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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

MARYANA QUITÉRIA TAVARES SOUZA


NAARA VIEIRA GRAIZE
SOPHIA RODRIGUES SILVA

EFEITO DO USO DE COBERTURA MORTA NO DESENVOLVIMENTO DA


Brassica oleracea

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina


Práticas Florestais Supervisionadas II do Curso
Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio
do Instituto Federal do Espírito Santo - Campus
Ibatiba, como requisito parcial para a obtenção de
nota.

Orientador: Prof. Dr. Flavio Eymard da Rocha


Pena

Ibatiba
2022
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1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
O termo olericultura, no Brasil, é empregado para designar o ramo da horticultura
que estuda hortaliças, produtos vegetais que são consumidos crus (ANDRIOLO,
2020). A olericultura tem características que a difere de outros setores do
agronegócio, especificamente em relação às culturas de grãos. A propriedade mais
marcante da exploração olerícola, procede do fato das hortaliças constituírem um
grupo diversificado de plantas abrangendo mais de uma centena de espécies
cultivadas de forma temporária (MELO e VILELA, 2007).
Na olericultura, destaca-se uma hortaliça da família Brassicaceae, a Brassica
oleracea, que é conhecida popularmente como couve, “tem grande importância na
nutrição humana, sendo rica principalmente em cálcio, ferro, vitamina A, niacina e
ácido ascórbico” (FRANCO, 1960).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem estimulado em várias partes do mundo
campanhas que impulsionam o consumo de hortaliças e frutas. Esses alimentos são
essenciais para estruturar uma dieta saudável para a população, devido ao fato de
apresentarem uma densidade energética baixa e de serem abundantes em
micronutrientes, fibras e outros elementos fundamentais ao organismo (MELO e
VILELA, 2007).
Há uma escassez de pesquisas em relação ao plantio direto de hortaliças no Brasil.
Por este motivo, os tratos culturais utilizados no cultivo de hortaliças, acabam
resultando, por exemplo, em um manejo inadequado da irrigação em áreas de
plantio direto, o que resulta em uma maior ocorrência de doenças. Isto por si só tem
a capacidade de reduzir o rendimento e a qualidade da produção hortícola (TIVELLI,
PURQUERIO, KANO, 2010).
As dúvidas mais comuns dos produtores são sobre aspectos básicos de produção,
como por exemplo a propagação de plantas, manejo do solo, adubação verde e
orgânica, manejo da água, doenças, insetos-praga e artrópodes (HENZ,
ALCANTARA, RESENDE, 2007).
Mais estudos são essenciais para sugestões regionais atualizadas de adubação e
correção dos solos, que poderiam ajudar agricultores e técnicos, caracterizando
diretamente na obtenção de teores mais equilibrados de minerais para as plantas e
para a dieta humana (LUENGO, et al. 2018).
A cobertura morta tem uma grande influência nas propriedades químicas, físicas e
biológicas do solo. As coberturas podem alterar o estado térmico do solo para
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aumentar ou diminuir a temperatura, e essas coberturas podem ser formadas por


materiais de diferentes espessuras e propriedades térmicas (GASPARIN, et al.
2005).
A temperatura do solo é um dos fatores mais importantes para a germinação das
sementes e o crescimento das plantas. O significado ecológico da temperatura do
solo é claramente importante para os envolvidos na agricultura. Baixas temperaturas
do solo durante a estação de crescimento podem atrasar ou até mesmo arruinar a
colheita. Os horticultores atribuem grande importância ao solo que aquece
rapidamente na primavera. Os agricultores têm feito muitos esforços para alterar a
temperatura do solo, mas em muitos casos, o sucesso ou fracasso de um agricultor
está intimamente relacionado às mudanças na temperatura do solo (GASPARIN, et
al. 2005).
Sendo assim, há a necessidade de saber qual é o efeito que a temperatura do solo
com e sem cobertura morta causa no plantio da Brassica oleracea.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Identificar os efeitos de cobertura morta no desenvolvimento da Brassica oleracea


(couve).

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Organizar o experimento com plantios de espécie Brassica oleracea no solo


com e sem cobertura;
● Coletar os dados de desenvolvimento do plantio da espécie Brassica oleracea
nos solos com e sem cobertura;
● Analisar os efeitos que as temperaturas registradas no solo causam no
desenvolvimento da Brassica oleracea;
● Concluir sobre o uso de cobertura do solo no cultivo da Brassica oleracea.
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3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 OLERICULTURA
O termo olericultura é derivado do latim: olus (=hortaliça) e colere (=cultivar) e, é
utilizado para designar o cultivo de plantas específicas que possuem consistência
herbácea, normalmente tem um ciclo curto e cuidados culturais intensivos, cujas as
partes comestíveis são propriamente utilizadas na alimentação humana, sem
precisar passar pelo processo de industrialização prévia.
A olericultura não é a mesma coisa que horticultura, sendo este último mais
abrangente, e se refere à produção de uma grande diversidade de culturas
comestíveis ou ornamentais, como por exemplo a fruticultura (cultura de fruteiras
variadas), a cultura de cogumelos comestíveis, a jardinocultura (produção de plantas
ornamentais), o cultivo de plantas bulbosas (como a tulipa), o cultivo de plantas
medicinais, o cultivo de plantas condimentares e a produção de diversas mudas
(viveiricultura) (BEVILACQUA, 2006).

3.2 BRASSICA OLERACEA


A couve de folha também conhecida como couve comum é muito rica em nutrientes,
principalmente cálcio, ferro, e vitaminas A, C, K e B5. É uma hortaliça proveniente
da costa do Mediterrâneo que pertence à família das Brássicas, assim como o
repolho, o brócolis, a couve-flor e o rabanete (MATOS, TAVARES e LANA, 2017).
A Brassica oleracea (couve) produz melhor em temperaturas entre 7°C e 22°C, e
conseguem até mesmo sobreviver a leves geadas (MAKISHIMA, 1993).
A couve é uma cultura própria dos períodos de outono e inverno, que apesar disto,
possui certa tolerância ao calor, sendo plantada em todo o país, mesmo na
Amazônia. Em locais de clima ameno, é de fácil produção durante todo o ano
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

3.3 PRÁTICAS DE CULTIVO DA Brassica oleracea


A couve de folha pode ser dispersada por sementes ou por mudas, dependendo da
cultivar. No Brasil, os agricultores preferem o mecanismo de propagação vegetativa,
com o preparo de mudas a partir de brotos que se formam nas axilas das folhas, na
maioria das cultivares (TRANI, et al. 2015).
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Com relação à irrigação da cultura, se deve ponderar certos fatores, como por
exemplo: período de cultivo no ano, ciclo da cultura, tipo de solo, inclinação do
terreno, capacidade de drenagem e/ou retenção de água e insolação diária.
Em relação às doenças, podemos ressaltar duas, a podridão-negra, que é causada
pela bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris, e a podridão-mole, originado
pela bactéria Erwinia carotovora var. carotovora. O principal sintoma da
podridão-negra é o amarelecimento do limbo foliar, e o surgimento de uma mancha
necrótica em forma de “V”. A podridão-mole tem como sintoma essencial uma
podridão úmida e mole na haste, o que causa a destruição da medula do caule,
levando à planta a murchar completamente.
Uma prática que reduz a incidência de doenças fúngicas de solo e bacterioses,
consiste no bom preparo do terreno para proporcionar uma boa aeração,
possibilitando assim o pleno desenvolvimento das raízes da couve (TRANI, et al.
2015).

3.4 ESTUDOS COM COBERTURA MORTA


A cobertura morta, conhecida também como “Mulch”, é uma técnica que consiste em
distribuir uma camada de palhas ou outros resíduos vegetais sobre toda a superfície
do solo (OLIVEIRA, et al. 2002).
A cobertura morta do solo o protege das adversidades do clima. Os materiais mais
utilizados são as palhas, serragens, folhas e materiais como o plástico, metais e
papéis (QUEIROGA, 2002).
A camada de palha, sobre o solo, é fundamental para o sucesso do Sistema Plantio
Direto (SPD). Ela cria um ambiente extremamente propício às condições químicas,
físicas, e biológicas do solo, o que contribui para o controle de plantas daninhas,
estabilização da produção e recuperação ou manutenção da qualidade do solo. O
sistema de rotação e sucessão de culturas deve ser apropriado para possibilitar a
manutenção da mínima cobertura do solo (ALVARENGA, 2001).

3.5 INFLUÊNCIA SOBRE A TEMPERATURA DO SOLO


A temperatura do solo é um dos principais fatores que interferem no crescimento e
desenvolvimento vegetal, e pode ser influenciada pela cobertura proporcionada por
leguminosas e resíduos vegetais. É necessário, portanto, investir em práticas
agrícolas, em especial, com o uso de cobertura morta, como forma de apaziguar as
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variações de temperatura na superfície do solo, com reflexos negativos nas perdas


de água de irrigação (OLIVEIRA,et al. 2002).
A temperatura do solo pode influenciar o crescimento e o desenvolvimento vegetal e,
consequentemente, afetar três funções importantes no solo: a biológica, a química e
a física, podendo controlar o poder produtivo, o desenvolvimento e a distribuição de
plantas no solo (MOTA, 1989 apud LOPES, 2013).

4. METODOLOGIA

O experimento será realizado no viveiro florestal do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Campus Ibatiba, localizado no município de
Ibatiba/ES (Latitude: 20° 14′ 25″ S, Longitude: 41° 30′ 22″ W). Segundo a
classificação de Köppen, o clima da região é o Cwa, clima subtropical e úmido
(KOTTEK et al, 2006.). As temperaturas máximas oscilam entre 24,5 °C em julho e
30,3 °C em janeiro. Já as temperaturas mínimas variam entre 11,7 °C em julho e
18,4 °C em dezembro. A precipitação média do mês mais seco é inferior a 60 mm,
com média de 1.233 mm anuais. Possui uma altitude que varia entre 650 e 1.500 m
(CATHERINGER, SANTOS e BOLÇONI, 2022 ). O território de Ibatiba é composto
pelo bioma Mata Atlântica (IBGE, 2022).
A espécie plantada será a Brassica oleracea. Serão necessárias 60 sementes da
espécie para realizar a pesquisa, que serão adquiridas através da compra. O plantio
das sementes será feito nos tubetes para a germinação das mesmas, e logo após,
mudas serão feitas a partir das sementes que germinarem e serão plantadas nos
canteiros. O solo vai receber o procedimento adequado com adubo para estar
preparado para a plantação. Dois tratamentos serão utilizados, um tratamento de
solo com cobertura morta, e outro sem cobertura, sendo utilizado cerca de trinta
mudas para cada tratamento, que serão irrigadas de duas a três vezes por dia,
tomando muito cuidado para a cultura não ser irrigada em excesso.
Após o crescimento das mudas, devem ser coletados os seguintes parâmetros:
crescimento, altura da primeira folha e diâmetro do coleto (que serão medidos com
um paquímetro), número de folhas (onde será contado qual tratamento formou
mudas com mais folhas), e temperatura do solo, que irá ser medido com um
termômetro específico e usado todos os dias para medir a temperatura ao lado da
muda, para fazer uma média da temperatura no final. Com esses indicadores, será
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possível julgar qual tratamento foi o mais benéfico para as espécies postas. Para
analisar esses parâmetros, será utilizado alguns dos equipamentos localizados no
laboratório de solos do campus Ibatiba, como por exemplo o paquímetro e o
termômetro para o solo.
Esses dados serão coletados pelo menos 60 dias após o plantio, pois é o tempo
aproximado que leva para as mudas ficarem prontas para a coleta.
Os resultados dos dados coletados serão resumidos em uma tabela e exibidos com
fotos. O números de folhas será o principal parâmetro a ser analisado ​para
determinar o melhor tratamento.

5. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS


Espera-se que essa pesquisa traga informações sobre o plantio da Brassica
oleracea (couve) para os produtores desta cultura, a fim de ajudar na economia, pois
sabendo o jeito correto de plantar evita-se gastos desnecessários e perda de tempo
tentando descobrir o melhor tratamento para a cultura. A pesquisa também visa
impedir o mau uso do solo, mostrando aos produtores rurais da espécie estudada a
maneira correta para plantar, a melhor cobertura e as melhores condições para o
cultivo da Brassica oleracea.
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6. CRONOGRAMA

ETAPAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

REVISÃO X
BIBLIOGRÁFIC
A

PLANTIO DA X
Brassica
oleracea

ACOMPANHAR O X X X
CRESCIMENTO

DA Brassica
oleracea

COLETA DE X X X
DADOS

ANÁLISE DE X
DADOS

ESCREVER OS X X
RESULTADOS

FECHAMENTO X X
DE TEXTOS

ENTREGA X
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REFERÊNCIAS

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