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Revista Brasileira de
Geografia Física
ISSN:1984-2295
Homepage: www.ufpe.br/rbgfe
De Marco, K.; Dallacort, R.; Seabra Júnior, S.; Faria Júnior, C. A.; Silva, E. S. da 558
Revista Brasileira de Geografia Física V. 07 N. 03 (2014) 558-571.
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Figura 1. Localização das áreas produtoras de feijão no ano de 2010 no estado de Mato Grosso com
destaque para os municípios estudados. Adaptado de IBGE, 2010.
Para organização dos dados, foi risco de geadas ou temperatura média anual
realizada análise de consistência e menor que 15 ºC; d) Restrito por excesso de
determinação de médias de temperatura e temperatura - temperatura média maior que
precipitação para períodos decendiais e 27 ºC; e) Inapta - chuva menor do que 200
anuais, utilizando o software CLIMA, mm.
desenvolvido pelo Instituto Agronômico do Tendo em vista as exigências
Paraná - IAPAR (FARIA et al., 2003). climáticas do feijoeiro durante o seu ciclo e as
O balanço hídrico da cultura foi diferentes épocas de semeadura, foi realizada
calculado a partir do modelo proposto por uma análise decendial dos elementos
Thornthwaite & Mather (1955), utilizando a climáticos, para determinar períodos pontuais
capacidade de água disponível no solo (CAD) desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura,
para culturas anuais de 100 mm. como períodos com baixos índices
Com base nas exigências hídricas pluviométricos ou temperaturas além ou
(DOURADO-NETO & FANCELLI, 2000) e aquém da faixa considerada ideal.
de temperatura do ar (FANCELLI, 2009),
organizou-se as seguintes classes de aptidão Resultados e discussão
climática para o ciclo de cultivo do feijoeiro: A região de Sinop apresentou maior
a) Apta - temperatura média entre 15 e 27 ºC precipitação média anual, com 1.941 mm;
e chuva numa faixa de 300 a 600 mm; b) enquanto o município de Sorriso apresentou
Restrito por deficiência hídrica - temperatura 1.427,9 mm, a menor média anual (Figura 2).
média entre 15 e 27 ºC e chuva entre 200 e Para todas as estações, a média histórica anual
300 mm; c) Restrito por deficiência térmica - encontrou-se acima dos 1.400 mm, nível
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Em relação à temperatura média anual, durante todo o ano, nas diferentes regiões
esta variou de 23,2 °C no município de consideradas, não sendo este um empecilho
Campo Verde a 25,8 °C no município de para a semeadura do feijoeiro, em qualquer
Sorriso (Figura 3). Fancelli (2009) considera das três safras propostas por (VIEIRA et al.,
que a faixa apta para o cultivo do feijoeiro 2006) para o estado de Mato Grosso.
situa-se entre 15 e 29 ºC. Observa-se, dessa Os registros históricos da temperatura
maneira, que a temperatura do ar média anual média anual para os municípios estudados
favoreceu o desenvolvimento da cultura apresentaram desvio padrão máximo de 0,94
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Tabela 3. Estatística descritiva para as séries históricas dos valores de temperatura média, em seis
municípios do estado do Mato Grosso.
Municípios Média Mediana Assimetria Curtose
Diamantino 25,3 25,2 0,66 -0,57
São José do Rio Claro 24,9 24,6 0,41 -0,34
Sorriso 25,8 25,8 0,26 -1,45
Sinop 25,0 25,4 -0,53 -0,81
Campo Novo do Parecis 24,5 24,7 -0,41 -1,30
Campo Verde 23,2 23,1 0,35 -0,98
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(C) (D)
(E) (F)
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excesso de água após a maturação fisiológica Sorriso e Sinop, respectivamente (Figura 4A;
pode prejudicar a qualidade dos grãos, 4B; 4D).
dificultar a colheita e diminuir a Na região de São José do Rio Claro
produtividade. (Figura 4C) também ocorre restrição por
As médias de precipitação nos déficit hídrico se o feijoeiro for semeado no
municípios analisados apresentam uma segundo decêndio de março (275,5 mm). A
redução até o mês de maio, sendo possível semeadura no terceiro decêndio de março é
observar alguns decêndios que apresentam considerada inadequada por apresentar um
irregularidade das chuvas (Figura 4) e que os total chuvoso inferior a 200 mm, tornando-se
meses mais secos foram junho, julho e agosto inapto o cultivo do feijoeiro.
para todas as regiões, sendo possível observar Não é possível encontrar deficiência
médias decendiais abaixo de 10 mm. O hídrica na safra das “águas”, período em que
feijoeiro não é tolerante a grandes períodos de o feijoeiro é semeado de outubro a dezembro,
seca, dependendo de no mínimo 300 mm de em nenhum dos decêndios em que o feijoeiro
água durante seu ciclo de desenvolvimento é cultivado, observando-se quantidade
(DOURADO-NETO & FANCELLI, 2000). satisfatória e boa regularidade das chuvas
Assim levando em consideração as entre os meses de outubro a março (Figura 4).
três épocas de semeadura (“águas”, “seca e Porém, nesse período o risco de ocorrência de
“inverno”) e a duração do ciclo médio do chuvas no momento da colheita é maior, o
feijoeiro, que gira em torno de 90 a 110 dias que pode comprometer a produção e
(MALUF et al., 2001) é possível verificar a qualidade dos grãos (MEIRELES et al.,
ocorrência de restrição por déficit hídrico na 2003).
safra da “seca”, quando o feijoeiro é semeado Na safra de “inverno”, quando o
de fevereiro a março, com precipitação feijoeiro é semeado entre os meses de maio a
inferior a 300 mm e superior a 200. junho as médias decendiais de precipitação
Nesse período o risco da falta ou não ultrapassaram os 120 mm em nenhuma
distribuição irregular das chuvas é maior, das regiões em estudo (Figura 4), sendo
afetando sensivelmente o rendimento do considerado inapto para o cultivo da cultura,
feijoeiro (MELO et al., 2007). O período no entanto o feijoeiro cultivado no período
analisado apresenta restrição por déficit seco, sob irrigação, vem atraindo médios e
hídrico se o feijoeiro for semeado no último grandes produtores, geralmente, usuários de
decêndio de março, registrando um total melhor tecnologia (MEIRELES et al., 2003).
chuvoso em torno de 284,5 mm, 277,5 mm e Com a utilização de irrigação pode-se
245,6 mm, para os municípios de Diamantino, maximizar a produtividade nesse período,
segundo Silveira et al. (2001), o feijoeiro
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irrigado por aspersão é economicamente outubro foi o mais quente, com 26,1 °C e
viável, com taxas de retorno superiores a julho o mais frio com 23,2 °C. Variação
70%. semelhante foi observada em São José do Rio
Com relação ao regime decendial de Claro (Figura 5D), com média de 26,3 °C em
temperatura das regiões em estudo (Figuras outubro e 22,5 °C em julho. Campo Verde
5A – 5F), não existem grandes amplitudes de (Figura 5E) teve em setembro o mês mais
variação entre as médias decendiais do mês quente, com média de 25,6 °C e o mês mais
mais quente para o mais frio. No município de frio para esta localidade foi maio, com média
Sorriso (Figura 5A), o mês com maior média de 21,5 °C e em Diamantino (Figura 5F) o
de temperatura, corresponde a setembro, com mês mais quente foi outubro, com média de
média decendial de 27,2 °C, já o mês de julho 26,71 °C e o mais frio foi julho, com 22,63
é o mais frio com média de 25,1 °C. Segundo °C.
Fancelli (2009) valores de temperatura A análise da temperatura média
próximos 25 ºC favorecem a aceleração do decendial demonstrou que as regiões em
processo de germinação e temperaturas média estudo apresentam pequena oscilação entre a
superiores que 35º C favorecem a maior taxa maior temperatura média e a menor
de abortamento. temperatura e também que em todas as
Nas demais regiões, Campo Novo do localidades esta variável permanece entre os
Parecis (Figura 5B) registrou temperaturas de níveis considerados aptos para o
26,4 °C em setembro e 22,8 °C em julho; desenvolvimento do feijoeiro (FANCELLI,
enquanto em Sinop (Figura 5C), o mês de 2009)
(A) (B)
Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal
40 40
35 35
30 30
Temperatura ( C)
Temperatura ( C)
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36
Decêndios Decêndios
(C) (D)
Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal
40 40
35 35
30 30
Temperatura ( C)
Temperatura ( C)
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36
Decêndios Decêndios
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(E) (F)
Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal Méd T Máx T Méd Méd T Mín Faixa ideal
40 40
35 35
30 30
Temperatura ( C)
Temperatura ( C)
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36
Decêndios Decêndios
Figura 5. Médias decêndiais da temperatura mínima, máxima, média e faixa ideal: em Sorriso (A),
Campo Novo do Parecis (B), Sinop (C), São José do Rio Claro (D), Campo Verde (E) e Diamantino
(F).
As médias decendiais de temperaturas faixa ideal para o desenvolvimento da cultura,
mínimas registradas nas estações em todas as regiões analisadas (FANCELLI,
meteorológicas correspondem aos valores de 2009). Apresentando valores médio de 32,6
19,1 °C em Sorriso, 20,3 °C em Diamantino, °C em Diamantino, 32,3 °C em Sorriso, 32,6
20,8 °C em Sinop, 19,1 °C em São José do °C em Sinop, 32,9 °C em São José do Rio
Rio Claro, 19,4 °C em Campo Novo do Claro, 30,9 °C em Campo Novo do Parecis e
Parecis e 18,8 °C em Campo Verde (Figuras 29,7 °C em Campo Verde (Figuras 5A – 5F).
5A – 5F). As médias da temperatura do ar Ao analisar a distribuição do balanço
mínima encontraram-se dentro da faixa ótima hídrico para seis diferentes localidades
para o desenvolvimento do feijoeiro durante o ano, pode-se constatar que em todas
(FANCELLI, 2009), sendo que temperatura as regiões ocorrem decêndios com déficit e
média ótima é de 21º C, tendo como excedente hídrico (Figuras 6A – 6F),
temperaturas aptas para o cultivo dessa resultantes da contabilização da precipitação
cultura, regiões que apresentam valores conjuntamente com a evapotranspiração
extremos de temperatura entre 15 e 29 ºC. potencial da cultura, levando em consideração
Com a análise da temperatura do ar a capacidade de armazenamento de água no
máxima permite-se verificar que as médias solo (FERNANDES, 2008).
encontraram-se inferiores a 35 ºC e fora da
(A) (B)
Déficit hídrico Excedente hídrico Déficit hídrico Excedente hídrico
80,0 80,0
60,0 60,0
40,0 40,0
mm
mm
20,0 20,0
0,0 0,0
-20,0 -20,0
-40,0 -40,0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Decêndios Decêndios
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(C) (D)
Déficit hídrico Excedente hídrico Déficit hídrico Excedente hídrico
80,0 80,0
60,0 60,0
40,0
40,0
20,0
mm
mm
20,0
0,0
0,0
-20,0
-40,0 -20,0
-60,0 -40,0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Decêndios Decêndios
(E) (F)
Déficit hídrico Excedente hídrico
80,0
60,0
40,0
20,0
mm
0,0
-20,0
-40,0
-60,0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Decêndios
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hídrico ao longo do ciclo do feijoeiro, em Claro, Campo Verde, Sinop e Sorriso são
qualquer época de semeadura entre os consideradas inaptas para o cultivo do
decêndios 1 a 10 e 30 a 36 (Figura 6). Na feijoeiro devido aos períodos prolongados de
safra da “seca” onde o feijoeiro é semeado de baixa precipitação, que se estendem de maio a
fevereiro a março a antecipação da semeadura setembro, sendo necessário a utilização de
diminui o risco com de deficiência hídrica. sistemas de irrigação.
Fundamentando-se nas exigências
climáticas e de aptidão da cultura, comparado Conclusão
aos parâmetros propostos por (FANCELLI, As regiões em estudo podem ser
2009; DOURADO-NETO & FANCELLI, consideradas como plenamente aptas ao
2000) as regiões de Campo Novo do Parecis, cultivo do feijoeiro na safra das “águas”,
São José do Rio Claro, São Campo Verde, baseando-se nas exigências climáticas e
Sinop e Sorriso apresentam-se apta ao cultivo necessidade hídrica da cultura, pois em todos
do feijoeiro na safra das “águas”, uma vez que os decêndios do seu ciclo a cultura encontra-
as condições térmicas e hídricas dos se na faixa ideal para o desenvolvimento;
municípios apresentam-se favoráveis para o Os riscos de deficiência hídrica na
bom desenvolvimento e produção da cultura, safra da “seca” são minimizados com a
por tanto, a época de semeadura pode-se antecipação da semeadura para fevereiro ou
estender outubro a dezembro. para o primeiro decêndio de março;
Na safra das “secas” ocorre restrição Na safra de inverno o cultivo do
por déficit hídrico somente se o feijoeiro for feijoeiro somente é possível através da
semeado no último decêndio de março para os utilização de tecnologia de irrigação, devido
municípios de Diamantino, Sorriso e Sinop. ao prolongado período com baixos índices
No município de São José do Rio Claro pluviométricos.
também ocorre restrição por déficit hídrico se
o feijoeiro for semeado no segundo decêndio Agradecimentos
de março e é considerado inapto se for À FAPEMAT – Fundação de Amparo
semeado no terceiro decêndio de março. a Pesquisa do estado do Mato Grosso, pelo
Campo Novo do Parecis e Campo Verde não auxilio financeiro na realização do projeto de
apresentaram deficiência hídrica para este pesquisa e pela concessão de bolsa de
período. A temperatura média mensal não Iniciação Científica. A ANA – Agencia
extrapola em nenhum mês a faixa ideal de Nacional de Águas e ao INMET – Instituto
desenvolvimento da cultura. Nacional de Meteorologia, pela
Na safra de “inverno” as regiões de disponibilização dos dados de precipitação e
Campo Novo do Parecis, São José do Rio temperatura.
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