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Características
Contagem: a ideia de número está associada à AULA 4 - MULTIPLICAÇÃO COM NÚMEROS NATURAIS
necessidade de contagem. (ℕ)
Base decimal: contagem agrupada de 10 em 10 números. A operação que associa cada par de números naturais a e
b ao seu produto p é chamada multiplicação. Indica-se por:
Valor posicional: em um número, cada posição tem um
significado:
Milhão Milhar
Propriedade distributiva
Ex: 3892
Milhar
𝑎 × (𝑏 + 𝑐) = 𝑎 × 𝑏 + 𝑎 × 𝑐
3 8 9 2
MEMORIZAR: Tabuadas
Tabuada do 2:
2×1 =2
2×2 =4
2×3 =6
2×4 =8
2 × 5 = 10
AULA 2 - ADIÇÃO COM NÚMEROS NATURAIS (ℕ) 2 × 6 = 12
2 × 7 = 14
2 × 8 = 16
A operação que associa cada par de números naturais à
2 × 9 = 18
sua soma é chamada de adição. Indica-se por:
2 × 10 = 20
Tabuada do 3:
3×1 =3
3×2 =6
3×3 =9
3 × 4 = 12
3 × 5 = 15
3 × 6 = 18
3 × 7 = 21
3 × 8 = 24
3 × 9 = 27
3 × 10 = 30
AULA 3 - SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS NATURAIS (ℕ)
Tabuada do 4:
A operação que associa cada par de números naturais m e
s com m ≥ s à sua diferença d é chamada de subtração. 4×1 =4
Indica-se por: 4×2 =8
4 × 3 = 12
4 × 4 = 16
4 × 5 = 20
4 × 6 = 24
4 × 7 = 28
4 × 8 = 32
4 × 9 = 36
4 × 10 = 40
Tabuada do 5:
5×1 =5
5 × 2 = 10
5 × 3 = 15 AULA 5 - DIVISÃO COM NÚMEROS NATURAIS (ℕ)
5 × 4 = 20
5 × 5 = 25 Definição
5 × 6 = 30
5 × 7 = 35 A operação que associa cada par de números naturais D e
5 × 8 = 40 d ao maior natural q, que multiplicado por d não supera D,
5 × 9 = 45
é chamada de divisão, com resto r. Indica-se por:
5 × 10 = 50
Tabuada do 6:
6×1 =6
6 × 2 = 12
6 × 3 = 18
6 × 4 = 24
Propriedade distributiva
6 × 5 = 30
6 × 6 = 36
6 × 7 = 42
6 × 8 = 48 (𝑎 + 𝑏) ÷ 𝑐 = 𝑎 ÷ 𝑐 + 𝑏 ÷ 𝑐
6 × 9 = 54
6 × 10 = 60 Considerações importantes
8×1 =8
8 × 2 = 16 1) Somar número positivo é somar;
8 × 3 = 24 2) Somar número negativo é subtrair;
8 × 4 = 32 3) Subtrair número positivo é subtrair;
8 × 5 = 40 4) Subtrair número negativo é somar.
8 × 6 = 48
8 × 7 = 56
8 × 8 = 64
Operações de adição e subtração
8 × 9 = 72
8 × 10 = 80
Tabuada do 9:
1) + com + é igual a +
2) + com – é igual a –
3) – com + é igual a –
4) – com – é igual a +
Multiplicação
Potências de 4:
41 = 4
42 = 16
43 = 64
44 = 256
45 = 1024
Potências de 5:
Casos especiais 51 = 5
52 = 25
Potências de base 0: 53 = 125
54 = 625
0𝑛 = 0.0.0.0.0 … 0 = 0
Potências de 6:
61 = 6
Potências de expoente 0: 62 = 36
63 = 216
𝑛0 = 1
Potências de 7:
71 = 7
Potências de base 1: 72 = 49
73 = 343
1𝑛 = 1.1.1.1 … 1 = 1
Potências de 8:
81 = 8
82 = 64
Potências de expoente 1:
83 = 512
𝑛1 = 𝑛 Potências de 9:
91 = 9
92 = 81
Potências de base 10: 93 = 729
4
Casos especiais √16 = 2
4
√81 = 3
4
Raízes de radicando 0: √256 = 4
4
√625 = 5
n 4
√0 = 0 √10000 = 10
Raízes de radicando 1:
n
√1 = 1
Raízes a memorizar
Radiciação
Raízes de índice 2:
Raízes de índice par de radicandos negativos: não
√4 = 2 existem!
√9 = 3 Raízes de índice ímpar de radicandos negativos: são
√16 = 4 iguais às raízes de radicandos positivos, porém com
√25 = 5
sinal negativo.
√36 = 6
√49 = 7
√64 = 8
√81 = 9 AULA 4 - POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO COM
√100 = 10 FRAÇÕES (ℚ)
√121 = 11
√144 = 12 Potenciação
√169 = 13
√196 = 14 Sendo 𝑎 e 𝑏 números inteiros e 𝑛 um número natural,
√225 = 15 temos:
√256 = 16 a n an
( ) = n
√289 = 17 b b
√324 = 18
√361 = 19
√400 = 20
√900 = 30 Radiciação
√1600 = 40
√2500 = 50 Sendo 𝑎 e 𝑏 números inteiros e 𝑛 um número natural,
√3600 = 60 temos:
n
√4900 = 70 n a √a
√ =n
√6400 = 80 b √b
√8100 = 90
√10000 = 100
Raízes de índice 3:
3
√8 = 2 AULA 5 – POTENCIAÇÃO COM EXPOENTES REAIS
3
√27 = 3 (ℝ)
3
√64 = 4
3
√125 = 5 Potenciação com expoentes inteiros negativos
3
√1000 = 10
Para n > 0 e a ≠ 0:
Raízes de índice 4: 1
a−n =
an
a −n b n n
√a n a
( ) =( ) = √
b a n
√b b
n.p n
√am.p = √am
Potenciação com expoentes fracionários
n m m.n
k
(p) p √ √a = √a
a = √ ak
AULA 6 – RADICIAÇÃO EM ℝ
AULA 9 – SIMPLIFICAÇÃO DE ÍNDICE
Propriedade de multiplicação
Unidade dos quadrados
n n n
√a ∙ √b = √a ∙ b
Todo número que possui raiz quadrada exata termina
Resolver uma raiz cujo resultado não seja exato necessariamente em algum dos seguintes algarismos:
0,1,4,5,6,9
1) Fatorar o radicando;
2) Agrupar os números fatorados de acordo com o Quadrados
número do índice;
3) Separar as raízes; 12 = 1 112 = 121
4) Resolver as raízes que dão valor exato. 22 = 4 122 = 144
32 = 9 132 = 169
42 = 16 142 = 196
52 = 25 152 = 225
62 = 36 162 = 256
72 = 49 172 = 289
82 = 64 182 = 324
92 = 81 192 = 361
AULA 7 - PROPRIEDADES DE POTENCIAÇÃO
102 = 100 202 = 400
am . an = am+n
Cubos
am
= am−n 13 = 1
an
23 = 8
(am )n = am.n 33 = 27
43 = 64
a m am 53 = 125
( ) = m
b b 63 = 216
73 = 343
(a. b)m = am . bm 83 = 512
93 = 729
k p
(p)
a = √ ak 103 = 1000
a −n b n
( ) = ( ) , com n positivo
b a
n n n
√a ∙ √b = √a ∙ b
m n
( n√a) = √am
1. Parênteses
2. Colchetes
3. Chaves
1. Potenciações / Radiciações
2. Multiplicações / Divisões
3. Adições / Subtrações
Polinômios
Nomenclatura
Multiplicação
Divisão
Fração algébrica
Dados dois números naturais, se a divisão do primeiro Um número é divisível por 10 se termina com o algarismo
pelo segundo é exata, diz-se que: 0 (zero).
O primeiro é divisível pelo segundo ou o primeiro
é múltiplo do segundo
O segundo é divisor do primeiro ou o segundo é
fator do primeiro
Números primos
AULA 3 - DECOMPOSIÇÃO EM FATORES PRIMOS OU
Números que possuem exatamente dois divisores (ele FATORAÇÃO
mesmo e a unidade).
A decomposição em fatores primos consiste em escrever
um número como um produto de números primos, ou seja,
um produto onde todos seus fatores são números primos.
Ferramenta prática
Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 6 se é divisível por 2 e 3 ao 1) Encontrar todos os divisores de cada número;
mesmo tempo, isto é, se é par e a soma de seus 2) Selecionar todos os divisores que forem comuns a
algarismos é divisível por 3. todos os números;
3) Pegar o maior número entre os selecionados.
Divisibilidade por 7
Modo2
Um número é divisível por 7 se o dobro do último
algarismo, subtraído do número sem o último algarismo, 1) Fatorar os números;
resultar um número divisível por 7. Se o número obtido 2) Escrever APENAS os fatores em comum;
ainda for grande, repete-se o processo até que se possa 3) Pegar o menor expoente de cada fator.
verificar a divisão por 7.
Divisibilidade por 8
Modo 1
Modo 2
1) Fatorar os números;
2) Escrever TODOS os fatores;
3) Pegar o maior expoente de cada fator.
Modo 3
Forma fatorada
Decomposição de um número em números primos.
𝑛 = 2𝑥 . 3𝑦 . 5𝑧 . 7𝑤 …
(as bases da decomposição são os números primos)
Decimais exatos
Simplificação de frações
Para transformar um decimal exato em fração expressar o
decimal exato como uma fração cujo denominador seja
Para simplificar uma fração, basta dividir seu numerador e
uma potência de 10 e simplificar em seguida.
seu denominador por um divisor comum a eles.
Dízimas periódicas
Diferença de quadrados
(𝑎 + 𝑏). (𝑎 − 𝑏) = 𝑎 2 − 𝑏 2
(𝑎 + 𝑏)3 = 𝑎 3 + 3𝑎 2 𝑏 + 3𝑎𝑏 2 + 𝑏 3
(𝑎 − 𝑏)3 = 𝑎 3 − 3𝑎 2 𝑏 + 3𝑎𝑏 2 − 𝑏 3
𝑎. 𝑏 + 𝑎. 𝑐 = 𝑎. (𝑏 + 𝑐)
𝑎 2 + 2𝑎𝑏 + 𝑏 2 = (𝑎 + 𝑏)2
𝑎 2 − 2𝑎𝑏 + 𝑏 2 = (𝑎 − 𝑏)2
Diferença de quadrados
𝑎 2 − 𝑏 2 = (𝑎 + 𝑏). (𝑎 − 𝑏)
𝑎 3 + 3𝑎 2 𝑏 + 3𝑎𝑏 2 + 𝑏 3 = (𝑎 + 𝑏)3
𝑎 3 − 3𝑎 2 𝑏 + 3𝑎𝑏 2 − 𝑏 3 = (𝑎 − 𝑏)3
Raiz
Valor que soluciona a equação.
Conjunto solução
Conjunto de todas as raízes da equação.
“A diferença é n” ou “um excede o outro de n”
Equação do 1º grau
Podem ser expressas no formato:
Caso 1
Caso 2
AULA 4 - PROBLEMAS
Consecutivos
ou
não existe x
Dois conjuntos A e B são diferentes quando existe pelo
existe um único x menos um elemento que pertence a um mas não pertence
ao outro. Neste caso indica-se:
para todo x ou qualquer que seja x
ESTÁ CONTIDO EM
Pertinência
Símbolo:
x pertence a A
Leitura: A está contido em B
x não pertence a A
Significado: Um conjunto A está contido em um conjunto
B quando cada elemento de A também pertence a B.
Dizemos então que A é subconjunto de B.
Representação
Representação:
Um conjunto pode ser representado:
por extenso B
A
abreviadamente
A a
Símbolo:
o
e Leitura: A não está contido em B
ou A
Leitura: A contém B
UNIÃO
Significado: Um conjunto A contém um conjunto B
quando cada elemento de B também pertence a A. Símbolo:
Equivale a dizer que B está contido em A.
Leitura: A união com B
Representação:
Significado: é o conjunto formado pelos elementos que
pertencem a A, a B ou a ambos.
A
Representação:
B
A B
NÃO CONTÉM
Símbolo:
Representação:
A
A B
B
DIFERENÇA
Símbolo:
Leitura: A menos B
Representação:
A B
COMPLEMENTAR
Representação:
Naturais ( )
Inteiros ( )
Racionais ( )
Já o conjunto dos irracionais pode ser representado
Os números racionais são todos aqueles que podem ser tomando-se os Reais e excluindo todos os Racionais.
expressos na forma , onde a e b são inteiros e . Na Dessa forma, pode-se representá-los como:
notação de conjuntos:
Atenção
Irracionais
Exemplos
AULA 2 – SUBCONJUNTOS
Os intervalos reais são subconjuntos dos números reais. Intervalos envolvendo infinito
Como entre dois números distintos quaisquer há infinitos
números, seria impossível listar todos os elementos destes
subconjuntos. Por isso, os intervalos reais são a |R
caracterizados por desigualdades, englobando assim
todos os elementos dentro do intervalo.
Notação:
Intervalo fechado
Significado: Engloba todos os elementos maiores do que
Na reta real: “a”, inclusive “a”.
a b |R
Notação:
a |R
Significado:Engloba todos os elementos entre a e b,
inclusive a e b.
Notação:
Na reta real:
a b |R
a |R
Notação:
Na reta real:
a b |R a |R
Notação: Notação:
Significado: Engloba todos os elementos entre a e b, Significado: Engloba todos os elementos menores do que
inclusive a mas não b. “a” mas não engloba “a”.
Símbolo:
a b |R
Conceito: a união de intervalos inclui todos os elementos
de cada um dos intervalos, mesmo que o elemento
Notação: apareça apenas em um deles. É a “junção” de todos os
elementos dos intervalos em questão. A ideia é: “se
Significado: Engloba todos os elementos entre a e b, constar em qualquer um dos intervalos, constará também
inclusive b mas não a. no resultado”.
Intersecção de intervalos
Símbolo:
Símbolo:
AULA 1 - INTRODUÇÃO
Resolução de sistemas
Conjunto solução 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 𝑎. (𝑥 − 𝑥1 ). (𝑥 − 𝑥2 )
Conjunto de todas as raízes da equação.
Equação do 2º grau
Denomina-se equação do 2° grau na incógnita x, qualquer
sentença matemática que possa ser reduzida à forma:
𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
AULA 4 - SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES
𝑏
𝑥1 + 𝑥2 = −
𝑎
𝑐
𝑥1 . 𝑥2 =
AULA 2 - RESOLUÇÃO 𝑎
Fórmula de Bhaskara
Segundo a fórmula de Bhaskara as raízes de uma
equação do 2º grau são dadas pela fórmula:
−𝑏 ± √𝛥
𝑥= AULA 5 – EQUAÇÕES BIQUADRADAS
2𝑎
onde
Uma equação biquadrada tem a seguinte forma:
2
𝛥 = 𝑏 − 4𝑎𝑐
𝑎𝑥 4 + 𝑏𝑥 2 + 𝑐 = 0
b=0
Quando b=0 basta passar o termo independente para o
outro lado e tirar a raiz quadrada.
c=0
Quando c=0 basta fatorarmos a expressão e igualar os
fatores a zero.
AULA 1 – INTRODUÇÃO
√𝑥 + 1 = 8
√𝑥 − 4 = √𝑥 + 1 – 2
√3 + √𝑥 + 1 = x + 1
3
√2𝑥 = 𝑥 − 3
1. Isolar o radical.
2. Elevar os dois membros da equação a um
expoente adequado, de modo a cancelar a raíz.
3. Resolver a equação obtida e verificar as raízes.
4. Dar a solução.
1. Isolar o radical.
2. Elevar os dois membros da equação a um
expoente adequado, de modo a cancelar a raíz.
3. Repetir o passo anterior até obter uma equação
sem raízes.
4. Resolver a equação obtida e verificar as raízes.
5. Dar a solução.
Por exemplo:
𝑎 1
= ou 1: 5
𝑏 5
Definição
Dizemos que duas sequências de números são
inversamente proporcionais se a multiplicação dos
elementos correspondentes é uma constante. Ou de outro
AULA 2 - ESCALAS
modo,
Indica-se por:
Se (x1, x2, x3, x4, ...,xn) e (y1, y2, y3, y4, ..., yn) são
inversamente proporcionais, então
x1. y1 x2 . y2 x3. y3 x4 . y4 xn . yn k ,
no qual k é uma constante.
Exemplo
Exemplo
k
x 8
k
x.8 y.12 z.24 k y , somando
12
k
z 24
ambos os membros, temos:
k k k 6k
x yz 600 k 2400
8 12 24 24
AULA 1 - COMPRIMENTO
Múltiplos
Unidade de comprimento, múltiplos e submúltiplos
A unidade fundamental de comprimento é o metro (m).
Múltiplos Submúltiplos
Submúltiplos Transformação
Transformação
AULA 4 - CAPACIDADE
AULA 2 - ÁREA
Múltiplos
Unidade de área, múltiplos e submúltiplos
A unidade fundamental de área é o metro quadrado (m 2).
Múltiplos Submúltiplos
Submúltiplos Transformação
Transformação
Consequência:
AULA 3 - VOLUME
Submúltiplos
Transformação
Unidades alternativas
Outras unidades usuais são a tonelada (t) e o quilate.
AULA 6 - TEMPO
Múltiplos
Dia e múltiplos
Transformação
Transformar por regra de três.
𝑋
𝑋% = = 0,0𝑋
100
Aumento de x%
𝑥
𝑥% 𝑑𝑒 𝑁 = ∙𝑁
100
V1 x V1
= ⇒ x = 100.
V2 100 V2
Título do gráfico
Informações no eixo horizontal e vertical
Informações do enunciado
AULA 4 – OUTROS
A B Imagem
Função constante
y = f(x)
Definição formal: y = f(x) é constante se ,
com tem-se .
AULA 5 – DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO REAL Atenção: dizemos que uma função não é par nem ímpar
quando não atende a nenhuma destas condições.
O Domínio de uma função pode ou não estar explicitado
na definição da função.
Se o Domínio da função não estiver explicitado, considera- AULA 8 – FUNÇÃO INJETORA, BIJETORA E
se como Domínio o conjunto dos Reais, excluindo-se os SOBREJETORA
valores para os quais a função não existe.
Função injetora
Casos em que há exclusão de elementos:
Definição: , tem-se: se
Quando há x no denominador de uma fração: .
excluem-se os valores de x para os quais o
denominador resulta em 0; Interpretação: nenhum valor de y recebe mais do que um
Quando há x dentro de uma raiz: excluem-se os valor de x.
valores de x para os quais o radicando seja
menor que 0. Dica no gráfico: traçar uma reta horizontal. Se cortar o
gráfico da função em mais do que um ponto, não é
injetora.
AULA 6 – FUNÇÃO
CRESCENTE/DECRESCENTE/CONSTANTE
Função sobrejetora
Função crescente
Definição:
Definição formal: y = f(x) é crescente se ,
com tem-se . Interpretação: não pode sobrar nenhum elemento no
Contra-Domínio.
Interpretação: uma função é crescente se, ao
aumentarmos x, y aumenta.
Função bijetora
AULA 1 - DEFINIÇÃO
Definição
Nomenclatura
a: coeficiente angular
b: coeficiente linear
Coeficiente linear
Coeficiente angular
Chamamos de raiz da função ou zero da função o valor de Com apenas dois pontos distintos de uma função do 1º
x para o qual f(x)=0. A raiz é o ponto onde o gráfico da grau, já é possível determinar sua lei.
função vai cortar o eixo x.
Para isso, seguir o roteiro:
No gráfico:
Montar um sistema de duas equações resultante
dos pares x e f(x);
Resolver o sistema para encontrar a e b.
Exemplo
Exemplo
AULA 1 - DEFINIÇÃO
Definição
Valor da função em x
Coeficiente c
AULA 3 - GRÁFICOS - COEFICIENTES E RAÍZES O coeficiente c vai determinar onde a parábola corta o
eixo y, pois para temos .
Existe, porém, uma forma mais eficiente para fazer
gráficos de funções do 2º grau. Apenas olhando a função
já conseguimos tirar informações importantes sobre seu
gráfico.
Coeficiente a
Raízes
Portanto, se:
Para :
Para :
AULA 4 - VÉRTICE DA PARÁBOLA Para que possamos descobrir a lei de uma função do 2º
grau, são necessários 3 pontos distintos da função. Com
O vértice da parábola é o ponto de inversão no sentido isso já é possível formar um sistema de equações com
crescente/decrescente de y. Em outras palavras, o vértice seus coeficientes e, resolvendo-o, obter a lei da função.
é o ponto de mínimo ou de máximo da função.
Domínio
Imagem
Inequação do 1º grau
AULA 1 - EQUAÇÕES EXPONENCIAIS - PARTE 1 Funções exponenciais com são crescentes, e têm
gráficos com o seguinte formato:
Equações exponenciais
Resolução
Se :
Se :
𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = 𝑐 ⇔ 𝑏 𝑐 = 𝑎
𝑙𝑜𝑔𝑎 (𝑎 𝑏 ) = 𝑏
Nomenclatura: 𝑎 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑏 = 𝑏
a: logaritmando
b: base Produto
c: logaritmo de a na base b
𝑙𝑜𝑔𝑎 (𝑚. 𝑛) = 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑚 + 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑛
𝑙𝑜𝑔𝑎 1 = 0 Quociente
𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑎 = 1 𝑚
𝑙𝑜𝑔𝑎 ( ) = 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑚 − 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑛
𝑛
Logaritmos decimais
Potência
𝑙𝑜𝑔10 𝑎 = 𝑙𝑜𝑔 𝑎
𝑙𝑜𝑔𝑎 (𝑏 𝑘 ) = 𝑘. 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑏
Logaritmos neperianos
Mudança de base
𝑙𝑛 𝑎 = 𝑙𝑜𝑔𝑒 𝑎
𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑏
𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑏 =
𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎
Onde e é chamado de número de Euler e vale e=2,718... .
Condições de existência
Seja:
𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = 𝑐
a>0
b>0eb≠1
Roteiro:
Domínio
Imagem
Se a > 1:
Define-se módulo de um número real x como: Temos dois casos possíveis de resolução de inequações
modulares:
1º caso
|-5| = 5 |5| = 5
x
-a 0 a
... -5 0 5 ...
2º caso
x
AULA 2 - EQUAÇÃO MODULAR -a 0 a
Equações modulares são equações onde aparece uma OBS: Em ambos os casos, devemos primeiro verificar se
função modular igualada a algo. De forma geral, as !
equações modulares serão:
ou
Representação
Finitas: possuem um número finito de termos; Dada uma P.A. de termo e razão , podemos calcular o
Infinitas: possuem infinitos termos. valor do termo n da P.A. através da fórmula do termo
geral:
Lei de Formação
Possibilidades:
Para 5 termos
Para 4 termos
AULA 2 - P.A. - DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Definição
Onde:
As P.A.s (Progressões Aritméticas) são sequências nas
quais cada termo, a partir do segundo, é igual ao anterior
somado de uma constante. Chamamos esta constante de
razão da P.A.
Termos consecutivos
Uma P.G. é crescente quando seus termos aumentam. Em alguns tipos de problemas, é útil representar uma P.G.
Isto acontece quando: com a seguinte notação:
Decrescente Onde:
e (Ex: 8,4,2,1,...)
e (Ex: -2,-4,-8,-16,...)
AULA 5 - P.G. - PRODUTO DE TERMOS
EQUIDISTANTES
Alternantes
Termos consecutivos
Matrizes são tabelas de números. Se uma matriz tem m Diagonal secundária: elementos para os quais i
linhas e n colunas, dizemos que ela é uma matriz de + j = n + 1.
ordem m x n ou simplesmente é uma matriz m x n (lê-se m
por n).
Matriz identidade
Matriz coluna
É a matriz que possui uma única coluna, ou seja, tem AULA 5 – ADIÇÃO DE MATRIZES
ordem 𝑛 × 1.
Indica-se a soma de matrizes A e B resultando na matriz C
por:
É a matriz que possui o número de linhas igual ao Para que possamos somar duas matrizes A e B, elas
número de colunas, ou seja, tem ordem 𝑛 × 𝑛. Podemos devem ser de mesma ordem. A matriz C, resultado da
dizer que a matriz é “quadrada de ordem n”.
soma, é uma matriz de mesma ordem de A e B, obtida Indica-se o produto de um número real 𝑘 por uma matriz 𝐴
somando-se os elementos de mesma posição em A e B: por:
Por exemplo, o elemento 𝑐13 será obtido pela soma de 𝑎13 A matriz 𝐵 resultante é obtida pela multiplicação de cada
com 𝑏13 : elemento da matriz 𝐴 por esse número 𝑘:
𝑏𝑖𝑗 = 𝑘. 𝑎𝑖𝑗
Propriedades Propriedades
Assim como a soma de números, a soma de matrizes A multiplicação de número por matriz apresenta algumas
apresenta algumas propriedades importantes: propriedades importantes:
Associativa: 𝐴 + (𝐵 + 𝐶) = (𝐴 + 𝐵) + 𝐶 𝑎. (𝐴 + 𝐵) = 𝑎. 𝐴 + 𝑎. 𝐵
Elemento neutro: 𝐴 + 0 = 𝐴 1. 𝐴 = 𝐴
(𝑎. 𝐴)𝑡 = 𝑎. 𝐴𝑡
(𝐴 + 𝐵)𝑡 = 𝐴𝑡 + 𝐵 𝑡
E, para encontrarmos o elemento 𝑐𝑖𝑗 realizaremos a soma fato, 𝐴. 𝐵 normalmente é diferente de 𝐵. 𝐴. Além
dos produtos dos elementos da linha 𝑖 da matriz 𝐴 pelos disso, pode existir 𝐴. 𝐵 e nem existir 𝐵. 𝐴.
elementos da coluna 𝑗 da matriz 𝐵. Veja no exemplo
abaixo: 2. Se 𝐴. 𝐵 = 0, não podemos deduzir que 𝐴 = 0
ou 𝐵 = 0. Em matrizes, há diversos casos de
matrizes diferentes da matriz nula que, quando
multiplicadas, resultam na matriz nula.
𝑎 𝑏 𝑥 𝑦
𝐶=[ ][ ] = [𝑎. 𝑥 + 𝑏. 𝑤 ]
𝑐 𝑑 𝑤 𝑧
𝑎 𝑏 𝑥 𝑦 𝑎. 𝑦 + 𝑏. 𝑧
𝐶=[ ][ ]=[ ]
𝑐 𝑑 𝑤 𝑧
𝑎 𝑏 𝑥 𝑦
𝐶=[ ][ ]=[ ]
𝑐 𝑑 𝑤 𝑧 𝑐. 𝑥 + 𝑑. 𝑤
AULA 10 – EQUAÇÕES MATRICIAIS
𝑎 𝑏 𝑥 𝑦
𝐶=[ ][ ]=[ ] Dada uma equação com uma matriz incógnita X, podemos
𝑐 𝑑 𝑤 𝑧 𝑐. 𝑦 + 𝑑. 𝑧
utilizar todas as propriedades vistas até o momento para
resolvê-la. A ideia será a mesma de uma resolução de
equações com números reais. A única condição para que
possamos utilizar estas propriedades é que a matriz X não
esteja multiplicada por outra matriz na equação.
O determinante de uma matriz é um número real Assim como calculamos o determinante de uma matriz,
associado a ela, calculado segundo algumas regras. podemos calcular o cofator de um elemento. O cofator de
Define-se o conceito de determinante de uma matriz para um elemento 𝑎𝑖𝑗 é definido como:
as matrizes quadradas.
𝑐𝑜𝑓(𝑎𝑖𝑗 ) = (−1)𝑖+𝑗 . 𝐷𝑖𝑗
Dada uma matriz A, indica-se o determinante da matriz
pelo número det A ou pelo símbolo |A|. 𝐷𝑖𝑗 é o determinante da matriz obtida pela eliminação da
linha e da coluna do elemento 𝑎𝑖𝑗 .
Teorema de Laplace
Matriz de ordem 1
Como já comentamos, o Teorema de Laplace nos fornece
O determinante de uma matriz de ordem 1 é igual ao seu uma outra forma de calcularmos o determinante de uma
único elemento. matriz.
det 𝐴 = 𝑎11 . 𝑎22 . 𝑎33 + 𝑎12 . 𝑎23 . 𝑎31 + 𝑎13 . 𝑎21 . 𝑎32
−𝑎13 . 𝑎22 . 𝑎31 − 𝑎11 . 𝑎23 . 𝑎32 − 𝑎12 . 𝑎21 . 𝑎33 Consequência do Teorema de Laplace
+ + +
𝐷1 = 𝐷
1
𝑀−1 = ̅
∙𝑀
𝑑𝑒𝑡 𝑀
Matriz transposta
1 0 2 1 0 2
O determinante de uma matriz M é igual o determinante da 3 1 4 e M’ = 2.3 2.1 2.4
sua transposta Mt, ou seja:
Seja M =
1 5 0 1 5 0
det M = det Mt,
1 5 4 3 0 4 1 1 2 1 1 2.1 1 1 1
Fila nula 2 4 8 2 4 2.4 2. 2 4 4
3 1 16 3 1 2.8 3 1 8
Se uma fila (linha ou coluna) qualquer da matriz da M tiver
todos os elementos nulos, o seu determinante é nulo.
Exemplo:
1 0 2 3
4 3 1 0
0, AULA 3 – TROCA DE FILAS PARALELAS
0 0 0 0
Se trocarmos a posição de duas filas paralelas (duas
5 1 6 32 linhas ou duas colunas) o determinante muda o sinal.
pois uma das filas é nula, neste caso, a terceira linha. Exemplo:
4 8 0 1 3 0 4 5 10
1 3 0 0, 2 1 1 2 1 1 , pois a primeira e a
5 0 4 5 10 1 3 0
terceira linhas trocaram de posição.
pois a terceira coluna tem todos os elementos nulos.
11 25 1 0
1 5 7
pois a segunda linha é igual a primeira multiplicada por -2. Seja M 0 2 8 uma matriz triangular superior,
Logo, as duas primeiras linhas são proporcionais. Sendo
assim, o determinante é nulo.
0 0 3
o seu determinante é o produto da diagonal principal. Isto
é, det M 1.2.3 6.
Se uma fila é a combinação linear de duas filas paralelas a AULA 9 – REGRA DE CHIÓ
ela, o determinante é nulo.
Se o elemento a11 for igual a 1, podemos suprimir a
primeira linha e a primeira coluna. Dos elementos
1 3 9 restantes, subtraímos o produto dos elementos da
2 5 16 0 , respectiva linha e coluna.
4 1 10 Exemplo:
1 1 1
Seja B 1 2 3 uma matriz de Vandermonde.
1 4 9
Ao utilizar a regra de Chió, o determinante será calculado O determinante do produto entre duas matrizes é igual o
a partir de uma matriz de ordem inferior. Por exemplo, se a produto dos determinantes.
matriz original for de ordem 4, ao aplicar Chió, o
determinante resultante será calculado a partir de uma det( A.B) (det A).(det B) ,
matriz de ordem 3. Dessa forma, Chió é utilizado para
reduzir a ordem da matriz. Sendo A e B matrizes quadradas.
Consequência:
1
det A1 ,
det A
AULA 10 – MATRIZ DE VANDERMONDE sendo A uma matriz que possua inversa, ou seja, se
Uma matriz é chamada de Vandermonde quando ela é do det A 0 .
tipo:
1 1 1 1 1
a1 a2 a3 a4 a5
M a1 a52
2
a22 a32 a42
3
a1 a23 a33 a43 a53
a 4 a24 a34 a44 a54
1
Os elementos a1, a2, a3, a4 e a5 são chamados de
característicos.
Exemplo:
: termo independente
Esquematicamente:
AULA 3 - ESCALONAMENTO
Definições SPD
D≠0
A Regra de Cramer fornece uma alternativa ao Todos
escalonamento, para solucionarmos sistemas lineares Sistema Di=0 SPI
. Ela utiliza-se do conceito de matrizes.
D=0
SPI ou SI
Para efeito didático, vamos exemplificar a Regra de
Cramer com um sistema , embora ele se aplique a Pelo
qualquer sistema . SI
menos
um Di≠0
Considere o sistema .
Definiremos então:
Soluções
Se um experimento é composto por eventos A, B, C, ..., Z Obs: esta fórmula só é válida quando não há repetição de
e cada evento pode ter nA, nB, nC, ..., nZ, resultados elementos.
diferentes, então o total de resultados possíveis
(sequências de resultados dos eventos) para o
experimento é dado por:
AULA 5 - PERMUTAÇÕES
Seja um número natural maior ou igual a 2. Então o número de elementos a serem tomados para
definimos o fatorial de como: compor o resultado é igual ao número de
elementos existentes no conjunto.
An,k = nk
Arranjo
An,k = n!
(n-k)!
n1. n2
Pn = n!
n1!. n2!...
Resultados
Permutação
Pn = n!
Combinação Cn,k = n!
(n-k)!k!
𝑛! 𝑛! 𝑛!
(𝑛𝑛) = = = =1
𝑛!(𝑛−𝑛)! 𝑛!.0! 𝑛!.1
P 0 1 2 3 4
N
0 1 ...
1 1 1 ...
AULA 2 – PROPRIEDADES DOS NÚMEROS BINOMIAIS 2 1 2 1 ...
𝑛 𝑛 𝑛+1
( )+( )=( ) 𝑛 𝑛 𝑛 𝑛
𝑝 𝑝+1 𝑝+1 ( ) + ( ) + ( ) + ⋯ + ( ) = 2𝑛
0 1 3 𝑛
Ou de forma genérica
3 3 3 3
23 8
0 1 2 3
Escrito na forma de binômio: 3) A soma dos elementos de uma coluna é igual ao
elemento que está avançado uma linha e uma
coluna, tomado a partir do último elemento.
𝑛
𝑇𝑝+1 = ( ) 𝑥 𝑛−𝑝 𝑎 𝑝
𝑝
n n 1 n 2 n 3 n k n k 1
...
0 1 2 3 k k
Exemplo:
4 5 6 7 8
0 1 2 3 3
Sabemos que:
(𝑥 + 𝑎)0 = 1
(𝑥 + 𝑎)1 = 𝑥 + 𝑎
(𝑥 + 𝑎)2 = 1𝑥 2 + 2𝑥𝑎 + 1𝑎 2
(𝑥 + 𝑎)3 = 1𝑥 3 + 3𝑥 2 𝑎 + 3𝑥𝑎 2 + 1𝑎 3
(𝑥 + 𝑎)4 = 1𝑥 4 + 4𝑥 3 𝑎 + 6𝑥 2 𝑎 2 + 4𝑎𝑥 3 + 1𝑎 4
......
Experimentos aleatórios são os fenômenos que Seja um evento que é subconjunto de um espaço
apresentam resultados imprevisíveis quando repetidos, amostral . Chamamos de evento complementar de o
mesmo que a repetição seja feita sob as mesmas evento tal que . A probabilidade do evento
condições. acontecer é:
Espaço amostral
AULA 2 – PROBABILIDADE DE UM EVENTO Neste caso dizemos que os eventos são mutuamente
exclusivos e temos:
A probabilidade de ocorrer o evento E em um espaço
amostral S é dada por:
Obs: Obs:
ou
Eventos independentes
Usualmente, representa-se por 𝑧 o número complexo Regra prática: parte real igual a parte real e parte
(𝑥, 𝑦), {𝑥, 𝑦} ⊂ ℝ. imaginária igual a parte imaginária.
AULA 3 – POTÊNCIAS DE i
(𝑥, 0) = 𝑥
Forma algébrica
𝑎 + 𝑏𝑖 𝑎𝑐 + 𝑑𝑏 𝑏𝑐 − 𝑎𝑑
= +( 2 )∙𝑖
AULA 6 – CONJUGADO DE UM NÚMERO COMPLEXO 𝑐 + 𝑑𝑖 𝑐 2 + 𝑑2 𝑐 + 𝑑2
𝑧̅ = 𝑎 − 𝑏𝑖
O conjugado do produto é igual ao produto dos chamamos de AFIXO o ponto que representa um
conjugados: número complexo no plano.
𝑧1 ∙ 𝑧2 = 𝑧̅1 ∙ 𝑧̅2
̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑏 = 𝜌 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
O a Re 𝑧 = 𝑎 + 𝑏𝑖 ⇒ 𝑧 = 𝜌 ∙ 𝑐𝑜𝑠 𝜃 + 𝜌 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜃 ∙ 𝑖
|𝑧| = 𝜌 = √𝑎2 + 𝑏 2
Obs:
𝑏
𝑠𝑒𝑛 𝜃 =
𝜌
𝑎
𝑐𝑜𝑠 𝜃 =
𝜌 AULA 11 – POTENCIAÇÃO NA FORMA
TRIGONOMÉTRICA
Obs:
Como consequência do produto no formato trigonométrico,
O argumento será sempre um ângulo tal que podemos inferir que ao elevarmos um número complexo
𝟎 ≤ 𝜽 < 𝟐𝝅 𝑟𝑎𝑑. 𝑧 = 𝜌 ∙ (𝑐𝑜𝑠 𝜃 + 𝑖 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜃)ao expoente natural n, o resultado
será dado por:
𝑧1 𝜌1
= . [cos(𝜃1 − 𝜃2 ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(𝜃1 − 𝜃2 )]
𝑧2 𝜌2
Obs:
O grau de um polinômio é indicado por e é igual ao A multiplicação de polinômios é feita termo a termo, com a
maior expoente da variável x com coeficiente não-nulo. utilização da propriedade distributiva, ou seja, realiza-se a
multiplicação convencional de expressões algébricas.
Após a realização de todas as multiplicações, agrupam-se
os termos de mesmo grau.
Valor numérico de um polinômio
Obs:
Obter o valor numérico de um polinômio para
significa calcular o valor do polinômio quando substituímos O grau do produto de dois polinômios não-nulos
por . Isto é indicado por é a soma dos graus desses polinômios.
Dizemos que um valor é raiz do polinômio quando A divisão de um polinômio por um polinômio
, ou seja, é o valor que quando substituído no pode ser indicada na chave por:
lugar do torna o polinômio igual a .
A(x) B(x)
R(x) Q(x)
AULA 2 – IDENTIDADE DE POLINÔMIOS
Dois polinômios são idênticos se, e somente se, os Os polinômios e são chamados
coeficientes dos termos correspondentes forem iguais. respectivamente de quociente e resto da divisão. O
polinômio é chamado de dividendo e o polinômio
é chamado de divisor. Os quatro polinômios são tais
que:
Polinômio identicamente nulo
Obs: Teorema
o grau de é igual à diferença dos graus de Sendo um polinômio divisível por e por ,
e : com , então é divisível pelo produto
.
a a0 a1 a2 ... an
AULA 6 – TEOREMA DO RESTO
=
O teorema do resto diz que o resto da divisão de um x a0 ...
polinômio por um binômio é igual a
Teorema de D’Alembert
Este teorema pode ser entendido como consequência do O último número obtido na linha de baixo será o resto da
teorema do resto: a divisão de um polinômio por um divisão e os números anteriores serão os coeficientes do
binômio é exata se, e somente se, . quociente da divisão, em ordem decrescente:
Obs:
a a0 a1 a2 ... an
A raiz complexa não necessariamente tem parte
imaginária (mas pode ter!). Um número real
b0 b1 b2 ... c também é considerado um número complexo.
coeficientes
do resto Decomposição em fatores do 1º grau
Toda equação algébrica de grau admite, Se uma equação algébrica tem grau ímpar, então
pelo menos, uma raiz complexa. ela terá necessariamente pelo menos uma raiz
real.
Equação do 2º grau
Equação do 3º grau
O lucro é a diferença entre o preço de venda V e o preço Um valor inicial pode sofrer aumentos sucessivos de
de custo C. diferentes valores, aumentos e descontos simultâneos ou
descontos sucessivos. Quando isso ocorre o valor final
L = V – C, após as variações pode ser escrito como:
C.i.t
J ,
100
onde C representa o capital, i a taxa e t o tempo.
M=C+J
M 1 i .C ,
t
p p p p
V f 1 1 .1 2 .1 3 1 n Vi
100 100 100 100
Amostra
AULA 4 – FREQUÊNCIA RELATIVA
Subconjunto da população.
Quantidade de vezes que o elemento aparece dividida
Variável pelo total de elementos, normalmente expressa em %.
Características estudadas de uma população. São A frequência relativa será sempre representada por um
divididas em qualitativas e quantitativas. número entre 0 e 1.
Variáveis qualitativas: seus valores são expressos por Para calcular a frequência relativas em %:
atributos.
𝐹𝐴𝑏𝑠
Ex.: cor dos olhos, estado civil, esporte preferido... 𝐹𝑅𝑒𝑙 (%) = . 10
𝐹𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
qualitativa quantitativa
Amplitude
Amplitude de uma amostra é a diferença entre o valor do
maior e do menor elemento da amostra.
AULA 7 – GRÁFICOS DE SEGMENTOS
AULA 4–MEDIANA
AULA 5 – VARIÂNCIA
∑ 𝑓𝑖
2º) Determinar o quociente:
𝑛
AULA 3 – MODA
Desvio
Triângulo retângulo
B
β
c
a
α .
A b C
Teorema de Pitágoras
𝑎2 + 𝑏2 = 𝑐 2
Relações trigonométricas
Sejam:
CO = Cateto oposto
CA = Cateto adjacente
H = Hipotenusa
𝐶𝑂
𝑠𝑒𝑛 𝛼 =
𝐻
𝐶𝐴
𝑐𝑜𝑠 𝛼 =
𝐻
𝐶𝑂
𝑡𝑎𝑛 𝛼 =
𝐶𝐴
𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑡𝑎𝑛 𝛼 =
𝑐𝑜𝑠 𝛼
Ângulos complementares
𝑠𝑒𝑛 𝛼 = 𝑐𝑜𝑠 𝛽
𝑐𝑜𝑠 𝛼 = 𝑠𝑒𝑛 𝛽
1
𝑡𝑎𝑛 𝛼 =
𝑡𝑎𝑛 𝛽
Radiano
sen α
𝜋 𝑟𝑎𝑑 = 180°
α cos
Alguns ângulos importantes
-1 cos α 1
-1
Parte I
𝑠𝑒𝑛(360° − 𝛼) = − 𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑐𝑜𝑠(360° − 𝛼) = 𝑐𝑜𝑠 𝛼
Parte II
Podemos encontrar os senos e cossenos de ângulos
Se soubermos o seno e cosseno de um ângulo α,
equivalentes nos outros quadrantes, segundo as seguintes
pertencente ao quadrante I:
simetrias:
sen
180˚– α 1
sen α
180˚– α cos
-1 – cos α 1
-1
Podemos encontrar os senos e cossenos de ângulos
𝑠𝑒𝑛(180° − 𝛼) = 𝑠𝑒𝑛 𝛼 equivalentes nos outros quadrantes, segundo as seguintes
𝑐𝑜𝑠(180° − 𝛼) = − 𝑐𝑜𝑠 𝛼 simetrias:
Quadrante I: 90° − α
Quadrante III: 180° + α
𝑠𝑒𝑛(90° − 𝛼) = 𝑐𝑜𝑠 𝛼
𝑠𝑒𝑛(180° + 𝛼) = − 𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑐𝑜𝑠(90° − 𝛼) = 𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑐𝑜𝑠(180° + 𝛼) = − 𝑐𝑜𝑠 𝛼
𝑠𝑒𝑛(90° + 𝛼) = 𝑐𝑜𝑠 𝛼
𝑐𝑜𝑠(90° + 𝛼) = − 𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑠𝑒𝑛(270° − 𝛼) = − 𝑐𝑜𝑠 𝛼
𝑐𝑜𝑠(270° − 𝛼) = −𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑠𝑒𝑛(270° + 𝛼) = − 𝑐𝑜𝑠 𝛼
𝑐𝑜𝑠(270° + 𝛼) = 𝑠𝑒𝑛 𝛼
Relação fundamental
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
𝑠𝑒𝑛 𝑥
Quadrante III: 360° − α 𝑡𝑔 𝑥 =
𝑐𝑜𝑠 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 1
𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥 =
𝑠𝑒𝑛 𝑥
ou 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥 = 𝑡𝑔 𝑥
1
𝑠𝑒𝑐 𝑥 =
𝑐𝑜𝑠 𝑥
1
𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 𝑥 =
𝑠𝑒𝑛 𝑥
Consequências
𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 1 + 𝑡𝑔2 𝑥
𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 1 + 𝑐𝑜𝑡𝑔2 𝑥
𝑡𝑔(180° + 𝛼) = 𝑡𝑔 𝛼
𝑡𝑔(360° − 𝛼) = − 𝑡𝑔 𝛼
Observe que:
ou
𝑥 = 𝛼 + 𝑘. 𝜋, 𝑘 ∈ ℤ (em radianos)
AULA 3 - EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DO TIPO
ou cos (n.x) = k
𝑥 = 𝛼 + 𝑘. 180°, 𝑘 ∈ ℤ (em graus) Para equações do tipo cos (n. x) = k, marcamos no eixo
dos cossenos o valor de k e verificamos quais ângulos
Expressão dos reais associados à circunferência correspondem àquele valor. Igualamos então n. x a estes
dividida em n partes iguais ângulos e isolamos x.
2𝜋
𝑥 = 𝛼 + 𝑘. , 𝑘 ∈ ℤ (em radianos) Observe que:
𝑛
ou
360°
𝑥 = 𝛼 + 𝑘. , 𝑘 ∈ ℤ (em graus)
𝑛
x = b + k. 2π
ou
x = π − b + k. 2π
tg x = tg b, se e somente se
x = b + k. π
Devemos ficar atentos ainda para o intervalo de resolução Formar sistema de 2 equações, com auxílio da
da equação. Por exemplo, se estivermos resolvendo no primeira relação fudamental, sen2 x + cos 2 x = 1;
intervalo de 0 ≤ x < 2𝜋, as soluções ficarão limitadas à Resolver o sistema por substituição;
primeira volta do ciclo trigonométrico. Já se estivermos Resolver a equação que recairá em uma
resolvendo a equação em ℝ, as soluções deverão conter equação do 2º grau, como visto na última aula.
ângulos de outras voltas (eventualmente infinitas
soluções).
AULA 2 - FÓRMULAS DE 𝒕𝒈 (𝒂 ± 𝒃)
tg a + tg b
tg (a + b) =
1 − tg a. tg b
tg a − tg b
tg (a − b) =
1 + tg a. tg b
2. tg a
tg(2a) =
1 − tg 2 a
p+q p−q
sen p + sen q = 2. sen ( ) . cos ( )
2 2
p−q p+q
sen p − sen q = 2. sen ( ) . cos ( )
2 2
p+q p−q
cos p + cos q = 2. cos ( ) . cos ( )
2 2
p−q p+q
cos p − cos q = −2. sen ( ) . sen ( )
2 2
Exemplo:
Exemplo:
Domínio: ℝ
Imagem: [−1,1]
Paridade: ímpar, pois sen (−x) = −sen x
Período: 2π, pois sen (x + 2π) = sen x
Domínio: ℝ
Imagem: [−1,1]
Paridade: par, pois cos (−x) = cos x
Período: 2π, pois cos (x + 2π) = cos x
Gráfico da função 𝐲 = 𝐭𝐠 𝐱
Características da função 𝐲 = 𝐭𝐠 𝐱
π
Domínio: D = {x ∈ ℝ | x ≠ + kπ, k ∈ ℤ}
2
Imagem: ℝ
Paridade: ímpar, pois tg (−x) = −tg x
Período: π, pois tg (x + π) = tg x
A função f(x) = senx originária não admite inversa, dado que a função não é injetora. Fazendo uma restrição ao seu domínio
dos reais ao intervalo
2 , 2 a função passa a ser injetora e desse modo, admite inversa. Observe que não há problema
em relação a função seno ser sobrejetora.
Assim, criamos condições para a existência da função inversa, denominada arcoseno ou y = arcsenx.
Abaixo temos a restrição da função seno ao intervalo
2 , 2 :
2 , 2 e a imagem 1,1 . O que implica na função arcosen ou f ter
1
Neste caso o domínio da função passa a ser
domínio 1,1 e imagem , , lembrando que a função inversa faz o caminho inverso da função original. Sendo
2 2
assim, temos o gráfico da função y arcsenx :
Observação
O gráfico das funções y senx e y arcsenx são simétricos em relação a reta bissetriz dos quadrantes ímpares.
De maneira análoga a função seno, a função cosseno originária também não admite inversa.
Fazendo a restrição do intervalo dos reais ao 0, :
D( f ) 0,
Im( f ) [1,1]
A função cosseno passa admitir inversa, dado que no intervalo 0, à 1,1 a função é bijetora (injetora e sobrejetora).
O gráfico da função y arccos x é dado por
Observação
Os gráficos y cos x e y arccos x são simétricos em relação a reta bissetriz dos quadrantes ímpares.
Originalmente a função tangente não é bijetora, dado que não é injetora. Pois elementos distintos tem imagens iguais. Fazendo
restrição do domínio à
2 , 2 , a função passa a ser injetora, logo, admitindo inversa.
D( f ) ,
2 2
Im( f ) R
Com D( f 1 ) R e Im( f 1 ) , .
2 2
Observação
Os gráficos das funções y tgx e y arctgx são simétricos em relação a reta bissetriz dos quadrantes ímpares.
O AÔB
Classificação de ângulos quanto à sua medida Opostos pelo vértice, alternos internos e alternos
externos
Ângulo nulo: possui medida igual a 0° ( )
São opostos pelo vértice os ângulos:
Ângulo agudo: possui medida entre 0° e 90° ( )
aec
Ângulo reto: possui medida igual a 90° ( ). bed
Representado pelo símbolo: eeg
feh
cee
Ângulo obtuso: possui medida entre 90° e 180° (9 def
)
São chamados de alternos externos os ângulos:
Ângulo raso: possui medida igual a 180° ( )
aeg
beh
Classificação de ângulos quanto à sua relação com Nesta situação, podem ser estabelecidas diversas
outros ângulos relações entre os ângulos:
α
β r
β α
r s
α
β s
β α
Nesta situação: .
Triângulo escaleno
A β γ
α B C
Triângulo retângulo
Triângulo isóceles
Triângulo obtusângulo
A
A
α
β β
B C
β
γ
Triângulo equilátero B C
60° 60°
B C
β γ
B C
α
3. A soma dos ângulos externos de um triângulo α
qualquer é igual a 360°: B C
Mediatriz
α
Reta perpendicular ao lado, passando pelo seu
ponto médio.
γ
A
β
4. A medida de um ângulo externo é igual à soma
das medidas dos dois ângulos internos não
adjacentes a ele:
B M C
α
Altura
α+β
β Segmento perpendicular ao lado, com extremo
no vértice oposto.
SEGMENTOS NOTÁVEIS
B C
Mediana
A
Segmento com extremos e um vértice e no ponto
médio do lado oposto.
B C
PONTOS NOTÁVEIS
B M C
Baricentro
Bissetriz
Ponto de encontro das medianas;
A
AULA 3 – ÁREA DE UM TRIÂNGULO
Fórmula 1
N a P
G A área de um triângulo é igual à metade do produto da
2a base b pela altura h:
B M C
Incentro
Fórmula 2 (Fórmula de Herão)
Ponto de encontro das bissetrizes
É o centro da circunferência inscrita no triângulo Sendo a, b e c os lados de um triângulo, sua área pode ser
calculada pela Fórmula de Herão:
A
Ortocentro
Fórmula 3
Ponto de encontro das alturas;
Não possui nenhuma propriedade relevante. Dado um triângulo qualquer:
A
Circuncentro α
B C
A
Então a área do triângulo pode ser calculada por:
B D
A
AULA 6 – TEOREMA DOS SENOS
b c Dado um triângulo:
h
m n A
B C
a c α
R b
Temos que:
O
β γ
a: hipotenusa B a C
b, c: catetos
m, n: projeções
h: altura
Dado um triângulo:
A
α
c b
β γ
B a C
Dois triângulos são congruentes se, e somente se: Observe um triângulo dividido por sua bissetriz interna:
Casos b c
LAL Lado-ângulo-lado
ALA Ângulo-lado-ângulo
LLL Lado-lado-lado m n
LAAo Lado-ângulo-ângulo oposto B C
Atenção: no triângulo retângulo, há um caso adicional:
Neste caso, o Teorema da Bissetriz Interna diz que vale a
relação:
CH Cateto-hipotenusa
“Se um feixe de retas paralelas tem duas transversais, AULA 4 – TEOREMA DA BISSETRIZ EXTERNA
então a razão de dois segmentos de uma transversal é
igual à razão dos segmentos correspondentes da outra Observe um triângulo e sua bissetriz externa:
transversal”.
A
α
x α
c
y
b
u
v B a C m
z w
n
r s t r s t
Neste caso, o Teorema da Bissetriz Externa diz que vale a
relação:
Dado um conjunto de retas nestas condições, pode-se
estabelecer uma série de relações entre as medidas
envolvidas, como por exemplo:
A
α B C
D E
β γ Se então .
B C
D
α
AULA 6 – SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS – CASOS
DE SEMELHANÇA
β γ
Para identificar triângulos semelhantes, podemos buscar
E F os seguintes casos:
M N
Caso especial
B C
Considere dois triângulos na configuração abaixo:
Neste caso, e vale a relação:
AULA 1 – DEFINIÇÃO
I L
Quadriláteros notáveis
α
São quadriláteros convexos com, pelo menos, dois lados
paralelos.
β
Trapézios J K
Quadriláteros com pelo menos um par de lados ̅ ∥ ̅̅̅
𝐼𝐿 𝐽𝐾
paralelos.
𝛼 + 𝛽 = 180°
Trapézio Escaleno: lados não paralelos distintos entre si
A D Paralelogramo
α δ
Aos trapézios que têm dois pares de lados
paralelos, damos o nome de paralelogramos.
Atenção: pela própria definição, todo
paralelogramo é trapézio.
β γ
B C
A B
̅̅̅̅ ∥ 𝐵𝐶
𝐴𝐷 ̅̅̅̅
𝛼 + 𝛽 = 180°
𝛾 + 𝛿 = 180°
D C
Trapézio isósceles: lados não paralelos congruentes entre
si
Como subgrupos dos paralelogramos, há os:
E H Retângulos
Losangos
β β Quadrados
Retângulo
𝛼 + 𝛽 = 180°
A B
D C
̅̅̅̅
𝐴𝐵 ∥ ̅̅̅̅
𝐶𝐷 e ̅̅̅̅
𝐴𝐷 ∥ ̅̅̅̅
𝐵𝐶
Losango
C
Paralelogramo com todos os lados congruentes T
entre si
P
A
L Q R
D B
C
̅̅̅̅ ∥ ̅̅̅̅
𝐴𝐵 ̅̅̅̅ ∥ 𝐵𝐶
𝐶𝐷 e 𝐴𝐷 ̅̅̅̅
AULA 2 – PROPRIEDADES
Sejam os conjuntos:
A D
C: quadriláteros convexos
T: trapézios
M
P: paralelogramos
R: retângulos
L: losangos
Q: quadrados B C
Em termos de conjuntos e subconjuntos, podemos 𝐴̂ = 𝐶̂ = 𝐵̂ = 𝐷 ̂ = 90°
representá-los segundo o diagrama abaixo: ̅̅̅̅̅
𝐴𝑀 = 𝑀𝐶 ̅̅̅̅̅ = 𝐵𝑀
̅̅̅̅̅ = ̅̅̅̅̅
𝑀𝐷:
𝑀 é 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 ̅̅̅̅ 𝐴𝐶 𝑒 ̅̅̅̅
𝐵𝐷
Quadrado
A D
M
ℓ
ℓ
B C
Seja:
As diagonais são perpendiculares entre si.
̅̅̅̅̅
𝐴𝑀 = 𝐵𝑀 ̅̅̅̅̅ = ̅̅̅̅̅
̅̅̅̅̅ = 𝐶𝑀 𝐷𝑀 : ℓ: lado
𝑀 é 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 ̅̅̅̅ 𝐴𝐶 𝑒 ̅̅̅̅
𝐵𝐷
Então:
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑙2
Propriedades dos losangos
A Losango
B D
D
C
d
̅̅̅̅
𝐴𝐶 : 𝑏𝑖𝑠𝑠𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝐴̂ 𝑒 𝐶̂
̅̅̅̅
𝐵𝐷: 𝑏𝑖𝑠𝑠𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝐵̂ 𝑒 𝐷 ̂
𝐴̂ = 𝐶̂ Sejam:
𝐵̂ = 𝐷̂
D: diagonal maior
d: diagonal menor
Então:
𝐷. 𝑑
Á𝑟𝑒𝑎 =
2
AULA 3 – ÁREAS
Retângulo
Paralelogramo
h
h
b b
Sejam: Sejam:
b: base b: base
h: altura h: altura
Então: Então:
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑏. ℎ
Trapézio
Sejam:
b: base menor
B: base maior
h: altura
Então:
(𝐵 + 𝑏). ℎ
Á𝑟𝑒𝑎 =
2
A a D
M x N
B b C
Observe que:
̅̅̅̅
AD ∥ ̅̅̅̅
BC
M: ponto médio de ̅̅̅̅
AB
̅̅̅̅
N: ponto médio de CD
̅̅̅̅̅
MN: base média do trapézio
Então vale:
𝑎+𝑏
𝑥=
2
Polígonos Simples
AULA 2 – ELEMENTOS/NOMENCLATURA
Elementos
Polígonos Estrelados
Vértices: Pontos que determinam os segmentos.
Quando há intersecção entre os segmentos não Lados: Segmentos com dois vértices
consecutivos. consecutivos como extremidades.
Ângulo interno: Ângulo que se localiza na parte
interna do polígono e é formado por dois lados
do mesmo.
Ângulo externo: É o suplemento do ângulo
interno.
Definição
Polígonos Convexos
Perímetro: Soma das medidas de todos os lados.
Quando todos os seus segmentos com extremidades no
interior do polígono pertencem completamente a ele.
Nomenclatura
Número de Nome do
Vértices Polígono
3 Triângulo
4 Quadrilátero
Polígonos Não-Convexos 5 Pentágono
6 Hexágono
Quando há segmento com extremidades no interior do 7 Heptágono
polígono, mas que não pertence completamente a ele. 8 Octógono
9 Eneágono
10 Decágono
11 Undecágono
12 Dodecágono
20 Icoságono
Polígono regular
Convexo
Equilátero AULA 3 – NÚMERO DE DIAGONAIS
Equiângulo
Diagonais de um polígono convexo
Sejam:
d = número de diagonais
n = número de lados
Temos que:
, se n for ímpar
, se n for par R L
O
a R
B C
Seja a soma dos ângulos externos de um polígono. Considere um quadrado inscrito em uma circunferência.
L
R
AULA 6 – MEDIDAS DOS ÂNGULOS DE UM POLÍGONO R O
B C
REGULAR
a
Ângulo interno
D
Ângulo Externo
Temos que:
Soma dos ângulos interno e externo
B R F
O L
a
C E
Temos que:
Definições B
O
Circunferência: Conjunto dos pontos coplanares
equidistantes a um ponto fixo (centro da circunferência). C
Temos que:
u O
Sejam:
Comprimento de Arco
Sejam:
c = comprimento do arco
A
𝛼 = ângulo do arco
β α
Temos que: r
β α
𝜋𝑟𝛼 r r
𝑐= O C
180° B
Radiano
𝐴̂ + 𝐵̂ = 𝐶̂ + 𝐷
̂ = 180°
AULA 3 – ÂNGULO CENTRAL E ÂNGULO INSCRITO
A
Definições B
α
O AULA 5 – SEGMENTO DE RETA TANGENTE
β Sejam:
Temos que:
P
A
̅̅̅̅
𝐴𝐵 + ̅̅̅̅
𝐶𝐷 = ̅̅̅̅
𝐵𝐶 + ̅̅̅̅
𝐴𝐷
A a b
B
a
b Secantes
O
𝑟1 − 𝑟2 < d < 𝑟1 + 𝑟2
c
d
c C
d
D
d = 𝑟1 + 𝑟2
𝑐1 , 𝑐2 = centros das circunferências
𝑟1 , 𝑟2 = raios das circunferências
d = distância entre 𝑐1 e 𝑐2
d
Exteriores
d > 𝑟1 + 𝑟2
Tangentes internamentes
d = 𝑟1 − 𝑟2
Interiores
d < 𝑟1 − 𝑟2
d
O
AULA 8 – POTÊNCIA DE PONTO
̅̅̅̅. 𝑃𝐵
𝑃𝐴 ̅̅̅̅ . 𝑃𝐷
̅̅̅̅ = 𝑃𝐶 ̅̅̅̅
C
A Área da Coroa Circular
D Temos que:
B Á𝑟𝑒𝑎 = 𝜋(𝑟12 − 𝑟22 )
̅̅̅̅ . 𝐵𝑃
𝐴𝑃 ̅̅̅̅. 𝐷𝑃
̅̅̅̅ = 𝐶𝑃 ̅̅̅̅
A O
O B
P
D
C
̅̅̅̅. 𝑃𝐵
̅̅̅̅ 2 = 𝑃𝐴
𝑃𝑇 ̅̅̅̅ AULA 10 - ÁREA DO SETOR CIRCULAR / SEGMENTO
CIRCULAR
Temos que:
T 𝜋𝑟 2 𝛼
Á𝑟𝑒𝑎 =
360°
O α
AULA 9 – ÁREA DO CÍRCULO / COROA CIRCULAR
O
Área do Círculo
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝜋𝑟 2
𝑅2 𝜋𝛼
Á𝑟𝑒𝑎 = ( − sen 𝛼)
2 180°
O α
Paralelogramo
h
b
Sejam:
b
b: base
h: altura Sejam:
Então: b: base
h: altura
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑏. ℎ
Então:
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑏. ℎ
Quadrado
Trapézio
ℓ
b
ℓ
h
Seja:
ℓ: lado B
Então: Sejam:
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑙2 b: base menor
B: base maior
h: altura
Losango Então:
(𝐵 + 𝑏). ℎ
Á𝑟𝑒𝑎 =
2
D
Círculo
d
O
Sejam:
r
D: diagonal maior
d: diagonal menor
Então:
Coroa Circular
B
𝑅2 𝜋𝛼
Á𝑟𝑒𝑎 = ( − sen 𝛼)
O 2 180°
Triângulos
Fórmula 1
Sejam:
Sejam:
𝑟1 = raio da circunferência maior
𝑟2 = raio da circunferência menor b = base
h = altura
Então:
Então:
Á𝑟𝑒𝑎 = 𝜋(𝑟12 − 𝑟22 )
𝑏. ℎ
𝐴=
2
Setor Circular
Fórmula 2
Seja:
𝑎+𝑏+𝑐
𝑝= (semiperímetro)
2
Então:
Fórmula 3
Seja:
Sejam:
𝛼 = â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟
Então: a, b = lados
𝛼 = ângulo formado por a e b
𝜋𝑟 2 𝛼
Á𝑟𝑒𝑎 = Então:
360°
1
𝐴 = . 𝑎. 𝑏. 𝑠𝑒𝑛𝛼
2
Segmento Circular
A
α
a b
B C
A 𝐿2 √3
𝐴=
4
c Hexágono Regular
a O
A
r
B C B F
b
O L
Sejam:
C E
r = raio
p = semiperímetro do triângulo D
Então:
Seja:
𝐴 = 𝑝𝑟
L = lado
Então:
Triângulo inscrito na circunferência
3𝐿2 √3
𝐴=
A 2
c r b
Polígono Regular
O
Sejam:
B C
a
p = semiperímetro
a = apótema
Sejam: Então:
r = raio Á𝑟𝑒𝑎 = 𝑝𝑎
a, b, c = lados do triângulo
Então:
𝑎𝑏𝑐
𝐴=
4𝑟
Triângulo equilátero
L L
B C
L
Seja:
L = lado
A B
A
β
Paralelos:
Projeção de um ponto
α
P
β β
F’
r’
P
α α
α
α
A’ B’
α
α
A’ B’
α
Sejam 𝛼 𝑒 𝛽 dois planos paralelos e distintos entre si. Área da Base (𝑨𝒃 )
Seja P um polígono convexo contido em um dos planos e
seja t uma reta que intercepta 𝛼 no ponto A e 𝛽 no ponto Área do polígono convexo da base.
B.
Por todos os pontos de P, traçam-se segmentos paralelos Área lateral (𝑨𝒍 )
a t. A reunião de todos esses segmentos congruentes a
̅̅̅̅ Seja n o número de lados do polígono da base.
𝐴𝐵 é um sólido chamado prisma.
Área Total
𝐴𝑡 = 2𝐴𝑏 + 𝐴𝑙
Elementos
Volume do Prisma:
Sejam:
𝐴𝑏 : área da base
h : altura
𝑉 = 𝐴𝑏 .h
Paralelepípedo
D: diagonal do paralelepípedo
Prisma cujas bases são paralelogramos.
Área da Base
Área da Base
𝐴𝑏 = 𝑎 2
𝐴𝑏 = 𝑎. 𝑏
Área lateral
Área lateral
𝐴𝑙 = 4𝑎 2
𝐴𝑙 = 2(𝑏𝑐 + 𝑎𝑐)
Área Total
Área Total
𝐴𝑡 = 2𝑎 2 + 4𝑎 2
𝐴𝑡 = 𝑎𝑏 + 2(𝑏𝑐 + 𝑎𝑐) 𝐴𝑡 = 6𝑎 2
𝐴𝑡 = 2(𝑎𝑏 + 𝑏𝑐 + 𝑎𝑐)
Diagonal da base
Volume
𝑑 = √𝑎2 + 𝑎 2 = √2𝑎 2
𝑉 = 𝑎𝑏𝑐
𝑑 = 𝑎√2
Diagonal do cubo
Diagonal
𝐷 = 𝑎√3
Temos que:
d: diagonal da base
AULA 1 – ELEMENTOS/CLASSIFICAÇÃO/SECÇÃO
Definição
Secção
Transversal
Meridiana
Fonte:
http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/espacial
15.php
Fonte: http://www.matematicadidatica.com.br/Solidos-
Geometricos-Area-Volume-Cilindro.aspx
Classificação
Cilindro circular reto (ou cilindro de revolução):
Sua geratriz é perpendicular aos planos das
bases.
Cilindro circular obliquo: Sua geratriz é oblíqua
aos planos das bases.
Fonte:
http://www.brasilescola.com/matematica/cilindro.htm
Áreas
Sejam:
r: raio da base
h: altura do cilindro
𝐴𝑏 = π𝑟 2
𝐴𝑙 = 2πrh
𝐴𝑡 = 2πr(r + h)
Fonte:
http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/Image13
1.gif
Volume
V = π𝑟 2 ℎ
Pirâmides regulares
Sejam:
h: altura da pirâmide
Áreas g: apótema da pirâmide ou altura da face
l: lateral da base
Área da base (𝑨𝒃 ) a: aresta lateral
Área do polígono da base.
face da pirâmide:
Área lateral (𝑨𝒍 )
Soma das áreas dos triângulos das faces
laterais.
Área total:
𝐴𝑡 = 𝐴𝑏 + 𝐴𝑙
Volume
Quadrangular
Sejam:
𝐴𝑏 : área da base
h : altura
1
𝑉= 𝐴𝑏 .h
3
Características
Hexagonal
Área total
Triângulos principal e secundário: 𝐴𝑡 = 𝑎 2 √3
Altura
𝑎√6
ℎ=
3
Volume
𝑎 3 √2
𝑉=
12
Octaedro regular
Triangular
Área total
𝐴𝑡 = 2𝑎 2 √3
Triângulos principal e secundário:
Volume
𝑎 3 √2
𝑉=
3
AULA 3 – TETRAEDRO/OCTAEDRO
Tetraedro regular
Definição
Elementos do cone
Transversal
𝐴 = 𝑟. ℎ
Fonte:
http://soumaisenem.com.br/sites/default/files/captura_de_t
ela_2012-10-31_as_16.23.16.png
Cone de Revolução
Ângulo central
Fonte: http://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2009/08/full-6-e9af0919d1.jpg
360. 𝑟
â=
𝑔
2𝜋. 𝑟
â=
𝑔
Áreas
𝐴𝑏 = 𝜋𝑟 2
𝐴𝑙 = 𝜋𝑟𝑔
𝐴𝑡 = 𝐴𝑏 + 𝐴𝑙
𝐴𝑡 = 𝜋𝑟(𝑟 + 𝑔)
Volume
1
𝑉= 𝐴 .ℎ
3 𝑏
1 2
𝑉= 𝜋𝑟 . ℎ
3
AULA 1 – ELEMENTOS/SECÇÃO
Definição
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_D0gEf-
6KRSc/TChRhmfpzBI/AAAAAAAADII/P0f0KX-
qHCA/s1600/20070926klpmatgeo_500.Ges.SCO.png
Secção
𝑅2 = 𝑟 2 + 𝑑2
Elementos
Centro: ponto O
Raio
Polos: pontos 𝑷𝟏 e 𝑷𝟐 , são os pontos de
intersecção da superfície esférica com o eixo
Eixo de rotação: ̅̅̅̅̅̅
𝑃1 𝑃2
Equador: circunferência correspondente à seção
perpendicular ao eixo, pelo centro da esfera
Paralelo: circunferência paralela ao equador,
pertencente à esfera Fonte:
Meridiano: circunferência que contém o plano do http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_6
78/29..jpg
eixo
Círculo máximo: círculo delimitado pelo equador
Hemisférios: São as metades de uma esfera
divididas pelo equador.
Seja:
r: raio da esfera
Área
𝐴 = 4π𝑟 2
Volume
Fonte: http://www.colegioweb.com.br/wp-
content/uploads/8172.jpg 4 3
V= π𝑟
3
Área da cunha
𝐴𝑐 = 𝜋𝑟 2 + 𝐴𝑓
απ𝑟 2
𝐴𝑓 =
90
Em radianos
𝐴𝑓 = 2α𝑟 2
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_6
78/32..jpg
Fonte:
http://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/matematica/fus
o-esfera.gif
AULA 3 – CUNHA
Volume da cunha
Em graus
απ𝑟 3
𝑉𝑐 =
270
Em radianos
2α𝑟 3
𝑉𝑐 =
3
Entre áreas ℎ
𝑉= (𝐴 + √𝐴𝐵 . 𝐴𝑏 + 𝐴𝑏 )
3 𝐵
𝑎 2
( ) = 𝑘2
𝑏
Entre volumes
AULA 3 – TRONCO DE CONE
𝑎 3
( ) = 𝑘3
𝑏 Definição
Definição
Áreas
Sejam:
Sejam: 𝐴𝐵 = 𝜋𝑅2
Área lateral
𝐴𝑙 = 𝐴𝑙𝑜 − 𝐴𝑙𝑟
𝐴𝑙 = 𝜋𝑔(𝑅 + 𝑟)
Área total
𝐴𝑡 = 𝐴𝐵 + 𝐴𝑏 + 𝐴𝑙
Volume do tronco
Ou
𝜋ℎ 2
𝑉= ( 𝑅 + 𝑅𝑟 + 𝑟 2 )
3
Dodecaedro 5 3 20 12 30
Icosaedro 3 5 12 20 30
Poliedros regulares
Tetraedro
Hexaedro
Octaedro
Dodecaedro
Icosaedro
Exemplo:
Fonte:
http://www.brasilescola.com/imagens/matematica/gr.99.JP
G
AULA 1 – NOÇÕES DE SIMETRIA um ponto em relação ao eixo y é um outro ponto com sinal
de x trocado.
Quando falamos em simetria associamos a noção de
espelho, imagens refletidas e do eixo de simetria. Também
relacionamos a sua presença na arte, natureza e
arquitetura.
Na figura vemos Taj Mahal, um mausoléu indiano bastante Simetria no eixo das abscissas (eixo x)
conhecido. O eixo de simetria é a reta vertical que divide a
imagem em duas partes iguais. Em relação ao eixo x, o simétrico de P(4, 3) é o ponto P’(4,
-3). A distância dos dois pontos ao eixo das abscissas é de
Uma figura é simétrica se existe um eixo ou reta que divide 3 unidades.
a imagem em duas partes iguais. Na natureza não é muito
comum encontrar objetos 100% simétricos, o que na
matemática aparece com frequência.
Um ponto P(4, 3) no plano cartesiano dista 4 unidades do Na simetria de figuras poligonais em relação a uma reta
eixo y, e o seu simétrico também dista 4 unidades do qualquer, considere os pontos da região poligonal e os
mesmo eixo, nesse caso no sentido negativo. O simétrico seus simétricos. Ao unir os pontos correspondentes
de P(4, 3) é o ponto P’(-4, 3). Observe que o simétrico de
A(2, 6) A’(-2, 6)
D(3, 3) D’(-3, 3)
E(1, 1) E’(-1, 1)
𝑥𝐴 + 𝑥𝐵
𝑥𝑚 =
2
x
Plano cartesiano
𝑃(𝑥, 𝑦): a coordenada x é chamada de abscissa de P e a Todo ponto sobre o eixo x terá 𝑦 = 0.
coordenada y de ordenada de P Todo ponto sobre o eixo y terá x = 0.
0 a x
𝑥𝐴 + 𝑥𝐵
𝑥𝑚 =
Quadrante II Quadrante I 2
𝑦𝐴 + 𝑦𝐵
𝑦𝑚 =
2
x
𝑥𝐴 + 𝑥𝐵 + 𝑥𝐶
𝑥𝐺 =
3
𝑦𝐴 + 𝑦𝐵 + 𝑦𝐶
𝑦𝐺 =
3
𝑦 − 𝑦𝐴 = 𝑚. (𝑥 − 𝑥𝐴 )
α α
. onde m é o coeficiente angular da reta e (𝑥𝐴 , 𝑦𝐴 ) são as
0 x 0 x coordenadas de um ponto qualquer pertencente a ela.
Verificação de pertinência
Coeficiente angular
Para verificarmos se um ponto (𝑥𝐴 , 𝑦𝐴 ) pertence a uma reta
O coeficiente angular m de uma reta é definido como a
de equação 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐 = 0, basta substituirmos suas
tangente do ângulo α que a reta forma com o eixo x.
coordenadas na equação da reta. Se obtivermos uma
identidade, o ponto pertence à reta.
𝑚 = 𝑡𝑔 𝛼
Formatos de equação de reta
Obs:
Existem diversas formas de escrever a equação de uma
Se α=90°, então a reta não tem coeficiente
reta, cada uma com sua particularidade. Toda equação de
angular;
reta pode ser passada para estes formatos, bastando a
manipulação algébrica para passá-la para o formato
Duas retas paralelas têm mesma inclinação no
desejado. Os principais são:
plano cartesiano e, consequentemente, têm
mesmo coeficiente angular.
Equação reduzida
Equação geral
Coeficiente angular de uma reta que passa por dois
Equação segmentária
pontos
Equação paramétrica
Dados dois pontos distintos A e B de uma reta, podemos
calcular o coeficiente angular da mesma como:
As retas verticais, ou seja, paralelas ao eixo y não Eliminando-se o parâmetro das equações, obtêm-se
possuem equação reduzida, pois o y não aparece novamente as equações de reta nos outros formatos
na equação destas retas. conhecidos.
Nesta equação, p é a abscissa do ponto onde a reta corta o O esquema abaixo resume as possíveis posições relativas
eixo x e q é a ordenada do ponto onde a reta corta o eixo y. entre retas:
0 p x
Coincidentes
nr=ns
Paralelas
mr=ms
Distintas
nr ≠ ns
Retas
Perpendiculares
mr∙ms= –1
Concorrentes
mr≠ms
Não perpendiculares
mr∙ms ≠ –1
|𝑎𝑥𝑝 + 𝑏𝑦𝑝 + 𝑐|
𝑑𝑃,𝑟 =
√𝑎 2 + 𝑏 2
𝑥𝐴 𝑦𝐴 1
1
𝐴 = ∙ |𝐷|, onde 𝐷 = |𝑥𝐵 𝑦𝐵 1|
2
𝑥𝐶 𝑦𝐶 1
𝑟 2 = (𝑥 − 𝑥𝑐 )2 + (𝑦 − 𝑦𝑐 )2
𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑥𝑐 𝑥 − 2𝑦𝑐 𝑦 + 𝑥𝑐 2 + 𝑦𝑐 2 − 𝑟 2 = 0
OBS:
d
B
O
Interiores
d < 𝑟1 − 𝑟2
Sejam:
Temos que:
u O
d
Tangentes externamentes
d = 𝑟1 + 𝑟2
Tangentes internamentes
d = 𝑟1 − 𝑟2
𝑎2 = 𝑏2 + 𝑐 2
Excentricidade (e)
𝑐
𝑒= (0<e<1)
𝑎
Elipse
Seja:
Temos que:
Fonte: ̅̅̅̅̅
𝑃𝐹1 + ̅̅̅̅̅
𝑃𝐹2 = 2𝑎
https://sites.google.com/site/dibujotecnicoclm/_/rsrc/13226
58948830/u/bloque-i-geometria-plana/curvas-
conicas/conicas2.jpg
Seja:
AULA 2 – ELIPSE: CONCEITO
(𝑥𝑐 , 𝑦𝑐 ): centro da elipse
Temos que:
(𝒙 − 𝒙𝒄 )𝟐 (𝒚 − 𝒚𝒄 )𝟐
+ =𝟏
𝒂𝟐 𝒃𝟐
Fonte:
http://3.bp.blogspot.com/_Qmjqb2Gk9no/TDMMYeqCVSI/
AAAAAAAAI24/FJ2_FrHUpZo/image4_thumb%5B1%5D.p
ng?imgmax=800
Elementos
̅̅̅̅̅̅̅
𝐴1 𝐴2 : distância do eixo maior
̅̅̅̅̅̅̅
𝐵 1 𝐵2 : distância do eixo menor
̅̅̅̅̅̅
𝐹1 𝐹2 : distância focal
𝐹1 , 𝐹2 : focos
C: centro da elipse
̅̅̅̅̅
𝐴1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐴2 = a: semi eixo maior
̅̅̅̅̅
𝐵1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐵2 = b: semi eixo menor
Fonte:
̅̅̅̅̅
𝐹1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐹2 = c: semidistância focal
http://www.adesc.blog.br/4_22_20elementos_20da_20hip_
C3_A9rbole0.png?v=280shk1usvuopo
Elementos
̅̅̅̅̅̅̅
𝐴1 𝐴2 : distância do eixo real
̅̅̅̅̅̅̅
𝐵 1 𝐵2 : distância do eixo imaginário
𝐴1 , 𝐴2 : vértices
𝐹1 , 𝐹2 : focos
̅̅̅̅̅̅
𝐹1 𝐹2 : distância focal
C: centro da elipse
̅̅̅̅̅
𝐴1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐴2 = a: semi eixo real
̅̅̅̅̅
𝐵1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐵2 = b: semi eixo imaginário
̅̅̅̅̅
𝐹1 𝐶 = ̅̅̅̅̅
𝐶𝐹2 = c: semidistância focal
Fonte:
Relação fundamental http://www.brasilescola.com/matematica/hiperbole.htm
𝑐 2 = 𝑎2 + 𝑏2 2º Caso
𝑒=
𝑐 (𝒚 − 𝒚𝒄 )𝟐 (𝒙 − 𝒙𝒄 )𝟐
𝑎 − =1
𝑎2 𝑏2
Quanto maior a e, mais abertos serão os ramos
da hipérbole
Se a=b, teremos a hipérbole equilátera
Hipérbole
Seja:
Temos que:
̅̅̅̅ − ̅̅̅̅̅
|𝑃𝐹 𝑃𝐹2 | = 2𝑎 Fonte:
http://www.brasilescola.com/matematica/hiperbole.htm
Seja:
1º Caso
(𝒙 − 𝒙𝒄 )𝟐 (𝒚 − 𝒚𝒄 )𝟐
− =1
𝑎2 𝑏2
Fonte:
http://sitios.usac.edu.gt/seccionesconicas/imagenes/ParLu
g.png
Elementos
Reta r: diretriz
Reta s: eixo da parábola
F: foco
V: vértice
Parábola
Seja:
Temos que:
̅̅̅̅
𝑃𝐹 = 𝑑(𝑃, 𝑟)
1º Caso
Seja:
𝑝 = 2. ̅̅̅̅
𝑉𝐹
V(h,k) = ponto vértice da parábola
Temos que:
(𝑥 − ℎ)2 = 2𝑝(𝑦 − 𝑘)
2º Caso
(𝑦 − 𝑘)2 = 2𝑝(𝑥 − ℎ)