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Sarau no teatro Trindade

• Diogo Fernandes Nº5


• Inês Correia Nº 8
• Luísa Monteiro Nº13
• Tatiana Silva Nº19
Contextualização
do capítulo
Temas criticados

• Oratória de Rufino;

• Ignorância e incompreensão da Sonata tocada;

• Ausência de espírito crítico.


Carlos da Maia e Ega
Personagens
Tomás de Alencar e Cruges
Personagens
Rufino, Sr. Guimarães e Steinbroken
Personagens
Estilos de linguagem na obra:

• A línguagem presente em “Os Maias” pode-se considerar como versátil


e maleável através do:
• Registo Literário e cuidado - Construção frásica elegante , cuidada e
formal
• Registo Familiar e corrente – Falas das personagens que envolvem o
calão
Recursos expressivos

• Adjetivação expressiva- “ Tudo nela era maravilhoso, são, perfeito”


• Comparação- “Maria também achava intolerável um sujeito a
chilrear, sem ideias, como um pássaro num galho de árvore...”
• Discurso indireto livre- “[…] mais rouco, queixando-se de que a cada minuto
a garganta se lhe punha pior... Aquela canalha daquela garganta ainda
lhe vinha pregar uma!”
• Discurso direto- “ A condessa, que tinha os olhos pisados e uma
prega de velhice aos cantos da boca, murmurou:
- Não admira, isto não é divertido...Enfim, já agora é necessário levar a cruz ao
Calvário.”
Recursos expressivos

• Estrangeirismos- Cache-nez ( cachecol); gentleman (cavalheiro);


• Exclamação- “Que rajadas!...Caramba!...Sublime!...”
• Ironia- “Como todos os homens educados pela filosofia (…) via nos
grandes fatos da história não só a beleza poética, mas a sua influência social”.
• Personificação - “silêncio caiu, mais comovido e grave”.
• Sinestesia- “O gás sufocava, vibrando...” / “E por todo o salão no aperto e
no calor do gás...”
Relação com
a intriga
principal

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