Barragem
197 Barragem B1 Tico Tico MMX Sudeste Mineração S.A. 22 3000 Null MG Igarapé Baixo Alto C Barragem
198 Barragem B1A Ipê MMX Sudeste Mineração S.A. 37 729000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
199 Barragem B2 Tico Tico MMX Sudeste Mineração S.A. 80 0 Minério de Ferro MG Igarapé Baixo Alto C Barragem
200 Dique B3 Ipê MMX Sudeste Mineração S.A. 23,54 15431 Minério de Ferro MG Brumadinho Baixo Médio D Barragem
135
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
201 Dique B4 Ipê MMX Sudeste Mineração S.A. 25 6053 Null MG Brumadinho Baixo Baixo E Barragem
202 Dique Conquistinha Ipê MMX Sudeste Mineração S.A. 5 0 Minério de Ferro MG Brumadinho Alto Médio B Barragem
203 Dique Grota das Cobras MMX Sudeste Mineração S.A. 16 5600 Null MG Igarapé Alto Médio B Barragem
204 Barragem B-2 Naciona de Grafite Ltda 13 798178 Grafita MG Itapecerica Baixo Médio D Barragem
205 Barragem B-4 Naciona de Grafite Ltda 57 1970000 Grafita MG Itapecerica Baixo Médio D Barragem
206 Barragem Califórnia Naciona de Grafite Ltda 23 2000000 Grafita MG Salto da Divisa Baixo Médio D Barragem
207 Barragem Marçu Naciona de Grafite Ltda 37 1500000 Grafita MG Pedra Azul Baixo Médio D Barragem
208 Barragem Rancho Casca Naciona de Grafite Ltda 45 19500000 Null MG Pedra Azul Baixo Médio D Barragem
209 Barragem Auxiliar do Vigia Nacional Minérios S/A 36 8424000 Null MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
210 Barragem B2 Nacional Minérios S/A 40 1700000 Minério de Ferro MG Rio Acima Baixo Médio D Barragem
211 Barragem B2 Auxiliar Nacional Minérios S/A 31,5 6700000 Minério de Ferro MG Rio Acima Baixo Médio D Barragem
212 Barragem do Vigia Nacional Minérios S/A 30 1470000 Ocre MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
213 Malaquias NIKI Mineração, Comércio e Exportação Ltda 25 5000 Null MG Antônio Dias Baixo Baixo E Barragem
214 Santo Antônio NIKI Mineração, Comércio e Exportação Ltda 15 200000 Alexandrita MG Antônio Dias Baixo Baixo E Barragem
215 Bacia B2 Pará Pigmentos S.A 20 3500000 Null PA Ipixuna do Pará Baixo Baixo E Barragem
216 Bacia de Controle Ambiental Pará Pigmentos S.A 8 200000 Null PA Ipixuna do Pará Alto Médio B Barragem
217 Bacia R4 Pará Pigmentos S.A 85 2670000 Caulim PA Ipixuna do Pará Baixo Baixo E Barragem
218 Dique de Cotntenção de Finos Pedras Congonhas extração arte indústria LTDA 15 10800 Null MG Nova Lima Baixo Baixo E Barragem
219 Dique 1 Pedreira Sargon LTDA 5 80000 Null SP Santa Isabel Médo Médio C Barragem
220 Dique 2 Pedreira Sargon LTDA 5 42500 Granito p/ Brita SP Santa Isabel Médio Médio C Barragem
221 Dique 3 Pedreira Sargon LTDA 5 85000 Granito p/ Brita SP Santa Isabel Médio Médio C Barragem
222 Dique de Rejeitos PROMETALICA Mineração Centro Oeste S.A 25 250000 Null GO Americano do Brasil Baixo Alto C Barragem
223 Planta PROMETALICA Mineração S.A 20 230000 Null MT Rio Branco Baixo Médio D Barragem
224 Mamão Reinarda Mineração Ltda 10 350000 Null PA Floresta do Araguaia Baixo Alto C Barragem
225 Barragem do Eustáquio Rio Paracatu Mineração S.A 140 750000000 Null MG Paracatu Baixo Alto C Barragem
226 Santo Antônio Rio Paracatu Mineração S.A 104 483000000 Minério de Ouro MG Paracatu Baixo Alto C Barragem
227 Tanque Específico IX-B Rio Paracatu Mineração S.A 15 827599,24 Null MG Paracatu Baixo Baixo E Barragem
228 Tanque Específico X Rio Paracatu Mineração S.A 15 1188168,27 Minério de Ouro MG Paracatu Baixo Baixo E Barragem
229 Bravo Robinson da Silva Bravo 15 5000 Null MT Várzea Grande Baixo Baixo E Barragem
230 Barragem de Finos II Salobo Metais SA 13 1240000 Null PA Marabá Baixo Médio D Barragem
231 Barragem de Rejeitos Salobo Metais SA 10 263300000 Null PA Marabá Baixo Alto C Barragem
232 Dique de Finos II Salobo Metais SA 16,5 3790000 Cobre PA Marabá Baixo Médio D Barragem
233 Dique de Finos III Salobo Metais SA 16,5 36900 Cobre PA Marabá Baixo Baixo E Barragem
234 Barragem do Fundão SAMARCO Mineração SA 130 91866000 Null MG Mariana Baixo Alto C Barragem
235 Barragem do Germano SAMARCO Mineração SA 165 121000000 Ferro MG Mariana Baixo Alto C Barragem
236 Cava do Germano SAMARCO Mineração SA 159 49540000 Null MG Mariana Baixo Alto C Barragem
237 Santarém SAMARCO Mineração SA 31 672000000 Ferro MG Mariana Baixo Alto C Barragem
238 Sando Gomes 1 Sandro Sebastião Gomes da Siva 15 1000000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
239 Barragem SF Sérgio da França 15 2000000 Ouro MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
240 Barragem EPP Serra da Borda Mineração e Metalurgia SA 36 5300000 Null MT Pontes e Lacerda Baixo Alto C Barragem
241 Barragem de Rejeitos Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral 20,5 1000000 Null PA Curionópolis Alto Baixo C Barragem
242 Barragem de Contenção - Dique D-03 SICAL Industrial LTDA 19 38492 Quartzito MG Belo Horizonte Baixo Baixo E Barragem
243 Barragem Bom Pastor Sidnei Rafael de Sousa 15 1000000 Minério de Ouro MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
244 Maranata Sidnei Rafael de Sousa 15 800000 Null MT Poconé Baixo Baixo E Barragem
245 Barragem de Clarificação Territorial São paulo Mineração Ltda 25 500000 Null SP São Paulo Baixo Baixo E Barragem
246 Chapadinha 061 Uilson Romanha & Cia Ltda 15 825000 Areia SP Itapetinga Baixo Baixo E Barragem
247 Chapadinha 221 Uilson Romanha & Cia Ltda 15 1125000 Areia SP Itapetinga Baixo Baixo E Barragem
248 Piraporão Uilson Romanha & Cia Ltda 15 84000 Areia SP Salto de Pirapora Baixo Baixo E Barragem
249 Unidos Unidos Extração e Comércio de Areia e Pedra Ltda Epp 15 337500 Areia SP Sarapuí Baixo Baixo E Barragem
250 Bacia Alto da Serra 01 - Fe Urucum Mineração SA 4,4 3908 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
136
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
251 Bacia Alto da Serra 01 - Mn Urucum Mineração SA 6,65 6411 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
252 Bacia Alto da Serra 02 - Fe Urucum Mineração SA 5,4 7124 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
253 Bacia Alto da Serra 02 - Mn Urucum Mineração SA 3,8 2886 Ferro MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
254 Bacia Alto da Serra 03 - Fe Urucum Mineração SA 4,1 4203 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
255 Bacia Alto da Serra 03 - Mn Urucum Mineração SA 4,5 3822 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
256 Bacia Alto da Serra 04 - Fe Urucum Mineração SA 3,5 3744 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
257 Bacia Alto da Serra 05 - Fe Urucum Mineração SA 4,1 6818 Manganês MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
258 Bacia Alto da Serra 07 - Fe Urucum Mineração SA 4,69 5763 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
259 Bacia Pé da Serra 02 - Fe Urucum Mineração SA 4,25 34326 Manganês MS Corumbá Alto Alto A Barragem
260 Bacia Pé da Serra 03-04 - Fe Urucum Mineração SA 4,2 125000 Null MS Corumbá Alto Alto A Barragem
261 Bacia Pé da Serra 05 - Fe Urucum Mineração SA 3,1 26438 Manganês MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
262 Bacia Pé da Serra 06 - Fe Urucum Mineração SA 5,2 42877 Null MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
263 Bacia Pé da Serra 07-08 - Fe Urucum Mineração SA 4,95 112951 Ferro MS Corumbá Baixo Alto C Barragem
264 A0 Vale Fertilizantes SA 23 8089000 Null MG Araxá Baixo Médio D Barragem
265 B1/B4 Vale Fertilizantes SA 57 25200000 Apatita MG Araxá Baixo Alto C Barragem
266 B2 Vale Fertilizantes SA 55 6000000 Apatita MG Araxá Baixo Baixo E Barragem
267 B5 Vale Fertilizantes SA 70 47000000 Apatita MG Araxá Baixo Alto C Barragem
268 Barragem 1 Vale Fertilizantes SA 72 5482139 Apatita SP Cajati Baixo Alto C Barragem
269 Barragem 12 Vale Fertilizantes SA 39,5 3600000 Turfa SP Cajati Baixo Alto C Barragem
270 Barragem 2 Vale Fertilizantes SA 95 7000000 Turfa SP Cajati Baixo Baixo E Barragem
271 Barragem A Vale Fertilizantes SA 12 631000 Null MG Patos de Minas Baixo Médio D Barragem
272 Barragem B Vale Fertilizantes SA 16 3260000 Null MG Patos de Minas Baixo Médio D Barragem
273 Barragem BM Vale Fertilizantes SA 28 1500000 Null GO Catalão Baixo Alto C Barragem
274 Barragem BR Vale Fertilizantes SA 61 95000000 Apatita GO Catalão Baixo Alto C Barragem
275 Barragem Cimpor Vale Fertilizantes SA 75 5955022,4 Turfa SP Cajati Baixo Alto C Barragem
276 Dique de Contenção de Salmoura Vale Fertilizantes SA 3 44000 Silvinita SE Rosário do Catete Baixo Médio D Barragem
277 Dique de Resíduos Insolúveis Vale Fertilizantes SA 4 90000 Null SE Rosário do Catete Baixo Médio D Barragem
278 E Vale Fertilizantes SA 13 100000 Null MG Araxá Baixo Alto C Barragem
279 F Vale Fertilizantes SA 22 450000 Apatita MG Araxá Baixo Alto C Barragem
280 Barragem BD-2 Vale Fertilizantes SA 21 2000000 Fosfato MG Tapira Baixo Baixo E Barragem
281 Barragem BD-5 Vale Fertilizantes SA 35 7000000 Fosfato MG Tapira Baixo Alto C Barragem
282 Barragem BL-1 Vale Fertilizantes SA 96 160000000 Null MG Tapira Baixo Alto C Barragem
283 Barragem BR Vale Fertilizantes SA 81 190000000 Fosfato MG Tapira Baixo Alto C Barragem
284 Barragem BRl Vale Fertilizantes SA 35 8300000 Null MG Tapira Baixo Médio D Barragem
285 Barragem do Azul Vale Mina do Azul SA 36 8826033,53 Manganês PA Paraupebas Baixo Médio D Barragem
286 Barragem do Kalunga Vale Mina do Azul SA 20 500000 Null PA Paraupebas Baixo Baixo E Barragem
287 Barragem Alcindo Vieira Vale SA 27 2848000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
288 Barragem Alto Jacutinga Vale SA 10,8 60000 Ferro MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
289 Barragem B03 Vale SA 17,5 72000 Ferro MG São Gonçalo do Rio Abaixo Baixo Alto C Barragem
290 Barragem Baixo João Pereira Vale SA 15,75 142500 Null MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
291 Barragem Bandeira I Vale SA 6,7 3553 Ferr MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
292 Barragem Bandeira II Vale SA 6,7 6660 Null MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
293 Barragem Barnabé Vale SA 15 318550 Ferro MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
294 Barragem Cambucal I Vale SA 17,5 1571000 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
295 Barragem Cambucal II Vale SA 15,4 2208000 Ferro MG Itabira Baixo Alto C Barragem
296 Barragem Campo Grande Vale SA 100 16500000 Ferro MG Mariana Baixo Médio D Barragem
297 Barragem CB3 Vale SA 4,9 763 Null MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
298 Barragem CEMIG I Vale SA 32,5 3700000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
299 Barragem CEMIG II Vale SA 22,35 12314000 Null MG Itabira Baixo Médio D Barragem
300 Barragem Conceição Vale SA 60 40600000 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
137
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
301 Barragem Dicão Vale SA 25 1250000 Ferro MG São Gonçalo do Rio Abaixo Baixo Alto C Barragem
302 Barragem Dicão Leste Vale SA 22,5 256845 Ferro MG Catas Altas Baixo Baixo E Barragem
303 Barragem Dique Paracatu Vale SA 19 18340 Ferro MG Catas Altas Baixo Baixo E Barragem
304 Barragem Dique PDE Fosforoso Vale SA 17 20000 Ferro MG Mariana Baixo Baixo E Barragem
305 Barragem do Diogo Vale SA 37,5 6700000 Ferro MG Rio Piracicaba Baixo Alto C Barragem
306 Barragem do Doutor Vale SA 85 48000000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
307 Barragem do Elefante Vale SA 17 98600 Ferro MG Rio Piracicaba Baixo Baixo E Barragem
308 Barrage do Grupo Vale SA 36 800000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Baixo E Barragem
309 Barragem do Prata Vale SA 7,5 20000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
310 Barragem Forquilha I Vale SA 93 26000000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
311 Barragem Forquilha II Vale SA 88 24000000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
312 Barragem Forquilha III Vale SA 77 18200000 Ferro MG Ouro Preto Médio Médio C Barragem
313 Barragem Forquilha IV Vale SA 165 35000000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
314 Barragem Galego Vale SA 37,28 500000 Ferro MG Sabará Baixo Alto C Barragem
315 Barragem Gambá Vale SA 8,1 5000 Null MG Congonhas Baixo Médio D Barragem
316 Barragem I Vale SA 86 10000000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
317 Barragem Itabiruçu Vale SA 68 230000000 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
318 Baragem IV Vale SA 12 17000 Ferro MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
319 Barragem IV-A Vale SA 13 130000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
320 Barragem Jirau Vale SA 15 6187000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
321 Barragem Marés I Vale SA 12,7 15000 Ferro MG Belo Vale Baixo Médio D Barragem
322 Barragem Marés II Vale SA 15,3 241000 Ferro MG Belo Vale Baixo Alto C Barragem
323 Barragem Mata Porcos Vale SA 3,5 7000 Null MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
324 Barragem Menezes I Vale SA 16 70000 Null MG Brumadinho Baixo Baixo E Barragem
325 Barragem Menezes II Vale SA 21 300000 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
326 Barragem Monjolo Vale SA 19 400000 Ferro MG Rio Piracicaba Baixo Alto C Barragem
327 Barragem Mosquito Vale SA 11,3 141358,83 Ferro MG Catas Altas Baixo Médio D Barragem
328 Barragem Natividade Vale SA 11,45 2300000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Alto C Barragem
329 Barragem Patos Vale SA 46 0 Null MG Catas Altas Baixo Médio D Barragem
330 Barragem Piabas Vale SA 28 59734000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
331 Barragem Pontal Vale SA 69 122500000 Ferro MG Itabira Baixo Alto C Barragem
332 Barragem Porteirinha Vale SA 29 1300000 Null MG Rio Piracicaba Baixo Alto C Barragem
333 Barragem Principal Vale SA 20 260000 Null MG Mariana Baixo Baixo E Barragem
334 Barragem Rio do Peixe Vale SA 31 13110000 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
335 Barragem Santana Vale SA 52,4 11000000 Ferro MG Itabira Baixo Alto C Barragem
336 Barragem Sul (Córrego do Canal) Vale SA 80 53200000 Ferro MG São Gonçalo do Rio Abaixo Baixo Alto C Barragem
337 Barragem Sul Inferior Vale SA 35 170000 Ferro MG Barão de Cocais Baixo Alto C Barragem
338 Barragem Sul Superior Vale SA 85 3200000 Ferro MG Barão de Cocais Baixo Alto C Barragem
339 Barragem Timbopeba Vale SA 64,3 34000000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Médio D Barragem
340 Barragem Três Fontes Vale SA 10 71400 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
341 Barragem VI Vale SA 40 1000000 Ferro MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
342 Barragem VII Vale SA 22,5 22200 Null MG Brumadinho Baixo Médio D Barragem
343 Dique 02 - Córrego do Meio Vale SA 24 24000 Ferro MG Sabará Baixo Baixo E Barragem
344 Dique 02 - Congo Soco Vale SA 5 44601 Ferro MG Barão de Cocais Baixo Médio D Barragem
345 Dique 02 - Pontal Vale SA 21 17400000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
346 Dique 03 - Pontal Vale SA 21 11000000 Ferro MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
347 Dique 04 - Pontal Vale SA 13 5700000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
348 Dique 05 - Pontal Vale SA 13 5700000 Ferro MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
349 Dique 06 - Pontal Vale SA 11 4000000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
350 Dique 105 l Vale SA 8,14 87000 Ferro MG Itabira Baixo Alto C Barragem
138
Apêndice A – Barragens cadastradas no DNPM - 2014 (continuação...)
351 Dique 1A Conceição Vale SA 12 3000000 Ferro MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
352 Dique 1B Conceição Vale SA 18 600000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
353 Dique C Vale SA 8 17000 Ferro MG Barão de Cocais Baixo Médio D Barragem
354 Dique Cordão Nova Vista Vale SA 17 0 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
355 Dique da PDE 03 Vale SA 31,5 41500 Null MG São Gonçalo do Pará Baixo Baixo E Barragem
356 Dique da Pêra Vale SA 7,4 97400 Null MG Mariana Baixo Alto C Barragem
357 Dique de Água Espalhada Vale SA 29 28700 Ferro MG Rio Piracicaba Baixo Médio D Barragem
358 Dique Lagoa Seca Vale SA 11,4 500000 Ferro MG Mariana Baixo Alto C Barragem
359 Dique Minervino Vale SA 13 6500000 Null MG Itabira Baixo Alto C Barragem
360 Dique Quinzinho Vale SA 15 385000 Null MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
361 Barragem do Sossego Vale SA 266,6 131760000 Null PA Canaá dos Carajás Baixo Alto C Barragem
362 Cachoeirinha Vallourec Mineração Ltda 45 3216931 Null MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
363 Dique Lisa Vallourec Mineração Ltda 12 160000 Ferro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
364 Santa Bárbara Vallourec Mineração Ltda 36 938159,53 Null MG Brumadinho Baixo Alto C Barragem
365 B5 Vermelhão Mineração Ind. E Comércio Ltda 25 300000 Topázio Imperial MG Ouro Preto Baixo Baixo E Barragem
366 Barrage de Rejeito Votorantim Metais SA 38 2250000 Null MG Fortaleza de Minas Baixo Alto C Barragem
367 Barragem 1 Votorantim Metais Zinco SA 20 1800000 Minério de Zinco MG Paracatu Baixo Médio D Barragem
368 Barragem 2 Votorantim Metais Zinco SA 42 1600000 Minério de Zinco MG Paracatu Baixo Alto C Barragem
369 Barragem 3 Votorantim Metais Zinco SA 10 500000 Null MG Paracatu Baixo Alto C Barragem
370 Aroeira Votorantim Metais Zinco SA 44 13500000 Null MG Vazante Baixo Alto C Barragem
371 Módulo III Votorantim Metais Zinco SA 6 288000 Zinco MG Vazante Baixo Médio D Barragem
372 Barragem de Rejeito White Solder Metalurgia e Mineração Ltda 10 528000 Null RO Rio Crespo Baixo Médio D Barragem
373 Barragem do Rapaunha ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 57,5 12000000 Ouro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
374 Barragem do Sapo Anglo Ferrous Minas Rio Mineração SA 85 370000000 Ferro MG Conceição do Mato Dentro Baixo Alto C Barragem
375 Barragem de Calcinados ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 52 5500000 Ouro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
376 Barragem de Contenção de Rejeitos de CDS II ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 82 11000000 Ouro MG Santa Bárbara Baixo Alto C Barragem
377 Barragem de Cuiabá ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 90 10000000 Ouro MG Sabará Baixo Médio D Barragem
378 Barragem do Cocoruto ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 41 4900000 Ouro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
379 Barragem do Rapaunha ANGLOGOLD ASHANTI Córrego do Sítio Mineração S.A 57,5 12000000 Ouro MG Nova Lima Baixo Alto C Barragem
380 Barrage de Gabiões Empresa de Mineração Esperança SA 5 200000 Ferro MG Brumadinho Baixo Médio D Barragem
381 Bom Jardim Mineração Rio Pomba Cataguases Ltda 23 1500000 Bauxita MG Miraí Baixo Médio D Barragem
382 Barragem II Mina Engenho Mundo Mineração Ltda 25 279500 Ouro MG Rio Acima Alto Alto A Barragem
383 Barragem Mina Engenho Mundo Mineração Ltda 35 549927 Ouro MG Rio Acima Alto Alto A Barragem
384 Dique 05 Vale SA 13 7200000 Ferro MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
385 Dique 06 Vale SA 11 4000000 Ferro MG Itabira Baixo Baixo E Barragem
386 Dique Corte Azul Vale SA 19,5 10000 Ferro MG Ouro Preto Baixo Baixo E Barragem
387 Cava Oeste Cadam S.A 137 2670000 Caulim AP Vitória do Jari Baixo Baixo E Cava exaurida com barramento
388 Cava do Machado CIA de Ferro Ligas da Bahia 72 1343741,04 Calcário BA Andorinha Médio Médio D Cava exaurida com barramento
389 Área M Companhia Brasileira de Equipamento 10 1000000 Calcário MA Codó Médio Médio C Cava exaurida com barramento
390 Salina I Darci Nascimento EPP 40 1500000 Ouro MT Poconé Médio Baixo D Cava exaurida com barramento
391 Cava B Galvani Industria Comercio e Serviços SA 21 1990000 Fosfato MG Lagamar Baixo Baixo E Cava exaurida com barramento
392 Cava Central José João de Pinho Novo 20 20000 Null MT Poconé Alto Baixo C Cava exaurida com barramento
393 Cavas Antigas Mineração Tabiporã Ltda 15 60000 Ouro PR Campo Largo Médio Baixo D Cava exaurida com barramento
394 Cava da Mutuca Minerações Reunidas Brasileiras SA 0 25103062 Ferro MG Nova Lima Médio Alto B Cava exaurida com barramento
395 Tanque de Decantação Mineradora São Joaquim LTDA Me 628,54 450000 Areia SP Sarapuí Médio Baixo D Cava exaurida com barramento
396 Cava Água Mineral MMX Sudeste Mineração S.A. 24 0 Minério de Ferro MG Igarapé Baixo Médio D Cava exaurida com barramento
397 Cava Norte- Sul PROMETALICA Mineração Centro Oeste S.A 27 327372,53 Níquel GO Americano do Brasil Baixo Alto C Cava exaurida com barramento
398 Cava do Garimpo Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral 100 1251805,26 Ouro PA Curionópolis Alto Alto A Cava exaurida com barramento
399 Cava Cauê Vale SA 370 60997567,68 Ferro MG Itabirra Baixo Médio D Cava exaurida com barramento
139
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014
140
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM VII Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
MENEZES I Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
MENEZES II Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
EMPRESA DE
BARRAGEM DE GABIÕES Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO
MINERAL DO BRASIL
DIQUE TEJUCO Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
MINERMINAS Auditor não conclui sobre a
BARRAGEM I Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERADORA MINAS situação de estabilidade, por falta
MINERMINAS Auditor não conclui sobre a
BARRAGEM II Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERADORA MINAS situação de estabilidade, por falta
MINERMINAS Auditor não conclui sobre a
BARRAGEM III Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERADORA MINAS situação de estabilidade, por falta
MINERMINAS Auditor não conclui sobre a
DIQUE IV Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERADORA MINAS situação de estabilidade, por falta
MMX SUDESTE
BARRAGEM B1-A Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM B1 Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERAÇÃO LTDA Auditor
MMX SUDESTE Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM QUÉIAS Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERAÇÃO LTDA Auditor
MMX SUDESTE
DIQUE B3 Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE
DIQUE B4 Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE Estabilidade não Garantida pelo
DIQUE DA CONQUISTINHA Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco
MINERAÇÃO LTDA Auditor
TMC-COMPANHIA DE
BARRAGEM SERRINHA Classe II Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO
VALLOUREC BARRAGEM DE SEDIMENTOS FAZENDA
Classe III Mineração Brumadinho Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA SANTA BÁRBARA
Mineração Serra do
BARRAGEM CAVA DO MOITA Classe II Mineração Caeté Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Oeste - MSOL
Mineração Serra do
BARRAGEM DE REJEITO CAVA RG02 W Classe II Mineração Caeté Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Oeste - MSOL
MINERACAO SERRAS
RG2E Classe III Mineração Caeté Rio das Velhas Estabilidade Garantida pelo Auditor
DO OESTE LTDA
Indústrias Nucleares do
Barragem de Águas Claras - UTM - caldas Classe III Mineração Caldas Rio Pardo Estabilidade Garantida pelo Auditor
Brasil S.A.
Indústrias Nucleares do
Barragem de Rejeitos -UTM - Caldas Classe III Mineração Caldas Rio Pardo Estabilidade Garantida pelo Auditor
Brasil S.A.
CIMENTO TUPI S/A BARRAGEM B1 Classe II Mineração Caranaíba Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
CIMENTO TUPI S/A BARRAGEM LAGOA DA MINA Classe III Mineração Caranaíba Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
COMPANHIA VALE DO
DIQUE PARACATU Classe II Mineração Catas Altas Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE LAVRA AZUL Classe II Mineração Catas Altas Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DE COBRAS Classe II Mineração Catas Altas Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM DICÃO LESTE Classe II Mineração Catas Altas Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM MOSQUITO Classe II Mineração Catas Altas Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
ANGLO AMERICAN Conceição do Mato
Barragem de Rejeitos Classe III Mineração Rio Santo Antônio Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERIO DE FERRO Dentro
ANGLO AMERICAN Conceição do Mato
Dique 01 de Contenção de Sedimentos Classe II Mineração Rio Santo Antônio Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERIO DE FERRO Dentro
MINERACAO
DIQUE DE TURMALINA Classe III Mineração Conceição do Pará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
TURMALINA LTDA
COMPANHIA
BAIA 1 Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM DO LAGARTO Classe I Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM B5 Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM CASA DE PEDRA Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM B4 Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA BARRAGEM DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO Auditor não conclui sobre a
Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco
SIDERURGICA CÓRREGO MARIA JOSÉ situação de estabilidade, por falta
COMPANHIA
DIQUE DA PILHA DA VILA II Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM POÇO FUNDO Classe I Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM DO ESMERIL I Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
DIQUE 16 - DIQUE DO ENGENHO Classe I Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA Estabilidade não Garantida pelo
BAIA 4 Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco
SIDERURGICA Auditor
COMPANHIA
DIQUE DO BATATEIRO DE BAIXO Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
DIQUE 11 - DIQUE DO SIRÊNIO Classe I Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
Dique do Bichento IIIA Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
DIQUE DO ESMERIL IV Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
GRUPO Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
FORQUILHA III Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
FORQUILHA II Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
141
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
COMPANHIA VALE DO
FORQUILHA I Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BAIXO JOÃO PEREIRA Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
MARÉS II Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
CORTE AZUL Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
MARÉS I Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
FREITAS Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARNABÉ Classe II Mineração Congonhas Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
MATA PORCOS Classe I Mineração Congonhas Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
NACIONAL MINERIOS Auditor não conclui sobre a
DIQUE DO ENGENHO Classe III Mineração Congonhas Rio São Francisco
S/A situação de estabilidade, por falta
COMPANHIA
BARRAGEM B1 - ÁGUA PRETA Classe III Mineração Conselheiro Lafaiete Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
COMPANHIA
BARRAGEM B2 - ÁGUA PRETA Classe III Mineração Conselheiro Lafaiete Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
SIDERURGICA
BARRAGEM DAS BACIAS DE CONTENÇÃO DE
VALE MANGANES S.A Classe II Mineração Conselheiro Lafaiete Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
SEDIMENTOS 1, 2 E 3
Estabilidade não Garantida pelo
VALE MANGANES S.A BARRAGEM LAGOA DO IPÊ Classe II Mineração Conselheiro Lafaiete Rio Paraopeba
Auditor
NOVELIS DO BRASIL
BARRAGEM SANTA TEREZA Classe III Mineração Descoberto Rio Paraíba do Sul Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA.
ANTARES MINERAÇÃO
BARRAGEM DE REJEITO Classe I Mineração Diamantina Rio São Francisco -
LTDA
VOTORANTIM METAIS
BARRAGEM DE ÁGUA Classe III Mineração Fortaleza de Minas Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A.
VOTORANTIM METAIS
DEPÓSITO DE REJEITOS Classe III Mineração Fortaleza de Minas Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A.
MMX SUDESTE
BARRAGEM B1 Classe III Mineração Igarapé Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE
BARRAGEM B1 AUXILIAR Classe III Mineração Igarapé Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE
BARRAGEM B2 Classe III Mineração Igarapé Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MMX SUDESTE
DIQUE GROTA DAS COBRAS Classe III Mineração Igarapé Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO LTDA
MINERACOES GERAIS
PROJETO SERRA DATUMBA Classe I Mineração Inhaúma Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
PEDREIRA ROLIM LTDA Barragem ROLIM Classe II Mineração Ipatinga Rio Piracicaba -
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS I Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS II Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS III Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS IV Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS V Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
BELMONT MINERAÇÃO
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS VI Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM RIO DO PEIXE Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM PONTAL Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM ITABIRUÇU Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CAMBUCAL I Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CAMBUCAL II Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM SANTANA Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE TRÊS FONTES Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE IPOEMA Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CONCEIÇÃO Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM ALCINDO VIEIRA Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM BORRACHUDO Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CEMIG I Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CEMIG II Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM JIRAU Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM PIABAS Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
CORDÃO NOVA VISTA Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE MINERVINO Classe III Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DO QUINZINHO Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE RIO DO PEIXE Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE BRAÇO 02 Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE BRAÇO 3 Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
142
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
COMPANHIA VALE DO
DIQUE BRAÇO 4 Classe I Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE BRAÇO 5 Classe I Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE BRAÇO 6 Classe I Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE 1B CONCEIÇÃO Classe I Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE 105 I Classe II Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
PITEIRAS MINERACAO BARRAGEM DE REJEITO DE RECIRCULAÇÃO
Classe I Mineração Itabira Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA DE ÁGUA
PITEIRAS MINERACAO Estabilidade não Garantida pelo
AÇUDE DE ÁGUA LIMPA Classe I Mineração Itabira Rio Doce
LTDA Auditor
ANEX MINERAÇAO
DIQUE DO POMAR Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CATA BRANCA Classe II Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
DIQUE NERY Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM MARAVILHAS II Classe III Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM MARAVILHAS I Classe III Mineração Itabirito Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
Barragem Cianita 01 Classe III Mineração Itabirito Rio das Velhas Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
HERCULANO
DEPÓSITO-BARRAGEM DE REJEITOS B1 Classe II Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
HERCULANO
BARRAGEM B2 Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
HERCULANO
BARRAGEM B3 Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
HERCULANO
BARRAGEM B4 Classe II Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
HERCULANO
DIQUE DE LAMA Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
MINAR MINERACAO
BARRAGEM MINAR Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
AREDES LTDA
MINAR MINERACAO
DIQUE 01 Classe II Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
AREDES LTDA
MINAR MINERACAO
DIQUE 02 Classe II Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
AREDES LTDA
Mineração Serra do
BARRAGEM DO CÓRREGO PACIÊNCIA Classe III Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Oeste - MSOL
SAFM
DIQUE LONGITUDINAL 01 Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃOLTDA
SAFM
DIQUE 02 Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃOLTDA
SAFM
DIQUE 03 Classe I Mineração Itabirito Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃOLTDA
COMPANHIA
BARRAGEM DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA LIMPA Classe III Mineração Itamarati de Minas Rio Paraíba do Sul Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRA DE
COMPANHIA
BARRAGEM DE REJEITOS Classe III Mineração Itamarati de Minas Rio Paraíba do Sul Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRA DE
NACIONAL DE
B2 Classe III Mineração Itapecerica Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
NACIONAL DE
B4 Classe III Mineração Itapecerica Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
NACIONAL DE
B1 Classe II Mineração Itapecerica Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
ARCELORMITTAL
BARRAGEM DE REJEITOS Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO SERRA
ARCELORMITTAL
DIQUE 2 DE CONCRETO Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO SERRA
ARCELORMITTAL
DIQUE 1 DE TERRA Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO SERRA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII - 2 Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE UNIDADE I Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE COUVES Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE HERCULES BIV-1 Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE HERCULES BIV-2 Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE HERCULES BIV-3 Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE MINEIRA UNIDADE V Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MINERAÇÃO USIMINAS DIQUE 14 (VALE SECO - CONTENÇÃO DE
Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A SEDIMENTOS DO PÁTIO DE PRODUTOS EM
MINERAÇÃO USIMINAS DIQUE 06 (VALE SECO - CONTENÇÃO DE
Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A SEDIMENTOS DO PÁTIO DE PRODUTOS E DA
MINERAÇÃO USIMINAS BARRAGEM DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA -
Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A SOMISA
MINERAÇÃO USIMINAS BARRAGEM CENTRAL - DEPÓSITO
Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A BARRAGEM DE REJEITOS - J. MENDES
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE 13 - PAINS Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE DA DIVISA Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE DA OFICINA Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS BARRAGEM OESTE - PILHA BARRAGEM DE
Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A REJEITOS - SOMISA
MINERAÇÃO USIMINAS
Dique Oeste Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
BARRAGEM SAMAMBAIA Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
143
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE COUVES Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE DA MINEIRA Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE MAZANO Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE DA OFICINA II Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE DO ASFALTO Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE INTERMEDIÁRIO Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE MAZANO II Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE FLOTAÇÃO Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERITA MINERIOS
BARRAGEM 1 Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
BARRAGEM 2 - CANINDÉ Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
BARRAGEM 3 Classe III Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 1 - DIQUE SERRA AZUL Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 3 - LEIRA VÉU DE NOIVA Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 4 - SANTANENSE Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 5 - VÉU DE NOIVA MONTANTE Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 6 - VÉU DE NOIVA JUSANTE Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 7 - PILHA DE SINTER Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 8 - DIQUE VIEIRAS Classe II Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MINERITA MINERIOS
DIQUE 9 - CONCENTRAÇÃO Classe I Mineração Itatiaiuçu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MBL MATERIAIS
BARRAGEM DE REJEITO 1 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII - 3 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII - 4 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII-5 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII-6 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII-7 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
MBL MATERIAIS
DIQUE BIII-1 Classe II Mineração Itaúna Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BASICOS LTDA
SAINT-GOBAIN DO
DIQUE 2 Classe I Mineração Itutinga Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
SAINT-GOBAIN DO
DIQUE 1 Classe II Mineração Itutinga Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
SAINT-GOBAIN DO
DIQUE 3 Classe II Mineração Itutinga Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
GALVANI INDÚSTRIA,
Cava B Classe I Mineração Lagamar Rio Paranaíba Estabilidade Garantida pelo Auditor
COMÉRCIO E
GALVANI INDÚSTRIA,
Cava C Classe II Mineração Lagamar Rio Paranaíba Estabilidade Garantida pelo Auditor
COMÉRCIO E
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DA PDE ENGANO Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Auditor não conclui sobre a
DIQUE DO RETÃO Classe II Mineração Mariana Rio Doce
RIO DOCE situação de estabilidade, por falta
COMPANHIA VALE DO
DIQUE LAGOA SECA Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DA PÊRA Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM PRINCIPAL Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM ATHAYDE Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM CAPTAÇÃO Classe II Mineração Mariana Rio Doce
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM POCILGA Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE PDE PERMANENTE II - FASE I Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE PDE TEMPORÁRIA II Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE PERMANENTE I Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO BARRAGEM DE CAPTAÇÃO CÓRREGO DAS
Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE ALMAS
COMPANHIA VALE DO
DIQUE FOSFOROSO Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM CAMPO GRANDE Classe III Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
QUARTZITO DO
BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL LTDA
QUARTZITO DO
TANQUE 3 Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL LTDA
SAMARCO DIQUE 1 (SISTEMA DE REJEITOS DO FUNDÃO)
Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - BARRAGEM DO FUNDÃO
SAMARCO DIQUE 2 (SISTEMA DE REJEITOS DO FUNDÃO)
Classe II Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - BARRAGEM DO FUNDÃO
144
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
SAMARCO
BARAGEM DO FUNDÃO Classe III Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA
SAMARCO
BARRAGEM DO GERMANO Classe III Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA
SAMARCO
BARRAGEM DO SANTARÉM Classe III Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA
SAMARCO BARRAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL JOÃO
Classe I Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA MANOEL - B3
SAMARCO DIQUES DA SELA E TULIPA - BARRAGEM DO
Classe III Mineração Mariana Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA GERMANO
SAMARCO
Barragem da Pilha de Estéril João Manoel - B2 Classe I Mineração Mariana Rio Doce -
MINERACAO SA - MINA
MINERAL DO BRASIL
DIQUE CAFFARO Classe II Mineração Mário Campos Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
MINERAL DO BRASIL
BARRAGEM DE CONCRETO Classe II Mineração Mário Campos Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
MINERAL DO BRASIL
BARRAGEM VICENTE SAMPAIO Classe II Mineração Mário Campos Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
MINERACAO MATHEUS
BACIA DE DECANTAÇÃO 1 Classe II Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba -
LEME LTDA
MINERACAO MATHEUS
BACIA DE DECANTAÇÃO 2 Classe II Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba -
LEME LTDA
MINERACAO MATHEUS
BACIA DE DECANTAÇÃO 3 Classe II Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba -
LEME LTDA
MINERAÇÃO USIMINAS DIQUE 01 - SERRA AZUL - DIQUE VAI E
Classe I Mineração Mateus Leme Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A VOLTA 1
MINERAÇÃO USIMINAS DIQUE 02 - SERRA AZUL - DIQUE VAI E
Classe II Mineração Mateus Leme Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A VOLTA 2
MINERAÇÃO USIMINAS DIQUE 03 - SERRA AZUL - DIQUE VAI E
Classe II Mineração Mateus Leme Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A VOLTA 3
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE LESTE I Classe II Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE LESTE II Classe I Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERAÇÃO USIMINAS
DIQUE LESTE III Classe I Mineração Mateus Leme Rio Paraopeba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
MINERITA MINERIOS
DIQUE 2 - PITANGUI Classe I Mineração Mateus Leme Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ITAUNA LTDA
MARMOCIL LTDA ATERRO BARRAGEM Classe II Mineração Matipó Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
SAMARCO BARRAGEM DE DECANTAÇÃO DE ÁGUA E
Classe II Mineração Matipó Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - EBII POLPA - EB II - MINERODUTO
BAUMINAS
BARRAGEM DE MERCÊS Classe III Mineração Mercês Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
BAUMINAS
BARRAGEM BOM JARDIM Classe II Mineração Miraí Rio Paraíba do Sul Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
COMPANHIA
BARRAGEM DE REJEITOS Classe III Mineração Miraí Rio Paraíba do Sul Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRA DE
AMG MINERACAO S/A BARRAGEM DE REJEITOS Classe III Mineração Nazareno Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
SAINT-GOBAIN DO
BACIA 1 Classe I Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
SAINT-GOBAIN DO
BACIA 2 Classe I Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
SAINT-GOBAIN DO
BACIA 3 Classe I Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
SAINT-GOBAIN DO
BACIA 4 Classe I Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASIL PRODUTOS
VALE MANGANÊS AS
BARRAGEM ÁGUA NOVA Classe II Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
(MINA DO FUNDÃO OU
VALE MANGANÊS AS
BARRAGEM BR-4 Classe II Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
(MINA DO FUNDÃO OU
VALE MANGANÊS AS Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM BR-3 Classe II Mineração Nazareno Rio Grande
(MINA DO FUNDÃO OU Auditor
VALE MANGANÊS AS Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM BR-2 Classe II Mineração Nazareno Rio Grande
(MINA DO FUNDÃO OU Auditor
VALE MANGANÊS AS
BARRAGEM BR-1 Classe II Mineração Nazareno Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
(MINA DO FUNDÃO OU
CIA MINERADORA
Barragem Mãe D'Água Classe III Mineração Nova Era Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
CATITE DUO S.A.
AngloGold Ashanti
BARRAGEM DE CALCINADOS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM DE CAMBIMBE Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM DO COCURUTO Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM DO RAPAUNHA Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM CAMBIMBE Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM COCURUTO Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM CALCINADOS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM RAPAUNHA Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
Barragem das Codornas Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
Barragem Lagoa Grande Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
Barragem do Miguelão Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
Barragem TS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM VARGEM GRANDE Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM 5 - MINA DA MUTUCA Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DE FERNANDINHO Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
145
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM B6 - MINA DE MAR AZUL Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
B4 - MINA MAR AZUL Classe I Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
B3 - MINA MAR AZUL Classe I Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM B7 - MINA DE MAR AZUL Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
Barragem Taquaras - Mina de Mar Azul Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO BARRAGEM CAPÃO DA SERRA - MINA DO
Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE TAMANDUÁ
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM PENEIRINHA Classe II Mineração Nova Lima Rio das Velhas
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
Dique 2 Classe I Mineração Nova Lima Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
Dique 3 Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE B Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
EXTRATIVA MINERAL BARRAGEM DE CONTENÇÃO DE SÓLIDOS
Classe I Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA CARREADOS
EXTRATIVA MINERAL
DIQUE DA PILHA DE REJEITO Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
EXTRATIVA MINERAL
PILHA BARRAGEM Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
MINERACOES BARRAGEM B2 - MINA MAR AZUL (ANTIGA
Classe II Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS CAVA C2 PREENCHIMENTO)
MINERACOES Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM 8B - MINA DE ÀGUAS CLARAS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco
BRASILEIRAS Auditor
MINERACOES
BARRAGEM 5 - MINA DE ÀGUAS CLARAS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS
MINERACOES
BARRAGEM 7B - MINA DE ÀGUAS CLARAS Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS
PEDRAS CONGONHAS BARRAGEM DE CONTENÇÃO DE FINOS -
Classe I Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
EXTRACAO ARTE MINA DO MOSTARDA
VALLOUREC BARRAGEM DE REJEITO (CO-DISPOSIÇÃO) -
Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA CACHOEIRINHA
VALLOUREC DIQUE DE CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS
Classe III Mineração Nova Lima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA CACHOEIRINHA (LISA)
MINERACAO FAISCA
D1 Classe II Mineração Novo Oriente de Minas Rio Mucuri Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA
DIQUE DE CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS (DS -
RIMA INDUSTRIAL SA Classe I Mineração Olhos-dÁgua Rio Jequitinhonha Estabilidade Garantida pelo Auditor
01)
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM NATIVIDADE Classe III Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM TIMBOPEBA Classe III Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM DOUTOR Classe III Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
GAMBÁ I Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
CB-3 Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
BANDEIRA II Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
BANDEIRA I Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
COMPANHIA VALE DO
ALTO JACUTINGA Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
PRATA I Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
FERRO + MINERACAO
BARRAGEM DO JOSINO Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A.
FERRO + MINERACAO
BARRAGEM DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA - J8 Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A.
FERRO + MINERACAO
PILHA DE REJEITOS - J8 Classe III Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A.
GERDAU ACOMINAS
BARRAGEM DE CLARIFICAÇÃO DE BOCAINA Classe II Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
GERDAU ACOMINAS
BARRAGEM DE REJEITO DE BOCAINA Classe III Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
GERDAU ACOMINAS
BARRAGEM DOS ALEMÃES Classe III Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
IMA INDUSTRIA DE
BARRAGEM 1 Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MADEIRA IMUNIZADA
IMA INDUSTRIA DE
BARRAGEM 2 Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MADEIRA IMUNIZADA
IMA INDUSTRIA DE
BARRAGEM 3 Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MADEIRA IMUNIZADA
NACIONAL MINERIOS
BARRAGEM AUXILIAR DO VIGIA Classe III Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A
NACIONAL MINERIOS
BARRAGEM DO VIGIA Classe III Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A
RCM STONE
DIQUE N°01 - FÁBRICA-OPPS Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
INDÚSTRIA LTDA
RCM STONE
DIQUE N°02 - FÁBRICA-OPPS Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
INDÚSTRIA LTDA
SAMARCO DIQUE DE CONTEÇÃO DE SOLIDOS NO
Classe I Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO SA - MINA CÓRREGO DOS MACACOS
TOPAZIO IMPERIAL
BARRAGEM DE ÁGUA FRIA Classe III Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO
TOPAZIO IMPERIAL
CAPTAÇÃO 1 Classe I Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO
TOPAZIO IMPERIAL
CAPTAÇÃO 2 Classe II Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERAÇÃO
VERMELHAO
B5 Classe II Mineração Ouro Preto Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO IND E
JJC Mineração Indústria
DIQUE 01 Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
e Comércio Ltda
146
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
Top Trino Ltda BARRAGEM DE REJEITO BR2 Classe I Mineração Ouro Preto Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ANTONIO ALVES
B1 Classe I Mineração Papagaios Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
FILGUEIRAS CAMPOS -
Kinross Brasil
BARRAGEM EUSTÁQUIO Classe III Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Mineração S/A
Kinross Brasil
BARRAGEM DE REJEITOS SANTO ANTONIO Classe III Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Mineração S/A
Kinross Brasil
Tanque Específico IX Classe II Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Mineração S/A
Kinross Brasil
TANQUE ESPECÍFICO X Classe I Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Mineração S/A
VOTORANTIM METAIS
DEPÓSITO DE REJEITOS -01 Classe III Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ZINCO S.A.
VOTORANTIM METAIS
DEPÓSITO DE REJEITOS - 02 Classe III Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ZINCO S.A.
VOTORANTIM METAIS
DEPOSITO DE REJEITOS -03 Classe III Mineração Paracatu Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
ZINCO S.A.
VALE FERTILIZANTES
BARRAGEM A Classe I Mineração Patos de Minas Rio Paranaíba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A
VALE FERTILIZANTES
BARRAGEM C Classe I Mineração Patos de Minas Rio Paranaíba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A
VALE FERTILIZANTES
BARRAGEM B Classe II Mineração Patos de Minas Rio Paranaíba Estabilidade Garantida pelo Auditor
S.A
NACIONAL DE
RANCHO DE CASCA Classe III Mineração Pedra Azul Rio Jequitinhonha Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
NACIONAL DE
MARÇU Classe III Mineração Pedra Azul Rio Jequitinhonha Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
INDUSTRIAS
BARRAGEM 1 Classe I Mineração Pitangui Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS DE
INDUSTRIAS
BARRAGEM 2 Classe I Mineração Pitangui Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS DE
INDUSTRIAS
BARRAGEM 3 Classe I Mineração Pitangui Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS DE
INDUSTRIAS
BARRAGEM 4 Classe I Mineração Pitangui Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS DE
INDUSTRIAS
BARRAGEM 5 Classe I Mineração Pitangui Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
BRASILEIRAS DE
MINERAÇÃO BARRAGEM DE REJEITOS USINA CAMPO DO
Classe II Mineração Poços de Caldas Rio Grande Estabilidade Garantida pelo Auditor
CURIMBABA LTDA MEIO
MINERAÇÃO RIACHO Afluentes do rio
Barragem de Rejeitos Classe III Mineração Riacho dos Machados Estabilidade Garantida pelo Auditor
DOS MACHADOS Verde Grande
COMPANHIA VALE DO Auditor não conclui sobre a
CAPTAÇÃO DE TROVÕES Classe I Mineração Rio Acima Rio São Francisco
RIO DOCE situação de estabilidade, por falta
MUNDO MINERACAO Auditor não conclui sobre a
SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE REJEITO Classe III Mineração Rio Acima Rio São Francisco
LTDA. situação de estabilidade, por falta
MUNDO MINERACAO
BARRAGEM II Classe I Mineração Rio Acima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
LTDA.
NACIONAL MINERIOS
BARRAGEM AUXILIAR B2 Classe III Mineração Rio Acima Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
NACIONAL MINERIOS Estabilidade não Garantida pelo
BARRAGEM B2 Classe III Mineração Rio Acima Rio São Francisco
S/A Auditor
NACIONAL MINERIOS
BARRAGEM ECOLÓGICA I Classe I Mineração Rio Acima Rio das Velhas Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
NACIONAL MINERIOS
BARRAGEM ECOLÓGICA II Classe I Mineração Rio Acima Rio das Velhas Estabilidade Garantida pelo Auditor
S/A
CIMECA COMERCIO E
BATATINHA Classe I Mineração Rio Piracicaba Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
INDUSTRIA DE
CIMECA COMERCIO E
PÉ DE SERRA Classe I Mineração Rio Piracicaba Rio Doce Estabilidade Garantida pelo Auditor
INDUSTRIA DE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM DIOGO Classe III Mineração Rio Piracicaba Rio Piracicaba/Jaguari Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM MONJOLO Classe II Mineração Rio Piracicaba Rio Piracicaba/Jaguari Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM DA PORTEIRINHA Classe III Mineração Rio Piracicaba Rio Piracicaba/Jaguari Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
ELEFANTE Classe II Mineração Rio Piracicaba Rio Piracicaba/Jaguari Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
ÁGUA ESPALHADA Classe I Mineração Rio Piracicaba Rio Piracicaba/Jaguari
RIO DOCE Auditor
AngloGold Ashanti
BARRAGEM DE REJEITOS DA MINA CUIABÁ Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
AngloGold Ashanti
BARRAGEM MINA CUIABÁ Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
Córrego do Sítio
BRUMAFER
BARRAGEM DOS COQUEIROS Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
BRUMAFER
BARRAGEM DO FUNDÃO Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA
BRUMAFER BARRAGEM DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DO
Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
MINERACAO LTDA PROCESSO. BARRAGEM DE RETORNO
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DA PILHA 1 Classe I Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
DIQUE DA PILHA 2 Classe I Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO
BARRAGEM GALEGO Classe III Mineração Sabará Rio São Francisco Estabilidade Garantida pelo Auditor
RIO DOCE
COMPANHIA VALE DO Auditor não conclui sobre a
DIQUE DA USINA 12 Classe I Mineração Sabará Rio São Francisco
RIO DOCE situação de estabilidade, por falta
COMPANHIA VALE DO Auditor não conclui sobre a
DIQUE DA USINA 13 Classe I Mineração Sabará Rio São Francisco
RIO DOCE situação de estabilidade, por falta
COMPANHIA VALE DO Estabilidade não Garantida pelo
DIQUE DA USINA 11 Classe I Mineração Sabará Rio São Francisco
RIO DOCE Auditor
NACIONAL DE
BARRAGEM DE REJEITO CALIFÓRNIA Classe III Mineração Salto da Divisa Rio Jequitinhonha Estabilidade Garantida pelo Auditor
GRAFITE LTDA
147
Apêndice B – Barragens cadastradas na FEAM - 2014 (continuação...)
148
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD
149
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
Rússia 1 Karamken, Magadan Region, Russia Au 29/Aug/09 1.200.000 1 11 houses los t, 1 dea th (Kara mken Upda te - MACE 2012-02-10)
China 2 Huayuan County, Xiangxi Autonomous Prefecture, Hunan Province, China Mn 14/May/09 50.000 3 3 ki ll ed, 4 i njured
5.4 mi l l ion cubic yards (1.09 bil l i on gal l ons ) of fl y a s h was rel eas ed
USA 1 Kingston fossil plant, Harriman, Tennessee, USA Coal 22/Dec/08 4.100.000 (http://www.s ourcewa tch.org/i ndex.php?ti tl e=TVA_Kingston_Foss i l _Pl ant_coa l_a sh_s pi l l #TVA_Rea ction)
China 1 Taoshi, Linfen City, Xiangfen county, Shanxi province, China Fe US 50,7 290.000 8/Sep/08 190.000 277 At l ea s t 254 dead and 35 i njured.
Fl ours pa r mi ne. Ini ti al Report of the HSE i nves tiga tion into the Gl ebe Mi nes Stony Middl eton dam fai l ure 2007, HSE Central Di vi s i on -
Irlanda 3 Glebe Mines, UK Fl 22/Jan/07 20.000 Notti ngha m, UK, 23Feb07
Mineracao Rio Pomba Cataguases, Mirai, Minas Gerais, Brazil, Mineração The mud fl ow l eft about 4000 res i dents of the ci ti es of Mi ra í a nd Muri aé i n the Zona da Ma ta homel es s . Crops and pa s tures were
Brasil 1 Al 10/Jan/07 2.000.000 des troyed and the wa ter suppl y wa s compromi s ed i n ci ti es i n the sta tes of Mi na s Gera i s a nd Ri o de Ja nei ro.
(Industrias Quimicas Cataguases)
Konkol a Copper Mines Pl c (51% Veda nta Res ources pl c) Fa i lure of ta i l ings s l urry pi peli ne from Ncha nga ta i li ngs l eachi ng pl a nt to
África 4 Nchanga, Chingola, Zambia, Cu 6/Nov/06 Munti mpa ta i l ings dumps . Relea se of hi ghl y a ci di c ta i l i ngs i nto Ka fue ri ver; high concentra ti ons of copper, ma nga nes e, coba l t i n ri ver
wa ter; dri nki ng wa ter suppl y of downstrea m communi ti es s hut down.
The l a nds l ide buri ed about 40 rooms of ni ne hous ehol ds , l ea ving 17 res i dents mis s i ng. Fi ve i njured peopl e were taken to hospi tal . More
China 2 Miliang, Zhen'an County, Shangluo, Shaanxi Province, China Au 30/Apr/06 17 tha n 130 l oca l res i dents have been eva cua ted. Toxi c pota s s ium cyani de was rel eas ed i nto the Hua s hui ri ver, conta mi nati ng i t a pprox. 5
km downs trea m.
Mineracao Rio Pomba Cataguases, Mirai, Minas Gerais, Brazil, Mineração In Ma rch 2006, a l eaki ng (si c) let 400 mi l l ion li te rs (400,000 m3) of muddy wa ter es ca pe maki ng i ts way to Ri o de Ja nei ro. "Bra zi li a n Ra ins
Brasil 2 Al Mar/06 400.000 Ki l l Dozens a nd Broken Dam Lea ves , Thous a nds Wi thout Shel ter ," Jos é Wil s on Mira nda , Brazzi l Ma ga zi ne, 11 January 2007
(Industrias Quimicas Cataguases)
Mi s si s si ppi Phos pha tes Corp. Phos phogyps um s ta ck fa i lure, beca use the compa ny was tryi ng to increa s e the ca pa city of the pond at a
USA 3 Bangs Lake, Jackson County, Mississippi, USA P 14/Apr/05 64.350 fa s ter rate tha n normal , a ccordi ng to Offi ci a l s with the Mi s si s s ippi Depa rtment of Envi ronmenta l Qual i ty (the compa ny ha s bl amed the
spi ll on unus ual l y heavy rai nfa l l , though). Li qui d poured i nto a dja cent ma rs h la nds , caus ing vegeta tion to di e.
Canadá 3 Pinchi Lake, BC, Canada (Teck Cominco Ltd.) Hg WR 12 30/Nov/04 6,000-8,000 Mercury conta mi nated ta i li ngs i nto Pinchi La ke
A dike at the top of a 100-foot-hi gh gyps um s ta ck holdi ng 150-mi l l i on gal l ons of pol l uted wa ter broke a fter wa ves dri ven by Hurri cane
USA 2 Riverview, Florida, USA P 5/Sep/04 227.000 Fra nces ba shed the di ke's s outhwes t corner. Li qui d spi ll ed i nto Archi e Creek tha t l ea ds to Hil l s borough Ba y.
A ri ng di ke, encl os ing an area of roughl y 1 km2 and hol di ng roughl y 20 mi l li on cubi c meters of coal a sh, broke. The break l eft a hole
Rússia 2 Partizansk, Primorski Krai, Russia (Dalenergo) Coal Ring 20.000.000 22/May/04 160.000 roughl y 50 meter wi de i n the da m. The a sh fl owed through a drai nage ca nal i nto a tri butary to the Parti zans ka ya Ri ver whi ch empties in to
Na hodka Bay i n Primors ki Kra i (eas t of Vl adi vos tok). For deta i l s downloa d Sept. 2004 report by Paul Robins on, SRIC.
Ura ni um s l urri es el evated ni tra te i n ri ver. Deca nta ti on and eva porati on pond of ura nium conversi on pl ant da m fa i lure a fter hea vy ra i n i n
França 3 Malvési, Aude, France (Comurhex, Cogéma/Areva) U 20/Mar/04 30.000 preceding yea r. the relea se l ed to el eva ted ni trate concentra ti ons of up to 170 mg/L i n the ca na l of Tauran for s evera l weeks .
Chile 2 Cerro Negro, near Santiago, Chile, (5 of 5) Cu US 3/Oct/03 80.000 Ta i li ngs fl owed 20 ki l ometers downs tream the río La Li gua .
Mineracao Rio Pomba Cataguases, Mirai, Minas Gerais, Brazil, Mineração 1.2 bi l l ion li ters (1.2 mi l l i on m3) of toxi c wa ter wa s poured out into the Pomba a nd Para íba do Sul ri vers . "Brazi l ia n Ra i ns Kil l Dozens and
Brasil 1 Al 1/Jan/03 1.200.000 Broken Da m Leaves, Thousa nds Wi thout Shelter ," Jos é Wi l son Mi randa , Bra zzi l Ma gazi ne, 11 Ja nua ry 2007
(Industrias Quimicas Cataguases)
Chile 3 El Cobre, Chile Cu US 8/Nov/02 4.500 Strong ra i ns a nd overflow
Chile 3 El Cobre, Chile, 2, 3, 4, 5 Cu US 22/Sep/02 8.000 Strong ra i ns a nd overflow
Di zon Copper Sil ver Mines Inc. Spil l way of Baya rong ta i l ings da m col l a ps ed duri ng heavy ra i n. Low l ying vi l l ages fl ooded with mi ne was te;
Filipinas 1 San Marcelino Zambales, Philippines, Bayarong dam Cu Ag 47.000.000 11/Sep/02 >1,000,000? 250 fa mi l i es eva cuated.
Heavy rai ns i mpounded water on the Ba ya rong tai l i ngs da m a nd Cama lca si l t da m, a nd s pi l l wa ys, erodi ng thes e a nd eventua l ly caus ing
Filipinas 3 San Marcelino Zambales, Philippines, Camalca dam Cu Ag 27/Aug/02
lea k. Some ta i li ngs s pil l ed i nto Ma panuepe La ke a nd eventua ll y i nto the Sto. Toma s Ri ver.
Brasil 2 Sebastião das Águas Claras, Nova Lima district, Minas Gerais, Brazil Fe 22/Jun/01 2 2 ki ll ed, 3 mi s si ng. Ta il i l ngs 8 km downs trea m the Córrego Ta qua ras s trea m, mud a ffected a n a rea of 30 hecta res
China 1 Nandan Tin mine, Dachang, Guangxi Sn 18/Oct/00 28 WISE:15 ki l led, 100 mi ss i ng, 100 hous es des troyed
USA 1 Inez, Martin County, Kentucky, USA Coal 11/Oct/00 1.068.500 es tima ted 250 mi l li on ga l lons (950,000 m3) of water a nd 155,000 cubi c ya rds (118,500 m3) of coa l wa s te i nto local s trea ms
Suíça 1 Aitik mine, near Gällivare, Sweden (Boliden Ltd) Cu DS 15 15.000.000 8/Sep/00 1.800.000
Romênia 3 Borsa, Romania (Remin S.A) 10/mar/00 9.140 22,000 t of hea vy-meta l conta mi nated ta i li ngs, contami na ti on of the Vas er s trea m, tri butary of the Ti sza Ri ver. Compa ny: Remi n SA
(Aurul SA-Esmera l da Expl ora tion, Aus tra l ia (50%), Remi n S.A. (44.8%)) Ki l l ed tonnes of fi s h a nd poi s oned drinki ng wa ter of more tha n 2
Romênia 1 Baia Mare, Romania Au DS then US A few m 800.000 30/Jan/00 100.000 mi l li on peopl e i n Hunga ry
150
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
Filipinas 1 Toledo City ( Philippines) 9/Aug/99 5.700.000 Dra ina ge tunnel blowout
Filipinas 2 Surigao Del Norte Placer, Philippines (#3 of 3) Au 26/Apr/99 700,000 t 4 Ma ni l a Mi ni ng Corp. Ta i l i ngs s pi ll from da ma ged concrete pi pe. 17 homes buri ed, 51 hecta res of ri cel a nd swa mped.
Espanha 3 Huelva, Spain (Fertiberia, Foret) P 31/Dec/98 50.000 Ferti beri a phosphate mi ne, 50,000 m3 of aci di c and toxi c water
Espanha 1 Los Frailes, near Seville, Spain (Boliden Ltd.) Pb Zn WR 27 15.000.000 25/Apr/98 6.800.000
USA 2 Mulberry Phosphate, Polk County, Florida, USA (Mulberry Phosphate) P 7/Dec/97 200.000 Phosphogyps um s tack fa i l ure. Bi ota i n the Ala fi a Ri ver el i mina ted.
Phi lex Gol d Phil i ppi nes Inc. Hea vy ra in caus ed mudflow a nd rocks l ide into s i l t da m a t La la b. Fl a shfl oods dama ged nearby hous es a nd
Filipinas 3 Zamboanga Del Norte, Sibutad Gold Project Au 6/Nov/97
ri ce fi elds .
USA 2 Pinto Valley, Arizona, USA (BHP Copper) Cu 22/Oct/97 230.000 Ta i li ngs da m s lope fa il ure. Tai l i ngs flow covers 16 hectares.
Chile 3 Almendro, IV Region, Vallenar, Chile US 18 14/Oct/97 Intrapl ate ea rthquake Ms = 7.0, R = 100 km, dam sl ope 1.5:1
Chile 3 Algarrobo, IV Region, Vallenar, Chile US 20 14/Oct/97 Intrapl ate ea rthquake Ms = 7.0, R = 80 km, dam s lope 1.5:1
Chile 3 Maitén, IV Region, Vallenar, Chile US 15 14/Oct/97 Intrapl ate ea rthquake Ms = 7.0, R = 120 km, dam sl ope 1.5:1
Chile 3 Tranque Antiguo Planta La Cocinera, IV Region, Vallenar, Chile US/CL 30 14/Oct/97 60.000 Intrapl ate ea rthquake Ms = 7.0, R = 80 km, dam s lope 1.7:1
Li quefacti on fai l ure of upstream-type ta i li ngs dam duri ng M6.4 ea rthqua ke. Fl ow runout of a bout 600 meters, s pi l l into ri ver, cropl ands
Peru 2 Amatista, Nazca, Peru US 12/Nov/96 300.000 conta mina ted.
Bolívia 2 El Porco, Bolivia (Comsur-62%, Rio Tinto-33%) Pb Zn 29/Aug/96 166.000 400,000 tonnes rel ea s ed, 300 km of Pi lcoma yo ri ver contami na ted
Pl a cer Dome. Dra i na ge tunnel pl ug fai l ed. 26 km of the Ma kul aqui t a nd Boa c ri ver s ystems fil l ed wi th tai l i ngs renderi ng them unus a bl e;
Filipinas 1 Marcopper, Marinduque Island, Philippines (#2 of 2) Cu 24/Mar/96 1.600.000 US$ 80 mi l l ion in da mage
Bulgária 2 Sgurigrad, Bulgaria US 45 1.520.000 1996 220.000
Phi lex Gol d Phil i ppi nes Inc. Pres s ure exerted by impounded ta i li ngs caus ed l ea k in deca nt tower of ta i l ings pond 1 a t the Bul awa n gol d
Filipinas 3 Negros Occidental, Bulawan Mine Sipalay River, Philippines 8/Dec/95
mi ne.
Nova Zelândia 3 Golden Cross, Waitekauri Valley, New Zealand (Coeur d'Alène Mines) Au 25-30 3.000.000 Dec/95 Nil Movement of dam
Filipinas 2 Surigao del Norte Placer, Philippines (#2 of 3) Au WR 17 2/Sep/95 50.000 12 12 peopl e ki l l ed, coa s ta l pol l uti on
Ca mbi or Inc., Cana da (65%), Gol den Sta r Res ources Inc., Col ora do, USA (30%) 80 km of Es s equibo Ri ver decl a red environmenta l di s as ter
Guiana 1 Omai Mine, Tailings dam No 1, 2, Guyana Au WR 44 5.250.000 19/Aug/95 4.200.000 zone.
Austrália 3 Middle Arm, Launceston, Tasmania CL 4 25.000 25/Jun/95 5.000
Austrália 3 Riltec, Mathinna, Tasmania CL 7 120.000 Jun/95 40.000
USA 1 Hopewell Mine, Hillsborough County, Florida, USA P 19/Nov/94 1.900.000 IMC-Agri co. Water from a cl a y s ettl i ng pond spi l led into nearby wetl a nds and the Al a fi a Ri ver, Keys vil l e fl ooded.
USA 1 Payne Creek Mine, Polk County, Florida, USA P 2/Oct/94 6.800.000 IMC-Agri co. Ma jori ty of s pi ll conta ined on a dja cent mi ni ng area ; 500,000 m3 relea sed into Hi ckey Bra nch, a tri buta ry of Pa yne Creek.
USA 3 Fort Meade Phosphate, Florida, USA P Oct/94 76.000 Ca rgi l l . Phosphogyps um proces s (?) wa ter. Spi l l into Peace Ri ver near Fort Meade.
USA 3 IMC-Agrico Phosphate, Florida, USA P Jun/94 IMC-Agri co. Si nkhole opens i n phos phogyps um sta ck.
Ha rmony Gol d Mi nes . Da m wal l breach fol l owi ng hea vy ra i n, tai l i ngs tra vel ed 4 km downs trea m, 17 peopl e ki l l ed, extens i ve da mage to
África 1 Merriespruit, near Virginia, South Africa, Harmony 2, 3 Au US paddock 31 7.040.000 22/Feb/94 600.000 17 res identi a l towns hi p.
Desi gned groundwa ter l eaka ge from unl ined ta il i ngs i mpoundment i nto groundwa ter. Up to 5 mi l l i on m3 of conta mi nated water into the
Austrália 4 Olympic Dam, Roxby Downs, South Australia Cu U 14/Feb/94 5.000.000 subsoi l.
Brasil 3 Minera Sera Grande: Crixas, Goias, Brazil DS then US 41 2.25Mt Feb/94 None
USA 3 Fort Meade, Florida, Cargill phosphate (#3 of 3) P Jan/94 76.000
China 1 Longjiaoshan, Daye Iron Ore mine, Hubei P Jan/94 31
FIlipinas 2 Marcopper, Marinduque Island, Mogpog Philippines(12/6) (#1 of 2) Cu 6/Dec/93 2 Si l tati on dam fai l ure. Mogpog Ri ver and Mogpog town flooded.
USA 3 Gibsonton, Florida, USA (Cargill) P Oct/93 Fi s h ki l led when a ci di c water s pi ll ed i nto Archi e Creek.
África 3 TD 7, Chingola, Zambia US 5 Aug/93 100 t
Itogon-Suyoc Mi nes. Overtoppi ng a t the da m of the Itogon-Suyoc gol d and si l ver mi nes occurred duri ng a typhoon when the da m’s
Filipinas 3 Itogon-Suyoc, Baguio gold district, Luzon, Phllippines Au Ag 26/Jun/93
pens tock a nd di vers i on tunnel were bl ocked. Si l ta ti on of the a djoi ni ng ri ver.
Peru 2 Marsa, Peru (Marsa Mining Corp) Au 1993 6 Da m fa il ure from overtoppi ng.
Montenegro 3 Kojkovac, Montenegro WR 3.500.000 Nov/92 none
África 3 Saaiplaas, South Africa, 2 19/Mar/92 3 s epa rate events wi thi n 4 da ys
Bulgária 2 Maritsa Istok 1, Bulgaria Coal 15 52.000.000 1/Mar/92 500.000 Da m fa il ure from i nunda tion of the bea ch.
Filipinas 1 Tubu, Benguet, No.2 Tailings Pond, Padcal, Luzon, Philippines Cu 2/Jan/92 32.243.000 Phi lex Mi ni ng Corp. Coll a ps e of dam wa l l (foundati on fai l ure). 80,000,000 tonnes rel eas ed, s i lta tion affected government i rri gati on s ystem.
The Kol ontar Report (https://www.googl e.com/?gws _rd=ss l #q=kol onta r+hunga ry+di s a ster) Dam break occurred during the constructi on of
Hungria 3 Ajka Alumina Plant, Kolontár, Hungary Al DS? 3/Nov/91 43.200 Res ervoi r 10 resul ting in al ka li ne (pH = 10-11) s l ag wa ter es ca ping, pol luti ng the rivers Marcal a nd Rába through the Torna s trea m to a
tra cea bl e extent.
Da m fa il ure (l i quefa ction i n ol d tai l i ngs founda ti on duri ng constructi on of i ncremental rai s e), materi a l wa s conta i ned i n an a dja cent
Canadá 3 Iron Dyke, Sullivan Mine, Kimberley, BC, Canada (Cominco, Inc) Pb Zn US 21 23/Aug/91 75.000 pond.
151
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
152
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
153
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
154
Apêndice C – Rupturas de Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
155
Apêndice C – Rupturas e Barragens 1915-2014 - ICOLD (continuação...)
SOURCES:
DAM FILL
(1) ICOLD. International Committee on Large Dams, Bulletin 121 “Tailings Dams Risks of Dangerous DAM TYPE KEY MATERIAL KEY
Occurrences Lessons Learned From Practical Experiences” US T Tailings SI Slope instability
(2) WISE. World Information Service on Energy Uranium Project (http://www.wise- DS CST Cycloned SE Seepage
uranium.org/mdaf.html) as of December 10, 2014 CL sand tailings FN Foundation
WR MW Mine waste OT Overtopping
(3) Rico, M., Benito, G., Díez-Herrero, A. “Floods From Tailings Dam Failures” Geological Hazards Unit,
NR E Earthfill ST Structural
Spanish Geological Survey (IGME), Madrid, Spain
http://digital.csic.es/bitstream/10261/12706/3/MayteRico_10.pdf R Rockfill EQ Earthquake
MS Mine subsidence
(4) Wei, Zuoan, Yin, Guangszhi, Wang J.G, Ling, Wan, Guangzhi, Li “Design Construction and
ER Erosion
Management of Tailings Storage Facilities For Surface Disposal In China: Case Studies of Failures”
U Unknown, or
Waste Management An Research Vol 31 p 106-112 Sage Publications October 11,2012
http://wmr.sagepub.com/content/31/1/106.full.pdf+html NR Not Reported
(5) Repetto, Robert “Silence is Golden, Leaden and Copper Disclosure of Material Environmental
Information in the Hardrock Mining Industry” Yale School Of Forestry & Environmental Studies, July
2004 accessed November 2014 at http://environment.research.yale.edu/documents/downloads/o- GENERAL NOTE
u/repetto_report_execsum.pdf We found small variations source
(6) Piplinks. “Chronology of Tailings Dam Failures In The Philippines (1982-2007),” accessed January to source on total release, run out,
2015 at http://www.piplinks.org deaths and other details, but we
found no ambiguities or
(7) Tailings.info. Tailings Related Accidents - Failures, Breaches and Mudflows, inconsistencies that precluded a
http://www.tailings.info/knowledge/accidents.htm clear classification as "Serious" or
(8) United Nations, Department of Economic & Social Affairs, International Expert Group Meeting on "Very Serious".
Indigenous Peoples And Protection of the Environment, “Case Study of the Impact of Mining &
Dams on the Environment and Indigenous Peoples in Benguet, Cordillera, Philippines,” Aug 27-29, Overall we found much more
2007 detailed accounts of
(9) Villavicencio, Gabriel, Raul Espinace, Juan Palma, Andy Fourie, and Pamela Valenzuela, "Failures of
sand tailings dams in a highly seismic country," Can. Geotech. J. 51: 449–464 (2014)
2 3
2010-19 5 12 2010
2000-09 7 8 1,07 20 2000
1990-99 10 21 1,50 15 1990
1980-89 9 37 1,50 20 1980
1970-79 8 39 1,60 38 1970
1960-69 3 41 1,75 55 1960
1950-59 0 7 1,60 48 1950
1940-49 1 5 1,75 35 1940
1930-39 0 2 1,80 38 1930
1920-29 0 0 2,00 45 1920
1910-19 1 1 2,40 48 1910
1900-09 - - 1900
======= =======
44 173
2 3
1900-09 - - 1900
1910-19 1 1 2,40 48 1910
1920-29 0 0 2,00 45 1920
1930-39 0 2 1,80 38 1930
1940-49 1 5 1,75 35 1940
1950-59 0 7 1,60 48 1950
1960-69 3 41 1,75 55 1960
1970-79 8 39 1,60 38 1970
1980-89 9 37 1,50 20 1980
1990-99 10 21 1,50 15 1990
2000-09 7 8 1,07 20 2000
2010-19 5 12 2010
======= =======
44 173
156