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Escola Superior Politécnica da Lunda Sul
Departamento de Ciência da Terra e Medio Ambiente

Jazidos Minerais I

Conferência No.2: Forma e distribução dos jazidos minerais

Por:
Ms.C Ivan Barea Pérez
Profesor Asistente
Email: bareaperez84@gmail.com

Resumo
Introdução (Araujo et al., 1992) pág 107
Forma dos jazidos minerais (Grande, 2008) pág 5,
Distribução dos jazidos minerais (Arndt & Ganino, 2012) pág 27, (Laznicka, 2006) pág 48, 49;
Relação dos jazidos minerais e a teutónica de placas (Press, Grotzinger, Siever, & Jordan, 2006) pág
10; (Laznicka, 2006) pág 59;
Textura das menas (Craig & Vaughan, 1940) pág 133
Fontes das mineralizações (Grande, 2008) pág 12;
Bibliografia

Introdução A metalogenesis não e sino um parte da

Uma carateristica importante do estudo dos
jazidos minerais é a sua forma e localização. A
viabilidade económica destos depende em
gran medida de estas dois conciçoes
(Laznicka, 2006).
É tam importante estos dois rasgos que han
sido feitos livros completos dedicados aos
grandes depositos minerais do mundo e seus
regularidades morfológicas, geológicas e
geoquímicas (Laznicka, 2006).
petrología como ciencia, pos o proceso de
formção das menas fica sempre ligado a um
tipo de rocha.
É por elo, da complejidade na hora de definir
uma clasificação morfológica dos jazidos
minerais, solo se pode falhar de uma
morfologia geral que describa aspeitos no
campo, no mapa, ou seçoe dos princiapais tipo
de jazidos. Embora, as eseções do este
esquema de clasificação geral podem ficar
numerosas.

O presente faciculo constitui um resumo das
regularidas morfológicas que presentan os
jazidos minerais de acordo ao expresado por
(Edwards & Atkinson, 1986), (Pirajno, 2000),
(Laznicka, 2006), (Grande, 2008) y (Arndt &
Ganino, 2012).
Forma dos jazidos minerais
De acuordo com (Grande, 2008) a formação
dos depositos mineras não constitui um
fenómen extranho e aislado dos procesos
tetônicos.
De forma geral os jazidos mineras presentam
forma masiva, tabular e disseminada. Com
varios subtipos no cada umo (Grande, 2008).
Os jazidos masivos são aquelos onde existe
um corpo de mena de relativo gram
espessura. Formado por agragado de cristais
de menas metáçica e ganga. Igual a
clasificação dos plutões igneos o limite entre
corpos masivos e tabulares fica na relação de
a longitude/espessura=10. Se esta relação é
menor de 10, então o corpo considera-se
masivo e tabular no caso contrario.

1

Fig 1: Jazido masivo lenticular de sulfureto de Cu-Zn-Au,
localizado na secuencia volcánica e volcanoclastica
metamorfizada de muy baixo grau, tipo dos arcos de ilha
jovens como Japón. 1 y 6- chaminé volcánicas dacíticas,
2 y 12-lavas basálticas e andesíticas, 3 y 13-lavas
daciticas a rioliticas, 4 y 7-tobas riolíticas, 5 y 8-
sedimentos terrígenos, 9-rochas do sustrato, 10- rochas
do basamento, 11-intruções gabroides. Tomado de
(Grande, 2008).
Um tipo particular de jazido masivo de forma
cilindrica e seções elitica ou circular são as
chaminé.
Consiste de corpos brechados, com
numerosos espacios abertos cheio de mena
metálica. Asociado aos porfidos de cobre
achar-se asociados brechas volcánicas
producidas por procesos explosivos no magma
ricco em voláteis.
As chaminé são copros que alcanzam
dimenções de centenares de metros de
diámetro e 1-2 km de profundidade. São
corpos de menas muito procuradas por as
corporações mineiras.
Estas chaminés no só forma-se nas caviades
volcánicas, poden formar-se por intercepções
dos rasgos geológicos tabulares sbortogonales
a ortogonales, em cavidades de disolução
carsticas nos calcareos e plano de falha
onduladas ou irregulares.
Os corpos tabulares são de diversos
orígenes. Consideram-se dois tipos
estratiforme, filoneanos ou vetas.
Fig 2: Jazido estratiforme sedimentario de sulfureto de
Cu-Pb en calcareo. 1-Aluvión; 2-Serie evaporita (lutita,
marga yeso, anhidrita y alita); 3-Calizas y dolomías
(espesor de 30-60 m); 4-Capas rojas (conglomerados,
arcosas limonitas y arcilla); 5-mena de Pb-Zn; 6-mena de
Cu; 7-Fallas.
Fig 3: Jazido estratiforme ígneo de cromita, de
segregação magmática num complexo gabroide
estratiforme. Lopolito gabroido (Bushweld).1-harzburjita,
wherlitas y dunitas; 2-ortopiroxenidas y websteritas;
anortsitas y leucotroctolitas; 4-camada de cromita; 5-
gabros y noritas.
Os tipos estratiformes geralmente ten
espessuras do orden de centena ou dezena de
metros, pero sua extenção é de até miles de
km
Dentro deste tipo reconhece-se dois subtipos,
o estratiforme sensu strito, formado por
secuenças estratificadas que podem ser
sedimentarias Fig 2, volcánicas ou de
acumulados plutonicos Fig 3.
Os jazidos estratolimitados não ten forma
tabular, mais bem são corpos masivos de
variados tamanhos que limitan-se a uma
camada determinada dentro de uma secuencia
volcánica o plutónica, formada por diferentes
tipos de rochas
Os filões ou nervuras são corpos tabulares de
muito poca espessura, no sumo algumos
2
metros ou decímetros. Mas de grande
longitude pelo rume e que ten varios km de
profundidade. Na realidade os filões são
fraturas cheia pelo material deposita, e pode
ser tanto concordem como discordante.
Quando uma zona determinada contiene um
cojunto de nervuras entrelaçadas, conjugadas
ou ramificadas pouco espaçadas se denomia
Stockwork, como são os famousos porfidos
de Cu
Fig 4: Jazido estratolimitado de sulfureto de Pb-Zn em
calcareo. 1-aluvion; 2-areniscas pérmicas; 3-brechas
yesiferas; 4-calizas del carbonífero; 5-Areniscas del
ordovícico; 6-mena de Pb-Zn-Ba; 7-fallas
postmineralización.
Jazidos disseminados
Os depositos diseminados ficam onstituidos
por uma mena valiosa como gemas,
diamantes, rubies, zafiros, esmeraldas,
topacios ou metais do grupo de Pt e Au
presentes como acesorios minoritarios nas
rochas qe podem ser igneas, sedimentarias e
metamrficas.
Por exemplo os diamantes nos kimbelitos
ficam diseminados e nos terrazos dos rios. Os
metais do grupo de Pt nas intrusões
ultramáficas, os rubies e zafiros nos marmoles
e lavas subsiliceas.
Distribução dos jazidos mineraias
A distribução dos jazidos minerais no mundo
fica estritamente ligado aos procesos
geológicos como os teutónicos e magmáticos
do globo terrestre, mais nao tem uma
distribução homogenea.
Muitas regiões ficam desprovidas de jazidos
mineras (Anexos: 1) enquanto outras tem o que
se conhese como provincia mineral (região
provista de uma alta proporção de um o varios
tipos de jazidos mineras).
Notáveis exemplos incluyen enormes jazidos
de Cu ao largo das cordilhera Americanas
desde Alaska até Chile. O nucleo dos jazidos
de Pb-Zn fica localizado nos calcareos do
cntro dos EUA e os granitos que contem titâno
do SE de Asia.
Desde o ponto de vista geológico a distribução
dos jazidos minerais no globo terrestre
contribui com importantes pistas sobre o
proceso de formção das menas (Arndt &
Ganino, 2012).
Relação dos jazidos minerais com a
teuntónica de placas
Os jazidos minerais endógenos ficam
relacionados com os procesoso do interior da
terra. Os diferentes limites das placas
teutónicas convergente (Fig 5), divergente e
transformante são os principas lugares onde
localização-se estos tipos genéticos de jazidos
minerais.
Nos limites de placas convergente tipo Andes
na America do Sul, são caracteristicos a
formação de jazidos do tipo cobre porfirico,
magáticos e hidrotermales. Neste tipo de
ambiente emcontra-se uma amplia varidade de
jazidos (Anexos: 1).
As basias sedimentarias que forman-se nestos
ambentes já sea na placa oceanica que
subduce ou na placa continental acumulam-se
sedimentos que dan lugar a jazidos tipo VMS o
evaporiticos.
As soluções mineralizadas quentes
desprendidas por os plutões nas placas
convergentes e nas divergentes forman os
jazidos hidrotermais.
3
 Fig 6: na izquerda a textura primaria depositada nos
espços aberto numa falha, na dereita numerosas
fraturas cheia por cristais de minerais que forma a
mena (no cor preto).

• Textura secundária produto do

remplazamento (meteorização): É a
textura formada por novos minerales
formados durante o proceso da
meteorizaçao.

Fig 5: ciclo das rochas tomado de (Press et al., 2006).

Textura das menas

De acordo com (Craig & Vaughan, 1940) a
textura é a relação dos grãos minerais nas
menas dos jazidos.
Fig 7: exemplo de textura de remplazamento:
covelina (no cor braco) substituindo a calcopirite (no
cor cinza) tomado de (Craig & Vaughan, 1940).

O reconhecimiento das texturas das menas e

um proceso de suma importança, pues permite
a comprenção do origem e historia
postdeposicinai dos jazidos minerais. Além de
dar informação para o proceso de benefício da
mena.
• Textura secundária resultado de
enfriamento: Textura resultado do
enfriamento dos cristais minerais.

Até hoje han sido identificados varios grupos

de texturas (Craig & Vaughan, 1940), as
principais são as siguentes:

• Texturas primárias: formada por o

crescimiento dos minerais silicatados

• Texturas primárias depositada nos

espaços abertos: Textura
desenvolvida nos espacios dos poros e Fig 8: Textura de exolução de calcopirita lamellae
falha tomado de (Craig & Vaughan, 1940).

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 • Textura secundária resultado de
deformação: Textura do resultado dos
esforços sometidos nas rochas e
minerais
• Textura secundária resultado de
proceso metamorfico: Textura como
resultado dos proscesos metamorficos,
do lento enfrieamento dos cristais.
• Textura nos terraços fluvias ou
marnhos: Textura forma nos depositos
de areias dor rios ou mares. Esta
textura coexiste com a textura
primarias de cristalização dos cristais.
Fontes de mineralizações
Já que os jazidos minerais formados são o
resultado da acumulação anómala de
elementos químicos e minerais que são
transportados em muitas ocações por
soluçoes quentes (Fig 9). É muito importante o
domino da naturaleza, comportamento e
origen desta soluçoes.
As soluçoes podem ser de cinco tipos:
• As soluçoes de origem magmático
• As soluçoes de origem meteorico
• As soluçoes de origem marnho
• As soluçoes fósiles
• As soluçoes metamorficas
Fig 9: fonte de mineralizações nos jazidos minerais
Geralmente esta soluçoes presetam-se na
naturalese mixturado com outros fluidos, já
sea na superficie ou em profundidade, com
diferentes temperaturas até de 700 graus
celcius-50 graus celcius (Grande, 2008).
Bibliografía
Araujo, A., Guimarae, F., Perevalov, O., Voinovsky,
A., Tselikovsky, A., Agueev, Y., . . .
Kondratiev, A. (1992). Noticia explicativa
da carta geologica a escala 1:1 000 000 (pp.
137). Luanda: Servicio Geologico de
Angola.
Arndt, N., & Ganino, C. (2012). Metals and Society:
an Introduction to Economic Geology:
Springer Verlag.
Craig, J., & Vaughan, D. (1940). Ore microscopy and
ore petrography.
Edwards, R., & Atkinson, K. (1986). Ore deposit
geology: Chapman and Hall.
Grande, S. (2008). Geología de los yacimientos
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Laznicka, P. (2006). Giant metallic deposits:
Springer.
Pirajno, F. (2000). Ore deposit and matle plume:
Springer Science & Business media.
Press, F., Grotzinger, J., Siever, R., & Jordan, T.
(2006). Estrturando um planeta. In R.
Menegat (Ed.), Para entender a Terra (4a
ed.): Bookman.
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Anexos:

Anexos: 1: distribução de algumos jazidos minerais no mundo, dados tomados de USGS