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AGROMETEOROLOGIA

E CLIMATOLOGIA

Elizabeth Carnevskis
Zoneamento agroclimático
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Especificar as exigências climáticas das culturas.


 Avaliar as metodologias para elaboração de zoneamento agroclimático.
 Analisar as cartas de zoneamento agroclimático.

Introdução
Por ser um país de dimensões continentais e apresentar condições
adequadas para o desenvolvimento agrícola (solos e clima), o Brasil se
destaca atualmente como um dos principais produtores e exportadores
de diversos produtos agrícolas. Entretanto, devido à sua grande extensão
territorial, é comum que ocorram adversidades climáticas, como seca,
granizo, geadas, vendaval e chuvas em excesso, que podem afetar direta
ou indiretamente a produção agrícola dos diversos itens produzidos.
Por isso, é importante saber informações como clima e tipo de solo
de cada município, região e estado brasileiro para que se criem mapas
que mostrem, por exemplo, onde uma cultura se mostra mais adequada,
quando ela deve ser semeada, a incidência de pragas, entre outros. Neste
capítulo, você vai aprender o que é o zoneamento agroclimático, para
que ele serve e como elaborá-lo.

Exigências climáticas das culturas


Disponibilidade de radiação e de água são os dois fatores físicos de ordem
edafoclimático a determinar o pleno crescimento e o desenvolvimento das
plantas e, portanto, a sua produtividade. Assim, caracterizar as exigências
climáticas a partir de índices que utilizam os elementos meteorológicos como
a temperatura do ar, a insolação e a precipitação, ou por variáveis obtidas do
balanço hídrico no solo torna a previsão da produtividade uma tarefa mais fácil.
2 Zoneamento agroclimático

A caracterização das culturas pode ser feita por meio de índices biometeo-
rológicos, que podem utilizar o índice térmico (graus-dia), o índice biofoto-
térmico de Robertson (1968), que utiliza temperatura do ar e fotoperíodo,
entre outros. Tais índices têm sido empregados para a delimitação de áreas
climaticamente aptas às culturas (PEREIRA; ANGELOCCI; SENTELHAS,
2007), por exemplo, a aptidão climática do caju na bacia hidrográfica do rio
Ipojuca em Pernambuco (utilizando precipitação e temperatura), o zoneamento
agroclimático de nogueira macadâmia para o Brasil (utilizando precipitação e
temperatura) (SCHNEIDER et al., 2012) e o zoneamento de risco climático para
o café Conilon no Espírito Santo (utilizando evapotranspiração de referência
e real) (PEZZOPANE et al., 2010).
Estabelecendo-se as exigências climáticas, consulta-se a bibliografia refe-
rente às relações do crescimento/desenvolvimento da cultura e essas variáveis.
O conhecimento da fenologia e das características da cultura, como época de
crescimento, duração do ciclo e das fases fenológicas e os períodos críticos,
mais suscetíveis às condições adversas do clima, é muito importante. Outra
providência implica verificar as condições climáticas da região de origem da
cultura, as quais indicam as suas exigências, assim como das regiões onde a
cultura se encontra adaptada, o que indica a aclimatação da cultura. Informa-
ções pessoais de especialistas na cultura são importantes, pois podem indicar
a resposta dela frente a situações extremas de temperatura e de deficiência
hídrica. Com esse levantamento, é possível estabelecer critérios que definem os
limites de exigência climática da cultura. O Quadro 1 apresenta as exigências
edafoclimáticas de algumas oleaginosas.
Zoneamento agroclimático 3

Quadro 1. Quantidade de água e intervalo de temperatura de melhor desenvolvimento


de algumas culturas

Disponibilidade hídrica Temperatura


Cultura
(mm/ciclo) (°C)

Amendoim 500–700 24–33

Arroz 150–900 20–31

Feijão 266–494 17–25

Girassol 75–1.200 20–25

Milho 400–700 26–34

Soja 650–700 20–30

Trigo 312 15–25

Triticale 212–401 15–25

Fonte: Adaptado de Monteiro (2009).

Como exemplo do zoneamento agroclimático, será visto o plantio para a


cultura da soja, em três estados, de acordo com a evapotranspiração. Na soja,
a disponibilidade de água é importante, principalmente, em dois períodos de
desenvolvimento: germinação-emergência e floração-enchimento de grãos.
Durante o primeiro período, tanto o excesso quanto a falta de água são preju-
diciais ao estabelecimento da cultura e à obtenção de uma boa uniformidade
na população de plantas, sendo o excesso hídrico mais limitante do que o
déficit. A semente de soja necessita absorver, no mínimo, 50% de seu peso em
água para assegurar uma boa germinação. Nessa fase, o conteúdo de água no
solo não deve exceder a 85% do total máximo disponível e nem ser inferior a
50% (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2008).
Em razão disso, Farias et al. (2001) representaram, como se vê na Figura 1,
os resultados das simulações para o cultivar precoce, solo de média retenção de
água e nove épocas de semeadura para os estados do Paraná e Mato Grosso. As
áreas favoráveis representam as regiões onde é menor o risco de ocorrência de
déficit hídrico durante as fases mais críticas da cultura. As áreas desfavoráveis
definem as regiões de alto risco de ocorrência de veranicos, durante as fases
mais críticas da cultura da soja. As áreas intermediárias representam as regiões
em que o risco é mediano, situando-se entre as duas anteriormente definidas.
4 Zoneamento agroclimático

Durante o outono e o inverno, se as temperaturas máxima e mínima ficam muito acima


do valor médio (média climatológica), tem-se um fenômeno chamado veranico. Em
outras palavras, é um calor fora de época (ASSIS; FERREIRA; SILVA, 2007).

01–10/out. 11–20/out. 21–31/out.

01–10/nov. 11–20/nov. 21–30/nov.

01–10/dez. 11–20/dez. 21–31/dez.

Favorável Intermediário Desfavorável

(a)
01–10/out. 11–20/out. 21–31/out.

01–10/nov. 11–20/nov. 21–30/nov.

01–10/dez. 11–20/dez. 21–31/dez.

Favorável Intermediário Desfavorável

(b)

Figura 1. (a) Zoneamento agroclimático da cultura da soja, cultivar de ciclo precoce e solo
de média retenção de água para nove épocas de semeadura, no estado do Paraná. (b)
Zoneamento agroclimático da cultura da soja, cultivar de ciclo precoce e solo de média
retenção de água para nove épocas de semeadura, no estado do Mato Grosso.
Fonte: Adaptada de Farias et al. (2001).

A Figura 2 apresenta o zoneamento agroclimático para o estado do Piauí.


Zoneamento agroclimático 5

05–nov. 15–nov. 05–nov. 15–nov.

05–dez. 15–dez. 05–dez. 15–dez.

25–dez. 05–jan. 25–dez. 05–jan.

Baixo risco Médio risco Alto risco Baixo risco Médio risco Alto risco
climático climático climático climático climático climático
(a) (b)

Figura 2. (a) Zoneamento agroclimático para soja no Piauí, considerando a época de


semeadura e solo tipo 2 (com menos de 35% de argila). (b) Zoneamento agroclimático para
soja no Piauí, considerando a época de semeadura e solo tipo 3 (com mais de 35% de argila).
Fonte: Adaptada de Andrade Júnior et al. (2001).

Metodologias para elaboração de zoneamento


agroclimático –

O zoneamento agroclimático constitui a determinação da aptidão climática


das regiões de um país, estado ou município, de modo que, em cada região,
define-se a aptidão de cada área para o cultivo de determinada espécie de
interesse agrícola, considerando as exigências agroclimáticas dos cultivos e as
informações macroclimáticas. Visto que o macroclima não pode ser alterado
pelo homem para se adequar às necessidades dos cultivos, essa informação
deve ser a primeira considerada no planejamento de um empreendimento
6 Zoneamento agroclimático

agrícola (MONTEIRO, 2009). Assim, não é recomendado o plantio trigo, por


exemplo, no estado do Amazonas, já que essa gramínea só se desenvolve em
locais de clima mais frio.
O zoneamento agrícola pode ser empregado não somente para a delimitação
de áreas aptas, marginais ou inaptas às culturas, mas também, entre outros,
para o estabelecimento das melhores épocas de semeadura, com base em in-
formações probabilísticas das zonas de maturação de frutos, do risco climático
associado aos impactos do déficit hídrico nas culturas, de áreas de escape de
doenças, do potencial produtivo e da qualidade dos produtos. Como se vê, há
uma variedade de informações que podem ser organizadas pelo método do
zoneamento, baseado na espacialização de uma ou mais informações combi-
nadas. Dada sua importância, o zoneamento agrometeorológico vem sendo
empregado por bancos e seguradoras para subsidiar as ações de financiamento
e seguro agrícolas. Utilizando ferramentas como mapas meteorológicos,
exigências climáticas das culturas, dados de condições para desenvolvimento
de doenças, dados de logísticos ou dados de controle de qualidade de produtos
agrícolas, é possível descrever melhores ou piores regiões para implantação,
desenvolvimento, colheita e distribuição de alguma cultura.
Além do zoneamento agroclimático, as informações agrometeorológicas,
além de assumirem papel importante no planejamento da agricultura irrigada,
podem evidenciar locais com melhores condições de implantação de uma
cultura, bem como o favorecimento para alguma doença ou a interferência
na qualidade final do produto.
A princípio, entre as informações agrometeorológicas, o balanço hídrico
climatológico é a principal informação a ser considerada. Assim, identificando-
-se os períodos com excedente hídrico e deficiência hídrica e suas respectivas
intensidades, como visto na Figura 3, define-se não apenas o tipo de sistema
de cultivo a ser empregado, sequeiro ou irrigado, como também o período em
que cada um deles deve ser conduzido, a melhor época para colheita e épocas
de incidência de doenças (MONTEIRO, 2009).
Zoneamento agroclimático 7

400 400
350 Diamantino 350 Poxoréu
300 300
250
Lâmina hídrica (mm)

Lâmina hídrica (mm)


250
200 200
150 150
100 100
50 50
0 0
–50 –50
–100 –100
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
Meses Meses
RET REP DEF ENC P ETP RET REP DEF ENC P ETP

400
400 Rondonópolis
São José do Rio Claro 350
350
300
300
Lâmina hídrica (mm)

250

Lâmina hídrica (mm)


250
200
200
150
150
100
100
50
50
0
0
–50
–50
–100
–100
J F M A M J J A S O N D
J F M A M J J A S O N D Meses
Meses
RET REP DEF ENC P ETP
RET REP DEF ENC P ETP
400 400
350 Matupá 350 Nova Xavantina
300 300
Lâmina hídrica (mm)

250
Lâmina hídrica (mm)

250
200 200
150 150
100 100
50 50
0 0
–50 –50
–100 –100
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
Meses Meses
RET REP DEF ENC P ETP RET REP DEF ENC P ETP

Figura 3. Balanço hídrico para algumas cidades do estado do Mato Grosso.


Fonte: Adaptada de Souza et al. (2013).

Elementos e etapas da realização do


zoneamento agroclimático
O Quadro 2 apresenta, Segundo Wollmann e Galvani (2013), os elementos e
as etapas necessários para a construção do zoneamento.
8 Zoneamento agroclimático

Quadro 2. Etapas para determinação da potencialidade climática de dada região para


elaboração do zoneamento agroclimático

Etapas Dados

Características da cultura Época de crescimento, duração do


ciclo, estágios de desenvolvimento
com destaque para as fases
mais suscetíveis às condições
climáticas adversas e duração
das fases fenológicas.

Exigências climáticas da cultura Limites de cada elemento


climático requerido pela cultura
e elementos climáticos que
mais influenciam a cultura.

Espacialização dos dados Por interpolação e regressão


meteorológicos dos dados meteorológicos.

Sobreposição das cartas climáticas Áreas onde a cultura pode ser


aplicada e gere lucro (área APTA).

Áreas onde a cultura encontrará


sérias restrições climáticas
para seu crescimento e
desenvolvimento (área INAPTA).

Áreas onde as restrições climáticas


podem ser contornadas (área marginal).
No caso, essas áreas podem ser
utilizadas se os solos forem profundos,
no caso de déficit hídrico ou quando
a irrigação for economicamente
viável ou existir disponibilidade
de variedades resistentes.

Sobreposição do zoneamento Elemento opcional.


agroclimático às cartas de
capacidade de uso do solo
e fatores socioeconômicos
gerando o zoneamento ecológico
para a cultura em questão

Fonte: Adaptado de Wollmann e Galvani (2013).

Com base em séries climáticas confiáveis, são elaboradas as cartas climáti-


cas básicas das variáveis a serem empregadas, sejam de índices bioclimáticos,
Zoneamento agroclimático 9

sejam de elementos como a temperatura do ar (cartas de isotermas anuais,


mensais, etc.), de umidade relativa ou de variáveis do balanço hídrico. Essas
cartas podem ser confeccionadas por interpolação com auxílio de sistema
de informações geográficas ou, no caso de temperatura do ar, pelo uso das
equações que relacionam esse elemento com as coordenadas geográficas
e de uma carta hipsométrica (linhas de altitude). Torna-se fundamental o
refinamento final dessas cartas pelo climatologista, pois a interpolação é
aproximada, muitas vezes necessitando de um ajuste que somente o especialista,
em razão de seus conhecimentos, pode realizar (PEREIRA; ANGELOCCI;
SENTELHAS, 2007).

Para conhecer melhor as cartas climáticas, leia o artigo Zoneamento agroclimático da


roseiricultura para o estado do Rio Grande do Sul: análise climatológica em ano represen-
tativo de padrão menos chuvoso – 2004, de Cássio Arthur Wollmann e Emerson Galvani,
disponível no link a seguir (WOLLMANN; GALVANI, 2012).

https://qrgo.page.link/B2w2

A interpolação é o método de aproximar os valores dos conjuntos. Em matemática,


denomina-se interpolação o método que permite construir um novo conjunto de
dados a partir de um conjunto de dados pontuais previamente conhecidos.

Por meio da sobreposição das cartas climáticas básicas e do conhecimento


das exigências da cultura a ser zoneada, são elaboradas as cartas de aptidão
climática, definindo-se:

a) áreas aptas, sem restrição térmica ou hídrica;


b) inaptas (sem atendimento das exigências térmicas ou hídricas);
10 Zoneamento agroclimático

c) marginais, onde as restrições não são totalmente limitantes ao cultivo,


podendo ser utilizadas se os solos forem profundos ou se a irrigação
for economicamente viável, no caso de deficiência hídrica, ou se hou-
ver variedades resistentes ou adaptadas nos casos de a limitação ser
térmica ou hídrica.

As cartas podem sofrer diferentes tratamentos gráficos, como se vê na


Figura 4.

Apto N
Restrição moderada
Restrição severa W E
Inapto
Excesso hídrico S

Januária

Montes Claros

Pirapora

Governador
Uberlândia Valadares

Belo Horizonte

Juiz de Fora
Pouso Alegre
0 150 300 km

Figura 4. Zoneamento agroclimático para a soja no estado de Minas Gerais.


Fonte: Adaptada de Reis et al. (2017).

Mapas envolvendo restrições em razão da ocorrência de condições ecológi-


cas favoráveis às doenças também podem ser elaborados de forma suplementar,
como para o cancro cítrico no estado de São Paulo e para o mal-das-folhas da
seringueira no Brasil. Outra possibilidade é o estudo probabilístico das melho-
res datas de semeadura obtidas a partir de modelos agrometeorológicos para
as áreas consideradas aptas (PEREIRA; ANGELOCCI; SENTELHAS, 2007).
Zoneamento agroclimático 11

ANDRADE JÚNIOR, A. D. de et al. Zoneamento agroclimático para as culturas de milho


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Leituras recomendadas
MOTA, F. S. da et al. Balanço hídrico do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira,
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