O relatório descreve 5 anexos de um relatório de geomorfologia: (1) um corte geológico identificando tipos de xistos na região, (2) uma carta geológica mostrando informações abaixo da superfície, (3) um perfil topográfico identificando altitudes, (4) fraturas e fluxos de rochas, (5) um esboço litológico representando tipos de rochas.
O relatório descreve 5 anexos de um relatório de geomorfologia: (1) um corte geológico identificando tipos de xistos na região, (2) uma carta geológica mostrando informações abaixo da superfície, (3) um perfil topográfico identificando altitudes, (4) fraturas e fluxos de rochas, (5) um esboço litológico representando tipos de rochas.
O relatório descreve 5 anexos de um relatório de geomorfologia: (1) um corte geológico identificando tipos de xistos na região, (2) uma carta geológica mostrando informações abaixo da superfície, (3) um perfil topográfico identificando altitudes, (4) fraturas e fluxos de rochas, (5) um esboço litológico representando tipos de rochas.
Professor: José Teixeira Matrícula: 201801629 No anexo 1, foi realizado o Corte Geológico, no qual foi possível verificar os tipos de rochas que contem numa determinada região, no caso foram identificados vários tipos de xistos, como, xistos e grauvaque (sem tramas e sem cor) corneanas, andaluziticos, granatiferos, luzentes, entre outros (com tramas “-“ e sem cor). O que foi possível observar foi a facilitação da leitura da carta, a disponibilidade e as relações entre os tipos de rochas em profundidade. No anexo 2, foi realizada a carta geológica, onde quando foi feito o corte geológico facilitou a percepção dos tipos de rochas e que foi possível observar as informações de baixo da superfície terrestre, o que é possível identificar a idade, formação geológica, a localização do contato entre os diferentes tipos de litologia, a direção e inclinação das rochas estratificadas, aspectos relacionados com as deformações das rochas. Ao meu ver as cartas geológicas foram realizadas para o estudo de recursos energéticos, minerais e a exploração de águas subterrâneas, também para a realização de seleção de locais para o uso da engenharia, previsão e prevenção dos fenômenos naturais, como atividade sísmica, vulcânica, por exemplo. No anexo 3, foi realizado o perfil topográfico, foi possível identificar as diversas altitudes do relevo de uma determinada região, onde é traçado uma linha azimutal de um vale até o outro, onde um possui cota maior e a outra menor, onde o vale está localizado a cima da superfície do terreno e é denominada de linha de reunião das águas, No anexo 4, foi realizado as fraturas, fluxo particulado ou granular rochas porosas e sedimentos em níveis crustais rasos. Envolve rotação e deslizamento friccional de grãos. Fluxo cataclástico fluxo durante o cisalhamento rochas sedimentadas bem consolidadas e rochas pouco porosas. Envolve rotação e deslizamento friccional de grãos e também faturamento de grãos e catáclase. Catáclase-faturamento e esmagamento dos grãos, associados ao deslizamento friccional ao longo do contato entre os grãos. Fraturas são zonas delgadas, consideradas como superfície, e estão relacionadas a descontinuidades nas propriedades mecânicas e a deslocamentos. Ocorrem quando os esforços diferenciais superam a coesão, ou seja, perdem a coesão interna. No anexo 5, foi realizado o esboço litológico, são representados por tramas ou por cores, para os vários tipos de rochas de uma determinada região ou país. O esboço litológico facilita o estudo dos tipos de rochas e também para saber se determinada região é um solo fértil ou não, se as águas dos lençóis freáticos estão aptas para o consumo humano, para que as pessoas possam habitar nessa região. Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3
Ser bom não é ser bonzinho: Como a comunicação não violenta e a arte do palhaço podem te ajudar a identificar e expressar as suas necessidades de maneira clara e autêntica – e evitar julgamentos, como o deste título