Você está na página 1de 8

http://books.google.com.br/books?

id=Ju8JJdUsRXwC&printsec=frontcover&dq=
%22Manual+de+campo+para+la+descripc%C3%ADon+y+caracterizaci
%C3%B3n+de+macizos+rocosos+em+afloramientos%22&hl=pt-
PT&sa=X&ei=6b4KUeG2Hofy9gTkrYHICw&redir_esc=y
MANUAL de campo para la descripción de macizos rocosos em afloramientos/Luis I. González de
Vallejo, dir. téc., Ferrer Gijón, M., superv. Téc. – 2ª ed. – Madrid: Instituto Geológico y Minero de
España, 2007.

MATRIZ ROCOSA, DISCONTINUIDADES Y MACIZO ROCOSO

Matriz Rocosa es el material rocoso exento de discontinuidades, o los bloques de roca "intacta" que
quedan entre ellas. Generalmente se caracteriza por su peso especifico, deformabilidad y
resistência.
Discontinuídad es cualquier plano de origen mecânico o sedimentario en un macizo rocoso,
generalmente con una resistência a Ia tracción muy baja o nula. La presencia de discontinuidades
implica un comportamiento no continuo dei macizo rocoso
Macizo rocoso es el conjunto de matriz rocosa y discontinuidades. La presencia de
discontinuidades de diverso tipo confiere ai macizo rocoso un carácter heterogéneo y un
comportamiento no continuo, condicionado por Ia naturaleza, frecuencia y orientación de los planos
de díscontínuidad, y condiciona su comportamiento geomecánico e hidráulico.

Rocha matriz, descontinuidades e maciços rochosos

Rocha matriz de material rochoso é livre de descontinuidades, ou blocos de rocha esquerda "intacto"
entre eles. Geralmente caracterizada pela sua gravidade específica de deformabilidade, e resistência.

Descontinuidade é qualquer plano de origem mecânica ou sedimentar em uma massa de rocha,


geralmente com uma resistência à tração muito baixa ou nula. A presença de descontinuidades envolve
contínuo comportamento do maciço rochoso

Maciço rochoso é o conjunto de rocha matriz e descontinuidades. A presença de diferentes tipos de


descontinuidades confere ao caráter heterogêneo da massa de rocha e seu comportamento não
contínuo, condicionada pela natureza, a freqüência e a orientação dos planos de descontinuidade, e as
condições de seu comportamento geomecânico e hidráulico.

Descripción general del afloramiento y dtivision en zonas


El primer paso en el estudio de un afloramiento amplio de un macizo rocoso ha de
encaminarse a Ia identificación del mismo y su descripcíón general, indicando los
siguientes datos:
- Nombre (lilofogia).
- Edad,
- Rasgos estructurales generales [estratificado, fallado , fracturado, masivo,
etc).
- Localización,
Posteriorrnenie se llevará a cabo Ia divisíón en zonas o sectorización del
mismo, diferenciando zonas homogéneas según criterios litológicos,
estructurales o de otro tipo, como presencia de agua, zonas meteorizadas,
fallas o zonas de brecha, etc. y procediendo a una descripción general de cada
una.
Es muy útil realizar una fotografia o secuencia de fotos dei afloramiento y
realizar un esquema del mismo, donde se indicarán Ias características básicas
de cada zona. Se recomienda seguir Ia siguiente secuencia:

a) Identificación del afloramiento

b) Fotografía y esquema dei afloramiento

Se incluirá Ia situación geográfica y una descripción geológica general, así como aquellas estructuras
diferenciables a gran escala. Se diferenciarán Ias distintas zonas.

c) Descripción general de cada zona

Para cada zona diferenciada se dará una breve descripción, donde se incluirán aspectos relacionados
con Ia litologia, edad, estado de meteorización, fracturación.

3. CARACTERIZACIÓN DE MACIZOS ROCOSOS


3.1. CARACTERIZACIÓN DE LA MATRIZ ROCOSA
3.1.1. Identificación

En prímer lugar se reconocerán los minerales constituyentes de Ia roca, identificándolos y


clasiflcándolos. Si existieran dudas en Ia identificación de Ia roca se recogerán muestras para su
posterior estúdio en lâmina delgada.
Se completará Is identificación de Ia roca definiendo el tamaño de grano y el color. Para ello es
necesario limpiar Ia roca, eliminando Ia capa superficial de alteración, y comparar el color de la roca con
una tabla de colores. El tamaño de grano se puede medir con una simple regla o con Ia ayuda de
comparadores de tamaño.

Criterios petrológicos

La identificación de visu de una roca se esteblece a partir de su composición y de las relaciones


geométricas (textura) de sus minerales. A estos critérios descriptivos se unen Ias características
genéticas, cuando estas pueden ser deducidas de Ia paragénesis mineral, composición química, forma
y estructura del yacimiento, y de Ias relaciones temporales y espaciales con otras rocas.
El proceso da identificación parte de Ia separación de los minerales constituyentes esenciales
de Ias rocas, y cuya presencia implica el nombre de Ia misma, de aquellos que son accesorios.
Los accesorios aparecen en un porcentaje menor y su presencia o ausencia no influye en el
nombre.

Los minerales más camunes que forman Ias rocas a nivel de muestra se pueden identificar mediante
una lupa, siempre que Ias dimensiones del mineral estén próximas a 1 milímetro como minimo; con
práctica, se pueden reconocer minerales de dimensiones menores. Las observaciones más prácticas
son Ias siguientes:
1) Forma general de los granos.
2) Color y transparencia.
3) Presencia o ausencia de exfoliación,
4) Presencia o ausencia de maclado y tipo de macla.
5) Dureza.

La identifícacion detallada de los minerales requiere un estudio petrográfico mediante lámina delgada,
que se realizará siempre que existan dudas en Ia ídentificación de los mismos.
Una vez descritos los minerales, se nombra y clasifica Ia roca. El sistema recomendado se basa en
clasificaciones geológicas enfocadas hacia usos geotécnicos.

Visão geral do afloramento e zoneamento


O primeiro passo para o estudo de uma grande quantidade de massa de afloramento de rocha deve ser
dirigida para a identificação e descrição geral da mesma, incluindo os seguintes elementos:
- Nome (lilofogia).
- Idade,
- Características gerais estruturais [estratificadas falhou, fraturado, maciço, etc.)
- Localização,
Posteriorrnenie ser detidos ou zoneamento Ia setorización º, diferenciar áreas homogêneas como
critérios litológicos, estruturais ou não, como a presença de água, resistido zonas, falhas ou zonas de
brechas, etc. e proceder a uma descrição de cada um.
É útil para tirar uma foto ou seqüência de fotos dei afloramento e faça um esboço do mesmo, que
indicam características IAS básicas de cada zona. Recomenda-se a seguir a seguinte sequência:

a) Identificação do afloramento

b) Fotografia e esquemática dei afloramento

Ia incluirá geral descrição geográfica e geológica e as estruturas diferenciáveis em grande escala. Ias
diferentes áreas será diferente.

c) Descrição geral de cada área

Para cada área separada vai dar uma breve descrição, que inclui elementos da litologia, idade, estado
de intemperismo, fraturas.

3. Caracterização de massas rochosas


3.1. Caracterização da matriz da rocha
3.1.1. Identificação

Primeiro reconhecer os minerais constituintes da pedra, identificando e clasiflcándolos. Se existe uma


incerteza na identificação das amostras de pedra foram recolhidos para um estudo mais aprofundado
em folha.
É ser completada a identificação da pedra que define o tamanho de grão e de cor. Isto requer a limpeza
da pedra, removendo a camada de superfície de alteração, e comparar a cor da pedra com uma tabela
de cores. O tamanho do grão pode ser medido com uma régua simples ou com o auxílio de tamanho
comparadores.

Critérios petrológicos

Identificar visu esteblece uma rocha de sua composição e relações geométricas (textura) de seus
minerais. Estes critérios descritivos ligar características IAS genéticos, pois estes podem ser deduzidas
a partir assembléias minerais Ia, composição química, forma e estrutura do site e as relações IAS
temporais e espaciais com outras rochas.
O processo de identificação permite a separação de minerais de rochas constituintes essenciais Ias,
cujo nome indica a presença da mesma, as que são acessórios. Os acessórios são uma pequena
porcentagem e sua presença ou ausência não afeta o nome.

A formação de pedras minerais camunes nível amostra Ias podem ser identificados por uma lente de
aumento, onde as dimensões minerais IAS são cerca de 1 mm e mais, com a prática, pode reconhecer
minerais de menores dimensões. As observações são práticas IAS seguintes:
1) a forma geral dos grãos.
2 Cor) e transparência.
3) A presença ou ausência de esfoliação,
4) Presença ou ausência de geminação e tipo gêmeo.
5) Dureza.

Identificação detalhada dos minerais requeridos pelo estudo petrográfico fino, que serão realizadas,
sempre que haja dúvida na identificação dos mesmos.
Tendo descrito o mineral é nomeado e classificado a pedra. O sistema recomendado é baseado em
classificações geológicas voltadas para aplicações geotécnicas.

Em geologia, um afloramento é a exposição de uma rocha na superfície da Terra. Pode ser formada


naturalmente pela erosão do solo que cobria a rocha, ou pela ação humana, como por exemplo, em
cortes de estradas ou em pedreiras. Afloramentos são muito importantes nos estudos geológicos pois
permitem a observação direta das rochas. Além disto, possibilitam a coleta de amostras de rochas, que
podem ser analisadas em laboratórios quanto à sua composição mineralógica e química,
idade, conteúdo fossilífero (no caso de rocha sedimentares), e etc. Através dos afloramentos,
os geólogos podem fazer mapas geológicos de superfície e, assim, conhecer as características das
rochas em uma região e sua extensão em área, e auxiliar na pesquisa de recursos minerais, petróleo,
na geologia de engenharia e etc.

Afloramentos são muito importantes nos estudos geológicos pois permitem a observação direta das
rochas. Além disto, possibilitam a coleta de amostras de rochas, que podem ser analisadas
em laboratórios quanto à sua composição mineralógica e química, idade, conteúdo fossilífero (no caso
de rocha sedimentares), e etc. Através dos afloramentos, os geólogos podem fazer mapas geológicos
de superfície e, assim, conhecer as características das rochas em uma região e sua extensão em área,
e auxiliar na pesquisa de recursos minerais, petróleo, na geologia de engenharia e etc.
A Taça: Afloramento de arenito noParque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Brasil
Afloramento de granito no Parque Rocha Moutonnée, em Salto, Brasil

Afloramento, s.m.(Geol.)- Toda massa rochosa ou mineral não coberta


por solo ou qualquer outro tipo de material que atue como cobertura superficial
(depósitos eólicos, glaciais, formações lateríticas e depósitos aluvionais).
Também denominado de "exposição" por alguns geólogos, os afloramentos
são muito importantes nos mapeamentos geológicos, pois são a janela através
da qual os geólogos enxergam o que está por baixo destas coberturas. Em
países de clima tropical úmido, como o Brasil, os afloramentos são mais
difíceis, o que dificulta bastante o trabalho de Geologia. Em países de clima frio
ou mais temperados, os solos são menos desenvolvidos e mais rasos, o que
favorece a existência de afloramentos.
Os afloramentos são classificados em:

Naturais
São os que ocorrem naturalmente. Os locais mais propícios a apresentarem
afloramentos de rochas frescas são as escarpas e os leitos de rios.

Artificiais
São os produzidos pela ação do homem (antropomórfica), como: cortes de
estrada, trincheiras, pedreiras e minas a céu aberto.
Observação: Na carência de afloramentos o geólogo pode recorrer a outros
procedimentos para tentar identificar a litologia de uma área: tipo de solo,
padrão e intensidade da drenagem. Em última análise pode-se fazer trincheiras
de inspeção e mesmo sondagens ou poços, estes muito caros e só usados em
casos de delimitação de massas minerais. Métodos geofísicos (indiretos)
também podem dar grande contribuição.

Os afloramentos rochosos também ocorrem em outras regiões do mundo, havendo muitas


espécies raras e endêmicas próprias. "Acredita-se que os afloramentos sejam isolados do
bioma em que estão inseridos em termos dos organismos que neles ocorrem. Ou seja,
acredita-se que eles sejam como ilhas continentais",

Os Afloramentos Rochosos possuem muitas espécies vegetais raras e endêmicas próprias.


“Acredita-se que os afloramentos sejam isolados do bioma em que estão inseridos em termos
dos organismos que neles ocorrem. Ou seja, acredita-se que eles sejam como ilhas
continentais”.
IV - Afloramento Rochoso – manifestação de rocha crua em superfície, desconsiderando
lineamentos de fraturas e/ou falhas, desprovido de cobertura vegetal.

A vegetação de inselbergs destaca-se das demais por suas características florísticas, estruturais,


fisionômicas e principalmente pelo elevado endemismo. Os inselbergs são ecossistemas muito distintos
e constituem refúgios importantes para pesquisa em biodiversidade, já que apresentam uma vegetação
exclusiva e bem característica, associada a condições muito peculiares.

Afloramentos rochosos suportam uma considerável diversidade de pedo-ambientes e


mosaicos de vegetação associados, muito determinada pela topografia local e micro-
ambientais aspectos. Estes solos rasos também variar de acordo com a rocha estão
associadas a, embora possa ser dito que elas são caracteristicamente pobre em
nutrientes. É ainda mais surpreendente que mesmo pequenas diferenças nas concentrações de
nutrientes e acidez pode ser suficiente para provocar diferenças florísticas.

Scarano, Fabio Rubio. Vegetação sobre afloramentos rochosos no Brasil: um breve


panorama.Rev. bras. Bot. , São Paulo, v 30, n. 4, dezembro de 2007. Disponível a partir do
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042007000400002&lng=en&nrm=iso>. 
Acesso em 08 de fevereiro de 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042007000400002.

MANUAL de campo para la descripción de macizos rocosos em afloramientos/Luis I. González de


Vallejo, dir. téc., Ferrer Gijón, M., superv. Téc. – 2ª ed. – Madrid: Instituto Geológico y Minero de
España, 2007.
Consulta à definição de afloramentos rochosos: Acesso em 05 de fevereiro de 2013.
http://www.dicionario.pro.br/dicionario/index.php/Afloramento.

Você também pode gostar