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Althaea officinalis

Grupo trifarmas:

GABRIELA MAXIMO DE FREITAS PEREIRA1

JESSICA MESQUITA PAULINO2

ÁDILA SILVA VAZ ALMEIDA3

RESUMO:

Althaea officinalis pertence à família Malvaceae. As folhas da A. officinalis,


assim como sua raiz, são usadas como remédio. As raízes da A. officinalis
contêm mucilagem, flavonóides e taninos, nas folhas são encontradas
propriedades escopoletina cumarina. Seu metabólico secundários, exerce um
efeito terapêutico potencial significativa na tosse, irritação da garganta,
Gastrite, antitumoral, antiviral e imunoestimulante. Além disso são relatadas
atividades antibacteriana e anti-inflamatórias, efeitos no transporte mucociliar,
adesão de polissacarídeo às membranas bucais e redução da tosse.

Palavras-chave: Althaea officinalis, farmacologia e Planta medicinal

ABSTRAC:

Althaea officinalis belongs to the Malvaceae family. The leaves of A. officinalis,


as well as its root, are used as a medicine. The roots of A. officinalis contain
mucilage, flavonoids and glycosides, in the leaves are found scopoletin
coumarin properties. Its secondary metabolic, exerts a significant potential
therapeutic effect on cough, throat irritation, gastritis, antitumor, antiviral and
immunostimulant. Furthermore, antibacterial and anti-inflammatory activities,
effects on mucociliary transport, adhesion of polysaccharides to oral
membranes and reduction of cough are reported.

Key words: Althaea officinalis, pharmacology e medicinal plant


1. INTRODUÇÃO

Althaea officinalis é nativa da Ásia, Europa e Estados Unidos da


América. É amplamente utilizado para tratamento da irritação da mucosa oral,
faringite associada a tosse seca, amigdalite e gastrite leve. Suas partes
utilizadas são raiz seca, folhas e flores. A raiz da Althaea officinalis contém
grande quantidade de mucilagem. As mucilagens protegem as membranas
mucosas irritadas. É por isso que a A. officinalis é uma das plantas mais
eficazes para tratar problemas na garganta, esôfago e estômago. Também é
usada, em reclamações do trato gastrointestinal e do trato urinário, bem como
para inflamações, úlceras, abscessos, prisão de ventre e diarreia (AL-SNAFI,
2013).

Durante os anos foram realizados inúmeros ensaios clínicos, onde o seu


principal objetivo era comprovar sua atividade farmacologia, além de elucidar
quais constituintes são responsáveis pelos seus efeitos farmacológicos, onde
verificou-se que o efeito demulcente se devia à existência de mucilagem,
responsável pela formação de uma película protetora nas terminações
nervosas da mucosa oral e faríngea, acalmando a irritação local/ inflamação
(QUINTA, 2015).

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 DESCRIÇÃO BOTÂNICA

Althaea officinalis

Descritor: L. Sub-divisão: Magnoliophytina


(Angiospermae)
Género: Althaea
Divisão: Spermatophyta
Família: Malvaceae
Tipo Fisionómico: Nanofanerófito
Ordem: Malvales
Distribuição Geral: Grande parte
Sub-classe: Malvidae
Europa até Cáucaso, W Ásia, China
Classe: Magnoliopsida (Xinjiang), Paquistão e N África
Nome(s) comum: Alteia e Sinonimias: Althaea balearica J. J.
Malvaísco Rodr.

Habitat/Ecologia: Ruderal e Época Floração: Maio - Julho


Ripícola
(BOTANICO, 2021)

2.2 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA

Althaea officinalis é uma herbácea perene, ou seja, apresentam um ciclo


de vida longo que duram mais de dois anos, elas possuem de 60 a 120 cm de
altura, contém uma raiz ramificada perpendicular e caules eretos e curtos,
ramificados e frondosos em direção ao cume, suas folhas são pecioladas, que
apresenta apenas o limbo e o pecíolo (ASSOCIATION, 2015). As flores estão
em cachos terminais ou axilares, com pedúnculos curtos, são brancas-
avermelhadas, contendo de 6 a 9 sépalas do receptáculo floral a qual estão
ligadas em uma base de 8 a 10 mm (SHAH, AKHTAR, et al., 2011).

Contém cinco pétalas em formato de coração e muitos estames fundidos


uns com os outros, os são ovários da A. Officinalis estão em um anel. Os
mericarpos são lisos e felpudos, a fruta é semelhante a um disco que se abre
para os mericarpos. As sementes apresentam uma forma semelhante à de um
rim marrom-escuro (figura 3) (KIANITALAEI, FEYZABADI, et al., 2019).

Figura 1 - Althaea officinalis e raiz. Fonte:


(Altea (Althaea officinalis L.), 2021).

Figura 3 - Althaea officinalis flor e fruto. Fonte: (MASCLEF,


2001)

Figura 2 - Althaea officinalis (GETTYIMAGES, 2021)


2.3 INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

A Althaea Officinalis é uma planta medicinal muito útil. Suas


propriedades calmantes e demulcentes o tornam muito eficaz no tratamento de
inflamações e irritações das membranas mucosas, como o trato
gastrointestinal, urinário e respiratório (FUTURE, 2010). A raiz neutraliza o
excesso de ácido estomacal, se tornando útil no tratamento da gastrite,
ulceração péptica, além disso pode ser útil na prisão de ventre e diarreia (AL-
SNAFI, 2013). A planta inteira, mas especialmente a raiz, é antitússica e
expectorante, demulcente, diurética, altamente emoliente, levemente laxante e
odontálgica (FUTURE, 2010).

2.4 TOXICOLOGIA

A Althaea Officinalis é geralmente considerada segura e a revisão da


literatura não revela nenhum relato de caso adverso documentado. No entanto,
o potencial para provocar reações alérgicas ou hipoglicemia foi observado
anedoticamente (ULBRICHT, BASCH, et al., 2003).

2.5 EFEITOS ADVERSOS E INTERAÇOES MEDICAMENTOSAS

Nenhum efeito adverso foi relatado com a administração adequada das


dosagens terapêutica, porém estudos mostram um efeito hipoglicemiante,
tornando-se assim contraindicado para quem possui diabetes (KIANITALAEI,
FEYZABADI, et al., 2019).

A Althaea Officinalis contém mucilagem como um de seus componentes.


A mucilagem pode interagir com outros medicamentos, fazendo que diminua a
quantidade de fármaco absorvido pelo organismo, ou seja, tomar a Althaea
Officinalis junto com outros medicamentos pode afetar a eficácia dessa
medicação (MARSHMALLOW, 2021). Outras interações da Althaea Officinalis
são:

Lítio Classificação de interação: Moderado – Althaea Officinalis pode ter um


efeito diurético, podendo diminuir a quantidade de lítio que o seu organismo se
livrar, aumentando assim a quantidade de lítio no corpo (MARSHMALLOW,
2021).

Medicamentos para diabetes (antidiabetes) Classificação de interação:


Moderado - Althaea Officinalis tem um efeito hipoglicemiante, que diminui o
açúcar no sangue. Medicamentos para diabetes são usados para essa
finalidade. Tomar Althaea Officinalis junto com medicamentos para diabetes
pode ocasionar em hipoglicemia (MARSHMALLOW, 2021).

2.5 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA PLANTA MEDICINAL

Constituintes químicos
Pectinas Pectinas 11%
Amido Amido 25-35% mono-, di-sacarose
sacarose 10%
Mucilagem 5% de glicose na primavera e 20%
de glicose no inverno
Flavonoides Hipolaetina-8-Glucosídeo,
Isoquercitrina, caempferol, ácido
cafeico, ácido p-cumárico, ácido
ferúlico, ácido p-hidroxibenzóico,
salicílico
ácido, ácido p-hidroxifenilacético,
ácido vanílico.
Cumarinas Escopoletina
Fitoesteróis
Taninos
Asparagina
Aminoácidos
(Tabela 1. Constituintes químicos dos vários polímeros Fonte: (SHAH, AKHTAR, et al., 2011)).
3. FLAVONOIDES

Os flavonoides possuem propriedades farmacológicas comprovadas no


organismo humano, como a capacidade antioxidativa, anti-inflamatória,
antialérgica, antitumoral, anti-hepatotóxica, antiulcerogênica, antiplaquetária,
antimicrobianas e antivirais (CUNHA, 2013). São compostos doadores de
elétrons com a presença de ligações duplas conjugadas e grupos hidroxilas
com grande potencial de estabilização sobre agentes oxidantes. Os flavonoides
ocorrem na forma de agliconas ou heterosídeos. Uma aglicona representa o
metabolito secundário livre de unidades de açúcar (CUNHA, 2013).

Figura 4 - Principais estruturas dos flavonoides Fonte: (CUNHA, 2013)

3.1 BIOSSÍNTESE DOS FLAVONOIDES

Os flavonóides são produtos de origem biossintética mista, constituem


um grupo de polifenóis, metabolitos secundários de plantas com origem na
biossíntese a partir da via xiquimato e da via acetato (FLAMBÓ, 2013). A via do
ácido xiquímico origina o ácido cinâmico e seus derivados ácidos cafeico,
ferúlico, sinápico etc., com nove átomos de carbono na forma de coenzima A; e
a via do acetato origina um tricetídeo com seis átomos de carbono (DEWICK,
2009). A condensação de um destes derivados de ácido cinâmico com o
tricetídeo gera uma chalcona com quinze átomos de carbono, que é o
precursor de toda a classe dos flavonóides. A partir da chalcona, todos os
demais derivados flavonoídicos são formados (DEWICK, 2009).

Eles podem ser biossintetizados pela reação de uma molécula de


cinamoil-CoA precursor originado pela rota do xiquimato com três moléculas de
malonil-CoA, formando um policetídeo. A partir dessa estrutura, enzimas
especificas direcionam reações aldólicas e de Claisen, seguida de enolizações
formando um composto com um anel heterocíclico e dois anéis aromáticos
substituídos característicos de muitos flavonoides (figura 5) (CUNHA, 2013).

Figura 5 - Formação da flavonona naringenina e do estilbeno revesratrol. Fonte: (CUNHA, 2013)

Figura 6 - Flavonoides formados a partir de chalconas Fonte: (CUNHA, 2013)


4. TANINOS

Os taninos Taninos são polifenóis de ocorrência natural em plantas,


hidrossolúveis, com peso molecular entre 500 e 3000 g/mol, contêm grupos
hidroxilafenólico em quantidades suficientes para permitir a formação de
ligações cruzadas estáveis sendo, desta maneira capazes de precipitar
macromoléculas como alcaloides e proteínas (SANTOS, 2012). São divididos
em dois grupos: taninos hidrolisáveis e taninos condensados. São
considerados fortes antioxidantes, mais potentes que a vitamina C e E, têm um
importante papel nas doenças imunológicas, circulatórias e em patologias do
sistema nervoso (CUNHA, 2013).

4.1 TANINOS HIDROLISÁVEIS

Os taninos hidrolisáveis são unidos por ligações éster-carboxila, sendo


prontamente hidrolisáveis, em condições ácidas ou básicas. A unidade básica
estrutural desse tipo de tanino é um poliol, usualmente D-glucose, com seus
grupos hidroxilas esterificadas pelo ácido gálico e pelo ácido
hexadihidroxifênico (Figura 7). Os taninos elágicos são muito mais frequentes
que os gálicos e é provável que o sistema bifenilico do ácido
hexadihidroxifênico seja resultante da ligação oxidativa entre dois ácidos
gálicos (SANTOS, 2012).

Figura 7 - Estrutura dos taninos gálico e elágico. Fonte: (SANTOS, 2012).

4.1.1 BIOSSÍNTESE DOS TANINOS HIDROLISÁVEIS

O ácido gálico está na gênese dos taninos hidrolisáveis. A esterificação


deste ácido fenólico pela uridina difosfoglucose (UDP-glucose) conduz a
formação da β-1-O-galoil-D-glucose (β-glucogalina) que constitui o primeiro
intermediário na biossíntese destes taninos (CUNHA, 2013). Ao atuar como
receptor e como principal doador de grupos de ácido gálico a β-glucogalina vai
sendo sequencialmente esterificada e origina por fim o 1,2,3,4,6-penta-O-galoil-
β-D-glucose, que é considerado precursor da maioria dos taninos hidrolisáveis
(SANTOS, 2012).

São três as vias de biossíntese propostas para os taninos. A primeira via


conduz à formação de galotaninos típicos, que resultam da auto-esterificação
entre moléculas de ácido gálico unidas por ligações meta-depsídicas, A
segunda via conduz a formação de elagitaninos por acoplamento oxidativo C2-
C2 entre dois ou quatro grupos galoil vicinais, ligados a D-glucopiranose na sua
conformação mais estável. A terceira via ocorre num grupo muito restrito de
plantas, corresponde a uma variante metabólica em que a D-glicopiranose tem
uma conformação em cadeira pouco estável, com substituintes em posição
axial (SANTOS, 2012).

4.2 TANINOS CONDENSADOS

Os taninos condensados (Figura 8) ou proantocianidinas são polímeros


de alto peso molecular que tem como unidades precursoras os flavonoides:
flavan-3-ols (catequina) ou flavan-3,4-diols (leucoantocianidinas) (CUNHA,
2013). Os taninos condensados podem conter de duas a cinquenta unidades
flavonoides; possuem estruturação complexas; são resistentes a hidrólise, mas
podem ser solúveis em solventes orgânicos e aquosos, dependendo de sua
estrutura (SANTOS, 2012).

Figura 8 - Taninos condensados. Fonte: (SANTOS, 2012)


A estrutura dos taninos condensados é formada pela ligação entre o
carbono 4 de uma estrutura com o carbono 8 da outra (Figura 9). Variações no
polímero podem ocorrer como diferentes números de monômeros, posição das
ligações, oxigenação nos anéis e estereoquímica dos substituintes do anel C
(CUNHA, 2013).

Figura 9 - Exemplo de ligação C4-C8 na formação de proantocianidinas. Fonte:


(CUNHA, 2013)

4.2.1 BIOSSÍNTESE DOS TANINOS CONDENSADOS

São sintetizados pela via mista do chiquimato-acetato/malonato; a fenilalanina


é transformada em ácido trans-cinâmico, e este, posteriormente hidroxilado à
ácido p-cumárico. A subsequente condensação com três unidades de malonil
coenzima A, conduz à formação de uma chalcona, que, ao ciclizar, origina uma
flavona. Por α ou β-hidroxilação no C3 da flavona sintetizada formam-se os 2,3-
di-hidro-3-flavonóis, que por ação de uma enzima mediada pela Nicotinamida-
Adenina-Dinucleótido-Fosfato (NADPH) são reduzidos a 3,4-flavonodiois
(SANTOS, 2012). Posteriormente estes compostos podem ser reduzidos a 3-
flavonóis, através de uma reação catalisada pela 3,4-flavonodiol redutase. A
reatividade dos 3,4-flavonodióis promove a condensação entre si ou com os 3-
flavonóis. Este processo conduz a formação de oligômeros ou de polímeros
designados por proantocianidinas (SANTOS, 2012).
Referências
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