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II Sem.2016
SUMÁRIO
1. Introdução
Estruturas Cristalinas
2. Conceitos fundamentais
3. Células Unitárias
4. Estruturas Cristalinas dos metais
5. Cálculos da massa específica
6. Polimorfismo e alotropia
7. Sistemas cristalinos
Pontos, Direções e planos cristalográficos
8. Coordenadas dos pontos
9. Direcções cristalográficas
10. Planos cristalográficos
11. Densidade linear e Planar
Materiais cristalinos e não cristalinos
12. Monocristais
13. Materiais policristalinos
14. Anisotropia
15. Difração de Raios-X
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F.CANGUE
Principais Objetivos
1. Descrever a diferença entre a estrutura atômica/molecular dos materiais
cristalinos e não cristalinos
2.Desenvolver o conceito de célula unitária a fim de utilizá-la na visualização
(a) dos arranjos atômicos conhecidos, b) da ordenação de longo alcance
presente ao longo das várias direções e dos vários planos e c) das
densidades de empacotamento para uma, duas, ou três dimensões.
3.Identificar os modelos de ordenação (denominados reticulados) encontrados
em alguns dos metais mais comuns, especificamente os CCC, CFC e HC
4.Habilitar o estudante a) ao cálculo das relações entre os raios atômicos dos
metais a i) suas células unitárias, ii) seus fatores de empacotamento
atômico, e iii) suas densidades.
5.Visualizar direções e planos cristalinos a partir de seus índices de Miller
6.Distinguir entre materiais monocristalinos e policristalinos
7.Definir isotropia e anisotropia em relação às propriedades dos materiais
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1. INTRODUÇÃO
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F.CANGUE
1. INTRODUÇÃO
A estrutura atômica define o arranjo dos
componentes internos da matéria: prótons, neutros
Conceitos fundamentais
A estrutura cristalina
Micro-estrutura
Macro-estrutura
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F.CANGUE
1. INTRODUÇÃO
Estrutura atômica, estrutura cristalina e Sistema
cristalino
Conceitos fundamentais
Sistema cristalino
Essa geometria é especificada em termos de
relações entre comprimentos de arestas e ângulos
interaxiais. Existem sete sistemas cristalinos
diferentes.
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F.CANGUE
1. INTRODUÇÃO
Conceitos fundamentais
1. INTRODUÇÃO
Diferença entre estrutura atômica e estrutura cristalina
Conceitos fundamentais
1. INTRODUÇÃO
Cristalinidade
• Metais → cristalinos
• Polímeros → cristalinos
→ amorfo
→ amorfo/cristalino
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F.CANGUE
1. INTRODUÇÃO
Monocristais Para um sólido cristalino, quando o arranjo periódico e repetido dos
átomos é perfeito ou se estende ao longo da totalidade da amostra, sem
interrupções, o resultado é um monocristal.
Monocristais
• Arranjo que se estende ao longo da totalidade de uma amostra;
• Existem naturalmente;
• Produzidos artificialmente.
Quando se deixa crescer um monocristal, sem restrições externas, o cristal irá
assumir uma forma geométrica regular, possuindo faces planas
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1. INTRODUÇÃO
em outras palavras:
• Material cristalino
• preserva a neutralidade elétrica da
ligação;
• satisfaz o caráter direcional das ligações
covalentes;
• Minimiza as repulsões íon-íon e, além
disso,
• agrupa os átomos do modo mais
compacto possível.
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
ARRANJO ATÔMICO
Os materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade na qual os átomos ou íons se dispoem em relação à seus
vizinhos.
• Material cristalino é aquele no qual os átomos encontram-se ordenados sobre longas distâncias atômicas formando uma estrutura
tridimensional chamada rede cristalina
• Todos os metais, muitas cerâmicas e alguns polímeros formam estruturas cristalinas sob condições normais de solidificação
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
•Apesar do ordenamento da
estrutura ser repetitivo, em
determinadas regiões
ocorrem falhas ou vazios
7 sistemas cristalinos
podemos identificar 14 tipos
diferentes de células
unitárias,
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Por que estudar as estruturas dos metais
3. CÉLULAS UNITÁRIAS
Importante
Células Não-Unitárias
Célula Unitária
Menor “tijolo” que repetido
reproduz a rede cristalina
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
3. CÉLULAS UNITÁRIAS
Importante
3. CÉLULAS UNITÁRIAS
Metais cristalizaram-se,
preferencialmente:
CCC, CFC e Hexagonal,
CS (muito raro)
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Três são as
estruturas
cristalinas mais
comuns em
metais
• Cúbica de corpo
centrado,
• cúbica de face
centrada e
• hexagonal
compacta
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Reticulados Cúbicos
• Os cristais
cúbicos
possuem um
dos três
seguintes tipos
de reticulado
• Cúbico simples
• Cúbico de
corpo centrado
(CCC)
• Cúbico de face
centrada (CFC)
• A maioria
significativa
dos metais
possui
reticulado CCC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Parâmetro de rede
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Parâmetro de rede
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
a= 2 R
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
NC
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
NC
CS
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Número de átomos
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
Relação entre o raio atómico (r) e o parámetro de rede (a) para o Sistema CCC
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
Relação entre o raio atómico (r) e o parámetro de rede (a) para o Sistema CCC
a
R
a
R
4 8 3
2 R 3 R
3 3 3
FEAccc 3
3
0,68
4R 64 R 8
3 3 3
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
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Estrutura Cristalina Cúbica de Corpo 16/05/2019
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Centrado (CCC) F.CANGUE
2 átomos/cel.unit
N.C. = 8
F.E.A. = 0.68
Cr, Fe(a), W
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2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO 1
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INTERATÔMICA F.CANGUE
Filme
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. EMPILHAMENTO CFC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. NÚMERO DE ÁTOMOS
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. NÚMERO DE ÁTOMOS
4. ÁTOMOS
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. Relação entre o raio atómico (r) e o parámetro de rede (a) para o Sistema CFC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Exemplo :
a) Se o raio atômico do alumínio (CFC) é de 0,143 nm. Calcule o
volume de sua célula unitária em metros cúbicos.
b) Repita o problema para o chumbo (CFC) se o raio atômico do
chumbo é de 0,175 nm.
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. Número de Coordenação
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
a
1/8 de átomo
R
1/2 átomo
Número de átomos na célula unitária Fator de empacotamento atômico
Na= 6x1/2 + 8x(1/8) = 4 FEAcfc = Volume dos átomos = 0.74
Relação entre a e r Volume da célula
4R = a2 => a = 2R2 NC = 12 A rede cfc é a mais compacta
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. RESUMO
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. RESUMO
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Hexagonal Simples
CFC
HC
FEA = 0.74
A rede HC é tão compacta
quanto a CFC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
HC
HC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Relação entre a e r
2R = a
c
FEA = 0.74 NC =12
A rede HC é tão compacta quanto a CFC
c/2
a
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
4. ESTRUTURAS CRISTALINA
Volume de Celas Unitárias
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
5. CÁLCULOS DENSIDADE ?
NAC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
NAC
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Densidade volúmica
6. Sítios Intersticiais
Nas estruturas cristalinas existem pequenos espaços vazios entre os
átomos da rede, nos quais átomos menores podem se alojar. Essas
regiões da estrutura são denominadas de sítios intersticiais.
6. Sítios Intersticiais
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
6. Sítios Intersticiais
Nas estruturas cristalinas existem pequenos espaços vazios entre os átomos da rede, nos quais átomos
menores podem se alojar. Essas regiões da estrutura são denominadas de sítios intersticiais. Um
átomo quando se posiciona em um interstício toca dois ou mais átomos da rede. O número de
coordenação do interstício será, portanto, igual ao número de átomos que ele toca.
6. Sítios Intersticiais
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
6. POLIMORFISMO E ALOTROPIA
6. POLIMORFISMO E ALOTROPIA
„À temperatura ambiente, o Estrôncio exibe estrutura CFC. Ao ser aquecido acima de 557 oC,
esse arranjo atómico transformou-se em CCC. Determine a variação de volume que envolve
essa transformação alotrópica. Considere que o raio permanece constante.
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
• Direções
[uvw] “parentesis rectos”
• Famílias de direções
<uvw> “aspas”
• Planos
(hkl) “parentesis curvos)
(hkl = índices de Miller)
Na hexagonal (hkil) (índices de
Miller-Bravais)
• Famílias de planos equivalentes
i = - (h + k)
{hkl} “chavetas”
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
9. Direções Cristalográficas
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
9. Direções Cristalográficas
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
9. Direções Cristalográficas
• Direções • Famílias de direções
[uvw] <uvw>
• Famílias de direções
Formadas por posições semelhantes dentro da estrutura
cristalina.
<111> = [111],[111],[111],[111],[111],[111],[111],[111]
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
9. Direções Cristalográficas
• Direções • Famílias de direções
[uvw] <uvw>
9. Direções Cristalográficas
As direções são definidas a partir da origem.
Suas coordenadas são dadas pelos pontos que cruzam o cubo unitário. Se estes
pontos forem fraccionais multiplica-se para obter números inteiros.
[0 0 1]
[1 1 1]
[1 -1 1]
1 1 1 [0 1 1/2]=[0 2 1]
[0 1 0]
[1/2 1 0]=[1 2 0
[1 1 0]
[1 0 0]
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
9. Direções Cristalográficas
9. Direções Cristalográficas
• Ângulo entre direções no sistema cúbico - Dado pelo produto escalar entre as direções
Ex: (1 1 1) e [1 1 1]
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
Por exemplo seja a seção de um plano (110) no interior de uma célula unitária CFC
Direções e planos
atómicos
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
Número de
Estrutura Planos de Direções de Geometria da
Sistemas de Exemplos
Cristalina Deslizamento Deslizamento Célula Unitária
Deslizamento
{110} 6x2 = 12
a-Fe, Mo,
CCC {211} <111> 12
W
{321} 24
Al, Cu,
CFC {111} <110> 4x3 = 12
g-Fe, Ni
{0001}
{1010} 3
Cd, Mg, a-
HC {1011} <1120> 3
Ti, Zn
6
A tabela mostra os sistemas de deslizamento das 3 redes básicas. Em vermelho aparecem os sistemas
principais. Em cinza aparecem os secundários. Por exemplo: Como a rede CFC tem 4 vezes mais sistemas
119
primários que a HC, ela será muito mais dúctil.
Ponto de fusão: 312,46 K (39,31 °C) 120
Ponto de fusão: 312,46 K (39,31 °C)
Ponto de fusão: 312,46 K A(39,31 °C)
ESTRUTURA
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Ponto de fusão: 312,46 K (39,31 °C) DOS SÓLIDOS CRISTALINOS : 07:41
Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
Marcúrio
O mercúrio é um metal abundante na natureza, estando muitas vezes
associado ao enxofre, formando o minério cinabre. A obtenção do mercúrio a
partir do cinabre ocorre pelo simples aquecimento do mineral.
Principais utilizações
• Aparelhos de medição, como termômetros, barômetros etc.;
• Produção de agentes resfriantes para componentes eletrônicos;
• Produção de cloro e soda cáustica.
• Os outros elementos são os metais césio (fusão de 28,44 °C), gálio (fusão dele pode ocorrer em
meros 29,7 °C) , frâncio ( Ponto de fusão: 300 K (27 °C) ) e rubídio e o não metal bromo. Dentre
os seis, porém, apenas o mercúrio e o bromo são líquidos nas condições padrão de temperatura e
pressão.
120
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Estrutura Cristalina F.CANGUE
Densidade volúmica
Cobre, por exemplo, possui estrutura CFC, massa atômica igual a 63,54g/mol e raio atômico
igual 1,278Å, sua densidade será igual a 8,93 g/cm3,
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
É comprimento de onda
n é um número inteiro de ondas
d é a distância interplanar
O ângulo de incidência
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
Por exemplo, as distâncias interplanares (111) da célula unitária do chumbo (Pb), que é CFC, é dada por:
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
É comprimento de onda
n é um número inteiro de ondas
d é a distância interplanar
O ângulo de incidência
onde a é o
parâmetro da rede
e h, k e l
representam os
índices de Miller
dos planos
considerados.
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Pontos, Direções e planos cristalográficos F.CANGUE
Estruturas CFC e HC apresentam F.E.A. = 0,74 (empacotamento mais eficiente para esferas
de mesmo diâmetro). Adicionalmente a representação de células cristalinas, as estruturas
CFC e HC podem ser descritas através de empilhamentos de planos compactos (máxima
densidade atômica)
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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS : 1
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MateriaisCristalinos e Não cristalinos F.CANGUE
14. Anisotropia
Propriedade física que mostra valores diferentes em relação à direção [longitudinal ou transversal] em
que a medida é feita.
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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS : 1
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MateriaisCristalinos e Não cristalinos F.CANGUE
14. Anisotropia
Anisotropia
Módulo de elasticidade de vários metais segundo diferentes
direcções cristalográficas
14. Aplicações
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Os Materiais e sua Aplicação na 1
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Engenharia F.CANGUE
Fim
Muito obrigado pela atenção
Referências Bibliográficas