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2. REVISÃO DE LITERATURA
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Capítulo 2 – Revisão de Literatura
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Cap
pítulo 2 – Revvisão de Literatura
de meno
or pressão e tempera
atura, perde
endo calor,, onde se consolida, cristalizand
do as
fases miinerais que constituirão
o as rochass ígneas ou magmática
as, TEIXEIR
RA et al. (20
003).
A variedade onal dos magmas (e, por conseqüência, dass rochas ígn
e composicio neas)
é fruto dos processos gerad
dores de magmas.
m Magmas
M ba
asálticos sã
ão gerados
s em
grandes volumes pela fusão dos peridotittos mantélic
cos, formad
das predominantementte por
mineraiss ferro-mag
gnesianos, como olivin
na e piroxê
ênios. Já os
o magmass graníticos
s são
associad
dos à fusão
o de partes profundas da crosta continental,
c enriquecid
da em sílica
a com
relação à crosta occeânica. Ma
agmas andesíticos são
o caracteríssticos dos a
arcos de ilh
ha ou
eias de mo
de cade ontanhas em
e margen
ns continen
ntais conve
ergentes, ccomo na cadeia
Andina, TEIXEIRA et al. (2003
3).
A composições quím
As micas média
a de rocha
as represen
ntativas do
os três tipo
os de
magma – respectivvamente gra
anitos, andesitos e ba
asaltos – sã
ão apresen
ntadas na Figura
F
2.1.
Basálticco G
Granítico Andesitico
S 2
SiO SiO2 SiO2
Figura 2.1:
2 Compossições méd
dias de mag
gmas granítticos, andessíticos e ba
asálticos, Fonte:
TEIXEIRA et al. (2
2003).
S
Segundo TE
EIXEIRA et
e al. (2003
3), um parrâmetro mu
uito útil na
a caracteriz
zação
composiicional expe
edita de rochas ígnea
as é o índic
ce de cor (M),
( que diiz respeito entre
mineraiss máficos e félsicos, e é definido pelo número puro corrrespondentte ao perce
entual
de mine
erais máficcos na con
nstituição volumétrica
v de uma rocha
r ígne
ea qualquerr. Há
também uma corre érica entre o teor de sílica e o índice de cor das ro
elação gené ochas
ígneas, conforme
c F
Figura 2.2.
A rochas ácidas
As á dificiilmente se alteram na
as condiçõe
es normais de uso, me
esmo
em meio
o aquoso. Já as rocchas básica
as e ultrab
básicas ten
ndem a se alterar qu
uando
expostass às cond
dições atmosféricas, podendo ocorrer
o de
esagregação
o mecânica ou
decompo
osição em argilominera
a ais, quase sempre
s exp ABGE 1998).
pansivos, (A
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Figura 2.2: Relações entre Índice de cor, teor de sílica, composição mineralógica e
ambiente de cristalização para rochas ígneas mais comuns (excluindo as
alcalinas). Fonte: TEIXEIRA et al. (2003).
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2.4. ANISOTROPIA
A anisotropia é comum a muitos tipos de rochas, mesmo que estas não tenham
uma estrutura descontínua, devido à orientação dos grãos minerais ou à historia de
tensão em certa direção. A foliação e a xistosidade fazem com que xistos, ardósias e
várias outras rochas metamórficas sejam altamente orientados na sua deformação,
resistência e outras propriedades. Planos de acamamento fazem com que algumas
rochas sedimentares (como folhelhos, arenitos e calcários) sejam altamente anisotrópicas.
Mesmo as amostras de rochas aparentemente livres de planos de acamamento podem
apresentar comportamento direcional, por terem sido submetidas a tensões principais
diferentes quando de sua transformação em rocha. Finalmente, qualquer rocha fissurada
submetida a níveis de tensões iniciais diferentes será anisotrópica, uma vez que suas
propriedades são muito influenciadas pelo estado de tensão nas fissuras: comporta-se
como um material quando as fissuras estão fechadas e como outro quando as fissuras
abrem ou são cisalhadas (AZEVEDO e MARQUES, 2002).
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Segundo FOOKES et al. (1988.), em uma escala de tempo relacionada com a vida
útil de uma obra de engenharia, os processos de decomposição química mais importantes
são, os de oxi-redução e dissolução.
2.6. ALTERAÇÃO
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