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·.
•. . um curso programado
Tradução brasileira
de
ISMAR CHAVES DA SILVEIRA
Professor Titular efetivo de Tisiologia e Pneumologia da Faculdade de Ciências .vtédicas e Chefe do Serviço de Pneumolo-
gia do Hospital de Clínicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (l.JERJ). Presidente da Com.issão Científica Per-
manente (COCIPE) do HC-UERJ. Redator-Chefe do Jornal Brasileiro de Medicina (JBM), Residência Médica (RM) e M.e-
dicina HC-UERJ.
Em colaboração com
ROSANE OROFINO COSTA
Chefe da Seção de Micologia Clínica no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas da Univ,ersidade do Estado do Rio
de Janeiro. Auxiliar de Ensino em Dermatologia e Sifilografia na Faculdade de Ciências Médicas da UERJ. Graduada em
Inglês pela Marywood Academy, Michigan, EUA.
•••
111
Copyright©1970 C.O.V.E.R. Inc.
Copyright©1974 C.O.V.E.R. Inc.
Primeira Edição
primeira impressão, abril1970
segunda impressão, maio 1970
terceira impressão, outubro l970
quarta impressão, outubro 1970
Segunda Edição
quinta impressão, fevereiro 1971
sexta impressão, maio 1971
sétima impressão, julho 1971 .
oitava impressão, novembro 1971
nona impressão, março 1972
décima impressão, maio 1972
-décima prin1eira impressão, agosto 1972
décima segunda impressão, novembro 1972
décima terceira impressão, abri11973
décima quarta impressãô, dezembro 1973
décima quinta impressão, junho 1974
Terceira Edição
décima sexta impressão, outubro 1974
décima sétima impressão, fevereiro 1975
décima oitav~ impressão, agosto 1975
décima nona impressão, .abril1976
vigésima impressão, dezembro 1976
Publicado por: .
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Todos os direitos reservados. E proibida a reprodução ou
duplicação fotomecânica de todo volume ou parte dele sem a
permissão expressa d ~s autores e do editor.
DISTRIBUÍÇÃO:
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EDITORA DE PUBLICAÇÕES BIOMÉDICAS LTDA.
www.epub.com.br
Cip-Brasil. Catalogação-na-fonte
Sindicato N acionai dos Editores de Livros, RJ
Dubin, Dale
D878i Interpretação rápida do ECO ...um curso programado
3. ·ed. I Dale Dubin; tradução brasileira de Ismar Chaves da
Silveira em colaboração com Rosane Orofino Costa .. -
s·.
3. ed., reimp. _ ·Rio de)afieifo": Ed. de Publicações .
Científicas, 1996.
CDD - 616.1207547
92-0500 CDU- 616.12-07397
•
IV
AGRADECIMENTOS ...
Tenho grande prazer em externar minha gratidão:
Aos Drs. Nathan Marcus e Arthur Stevenson, por sua crítica e assistência
didática na preparação desse trabalho.
Princípios Básicos • • • • • • • • • • • • • 1
Freqüência • • • • • • • • • • • • • • • 44
Ritmo . • • • • • • • • • • • • • • • • 72
Eixo • • • • • • • • • • • • • • • • • 150
Hipertrofia • • • • • • • • • • • • • • • 189
Infarto • • • • • • • • • • • • • • • • 204
Traçados E C G . • • • • • • • • • • • • • 279
••
VIl
"Para um grande sonho tornar-se verdadeiro, a primeira condição é ter uma grande
capacidade de sonhar; a segunda é a perseverança a fé nó sonho."
Hans Selye, M. D .
•
IX
Antes de começar:
Feliz aprendizado!
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BASICOS
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
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O impulso então· alcança o Nódulo AV, onde há uma pausa de 1/10 de segundo,
permitindo que o sangue entre nos ven~rículos .
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PRINCIPIOS BASICOS
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PRINCIPIOS BASICOS
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A onda R, que se dirige para cima, é seguida de uma onda S, dirigida para baixo.
Este complexo QRS inteiro representa a atividade elétrica da contração ventricular.
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PRINCIPIOS BASICOS
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Existe uma .... .... .. ... ...... ... .. após o complexo QRS. pausa
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PRINCIPIOS BASICOS
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.. PRINCIPIOS BASICOS
p = contraçlo Auricular.
•
QRS =Contraçlo
Ventricular
T = Repolarlzaçlo
Ventricular
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QRS
O ciclo cardíaco é representado pela onda P, pelo complexo QRS e pela onda T . .
Este ciclo se repete continuamente.
20
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PRINCIPIOS
.. BASICOS
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As menores divisões têm ... ... ..... .. ..... .... .. ........ . .. ......... .. de um milímetro
comprimento e ... . ... .. ....... de altura. um milímetro
•
Existem quadradinhos entre cada uma das ctnco
linhas mais escuras.
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PRINCIPIOS "'
BASICOS
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No ECG, as deflexões positivas são • • ••••••••• o ••• • o • o . . ..... . ' •• •• • • •••• o •••• • • para ctma
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PRINCIPIOS BASICOS
•.
0,04 seg
0,2 seg
TEMPO
•
Existem .. . .. quadradinhos entre as linhas mais escuras. ctnco
24
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PRINCIPIOS BASICOS
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Quatro das finas divisões representam ... . ..... ............ . ... segundo . 0,16
(quer dizer 16/100
segundos)
. .
A quantidade de papel milimetrado que passa sob
A
um ponto. em 0,12
..
segundo é de .................. quadradinhos.
.
tres
(Você não precisa ser um matemático para ler o ECG.)
25
PRINCÍPIOS BÁSICOS
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
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PRINCIPIOS BASICOS
Cada lado do triângulo formado · pelos três eletródios representa uma derivação
(DI, DII, DIII), usando-se diferentes pares de eletródios para cada derivação .
.
Um par de eletródios forma uma .. ....................... ... ..• derivação
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PRINCIPIOS BASl
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PRINCIPIOS BASICOS
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(Braço DiMito)
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A derivação A VR usa o ... ....... . . .. . ... .... . .... .... .. . braço direito
como positivo.
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A derivação A VL usa o braço esquerdo como ..... o o •• ••• o • o •• o • o •• •• o ••• o o • • positivo
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PRINCIPIOS BASICOS
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PRINCIPIOS BASICOS
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Intersecção de Seis
Derivações dos Membros
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PRINCIPIOS BASICOS
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PRINCIPIOS BASICOS
É importante que você visualize bem o cruzamento destas derivações. Por quê?'
Você é capaz de identificar este carro?
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PRINCIPIOS BASICOS
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
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As derivações V 1 V ~ estão sobre o lado direito do coração, ao passo que V ;, e V 6
ficam sobre o lado esquerdo do coração.
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PRINCIPIOS BASICOS
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PRINCfPIOS BASICOS
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RITMO
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Quando você fizer a leitura de um ECG, procure examinar cinco áreas gerais .
•
Pronto?
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FREQÜÊNCIA
Freqüência
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FREQUENCIA
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O Nódulo SA está na parede posterior da .. .. .. .. ...... .. .... .. ... .. ... direita. aurícula
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FREQUENCIA
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FREQÜÊNCIA
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Um foco auricular ectópico pode estimular o coração
numa _freqüência de ............ por tninuto, mas um foco 75
·no Nódulo A V estimulará numa freqüência menor~
de 60/ minuto.
50
.. ~'
FREQUENCIA
Freqüência rápida com .. ..... ... ... .... ........ ..... normal, quando ritmo
maior do que 100 por min~to, é uma Taquicardia Sinusal.
• •
Taquicardia Sinusal significa a taquicardia que .. .-................................ . se ortgtna
no Nódulo Sino-Auricular (Nódulo SA). (começa)
51
• • A
FREQUENCIA
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Uma freqüência inferior a 60 por minuto (com ritmo normal) se denomina
Bradicardia Sinusal.
........... ... .. .... .. .. .... .. Sinusal · significa freqüência muito lenta Bradicardia
que se origina no Nódulo SA. .
52
• • A
FREQUENCIA
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FREQÜÊNCIA
Primeiramente: escolha uma onda R que coincida com uma linha mais escura
do papel milimetrado.
54
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FREQUENCIA
...
Depois: conte "300, 150, 100" para cada linha mais escura que se segue,
denominando cada uma como se vê acima. Memorize esses números.
/ .
A proxtma 1'tn h a escura se destgna
. (( ............. .....,, . . . segut'd a 300
por " ... .... ... ..... .. ., ..... ... .......... " para as linhas escuras subseqüentes. 150, 100
55
FREQÜÊNCIA
,..,
As três pró~imas linhas após "300 150 100" sao
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designadas " ............ , 60 e ·50". 75
Lembre-se das três linhas juntas como· " ............ , ...... ...... ' ".
. .. . . . .. .. . .. 75, 60, 50
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Agora: memorize esses conjuntos de números até que eles se tornem para você
automáticos. Esteja seguro de poder mencionar esses conjuntos sem olhar a
ilustração.
57
FREQUENCIA
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A linha mais escura onde a próxima onda R cair é que detertninará a freqüência .
.É, portanto, simples.
• o o o o o •• • • o o o o • o • o o o ,. o • o • • o o • • • onda R
•
Se a onda R cair sobre "75", a freqüência é de 75 por ..................... . trunuto
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Conhecendo os conjuntos de três números "300, 150, 100" e "75, 60, 50",
você pode, num simples olhar sobre o ECG, dizer a freqüência aproximada.
, 1'Ices sao:
O s grupos tr1p - . .
prtmetro '' ......·............ , ..... .............. ' .... ............' .." ' 300, 150, 100
. " ............ , ............, ............,, .
e depots 75, 60, 50
•
Se você se lembrar apenas dos .. ....... .... ..... .......... ..........................., grupos tríplices
. -· será capaz -de dizer, imediatamente, a freqüência .
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FREQUENCIA
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FREQ UENClA
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-......:;.~;, .., .1<11' , •• ~::r,.,_
•
as freqüências aproximadas dos traçados eletrocardiográficos aclllla.
A. o • • a o t t t t o t o 1 o o o o o o o o o • t o o o t o 100
B. ..... .......................... . . 60
D. I t I I I I I t t I I I I t I t t I o I I t I t I I I I I I 75
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FREQUENCIA
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FREQUENCIA
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En1bora a memorização das pequenas divisões seja uma enorme tarefa, é possível
fazer um cálculo mais preciso. das freqüências.
64
FREQÜÊNCIA
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Para freqüências muito lentas propomos outro método fácil para saber rapida-
mente a freqüência.
Você pode utilizar outro método para ... .... ... .... ..... ... ... .. .. . essas calcular
freqüências muito lentas.
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FREQUENCIA
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Há pequenas marcas .:... ... ....... ......... ...... acima da região verttcats
milimetrada do traçado ECO. Tome uma parte do traçado
ECG e examine-a. ·
66
•• A
FREQUENCIA
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FAIXA DE 6 SEGUNDOS .
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DE 3 &&GUINDOS DE 3 SEGUNDOS
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67.
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FREQUENCIA
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Conte o número de ciclos completos (de uma onda R à outra onda R conta-se
como um ciclo) nesta faixa. Nas freqüências muito lentas haverá poucos ciclos.
'
68
.. "
FREQUENCIA
6 Segundos
X 10
60 Segundos (1 minuto)
Assim:
Número de Ciclos
, F ..
.... Da a requenc1a
(Ciclos
Min
) A •
"
O numero de c1c
"1os por mtnuto
. e" a ........................... . freqüência
69
•• I'-.
FREQUENCIA
Para freqüências muito lentas ou .... ..... ... ... ...... , procure ante~ b radicardias
uma faixa de seis segundos.
70
FREQÜÊNCIA
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NOTA: Obtenha alguns traçados ECG e surpreenda a SI
71
RITMO
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72
RITMO
ONDAP
73
RITMO
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Pausa
•
Quando o impulso de despolarização auricular alcança
o Nódulo A V, há uma ............. .......... .. pausa
75
RITMO
Uma vez estimulado, o Nódulo AV transmite o impulso elétrico para qaixo pelos
Ramos Direito e Esquerdo do Feixe de His, para estimular ambos os ventrículos.
76
RITMO
. · N6dU:IO
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•
Fibra$ de
Purldnje
Complexo QRS
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77
l{lTMO
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78
RITMO
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Estes focos ectópicos emitem, vez por outra, um impulso elétrico, excluídas as
situações de urgência, particularmente as cardiopatias.
79
RITMO
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80
RITMO
Ritmo
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Ritmo Vari-ável
Extra-sístoles e Pausas
Ritmo Rápido
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81
RITMO
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Os ritmos ......... ..... ..... ...... .... . são aqueles ritmos que apresentam
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irregularidade geral, sem que se possa predizer o padrão
de recorrência.
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82
RITMO
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. 4 rritmia Sinusal é um ritmo irregular variável, muitas vezes causada por doença
da artéria coronária (Doença do Nódulo SA) *
• •
Na Arritmia Sinusal os impulsos marca-passos ......... ...... .... ..... _... . se origtnam
no Nódulo SA (daí o prefixo Sinus) . Como todos ~s
impulsos se originan1 no Nódulo SA, todas as ondas .. .. ...... .. p
são idênticas.
83
RITMO
Marca~passo Migratório
• Rit-mo variável
• Alteraç6es na
forma d·a or1da P
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84
RITMO
Fibrilação Auricular
·Ritmo variável
.sem ondas P reai.s, mas
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deflexões auriculares
o ectópicas múltiplas
85
RITMO
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86
RITMO
Extra-sístoles
Batimentos de Escape
Pa~rada S·inusal
Extra-sístoles podem ser identificadas como ondas que aparecem antes do tempo
em que deveriam surgir. As pausas se traduzem por uma linha de base sem
deflexões.
87
RITMO
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. Tais extra-sístoles em geral se originam de focos o •••••• • o •••• ••• ••• ••• • •• o • •• o •
.
ectop1cos
/
As .... ... ... .... ... .. ... .. podem ter aspecto normal ou formas ondas
·bizarras, mas surgem todas subitamente, e muito
precocemente, no ciclo.
88
RITMO
A extra-sístole auricular se
origina em um foco auricular
ectópico e aparece muito mais cedo do que a onda ............. ........... P
normal.
,.,
Como este impulso não se origina no .................... :·········' nao se ·Nódulo SA
parecerá com as ondas P na mesma derivação.
89
RITMO
Extra-sístole
Nodal (AV)
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Eis por que se nota, habitualmente, um ... .. ... .. .. ... ... de aspecto QRS
normal, que surge muito precocemente, em geral
não precedido de onda P.
90
RITf\10
Extra·sístole Ventricular·
.o .......~'f§
. ~
.:,.;· ...
91
RITMO
E.S.V.
Normal
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•.:
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~
92
RITMO
Após a .. ..... ........ ..... ... , há uma pausa com pensadora durante E.S. V
a qual o coração é, eletricamente, silencioso.
93
RITMO
•
As E . S . V . por vezes se .... ..... .................. .. . com · um ou mais· acoplam
ciclos normais, e este padrão se repete regulartnente.
94
RITMO
' ~ .. - ~ . . .
· ~
~ --+·~~ .. '. . . ... ..
·-~·+·~--~"-+~'+-'+·-·~~~~·~+-~-~~-~~~~~i
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Numerosas E.S.V. podem originar-se do mesmo foco. Mais de seis E.s.v·. por
minuto se consideram como patológicas .
....
••
or1g1nar1as
do mesmo foco.
95
RITMO
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96
RITMO
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Salva de 3 E.S.V.
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Foco ventricular ectópico único pode disparar uma só vez, ou descarregar vários
impulsos sucessivos, produzindo salva de E.S.V .
..
/ . / .
U m f OCO ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..... ... .. .. .. . ectopiCO Uni CO pode emitir uma ventricular
série de descargas rápidas e repetidas.
97
RITMO
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98
RITMO
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RITMO
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100
· RITMO
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Um foco auricular ectópico pode, após cada pausa, disparar um impulso que
estimula as aurículas. A condução caminha, então, para baixo, através do
Nódulo AV, normalmente.
•
Como as outras áreas sabem que devem ser ......................................... estimuladas
de modo regular, tornam-se impacientes quando surge
uma pausa de silêncio elétrico.
. entao
U m ... .... .... .. ...... ..... ectoptco~ - ''escapa,, , em1t1n
. . do um foco
impulso elétrico próprio para estimular o coração
eletricamente quiescente.
101
RITMO
Isto produz um .. .. .... .. .... .. .... .. .... .. .. QRS de aspepto .normal complexo
porque os ventrículos se despolarizam exatamente como
se o Nódulo AV fosse estimulado de cima, por
•despolarização auricular (normal).
102
RITMO
Escape -Ventricular
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103
.. RITMO
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O ritmo everia
recomeçar
aqui
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104
RITMO
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RITMO
106
RITMO
Ritmos ·R ápidos
Taquicardia Paroxística
''Fiu~ter'' Au1icular
''Fiutter'' Ventricular
Fibrilação Auricular
Fibrilação Ventricular
Os ritmos rápidos podem ser regulares ou irregulares, mas todos eles comportam
fenômenos de ocorrência rápida.
107
RITMO
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uicardia Paroxística
(Súbita) --
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" . stgm
P aroxtsttca . .f"1ca .............................. . súbita
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10.8
RITMO
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Taquicardia Paroxística
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109
RITMO ,
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Cada impulso ectópico estimula as .. .. .... ...... ... ..... .... ... . e caminha aurículas
para baixo pelas vias normais: Nódulo A V, tronco e ramos do
Feixe de His. Os ciclos P QRS T são normais.
110
RITMt
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RITMO
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Paroxística
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113
RITMu
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Vefttri.calar
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114
RITMO
Por vezes, um impulso auricular pode abrir caminho, vindo de cima, para
estimular um complexo de aspecto ·norrual durante a Taquicardia Ventricular.
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Taquicardia Ventlicular
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116
RITMO
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Como há somente um .. ..... ...... ...... ..... ectópico disparando, foco
· cada "onda P" se assemelha às outras. As despolarizações
auriculares se origina1n ectopicamente, logo, elas não são
ondas P verdadeiras e, por essa razão, são chamadas
ondas de "flutter":
117
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RITMO
-''Fiutter" Auricular? ·
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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125
RITMO
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NOTA: Isto deve ser Taquicardia Auricular e a história
nos diz que era paroxística. Poderia ser T .A.P.
com bloqueio? Não!
126
RITMO
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BLOQUEIOS
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Bloqueios .. .. .... .. .... .. ..... .. ... .. .. são bloqueios elétricos que detêm cardíacos
a passagem de estímulos ................... ............ elétricos
127
RITMO
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Após a pausa, o estímulo habitual ............. ............ ..... com o mesmo prossegue
ritmo de antes do bloqueio, assim como o mesmo
marca-passo recomeça a atividade.
128
RITMO
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129
RITMO.
130
RITMO
O Bloqueio A V do 19 grau se caracteriza por um intervalo P-R maior que 0,2 seg
(um quadrado grande) .
131
RITMO
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O Bloqueio A V do 29 grau está presente quando são necessários 2 ou mais
impulsos auriculares para estimular a resposta ventricular ( QRS) (bloqueio 2: 1
ou 3: 1).
segundo
QRS
132
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RITMO
133
RITMO
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134
RITMO
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RITMO
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RITMO.
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Habitualmente, ambos os ventrículos são .............................. despolarizados
simultaneamente. (ou estimulados)
137
RITMO
138
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RITMO
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RITMO
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143
RITMO ·
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Diagnóstico: B.R.
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Verificar
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RITMO
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RITMO
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RITMO
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148
RITMO
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.....
Um n1édico notou que seu paciente tinha um pulso irregular. Ficou surpreso
ao sentir três batimentos e uma pausa. Esse padrão se repetiu sem cessar.
Wenckebach o
.
NOTA: Reveja o capítulo Ritmo, dando uma olhadela
nas folhas do caderno de notas no fim deste livro • • o
(páginas .270-271).
•'
149.
EIXO
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150
EIXO.
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151
EIXO
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· A estimulação e a .... .... ...... .. .... ..... .. .. . ventriculares pode-se contração
dizer que quase coincidem (mas sabemos que ·a contração
dura mais tempo) .
152
EIXO
..
Podemos usar vetores pequenos para demonstrar a despolarização ventricular
que começa no endocárdio (linha interna) e .prossegue através da parede
ventricular.
153
EIXO
154
EIXO
Assim, o Vetor Médio do QRS normalmente aponta para baixo e para o lado
esquerdo do paciente.
/
/
/
O Vetor ........................ ......... ... ... .... ................ aponta par':\ Médio do QRS
baixo e para o lado esquerdo do paciente.
155
EIXO ·
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156
EIXO
157
EIXO
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Com a hipertrofia (aumento) de um ventrículo, a maior atividade elétrica de
um lado desloca o vetor para aquele lado.
158
EIXO
No infarto· do miocárdio há uma área morta do coração · que perdeu seu supri-
mento sangüíneo e que não conduz o estímulo elétrico.
Como não há ... .. .. .. .. .. .... ... .. .. ... .. . elétrica na direção desta área atividade
infartada, o Vetor Médio do QRS tende a apontar em
direção contrária, pois lá não há vetores (isto é, os vetores
na direção oposta não são antagonizados) .
159
EIXO
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Você deveria agora observar o motivo pelo qual o V etor Médio do QRS dá
uma inforntação valiosa sobre a função cardíaca .
160
EIXO
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161
EIXO
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162
EIXO
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A metade direita da esfera é • o • ••• o o ••• • • • • • • o • • • • • o •• • • •• • negattva
163
EIXO
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164
EIXO
165
EIXO
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167
EIXO
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.?or simples observação podemos dizer se o Vetor Médio do QRS aponta para
o lado esquerdo ou direito do paciente.
l68
.
EIXO
--
AVP
Pé esctuerdo
(
NOTA: Vamos considerar agora uma esfera totalmente
diferente aquela que circunda o corpo quando nós
registramos AVF no ECG. Teremos que nos reorientar
no que diz respeito às metades positiva e negativa da esfera
em AVF.
• •
A parte inferior da esfera será provavelmente ............................ .. positiva
(positiva ou negativa) .
169
..
EIXO
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170
EIXO .
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171
EIXO
173
EIXO
Essas são as quatro áreas possíveis para onde o Vetor Médio do. QRS pode
apontar. Visualize isto sobre o tórax do paciente.
174
..
EIXO
175
EIXO
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EIXO
177
EIXO .
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EIXO .
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·vetor ·
Para quem deseja localizar o Vetor de um modo mais preciso (i.e., em graus) no
plano frontal, localize primeiro o quadrante e, em seguida, observe a derivação
onde o Q RS é mais isoelétrico. · ·
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EIXO
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181
EIXO
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Há ainda 3 dimensões da esfera e podemos localizar o Vetor Médio do QRS
apontando para frente ou para trás.
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182
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EIXO
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184
EIXO
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Sendo negativo o QRS na derivação V 2 , o Vetor Médio do QRS se dirige para trás.
185
.. . EIXO
•
O ventrículo esquerdo é mais .............................. no tórax do que o postenor
ventrículo direito.
186
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EIXO
187 .,
EIXO
'•
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às derivações V 5 ou V 6, fala-se em rotação horária.
Se observartnos um QRS transicional (ou "QRS isoelétrico")
nas derivações V 1 ou V2, trata-se de uma rotação
anti-horária. ·
188
HIPERTROFIA
HipertrOfia ,
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189
HIPERTROFIA
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190
HIPERTROFIA
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Os sinais de hipertrofia .... ... .. .... .. .. .. .. .... .... . podem ser observados auricular
pelo exame da onda P no traçado ECG.
191
HIPERTROFIA
192
HIPERTROFIA
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+ +
193
HIPERTROFIA ·
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A componente .... ... ... ..... ..... ... . da onda P deste paciente em V 1 é terminal
maior que a componente inicial.
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195
HIPERTROFIA
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196
HIPERTROFIA .
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HIPERTROFIA
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HIPERTROFIA
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HIPERTROFIA
200
HIPERTROFIA
. 201.
HíPERTROFIA
202
HIPERTROFIA
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A.D.
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INFARTO
204
INFARTO
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205
INFARTO
206
INFARTO
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207
INFARTO
208
INFARTO
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209
INFARTO
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A onda T da lsquemia é invertida e . . ..... o • • ••• o ••• o • o • • o •• • ••• • • •
210
INFARTO
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Se houver elevação de ST, isto quer dizer que o infarto é recente (agudo) .
O .. ... .. ... ... .. .... .... .. .. ... ST se eleva acima da linha de base segmento
em caso de infarto agudo e retorna, m·ais tarde, ao nível
da linha de .base.
212
INFARTO
-
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• Infarto S.ubendocárdi.co
• Digitalis
• Teste de Master Positivo
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213
·.
INFARTO
-
O diagnóstico de infarto do miocárdio é geralmente feito
pela presença de ...................... __ Q. ondas
214
INFARTO
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215
INFARTO
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216
INFART.O
•
NOTA: Esqueça a derivação A yR, pois ela tem uma
posição tal que os dados relativos às ·ondas Q não têm valor.
Num exame cuidadoso, vê-se que a derivação AVR
se parece com a derivação 11 invertida. Desse modo~ a onda Q
grande comumente observada em AVR é, na realidade,
a onda R invertida da deriva.ç ão li. Mesmo que você não
entenqa a lógica das supostas ondas Q nas derivações A VR,
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217
INFARTO
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Se observarmos ondas Q e elevação de ST (em V 1 e V2) no infarto antenor
agudo, ficamos sabendo que o infarto posterior nos dará o oposto .
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INFARTO
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Infarto Posterior
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INFARTO
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227
INFARTO
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de infarto
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QRS em V&
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O diagnóstico de infarto pelo ECG em geral não é válido quando existe Bloqueio
de Ramo Esquerdo.
228
INFARTO
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229
INFARTO
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INFARTO
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231
INFARTO
A arte/ri·a coronar1a
/ · ..... .. .. .... .. .... ...... .. .. contorna por t r as
/ o Direita
ventrículo direito para suprir a porção.. posterior do
ventrículo esquerdo.
232
INFARTO
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Infarto
Inferior
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Assim, o diagnóstico de .... .... ... .. .. .... .. .. . inferior não identifica infarto
o ramo da artéria que foi ocluído, a menos que você faça
previamente um angiocoronariograma (configuração
radiológica das artérias coronárias) para observar qual artéria
'
supre .a porção inferior do coração (nesse determinado
paciente).
nesse paciente.
233
INFARTO
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INFARTO
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INFARTO
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INFARTO
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INFARTO
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·· e alnals eatro biOCJuelo. -· -_
242
INFARTO
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Bloqueios Intermitentes
••• com algum comprometimento de todos os três fascículos
(Mobitz 11)
243
INFARTO
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-
-
244
INFARTO
Lembre-se que a história e o exame clínico são ainda os critérios mais importantes
'
no diagnóstico do infarto agudo.
245
,' DIVERSOS
246
•.
DIVERSOS
O ... .... ...... .. ...... .. grave produz, comumente, complexos QRS · enfisema
de pequena amplitude em todas as derivações. De fato,
essa doença pulmonar diminui a voltagem ( deflexão) de todas
as ondas.
247
DIVERSOS
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248
. . . .. - ...
DIVERSOS
O .... .. ... .... .. .... ... .. ..... pulmonar pode causar Bloqueio .de Ramo infarto
Direito. Este bloqueio, em geral, desaparece após
a melhora do paciente.
24Y
DIVERSOS
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DIVERSOS
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• ~~T achatada o~,..........
.. '
'
Moderada Máxima
Quando o potássio sérico cai abaixo do nível normal, a onda T se torna achatada
(ou invertida) e há onda U.
251
DIVERSOS
Cálcio
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253
DIVERSOS
254
DIVERSOS
Marca-passo
Epicárdico
255
DIVERSOS
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Se D.E.E. >~ marc~-pa&s.o · na ponta. do Ve_
ntriculo D.
. .
1 . .
.
'
. \ s,e D.E.D·~ -~
Ventríeui·O D., abaixà das·
-
válvulas pulmonares
r
NOTA: A localização idear para o·marca-passo Ventricular
Direito (transvenoso) é ter a extremidade do cateter na ponta da
cavidade ventricular direita. O QRS resultante possui um padrão de
B.R.E. e Desvio Axial Esquerdo.
'
~
marca-passo dispara
quando a freqüência cal abaixo de 75/mln
257
'
DIVERSOS
?::,":rjpc·:,.,'.-r,;,'r-,'~;;•,c:\.'!:;::· :.·::.i·,~, '' • '' " ••I !' t•" ,. .,......,.,.,.••·,,:.~·-:::~~~~:Fl·";:_·,_:-.~·.,•·~ "'" '
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d·•spartt:..·.
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E bom identificar outros tipos de marca-passo, embora seu uso seja incomum.
258
DIVERSOS
.,
·,1ftlârto.·
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. ...
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·.·•.:·-·.;~
. ..
259
DIVERSOS
A .. .. .... ... .. .. ... .. .... .. ... . parece elevar a onda T da linha de base, pericardite
i. e., a linha de base faz um ângulo para trás e para
baixo da onda P do ciclo seguinte. ,
260
DIVERSOS
..
-
' .
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I
"i• .,. ~· ·fi·
. io -'1' T ~·
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261
DIVERSOS
Excesso de Dlgitalis
..
t
i
• Bloqueio SA
• Bloqueios AV
• Taquicardia cbm •
dissociação AV
262
DIVERSOS
263
DIVERSOS
264
DIVERSOS
265
As folhas deste caderno de notas são para você destacar e levar para consult~
oportuna (se você possuir este livro).
Esquema para a
Interpretação Rápida do ECG
o
1 • FREQÜÊNCIA: "300, 150, 100 ... 75, 60, 50"
a. para bradicardia -
freqüência = Ciclos/faixa de 6 seg x 1 O
267
o
o
Copyright @ 1970 C.O.V.E.R. Inc.
268
o Método Rápido
de Dubin
para
leitura do ECG
1. Freqüência:
A. Memorize: 50
o 8. Freqüên cias Lentas: '
'
----ventrículos: 30-40/min
269
I
•
I
I
•••
o I
I
· I
I
o o
Extra-sístole Ventricular - ("ES.V.~-
·complexo ORS grande, largo e precoce,
8
I
I
D.*Bioqueio Cardíaco
I·
seguido de uma pausa compensadora. •I
I
Bloqueio SA- falta
de um ou mais ciclos
I
I completos que voltam
I
I
I
no momento preciso. 1
I
I
I
Bloqueio AV
I
I (P- R superior a um quadrado grande)
I
I 0
I Bloqueio 1. -P-R superior a 0,2 segundo
I
I de duração ou maior que um quadrado grande.
Batimentos de E scape:ocorrem após I
I 0
uma pausa silenciosa correspondente I Bloqueio 2. - 2:1, 3:1, 4:1 etc; ou de
I
a mais de um c'iclo completo. I Wenckebach (P-R aumenta progressivamente
I
I até não haver mais resposta ORS).
I
Escape Auricular - parece uma
o I 0
Extra-sístole Auricular, mas segue a pausa.
I
I
Bloqueio 3. - Bloqueio AV "total" dando
. I
I freqüências auricular e ventr'icular
Escape Nodal- parece uma I
independentes; freqüência ventricular
I
I
Extra-srstole Nodal AV, mas segue a pausa. I· geralmente entre 20 e 40.
I
I
Escape Ventricular- parece uma E.S.V., I
I Bloqueio de Ramo
mas segue a pausa. I
I
I QRS com três ou mais quadradinhos de largura.
I
I
I
Parada Sinusal- pausa num ritmo I
- · -normal que não volta no momento certo. I
I
I
B .R. Direito
11 ' B.R. Esquerdo
I R R' em V1 ou V2 R R' em Vs ou V6
onda S larga em ondas larga em v1 - v2
Vs- Vs
Atenção: é difícil
I determinar infarto
T .,
•
I
I
I
I Em _caso_ de _BLoqueio_ d_~ f? amo.J.. _o_~~ritéJio~ sfii
com B.R. Esquerdo
I
I hfP-~rtrofia_ventricu[ar 11ciQ..§ão_ seguros~ .
ritmo novo I
I
I
I
I
------------·--------------------------------------------------~
4. Hipertrofia
o
A. Hipertrofia Auricular Direita
... onda P grande, difásica,
com componente inicial alto.
O 2. Hipertrofia Ventricular
o •
Vs.
QRS largo.
• OndaS em V1 + onda
R em Vs maior que 35 mm.
• Desvio de eixo para a
esquerda.
• QRS largo.
• Onda T declina
lentamente e sobe
rapidamente (Invertida).
273
5. Infarto O
1. Lesão = Segmento ST elevado
• Significa um processo agudo;
o ST retorna à linha de base a
tempo.
• Se a onda T for igualmente
elevada, suspeitar de
pericardite.
• O local da lesão pode ser
determinado como o local do
infarto.
• Se houver depressão de ST:
dig italis ou Infarto
Subendocárdico ou Teste de
Master Positivo o
2. Infarto= Onda Q
• Ondas Q pequenas podem ser
normais em Vs e v •.
• Para ser anormal, Q deve ter
a largura de um quadradinho
(0,04 seg).
Q
• Também é anormal se a
profundidade da onda a for
maior que 1/3 da altura do
o
QRS em 0111.
274
Local do Infarto
o (Ventrículo Esquerdo)
Anterior
Lateral
Q em DI e AVL
..... ...
/ ""
I
I
\
\
o
....
Posterior
• R grande em V1
• Q patológica em Vs Inferior
• teste do espelho Q em Dll, Dlll e AVF
275
Diversos
1. Efeitos Pulmonares
A. Enfisema: baixa voltagem em todas as
o
derivações
B. Infarto Pulmonar.
• "51 03"- S larga em DI, Q grande em
0111.
• Onda T invertida V1 ~ V4.
• Depressão de ST em Dll.
• B. R. Direito muitas vezes transitório.
2. E letrólitos
A. K+ aumentado
B. K+ diminuído
u
onda U
T achatada
Máximo
C. ca++ aumentado
Q·T curto
o
D. ca++ diminuído
Q·T longo
3. Padrões
A. Sobrecarga
Vs
o
I
•
B. Marca-passo Artificial I
sinal do marca-passo~
--
276
Diversos (Continuação)
depressão
de ST
\,~e
o ~ e<t'
ó.ec;
--~~~,c'b
"\ c,\\
/ ~ '""ef\\Ó~
\
I
1 --.-ou- ~I ~...... l
Q·T curto Q·T curto
Excesso de Digitalis:
T.A.P. com bloqueio, bloqueio SA, bloqueio AV,
Taquicardia Nodal com dissociação AV.
Intoxicação Digitálica:
• E.S.V ., Bigeminismo, Taquicardia
Ventricular, Fibrilação Auricul-ar ou
Ventricular.
o B. Quinidina
Q·T largo
depressão de ST
QRS
largo
o
da intoxicação Quinidínica.
277
De:
Rapid lnterpretation o f EK G 'S
o
por
Oale Dubin. M.O.
Publicado por:
COVER Publishing Company·
P.O. Box 1092
Tampa, Florida
"'uma divisão da C .O.V .E.R. In c.
278
•
Traçados E C G
.
279 .
'
'
..
280
-
INTERPRETAÇAO DO ECG
Paciente: D . D.
.'
281
li
.,
. - .
282
- DO ECG
INTERPRETAÇAO
Paciente: R. C .
Ritmo: "Flutter" Auricular (com resposta ventricular instável, i. e., sem relação
fixa)
P-R variável
QRS inferior a 0,12 seg (sem B.R.)
283
284
-
INTERPRETAÇAO DO ECG
Paciente: K. T.
Comentário: Este paciente apresenta infarto lateral agudo que sugere oclusão
da Artéria Coronária Circunflexa Esquerda. Observe a onda R
proeminente e a depressão de ST nas derivações precordiais direitas
(experimente o teste do espelho) . Isto sugere também infarto
poste~ior agudo; logo, um ramo da Artéria Coronária Direita
pode estar comprometido. Este paciente apresenta uma .grave
coronariopatia isquêmica, como indicam as ondas T. O Desvio
Axial Esquerdo pode ser devido à hipertrofia ventricular esquerda.
285
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AVF
286
INTERPRETAÇÃO DO ECG
Paciente: G. G . .
287
DI
-"-L _LLL
DII
_I
I o I
DIII
AVR
AVL
AVF
. .
Paciente E. M., 65 anos, branca, sexo feminino. Foi internada por sentir dor
torácica à esquerda, constante, durante doze horas seguidas. A pressão arterial
" •
288
-
INTERPRETAÇAO DO ECG
'
Paciente : E . M .
Eixo: Sugere Desvio Axial Esquerdo, mas sem valor porque existe Bloqueio
de Ramo.
Paciente K. T., 61 anos, obeso, sexo masculino, trazido com urgência pela
família. Ess~ paciente teve um episódio súbito de violenta dor torácica à esquerda.
A ~ressão arterial era 100 I 60.
289
I
AVL
AVF
Paciente M. A., 75 anos, branca, sexo feminino, com uma longa história de
hipertensão acentuada. Essa paciente sofreu um desastre de automóvel e uma
fratura cominutiva do fêmur esquerdo. A pressão arterial era de 90/ 50 quando ·
foi internada.
290
,..,
INTERPRETAÇAO DO ECG
Paciente: M . A .
291