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Gestão da Manutenção
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OBJECTIVOS
TEMAS
• Indicadores de Gestão
• Resumo
• Actividades / Avaliação
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Gestão da Manutenção V . 1
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Evolução até ao TPM Fazendo a retrospectiva da evolução dos diferentes Modelos de Manutenção,
concluímos que, com o decorrer dos tempos e na sequência da evolução das
prioridades da Produção (passada a preocupação com a mera produção em
quantidade, evoluiu-se para a produção a baixo custo e, finalmente, para a
produção com qualidade e custo concorrencial), a Manutenção sempre
procurou ir ao encontro dos interesses e prioridades da Produção, evoluindo
da mera Manutenção Correctiva (caracterizada por actuar somente após a
ocorrência de uma avaria) para a Manutenção Preventiva (caracterizada por
actuar em antecipação à ocorrência das avarias previsíveis, nomeadamente
promovendo a substituição dos órgãos ou componentes desgastados e cuja
avaria se considera iminente). Finalmente, evoluiu para o Modelo da
Manutenção Preventiva Condicionada, também designada "Preditiva", pela
qual procurou juntar aos benefícios do planeamento e da redução de avarias
extemporâneas conseguidas com a Manutenção Preventiva os benefícios da
medição de parâmetros caracterizadores do índices de desgaste. Este factor
permite rendibilizar a Manutenção, reduzindo os gastos desnecessários
devidos à substituição precoce, baseada em MTBF´s eventualmente
desajustados, sem diminuir a fiabilidade e a disponibilidade dos equipamentos.
Para que tal seja possível, o TPM exige um elevado controlo sobre o
rendimento produtivo, ao mesmo tempo que verifica e analisa qualquer desvio
à Qualidade estipulada como ideal. Simultaneamente, integra estas
informações com o plano de Manutenção dos equipamentos, por forma a
evitar paragens ou demoras desnecessárias que, entre outros aspectos,
implicam a diminuição do rendimento produtivo.
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Esta breve análise das causas das Seis Grandes Perdas, que não pretende
ser exaustiva mas meramente exemplificativa, aponta para a necessidade do
envolvimento consertado das seguintes entidades:
O TPM implica uma gestão
integrada do Projecto, na melhoria do processo e dos fluxos produtivos;
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dos Operadores de Produção, na condução criteriosa e na vigília dos Para o TPM as pessoas são
equipamentos que conduzem, bem como na realização das operações de fundamentais
1.º nível de Manutenção (limpeza, lubrificação, pequenas afinações...);
• criar um esquema de codificação que permita classificar as diferentes causas O controlo de informação é
e relacioná-las com os seus efeitos (na máquina e no produto) e com as imperativo
atitudes correctivas;
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INDICADORES DE GESTÃO
Indicador de velocidade As segundas perdas têm a ver com a diminuição de velocidade de produção,
operacional quer devido a perda de performance do operador, quer devidas a perdas de
características das máquinas. Englobam, também, as operações de
funcionamento em vazio, ou seja, aqueles tempos em que a máquina se encontra
a funcionar mas sem produzir, quer devido a dificuldades de acesso à matéria-
prima ou de escoamento do produto trabalhado que impede a manutenção do
ritmo de trabalho, quer devido a quebras de produtividade do operador. Estas
perdas podem ser quantificadas percentualmente por um Indicador da Velocidade
de Produção (IVP), que compara o tempo médio gasto na produção efectiva
com o tempo teoricamente necessário à realização do mesmo trabalho.
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Finalmente, o terceiro tipo de perdas diz respeito a aspectos relacionados com Índice de perdas da
a falta de qualidade dos produtos produzidos: são as chamadas "Perdas de qualidade
Qualidade" (PQ). Nestas perdas, para além dos rejeitados e da perda de valor
acrescentado do produto (distinguindo as peças que são simplesmente
rejeitadas por falta de qualidade das que são aproveitadas, mas com valor
inferior, por serem de segunda escolha, por exemplo), são também considerados
os tempos utilizados a corrigir o trabalho que não foi correctamente realizado à
primeira.
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Importância da gestão É por demais evidente que um sistema deste género origina um grande volume
informática no controlo da de informação que, diariamente, deverá ser recolhida e analisada. Tal só será
produção viável, caso se disponha de meios informáticos que, em tempo útil, assimilem
toda a informação carregada, a digiram e produzam um conjunto de indicadores
que permitam verificar se tudo está bem ou se pelo contrário, existe algum
desvio que mereça ser investigado, analisado e corrigido.
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RESUMO
Neste processo de evolução, o TPM surge como uma técnica de gestão global
da empresa, que envolve, naturalmente, a Manutenção, mas que se não limita
a ela.
O controlo constante das perdas, seja qual for o seu tipo, é a ferramenta
operacional a que o TPM recorre, a fim de identificar desvios à forma ideal de
trabalho.
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ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO
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CASO Q. ROSCA
1 - A crise
2 - Dados da Produção
Para iniciar o seu trabalho sem se perder no mundo dos números e das
hipóteses, o Sr. Joaquim decidiu estudar o que se passava com uma das
suas máquinas principais, uma das que trabalhava de forma contínua, 8 horas
por dia, executando um único modelo de peça. Seria um bom ponto de partida
para estudar as formas como, numa empresa, se pode perder ou ganhar
dinheiro.
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O Sr. Joaquim sabia que, nestas matérias, era importante analisá-las e discuti-
las com o seu pessoal mais experiente, não só porque seriam, decerto, as
pessoas mais capazes para, de uma forma justa, definirem um bom critério,
mas porque tinha consciência que era importante obter o seu acordo para os
critérios a definir. E sempre era melhor envolvê-los no processo desde o
início, que apresentar-lhes as questões de uma forma fria e definitiva,
posteriormente.
Bom, o mais fácil estava feito. E agora, o que fazer com estes dados? Que
resultados ou indicações é que poderia obter deles?
O Sr. Joaquim pensou que não era homem muito dado às escritas e às
matemáticas, gostava mais de trabalhar com as máquinas. Mas havia de
conseguir. Voltou a pegar no papel e no lápis e resolveu listar o que gostaria
de saber acerca da produtividade do posto de trabalho que estava a estudar.
Escreveu:
4 - Ao trabalho
Bom trabalho.
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BIBLIOGRAFIA