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CAPÍTULO I
Espaços e seu valor simbólico e emotivo
RAMALHETE (antes das obras) – “A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa…” (p.1) até,
inclusivamente, o parágrafo § que se inicia por “A venda da Tojeira fora realmente aconselhada por
Vilaça…” (p.7) / presságio – neste último parágrafo – “eram sempre fatais aos Maias as paredes do Ramalhete”.
Notas:
RAMALHETE (após as obras) – § “O que surpreendia logo era o pátio…” (p.8) até § ”O terraço
comunicava por três portas…” (p.11)
Instalação no Ramalhete – outono de 1875 - § “A casa, depois de arranjada, ficou vazia…” (p.10)
Tempo da história
ANALEPSE
passado de Afonso da Maia (§ “Esta existência nem sempre assim correra…”. P.13)
- Afonso da Maia e Maria Eduarda Runa
- Caracterização de Maria Eduarda Runa e educação de Pedro da Maia - § ”Pobre senhora!”
(p.17) até § “E havia agora uma ideia que, a seu pesar, às vezes o atormentava…” (p. 22)
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Notas:
Notas:
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CAPÍTULO II
Notas:
CAPÍTULO III
Tempo – elipse “Mas esse ano passou, outros anos passaram” (início do capítulo)
Espaços e seu valor simbólico e emotivo – Quinta de Santa Olávia
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o § “Mas o Eusebiozinho, a um repelão mais forte… “até § ”Afonso da Maia, no entanto, com as
pernas estiradas… “ (p.78)
Notas:
o
Referência a Maria Monforte (desde o § “E ficaram calados. Havia anos que entre eles se não se
pronunciara o nome de Maria Monforte.” (p.78) até § “Afonso da Maia, enojado…” (p.849.
Notas:
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CAPÍTULO IV
linguagem e estilo
Notas:
o
o Ega – caracterização § “Foi uma dessas manhãs que preguiçando …” (p.104) até § “Isto era dito
aos bocados…” (p. 107)
o Outras personagens / Serões no Ramalhete - § “No Ramalhete, o avô fazia o seu Whist…” (p.
107) até § “-Enfim – exclamou o Ega – se não aparecerem mulheres… “ (p. 109-110)
o O livro de Ega “Memórias de um átomo” §”O livro do Ega! “ (p. 111) até final do capítulo.
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CAPÍTULO V
Serão no Ramalhete (verificar personagens secundárias) – desde início do capítulo até § “Afonso da
Maia já estava recolhido” (p. 127)
§ “Entre os amigos, no §”- Ouve cá. Tinha-me esquecido. “ (p. 135) até §
Ramalhete, sobretudo na frisa…” “Carlos ficou pensando naquela proposta…” (p. 135)
(p.130) § “Daí a dez minutos
reapareceu…” (p. 135) § “Na terça-feira prometida Ega não veio buscar
Carlos…” (p. 141) até final do capítulo
CAPÍTULO VI
Carlos e Ega falam da Condessa Gouvarinho - § “- É verdade! Então, noutro dia, que tal, em casa dos
Gouvarinhos?” (p. 149) e páginas seguintes…
Notas:
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Intriga principal / representações do amor e da paixão
Carlos vê Maria Eduarda pela primeira vez / caracterização de Maria Eduarda - § “Entravam então no
peristilo do Hotel Central…” (p. 156) / estilo e linguagem;
A descrição do real e o papel das sensações - § “Fora um dia de Inverno suave e luminoso…”
(p.157)
Notas:
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
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A descrição do real e o papel das sensações
A descrição do real é feita com recurso ao IMPRESSIONISMO LITERÁRIO. O impressionismo é uma
escola de pintura que valoriza a cor, a luminosidade, os contornos esfumados, os efeitos provocados pela
realidade observada.
As sensações assumem um papel essencial na descrição do real.
Na prosa impressionista queirosiana, privilegia-se, entre outros recursos, a sinestesia.
Notas:
Espaço psicológico
O espaço psicológico é um espaço subjetivo, porque está relacionado com as vivências íntimas das
personagens.
Notas:
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CAPÍTULO IX
o Dâmaso também aparece no Ramalhete, pedindo a Carlos para ir a casa dos Castro Gomes (Rosa
doente), no Hotel Central - § “No corredor, defronte do escritório…” (p. 259) até § “Depois, ao
passar diante do escritório…” (p. 265)
Carlos no gabinete de toilette de Maria Eduarda – atmosfera de intimidade, de
uma certa sensualidade, onde Carlos tenta conhecer a personalidade daquela
mulher. § “Carlos ficou só, na intimidade daquele gabinete…” (p. 260) até § “Mas
o olhar de Carlos prendia-se…” (p. 260-261); § “Mas a sua visita de médico
findara…” (p.263) até § “Depois, ao escrever a receita…” (p.263)
o Dâmaso refere-se à sua relação com Maria Eduarda e Carlos sente ciúmes e azedume - § “Carlos
preferia ir a pé.“ (p.265) até § “- Meu tio Joaquim… Meu tio Joaquim Guimarães…” (p. 267)
o Ega é expulso de casa dos Cohen – § “Então Carlos, curioso, saiu à antecâmara…” (p. 269) até § “-
Sinto-me como se a alma me tivesse caído…” (p.290)
o Carlos analisa a sua vida e a de Ega (focalização interna / modos de reprodução do discurso)
§ “E nessa noite …” (p. 290) até § Ela passou, sem o ver.”(p.291)
o Carlos vai ficando íntimo dos Gouvarinho - § “Mas toda essa semana achou-se constantemente,
sem saber como, na companhia dos Gouvarinho.” (p. 291); § “Quando entrou na sala…” (p. 293)
até § “Teles da Gama, rindo sempre e gingando…” (p. 295)
o Início do romance com Condessa Gouvarinho – § “Então a condessa olhou o relógio...” (p. 296)
até § “Daí a um momento estavam ambos de pé…” (p. 297-298).
Notas:
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CAPÍTULO X
o Carlos começa a ficar cansado e entediado com os encontros furtivos com a Gouvarinho (início
do capítulo até § “E não era só isto…” (p. 302)
o Carlos entusiasmado com a certeza de que iria ver Maria Eduarda nas corridas - § No domingo,
pois, daí a cinco dias, eram as corridas…” (p. 304)
Quadro que está ao serviço da crítica à sociedade portuguesa e à sua tendência para imitar tudo quanto
é estrangeiro. Numa perspetiva muito crítica, Eça evidencia o provincianismo português e o seu desejo
de cosmopolitismo. O cenário é descrito como desajustado e vê-se nele desfilar a alta sociedade
lisboeta, e mesmo o rei, todos evidenciando desajuste relativamente a acontecimentos daquela
natureza. Neste episódio, Dâmaso Salcede é a personagem mais criticada, sendo destacados todos os
seus vícios.
Notas:
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o De volta ao Ramalhete, Carlos recebe uma carta de Maria Eduarda - § “Era uma letra inglesa de
mulher…” (p. 343) até final do capítulo.
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